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O SANTO GRAAL DA IA ESTÁ NO HORIZONTE, MAS OS PERIGOS TAMBÉMO santo graal da IA, a inteligência artificial geral (AGI, n...
05/12/2025

O SANTO GRAAL DA IA ESTÁ NO HORIZONTE, MAS OS PERIGOS TAMBÉM

O santo graal da IA, a inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês), capaz de igualar ou superar os humanos, está no horizonte, diz o cofundador e CEO da Google DeepMind, Demis Hassabis.
Mas os riscos de algo correr seriamente mal também estão à vista, e alguns até já estão a acontecer agora, avisa.

A Google agitou o mundo da IA nos últimos meses com saltos gigantescos no seu modelo de vanguarda, o Gemini, provocando um "alerta vermelho" na OpenAI e forçando outros a repensar o cenário competitivo, escreve o editor de gestão de negócios da Axios, Ben Berkowitz.
Mas Hassabis, de 49 anos, que ganhou o Prémio Nobel da Química no ano passado, e a sua equipa da DeepMind já estão a pensar muito mais à frente. "Definitivamente ainda não chegámos lá" em termos de AGI, disse Hassabis. "Acho que estamos a uns 5 a 10 anos de distância, na minha opinião."

Mas caminho para a AGI estará repleto de percalços, incluindo agentes mal-intencionados. Alguns "resultados catastróficos", como ciberataques a infraestruturas de energia e água, são um perigo claro e presente.
"Eu diria que isso provavelmente já está quase a acontecer agora. Talvez não com IA muito sofisticada ainda, mas acho que é o vetor vulnerável mais óbvio", disse Hassabis.
Essa é uma das razões, acrescentou o londrino, pelas quais a Google está tão fortemente focada na cibersegurança, para se defender contra tais ameaças.

Axios AI +

PAÍSES AFRICANOS LIMITAM IMIGRAÇÃOEsta semana, o Uganda endureceu as restrições à imigração, sublinhando a forma como os...
05/12/2025

PAÍSES AFRICANOS LIMITAM IMIGRAÇÃO

Esta semana, o Uganda endureceu as restrições à imigração, sublinhando a forma como os países mais pobres, e aqueles que outrora defenderam sistemas progressistas de asilo e refugiados, estão agora a virar-lhes as costas. A decisão de Campala, que há muito acolhe pessoas que fogem de conflitos tanto em África como em lugares tão distantes como o Afeganistão, concedendo-lhes até o direito de trabalhar e terras para cultivar, insere-se em várias medidas semelhantes em África. O Chade, o Egito, a Etiópia e o Quénia anunciaram todos, por razões diversas, restrições.

Outros antigos defensores da migração estão também a mudar de rumo, com os outrora dominantes Sociais-Democratas da Suécia a virarem-se para políticas mais restritivas. A porta-voz do partido para a integração, filha de refugiados políticos curdos, argumentou que não estava a "imitar os partidos de extrema-direita", mas sim que "a realidade mudou".

Semafor Flagship

Os amantes da tecnologia continuam a elogiar a resolução superior do Betamax da Sony, mesmo que ele se tenha tornado obs...
05/12/2025

Os amantes da tecnologia continuam a elogiar a resolução superior do Betamax da Sony, mesmo que ele se tenha tornado obsoleto depois de o VHS se ter tornado o formato standard para ver e gravar video em casa.

Kellie B. Gormly | Smithsonian Magazine

Tech lovers continue to tout the superior resolution of Sony’s Betamax—even though it became obsolete after VHS overtook it

A Comissão Europeia vai abrir uma nova investigação à Meta, desta vez devido à integração de um assistente de inteligênc...
05/12/2025

A Comissão Europeia vai abrir uma nova investigação à Meta, desta vez devido à integração de um assistente de inteligência artificial (IA) no WhatsApp, plataforma detida pela gigante tecnológica norte-americana. A notícia, avançada inicialmente pelo Financial Times, foi confirmada já por Teresa Ribera, comissária europeia com a tutela da Concorrência.

Joana Abrantes Gomes | ECO

A investigação de Bruxelas incidirá sobre o Meta AI, um chatbot e assistente virtual que foi integrado na interface do WhatsApp em março de 2025 em todos os países da União Europeia.

O FIM DA PROPRIEDADE: PORQUE NOS ESTAMOS A TORNAR SUBSCRITORES DAS NOSSAS COISASAntigamente, o ato de comprar um produto...
05/12/2025

O FIM DA PROPRIEDADE: PORQUE NOS ESTAMOS A TORNAR SUBSCRITORES DAS NOSSAS COISAS

Antigamente, o ato de comprar um produto encerrava a transação: pagávamos e o objeto passava a ser incondicionalmente nosso. Hoje, contudo, essa realidade está a mudar drasticamente. Estamos a perder o controlo sobre a nossa tecnologia pessoal, entrando numa era onde compramos o "hardware", mas somos obrigados a alugar a sua funcionalidade.

A tendência é clara e os exemplos acumulam-se. A necessidade de ter uma subscrição para tudo está a transformar proprietários em meros utilizadores temporários. Um dos casos mais mediáticos ocorreu em 2022, quando a BMW tentou cobrar uma subscrição mensal para que os condutores pudessem usar os bancos aquecidos dos seus carros — uma funcionalidade física que já estava instalada no veículo pelo qual pagaram. A marca recuou após uma enorme reação negativa, mas a intenção ficou registada.

Outros setores têm sido mais insistentes. A Oura, criadora de um anel inteligente de monitorização de sono que custa cerca de 260 euros, irritou a sua base de clientes ao introduzir uma taxa mensal de de pouco mais de 5 euros. Sem esse pagamento contínuo, o utilizador perde o acesso às análises aprofundadas do dispositivo que comprou.

Talvez o exemplo mais agressivo venha das empresas de impressoras. Durante anos, forçaram o uso de tinteiros da marca, mas recentemente as táticas escalaram: existem relatos de impressoras que são "bloqueadas" remotamente (o chamado bricking) se o utilizador falhar o pagamento de uma subscrição, tornando o equipamento inútil.

Estamos a caminhar para um futuro onde "ter" algo é uma ilusão. O objeto físico pode estar na nossa casa, mas o interruptor que o faz funcionar está nas mãos das empresas, acessível apenas mediante uma prestação mensal perpétua.

Vasco Napoleão

TAXA DE ADOÇÃO DE IA PELAS EMPRESAS PORTUGUESAS ATINGE 11,5%A Inteligência Artificial (IA) ainda é uma miragem para a va...
04/12/2025

TAXA DE ADOÇÃO DE IA PELAS EMPRESAS PORTUGUESAS ATINGE 11,5%

A Inteligência Artificial (IA) ainda é uma miragem para a vasta maioria do tecido empresarial português. Dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que apenas 11,5% das empresas utilizam estas tecnologias, uma subida tímida de 2,9 pontos percentuais num ano.

O inquérito expõe uma disparidade profunda dependendo da dimensão da organização:

Grandes empresas (250+ trabalhadores): Quase metade (49,1%) já usa IA.

Pequenas empresas (10-49 trabalhadores): Apenas 9,4% recorrem à tecnologia.

Setorialmente, a área de Informação e Comunicação lidera destacada (52,8%), enquanto a Construção regista a menor taxa de adoção (5,5%).

Quem utiliza a tecnologia fá-lo sobretudo através de software comercial pronto a usar (67,4%). As principais aplicações são a análise de linguagem escrita, a geração de conteúdos multimédia e tarefas de gestão administrativa e marketing.
O principal travão à sua utilização não é o dinheiro, mas sim o saber. Cerca de 74,4% das empresas que não usam IA admitem que o fazem por falta de conhecimentos internos. Os custos elevados e as incertezas legais sobre responsabilidade e privacidade surgem como preocupações secundárias.

Para combater este atraso, que coloca Portugal em 20.º lugar na UE, o Ministério da Economia anunciou um roadshow para demonstrar as potencialidades da IA e o reforço das linhas de apoio financeiro do Banco de Fomento.

Tiago Alexandre Pereira | ECO

Um fluxo de partículas de alta energia, proveniente da explosão de uma supernova distante, poderá ter levado um avião de...
04/12/2025

Um fluxo de partículas de alta energia, proveniente da explosão de uma supernova distante, poderá ter levado um avião de passageiros lotado a perder subitamente altitude no final de outubro, forçando uma aterragem de emergência.

Tereza Pultarova | Space.com

"Cosmic rays can interact with modern microelectronics and change the state of a circuit."

PORQUE É QUE NOS LEMBRAMOS MAIS DA FONTE DE UMA OPINIÃO DO QUE DUM FACTOPassamos grande parte do nosso tempo coletivo a ...
04/12/2025

PORQUE É QUE NOS LEMBRAMOS MAIS DA FONTE DE UMA OPINIÃO DO QUE DUM FACTO

Passamos grande parte do nosso tempo coletivo a debater a precisão dos factos e a combater a desinformação. No entanto, ao focarmo-nos tanto na distinção entre verdade e mentira, estamos a ignorar uma diferença fundamental para o cérebro humano: a distinção entre facto e opinião.

Uma investigação recente, publicada no Journal of Consumer Research e baseada em 13 experiências com mais de 7.500 participantes, chegou a uma conclusão surpreendente: a mente humana não processa factos e opiniões da mesma forma. Embora as pessoas se lembrem igualmente bem de ter ouvido ambos, têm muito mais dificuldade em recordar a fonte de um facto do que a fonte de uma opinião.

O estudo, liderado por investigadores da UCLA, descobriu que quando um perito apresenta um dado objetivo (ex: "A vacina preveniu 56 milhões de mortes"), o cérebro armazena a informação, mas descarta frequentemente o elo com o orador. Pelo contrário, quando alguém expressa uma crença subjetiva (ex: "Acredito que a vacinação é essencial"), a ligação entre a mensagem e o mensageiro permanece forte.
Porquê? A resposta reside na forma como processamos a informação social. Uma opinião revela muito sobre o orador: os seus valores, prioridades e personalidade. Isso ativa regiões do cérebro ligadas à "teoria da mente" (a capacidade de compreender o estado mental dos outros), criando uma rede de memória mais rica e duradoura. Um facto objetivo, por outro lado, diz pouco sobre quem o enuncia, resultando numa ligação neural mais fraca.

Esta descoberta apresenta um desafio sério para especialistas, cientistas e líderes. A velha máxima de "ater-se apenas aos factos" para manter a credibilidade pode ter um efeito perverso: torna o perito esquecível.

Os investigadores sugerem que, para combater a desinformação e garantir que a autoria da informação fidedigna é recordada, os especialistas não devem apresentar apenas dados frios. Devem, sim, partilhar o que pensam sobre esses dados. Ao adicionar uma camada de opinião ou interpretação pessoal, fornecem ao cérebro do público as pistas sociais necessárias para "colar" a informação à sua fonte.

Daniel Mirny, Professor assistente de Marketing, IESE Business School (Universidade de Navarra)

UM PROGRAMADOR ALEMÃO ESTÁ A APOSTAR NA QUEDA DA BITCOINEnquanto o mundo das criptomoedas treme com a volatilidade do Bi...
04/12/2025

UM PROGRAMADOR ALEMÃO ESTÁ A APOSTAR NA QUEDA DA BITCOIN

Enquanto o mundo das criptomoedas treme com a volatilidade do Bitcoin, Julian Habekost, um programador alemão de 34 anos, celebra. Ele iniciou uma batalha financeira contra Michael Saylor, o multimilionário cuja empresa detém cerca de 3% de todos os Bitcoins existentes.

A empresa de Saylor, Strategy Inc., acumulou 650.000 Bitcoins (avaliados em 57 mil milhões de dólares) através de uma estratégia agressiva de endividamento. No entanto, Habekost acredita que este império tem pés de barro.

O investidor alemão argumenta que o modelo da Strategy Inc. se assemelha a um esquema de pirâmide. A empresa emite dívida e ações para comprar Bitcoin e pagar dividendos a investidores anteriores. Segundo Habekost, se o preço da criptomoeda cair drasticamente, a empresa não conseguirá honrar as dívidas, levando a um colapso em cadeia.

A visão não é única: a agência de rating S&P classifica atualmente a dívida da empresa como "lixo" (junk status), alertando para o risco de incumprimento.

Habekost passou da teoria à prática. Investiu 12.800 euros em "opções de venda" (put options), instrumentos financeiros que lucram quando o preço de uma ação cai. A sua aposta é que as ações da empresa de Saylor valerão muito menos em 2026.

Por enquanto, o David alemão está a ganhar ao Golias americano: com a recente instabilidade do mercado, o valor do investimento de Habekost já duplicou.

Jens Tönnesmann | Die Zeite / WorldCrunch

A ADMNISTRAÇÃO TRUMP ACREDITA QUE A IA PODE SUBSTITUIR OS TÉCNICOS DAS CENTRAIS NUCLEARESOs Estados Unidos apresentaram ...
04/12/2025

A ADMNISTRAÇÃO TRUMP ACREDITA QUE A IA PODE SUBSTITUIR OS TÉCNICOS DAS CENTRAIS NUCLEARES

Os Estados Unidos apresentaram uma visão futurista e controversa para o setor energético: um mundo onde a Inteligência Artificial (IA) projeta, constrói e opera as centrais nucleares necessárias para alimentar os seus próprios centros de dados. A proposta foi detalhada por Rian Bahran, subsecretário adjunto para Reatores Nucleares do Departamento de Energia dos EUA (DOE), durante um simpósio da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

Descrevendo o conceito como um "ciclo virtuoso de implementação nuclear pacífica", Bahran, um cientista de topo da administração Trump, delineou um plano para duplicar a produtividade científica americana numa década. O objetivo passa por criar uma "aliança estrutural" entre o setor nuclear e as grandes tecnológicas, numa altura em que a procura de energia por parte dos data centers de IA ameaça ultrapassar a oferta disponível.

O aspeto mais polémico da apresentação centrou-se na automação quase total. Bahran sugeriu que, no futuro, a operação de centrais nucleares poderá ter "menos de 5% de intervenção humana durante operações normais".

A visão de desregulação e automação extrema num setor de alto risco foi recebida com alarme por especialistas independentes.
Heidy Klaaf, cientista-chefe do AI Now Institute, classificou as ambições como "preocupantes e perigosas". Segundo Klaaf, a meta de reduzir a intervenção humana para menos de 5% é "inédita quando consideramos estruturas de segurança crítica, que tipicamente enfatizam um controlo humano significativo".

Sofia Guerra, especialista em segurança nuclear que assistiu à apresentação, alertou para o risco de "pequenos erros cometidos por sistemas de IA que resultam em cascatas" de falhas, levando a acidentes graves. Guerra teme ainda que a dependência da máquina leve os operadores humanos a perderem o know-how e a cultura de segurança necessária para agir em emergências.

A corrida para construir reatores serve a necessidade urgente das Big Tech de manterem o domínio cultural e económico, mas a aposta na IA generativa para gerir energia atómica levanta questões éticas e de segurança que, segundo os críticos, estão a ser ignoradas em prol da velocidade.

Matthew Gault | 404 Media

QUASE METADE DOS EUROPEUS CONSIDERAM QUE DONALD TRUMP É UM INIMIGO DA EUROPAQuase metade dos europeus considera Donald T...
04/12/2025

QUASE METADE DOS EUROPEUS CONSIDERAM QUE DONALD TRUMP É UM INIMIGO DA EUROPA
Quase metade dos europeus considera Donald Trump um "inimigo da Europa" e a maioria acredita que existe um risco elevado de guerra com a Rússia nos próximos anos. Estes são os resultados de um inquérito abrangente realizado pelo Cluster17 para a plataforma Le Grand Continent, que revela um continente profundamente consciente das suas vulnerabilidades.
A sondagem, realizada em nove países (França, Itália, Espanha, Alemanha, Polónia, Portugal, Croácia, Bélgica e Países Baixos), expõe um sentimento de insegurança generalizado: 69% dos inquiridos acreditam que o seu país não seria capaz de se defender sozinho em caso de agressão militar.
A figura de Donald Trump é vista com crescente hostilidade. Em média, 48% dos inquiridos classificam-no como um adversário declarado. A desconfiança é mais acentuada na Bélgica (62%) e em França (57%), enquanto na Polónia apenas 19% partilham desta visão.
Jean-Yves Dormagen, fundador da Cluster17, nota que a perceção de Trump como uma "força hostil" está a endurecer em comparação com dados de 2024. Ainda assim, o pragmatismo impera: a opção diplomática mais popular (48%) continua a ser a procura de compromissos com a administração norte-americana, dado o peso estratégico dos EUA.
A possibilidade de um conflito direto no continente deixou de ser um tabu. Uma maioria relativa de 51% considera o risco de guerra com a Rússia "elevado", com 18% a classificá-lo como "muito elevado".
A geografia é importante para os resultados. Na Polónia, vizinha da Rússia, 77% veem o risco de guerra como alto. Em contraste, em Portugal e Itália, os números descem para 39% e 34%, respetivamente.
Perante a instabilidade, os europeus voltam-se para a União. Cerca de 69% defendem que a UE deve assumir um papel protetor e 74% querem que o seu país permaneça no bloco.
Este sentimento pró-europeu é particularmente forte na Península Ibérica: Portugal (90%) e Espanha (89%) registam os valores mais altos de apoio à permanência na UE.
Jon Henley | The Guardian
Em sentido inverso, o Brexit é amplamente visto como um aviso: 63% dos inquiridos consideram que a saída do Reino Unido prejudicou os britânicos, com apenas 19% a avaliarem a decisão como positiva.
O estudo conclui que a Europa atravessa uma transformação profunda do seu ambiente histórico e político, marcada pela ansiedade e pela dificuldade em projetar um futuro positivo.

Jon Henley | The Guardian

O QUE PESQUISARAM OS PORTUGUESES NO GOOGLE?Como já é tradição em dezembro, a Google divulgou a lista dos temas mais pesq...
04/12/2025

O QUE PESQUISARAM OS PORTUGUESES NO GOOGLE?

Como já é tradição em dezembro, a Google divulgou a lista dos temas mais pesquisados em Portugal ao longo do ano — um retrato das dúvidas, interesses e hábitos de pesquisa. Entre os termos que mais despertaram a atenção surgem "Turbosexual", "Mundial dos Clubes" e "Apagão", todos protagonistas de picos de procura. A lista de tendências divulgada esta quinta-feira apresenta uma análise da popularidade dos temas ao longo do tempo. Estas palavras e tópicos funcionam como um espelho de uma sociedade que, cada vez mais, recorre ao digital para esclarecer dúvidas, procurar informação e acompanhar o que marca o momento.

RTP O Essencial

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