Viva o Alentejo

Viva o Alentejo Esta pagina pretende divulgar e mostrar o nosso Alentejo a nossa Cultura a Música Tradicional Alent

25/10/2025

Anos 70 ou 80 — quando nem todas as famílias tinham televisão em casa. As crianças reuniam-se na casa de um vizinho ou familiar para ver os poucos programas que passavam, muitas vezes a preto e branco. Era um momento especial, quase mágico, onde todos partilhavam risos, curiosidade e aquele encanto simples de ver imagens em movimento num ecrã. Uma recordação bonita de tempos em que a convivência e a partilha eram o verdadeiro entretenimento.

24/10/2025

"O Alentejo antigo, cheio de histórias, silêncios e sabedoria. Os nossos idosos carregam nas rugas o peso e a beleza de uma vida inteira de trabalho e amor à terra. Merecem muito mais — mais cuidado, mais respeito, mais presença. Que nunca nos falte vontade de retribuir o que tanto nos deram."

20/10/2025

Alentejo antigo… que saudades do meu tempo de criança!
Brincadeiras simples, risos genuínos e dias que pareciam não ter fim.
A escola, o recreio, os amigos de sempre — memórias que o tempo não apaga.

18/10/2025

Nas aldeias e vilas do Alentejo antigo, era ainda madrugada quando o povo começava a juntar-se nas ruas, de cesta e enxada na mão, a caminho do trabalho duro do campo. Entre conversas baixas e passos firmes, seguiam juntos, enfrentando o sol e a terra com a força de quem vivia do que ela dava. Uma rotina simples, mas cheia de dignidade e espírito de entreajuda — retrato de um tempo em que o trabalho era pesado, mas o valor da comunidade era imenso.

17/10/2025

Antigamente no Alentejo, não havia máquinas de secar roupa — o estendal era o “secador” de todas as famílias. As roupas lavadas à mão eram penduradas à porta das casas, ao sol e ao vento, que faziam o seu trabalho com paciência. Era uma cena típica das ruas alentejanas: paredes brancas, calçada de pedra e o colorido das roupas a dar vida ao quotidiano simples, mas cheio de autenticidade.

15/10/2025

Os filhos começavam desde muito novos a ajudar a família nas lides agrícolas, aprendendo cedo o valor do trabalho e da terra. Cada mão contava, e o dia-a-dia era feito de dedicação e entreajuda. Esta imagem é um testemunho da dureza e, ao mesmo tempo, da dignidade da vida rural alentejana de outros tempos.

foto de Artur Pastor (1922-1999)

14/10/2025

Esta foto retrata a serenidade do Alentejo antigo — duas mulheres dedicadas a fazer meia, símbolo da vida simples, do trabalho e das tradições de um tempo em que tudo se fazia com calma e sabedoria.

Roubei-te um Beijo
08/10/2025

Roubei-te um Beijo

Alentejo terra de gente boa....Música tradicional Alentejana

08/10/2025

🌾 Memórias do Alentejo antigo 🌾
Dois homens, o sol e a terra. Rostos marcados pelo trabalho e pela serenidade de quem vive em harmonia com o campo.
Esta imagem simples guarda a essência de um tempo em que a vida era dura, mas genuína — feita de amizade, esforço e amor pela terra alentejana.

06/10/2025

Alentejo. Silêncio que fala.
Uma imagem que retrata a solidão dos nossos idosos nas aldeias do interior.
Cada cadeira à porta conta uma história de espera, saudade e resistência.

05/10/2025

“A Costureira do Tempo”

No canto quieto da casa caiada,
o tempo dorme nas mãos da mulher.
Entre o ferro frio da máquina parada,
bate o coração do que já foi e do que quer.

As rugas, caminhos da planície antiga,
guardam histórias que o sol escreveu.
Cada ponto, um fado, uma cantiga,
cada linha, um amor que se perdeu.

O Alentejo ecoa na sua alma cansada,
cheiro a pão quente, a terra lavrada,
e o chilrear longínquo das andorinhas,
traz memórias de moças e ceifas vizinhas.

Agora, só o ranger do pedal recorda,
as saias rodadas, a vida que borda.
No pano gasto, a saudade se cose,
com agulha fina e lágrima precoce.

Ó velha costureira, guardiã da memória,
no teu olhar vive toda uma história.
E o Alentejo, nas dobras do vestido,
chora contigo o tempo perdido.

Edição foto e poema
J Cláudio

05/10/2025

Nas tabernas e adegas do Alentejo, era assim que o tempo corria devagar, entre copos de vinho, conversas e partilhas. Foi nesses espaços de encontro que o cante alentejano ganhou voz, passando de pais para filhos, de geração em geração. Sem partituras nem ensaios, apenas a força da memória e da tradição, ecoava nas paredes caiadas o sentir de um povo – a dureza da vida no campo, a amizade, a saudade e a esperança. Fotografias como esta são testemunho vivo de como a cultura popular se manteve autêntica e enraizada no coração alentejano.

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Beja

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