MUYA MUYA - Metal Up Your Agenda🤘
Atrás da Música Pesada em Portugal e arredores🇵🇹

👊𝐆𝐨𝐝𝐬𝐦𝐚𝐜𝐤 𝐯ã𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐧𝐨 𝐕𝐚𝐠𝐨𝐬 𝐌𝐞𝐭𝐚𝐥 𝐅𝐞𝐬𝐭 𝐞𝐦 𝟐𝟎𝟐𝟔👊Mais de 20 anos depois, os Godsmack vão regressar a Portugal para sereme...
30/07/2025

👊𝐆𝐨𝐝𝐬𝐦𝐚𝐜𝐤 𝐯ã𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐧𝐨 𝐕𝐚𝐠𝐨𝐬 𝐌𝐞𝐭𝐚𝐥 𝐅𝐞𝐬𝐭 𝐞𝐦 𝟐𝟎𝟐𝟔👊

Mais de 20 anos depois, os Godsmack vão regressar a Portugal para sereme cabeças de cartaz no Vagos Metal Fest em 2026. O festival está marcado para 7, 8 e 9 de agosto.

Autores de malhas icónicas como "I Stand Alone", "Dead and Broken" ou "The Enemy", estiveram pela última vez no nosso país em 2004, para o Super Bock Super Rock.

🇺🇲𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐇𝐮𝐥𝐤 𝐇𝐨𝐠𝐚𝐧 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐢𝐚 𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐨𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐬 𝐌𝐞𝐭𝐚𝐥𝐥𝐢𝐜𝐚Hulk Hogan era um personagem fascinante, não só pelo físico ...
24/07/2025

🇺🇲𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐇𝐮𝐥𝐤 𝐇𝐨𝐠𝐚𝐧 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐢𝐚 𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐨𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐬 𝐌𝐞𝐭𝐚𝐥𝐥𝐢𝐜𝐚

Hulk Hogan era um personagem fascinante, não só pelo físico intimidador, mas também pelas histórias mirabolantes que foi contando ao longo da vida. Uma delas envolve os Metallica.

A certa altura em 2012, o wrestler que chegou ao estrelato com a sua 'Hulkamania', jurou numa entrevista ao The Sun que tinha sido convidado pelo baterista Lars Ulrich para ser o baixista da icónica banda de Metal.

"Costumava ser músico antes de entrar no Wrestling. Tocava baixo e era grande amigo do Lars. Ele perguntou-me se queria tocar baixo nos Metallica nos primeiros tempos da banda, mas não resultou", disse Hulk Hogan.

Ora, Lars ficou tão surpreendido como todos nós com tamanha declaração do 'Real American'. Disse que não fazia ideia do que Hogan falava e deu uma boa razão para não chamá-lo para os Metallica: "Fazia-nos parecer muito pequenos."

Mais tarde, o 'Hulkster' modificou a história. Disse antes que tinha enviado uma cassete para uma audição, mas sem sucesso. No final de contas, ninguém percebeu bem de onde veio esta teoria.

Hulk Hogan teve tanto de lendário no ringue como de personagem fora dele. Deixou-nos aos 71 anos.

23/07/2025

🦇𝐎 ú𝐧𝐢𝐜𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐎𝐳𝐳𝐲 𝐎𝐬𝐛𝐨𝐮𝐫𝐧𝐞 𝐞𝐦 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥🇵🇹

Como é possível que Ozzy Osbourne só tenha tocado uma vez em Portugal?

Foram muitos os deuses do Metal que vieram ao nosso país para lendários concertos: Metallica, Motorhead, Judas Priest, Megadeth, Iron Maiden... Todos passaram cá pelo burgo para tocar grandes malhas.

Mas houve um, quiçá o mais estrondoso de todos, que quase conseguiu acabar uma carreira de 50 anos sem tocar neste país à beira-mar plantado: Ozzy Osbourne, o 'Prince of Darkness' por pouco não se viu por cá.

DOIS CONCERTOS MARCADOS, DOIS CANCELAMENTOS

A primeira tentativa para ter Ozzy em terras lusitanas aconteceu em 1973, ainda no tempo da outra senhora.

Duas datas de Black Sabbath no final de abril, agendadas para o histórico Dramático de Cascais, onde iriam promover o álbum Vol. 4.

Porém, tudo acabou por ir por água abaixo. O motivo? Um acidente de carro do baixista Geezer Butler dias antes.

Nova tentativa surgiu em 2002 e logo em grande: o Ozzfest seria no estádio do Restelo com nomes de peso: Tool (primeira vez em Portugal), Slayer, Ramp ou Drowning Pool (então na bera com a música "Let the bodies hit the floor") apareceram em Lisboa.

Só faltou o... Ozzy. O lendário não foi ao próprio festival, já que teve de participar nas celebrações do Jubileu da Rainha de Inglaterra.

OZZY OSBOURNE FINALMENTE EM PORTUGAL!

2 de julho de 2018. O palco foi a Altice Arena. O 'Prince of Darkrness' apresentou-se (finalmente!) ao público português.

A abrir estiveram outras lendas: os Judas Priest. Os clássicos "Painkiller", "Turbo Lover" ou "You've Got Another Thing Coming" aqueceram a malta. Depois veio o Ozzy.

No alto dos seus sessenta e muitos anos e a rolar na estrada na segunda tour de despedida, a estreia tardia em solo nacional mostrou um Ozzy Osbourne em pleno de capacidades para levar a malta à loucura.

Os acordes de "Crazy Train", "No More Tears" ou "Bark at the Moon" encheram a noite, completada peloso covers de Black Sabbath em "War Pigs" e "Paranoid".

Foram 90 minutos. Uma hora e meia de 'The Great Ozz' em Portugal. Um concerto para a história.

🦇🤘𝐎𝐳𝐳𝐲 & 𝐋𝐞𝐦𝐦𝐲: 𝐃𝐨𝐢𝐬 𝐃𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐌𝐞𝐭𝐚𝐥, 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬🦇🤘Ozzy Osbourne e Lemmy Kilmister. Haverá dois nomes mais Metal que est...
22/07/2025

🦇🤘𝐎𝐳𝐳𝐲 & 𝐋𝐞𝐦𝐦𝐲: 𝐃𝐨𝐢𝐬 𝐃𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐌𝐞𝐭𝐚𝐥, 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬🦇🤘

Ozzy Osbourne e Lemmy Kilmister. Haverá dois nomes mais Metal que estes? Dois Deuses... e dois amigos. Durante décadas, muitas vezes embalados por doses consideráveis de álcool e dr**as, foram parceiros pelos caminhos da música pesada e com boas malhas pelo meio.

Os lendários conheceram-se algures nos anos 1970, nos bares pouco recomendáveis de Londres, mas só se tornaram amigos mais tarde.

Depois de Ozzy ser despedido dos Black Sabbath, o 'Prince of Darkness' atirou-se a solo. Na primeira tour de Blizzard of Ozz, em 1982, os Motörhead abriram para o Madman.

Depois de uma década atribulada, com uma reabilitação pelo meio, Ozzy pediu a Lemmy para lhe escrever algumas músicas. Saíram quatro clássicos do álbum No More Tears: "I Don't Want to Change the World", "Mama, I'm Coming Home", "Desire" e "Hellraiser", esta última até mereceu ser lançada num álbum de Motörhead. Retribuindo o gesto, Ozzy participou na música "I Ain't No Nice Guy" do álbum March ör Die.

Amigos durante anos, estiveram lá no melhor e no pior. Especialmente quando Lemmy ficou doente.

No dia da morte do icónico baixista, Ozzy ligou-lhe: "Fui uma das últimas pessoas a conversar com ele. Eu telefonava, mas alguém atendia e dizia que ele não conseguia falar. Liguei outra vez e colocaram-no em linha, mas eu não conseguia entender o que ele dizia. Foi horrível", recordou o vocalista à Planet Rock em 2021.

Lemmy morreu a 26 de dezembro de 2015. Quase dez anos depois, foi a vez do amigo Ozzy deixar-nos.

Que dueto deve estar a ser no Olimpo do Metal.

Foto: Stephen Payne

"I'm going off the rails on a crazy train"Eterno Ozzy Osbourne!
22/07/2025

"I'm going off the rails on a crazy train"

Eterno Ozzy Osbourne!

Ozzy Osbourne performing “Crazy Train” LiveListen to Ozzy Osbourne: https://OzzyOsbourne.lnk.to/listenYD Subscribe to the official Ozzy Osbourne YouTube chan...

🦇Morreu Ozzy OsbourneApenas duas semanas depois do estrondoso concerto de despedida, o 'Prince of Darkness' deixou-nos, ...
22/07/2025

🦇Morreu Ozzy Osbourne

Apenas duas semanas depois do estrondoso concerto de despedida, o 'Prince of Darkness' deixou-nos, informou esta terça-feira a família.

Uma perda para o Metal... Mas as lendas vivem para sempre.

🔥𝐀𝐥𝐭𝐞𝐫 𝐁𝐫𝐢𝐝𝐠𝐞 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐦 𝐚 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥 𝐞𝐦 𝟐𝟎𝟐𝟔🔥Três anos depois, a banda norte-americana de Metal Alternativo Alter Bridge e...
16/07/2025

🔥𝐀𝐥𝐭𝐞𝐫 𝐁𝐫𝐢𝐝𝐠𝐞 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐦 𝐚 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥 𝐞𝐦 𝟐𝟎𝟐𝟔🔥

Três anos depois, a banda norte-americana de Metal Alternativo Alter Bridge está de volta ao nosso país no próximo ano, com um concerto a 10 de fevereiro no Campo Pequeno integrado na tour “What Lies Within".

A acompanhar o grupo nesta celebração de 22 anos de carreira vão estar os Daughtry e os Sevendust.

Será o primeiro concerto em Portugal depois do lançamento do novo álbum dos Alter Bridge, o oitavo desde a formação do grupo, que deve ser lançado no início de 2026.

🖐𝐎 ú𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐒𝐲𝐬𝐭𝐞𝐦 𝐨𝐟 𝐚 𝐃𝐨𝐰𝐧 𝐞𝐦 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥🖐20 anos. São duas décadas a ver bolas de feno em Portugal, enquanto s...
14/07/2025

🖐𝐎 ú𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐒𝐲𝐬𝐭𝐞𝐦 𝐨𝐟 𝐚 𝐃𝐨𝐰𝐧 𝐞𝐦 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥🖐

20 anos. São duas décadas a ver bolas de feno em Portugal, enquanto se espera (e alguns desesperam) pelo regresso de System Of A Down aos palcos nacionais. Por três vezes os americo-arménios estiveram cá, sempre em grande. Mas desde 2005 que nem sinal deles… mais ou menos.

Recuemos, então, àquele final de maio de 2005. No Parque Tejo, o Super Bock Super Rock trazia um cartaz muito Metal, como era relativamente comum nos grandes festivais da altura: Slayer, Mastodon, RAMP ou Marilyn Mason foram algumas das bandas em destaque nos três dias de festival.

No primeiro dia, que também contava com The Prodigy e Incubus, SOAD foram a banda mais esperada, como se comprovava pelas muitas t-shirts da banda que desfilavam pelo recinto. Foram 35 mil pessoas que tiveram a oportunidade de ver System.

A abrir uma tour de verão pela Europa, SOAD vieram com tudo: "B.Y.O.B", "Revenga", "Science", "Chop Suey!", "Cigaro", "Needles", "Deer Dance", "Aerials", "Bounce", "ATWA", "Forest", "Lost in Hollywood" (esta uma estreia ao vivo), "Prison Song", "Toxicity” ou “Sugar” foram alguns dos clássicos tocados nessa digressão, para promover os álbuns Mezmerize/Hypnotize, ambos lançados nesse ano.

Mal se imaginava é que o terceiro concerto cá no burgo seria o último durante tanto tempo. Um intervalo de três a quatro anos passou a ser de 20. E não, a atuação no MTV European Music Awards no Pavilhão Atlântico não conta.

UM REGRESSO QUE A PANDEMIA LEVOU…

Em 2020 ficámos todos em êxtase com o que o VOA apresentava: System a ser cabeça-de-cartaz num dia estrondoso: Bizarra Locomotiva, Sepultura, Meshuggah e Korn a rebentar com a primeira data do festival e só depois, a fechar, vinha SOAD.

Era um belo dia de Metal, não tivesse um certo vírus vindo de sabe-se lá onde para nos fechar em casa durante dois anos e mandar o VOA 2020 ao charco.

Quando pudemos sair de casa e voltar aos mosh pit, já não havia System of a Down para ninguém. Resta esperar…

🤘𝟏𝟎 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐦ú𝐬𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐌𝐨𝐭ö𝐫𝐡𝐞𝐚𝐝🤘Motörhead. Jargão para "speed freak" (viciado em anfetaminas). Durante 40 anos, este n...
10/07/2025

🤘𝟏𝟎 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐦ú𝐬𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐌𝐨𝐭ö𝐫𝐡𝐞𝐚𝐝🤘

Motörhead. Jargão para "speed freak" (viciado em anfetaminas). Durante 40 anos, este nome foi rei na música pesada e ainda hoje, tantos anos depois do fim da banda, continua a ser uma das mais consensuais.

Seja pelo carisma de Lemmy Kilmister e a sua mítica barba, ou a caveira de javali como símbolo inconfundível, todo o metaleiro que se preze conhece Official Motörhead.

Mas quais são as melhores músicas da banda britânica? Escolhemos um difícil top 10, onde nem entram os icónicos títulos "Hellraiser", "Iron Fist" ou "Damage Case".

Vamos começar:

𝟏𝟎- 𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐁𝐘 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇

Recuamos a 1984 e ao álbum "No Remorse" para a primeira entrada da lista. Este é um clássico dos Motörhead.

A música pesada a pender mais para o Rock 'n Roll, a letra sexualizada e o refrão impactante são aquelas marcas de Lemmy nos anos 70 e 80.

Uma boa malha para abrir as hostilidades.

𝟗- 𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄 𝐇𝐄𝐋𝐋

Vou ser direto. O álbum "Bastards" é o meu favorito. Lemmy afastou-se da onda Rock 'n Roll para ser mais Metal e o resultado foi um grande disco.

Uma das boas razões para o ouvir de uma ponta à outra é "Born to Raise Hell", que ainda junta um pouco da vibe clássica de Motörhead, mas já com uma energia mais pesada.

A mensagem é aquela mítica do nosso 'Lem': Viver a vida ao máximo e revolta com o mundo.

𝟖- 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐌𝐄 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐕𝐄𝐑

Melancólica, sentida mas com uma boa guitarrada pelo meio. "Love Me Forever" é uma das primeiras músicas mais fortes de Motörhead e uma das que mais toca na alma.

O tema anda à volta dos dramas do amor e da perda. O sentimento é maior porque toca num ponto sensível da vida de Lemmy, que perdeu a namorada devido a uma overdose.

Quando se tem sentimento, a música bate mais forte.

𝟕- 𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐊𝐘 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐋𝐎𝐎𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔

Pode parecer caída do céu esta f**ar no sétimo lugar, mas há razões para isso. Antes de mais, é uma grande metalada, mesmo ao estilo de Motörhead.

Fora isso, é também a penúltima música do álbum "Bad Magic", o último lançado com o Lemmy ainda vivo, só atrás de um cover de "Sympathy for the Devil" dos Rolling Stones.

Foi um excelente final para 40 anos de uma das bandas mais Metal e Rock 'n Roll de sempre.

𝟔- 𝐈𝐑𝐎𝐍 𝐇𝐎𝐑𝐒𝐄/𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐋𝐎𝐒𝐄

Como alguém disse: "é como se Blues tivesse um filho e chamou-lhe Rock 'n Roll". "Iron Horse/Born to Lose" é sobre os Hell's Angels e especialmente inspirada em 'Tramp' Lawrence, líder do grupo em Londres e que chegou a ser colega de casa de Lemmy.

Surgiu logo no primeiro álbum da banda, chamado de forma muito original "Motörhead". Tem uns belos solos e é algo lenta em disco, mas é mais acelerada ao vivo.

𝟓- 𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐋𝐄𝐓 𝐃𝐀𝐃𝐃𝐘 𝐊𝐈𝐒𝐒 𝐌𝐄

Há várias músicas lentas, em acústico, que dão um tom mais melancólico a Motörhead como "God Was Never on Your Side", "I Ain't No Nice Guy" ou "1916", mas nenhuma bate esta.

Quantas bandas conhecem que façam resultar uma sombria balada sobre pedofilia? Só uma que tenha o Lemmy. É precisamente esse o tema desta dramática música. Uma menina a lidar com os abusos às mãos do próprio pai.

O tema é duro e a música mostra precisamente isso. É preciso arte e engenho para acertar um tema assim.

𝟒- 𝐁𝐎𝐌𝐁𝐄𝐑

História! História e guerras! Não havia coisa que mais interessasse a Lemmy Kilmister. Vai daí, "Bomber" é a primeira (mas não a última) música sobre combates militares da lista.

A mensagem explica-se sozinha. É sobre a tripulação de um avião bombardeiro, pronta para atingir o alvo em missão.

É rápida, com aquela velocidade típica de Motörhead e é uma grande metalada. A energia é brutal, tal como um bombardeiro a passar por cima da cabeça.

𝟑- 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐎𝐑 𝐆𝐋𝐎𝐑𝐘

Há muita história nas músicas de Motörhead, mas poucas têm o alcance desta: "Death or Glory" saiu, claro está, no álbum Bastards de 1993.

Muito metal, acelerado que dói e com os vocais muito Lemmy, a puxar pela clássica rouquidão com tudo.

A história da música passa por caracterizar um soldado em várias guerras, desde os vikings às Guerras Napoleónicas, passando pela Segunda Guerra Mundial, com todo o drama da guerra, não descrevesse a morte desse soldado várias vezes ("killed at Gibraltar without firing a shot" ou "I was in Moscow burning in my tank").

Só f**a atrás de dois clássicos que, inevitavelmente, estão na frente.

𝟐- 𝐎𝐕𝐄𝐑𝐊𝐈𝐋𝐋

Um icónico solo de bateria, que surgiu fruto do acaso. O inconfundível riff de Phil Taylor foi criado num dia em que o baterista brincava com a bateria. O som que saiu agradou a Lemmy, que adaptou a música "Overkill" à batida.

O resultado é não só uma grande música, como um atestado àquilo que a banda representa, no seue estilo de energia e rebelião.

Uma bela malha que até batizou, e bem, o terceiro álbum dos Motörhead.

Só f**a atrás de uma música...

𝟏- 𝐀𝐂𝐄 𝐎𝐅 𝐒𝐏𝐀𝐃𝐄𝐒

"Ace of Spades" liderar esta lista tem tanto de previsível como de inevitável. Há música que seja mais Motörhead que esta?

O ritmo rápido, o baixo de Lemmy a todo o fulgor e as batidas enengéticas fazem destes 2:48 momentos extremamente intensos.

Quanto à mensagem passada é, sem surpresa, sobre jogos de casino.

Também deu o título a este álbum, um dos mais icónicos da banda e com a inconfundível capa com Lemmy, Phil e Eddie (o trio mais lendário do grupo) vestidos à cowboy no deserto.

E tu? Quais achas serem as melhores músicas dos Motörhead?

🔥𝟏𝟎 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐦ú𝐬𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐈𝐫𝐨𝐧 𝐌𝐚𝐢𝐝𝐞𝐧🔥Os Iron Maiden estão de regresso a Portugal. Altura para fazermos uma listagem das ...
05/07/2025

🔥𝟏𝟎 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐦ú𝐬𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐈𝐫𝐨𝐧 𝐌𝐚𝐢𝐝𝐞𝐧🔥

Os Iron Maiden estão de regresso a Portugal. Altura para fazermos uma listagem das músicas mais espetaculares da banda que marcou a era de New Wave Of British Heavy Metal.

Para esta lista, escolhemos as melhores das melhores. Não foi fácil escolher apenas 10 em mais de 160 músicas, espalhadas em 17 albúns. No resultado final, muitos clássicos foram preteridos. Esta lista não possui temas mais conhecidos como “Number of the Beast”, “Run to the hills”, “The Trooper”, “Aces High”, “2 Minutes to Midnight”, “Wasted Years”, “The Evil That Men Do” ou até mesmo “Fear of the Dark”. São todas boas músicas, algumas delas mesmo excelentes, mas não material de Top 10.

𝟏𝟎- 𝐏𝐡𝐚𝐧𝐭𝐨𝐦 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐎𝐩𝐞𝐫𝐚

“Phantom of the Opera” é a épica do primeiro álbum dos Iron Maiden, que tem o mesmo nome da banda. Localizado mesmo a meio do primeiro disco, tem uma posição algo estranha na ordem, mas não deixa por isso de ser a melhor música do album e das melhores músicas que os Iron Maiden fizeram.

Bruce Dickinson ainda não era vocalista dos Maiden (ainda estava nos Samson), quem ocupava o lugar do microfone era Paul Di’Anno, um senhor que mais tinha imagem de vocalista de punk do que metal. Até o seu próprio estilo era de punk. Estranhamente, ajudava a dar uma identidade única aos Iron Maiden, contudo, nesta música, o lado punk desaparece.

O curioso é que, embora “Phantom of the Opera” fosse diferente àquilo que os Iron Maiden geralmente tocavam, tornou-se um prefácio para aquilo que a banda iria tornar-se mais tarde. Era uma espécie de “Hallowed be thy Name” antes sequer de “Hallowed be thy Name” surgir. Esta música podia ter f**ado numa posição mais elevada, não fosse a produção pobre do álbum.

Ao vivo, esta música é consideravelmente melhor.

𝟗- 𝐀𝐥𝐞𝐱𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐞 𝐆𝐫𝐞𝐚𝐭

Um dos temas mais utilizados pelos Iron Maiden é História. Em praticamente cada álbum, há pelo menos uma música que cobre um específico período histórico. Chegamos ao sexto álbum dos Iron Maiden, Somewhere in Time, e a música histórica é aquela que fecha o álbum, “Alexander the Great”. Ironicamente, a música começa com Filipe da Macedónia a dizer “My Son, ask for thyself another kingdom, For that which I leave is too small for thee”. Curioso, considerando que Filipe da Macedónia provavelmente morreu a mando do seu próprio filho… Alexandre, o Grande.

Não há muito a dizer sobre o conteúdo lírico da música em si. Basicamente acompanha a história de Alexandre, o Grande. Com um erro, pois Alexandre o Grande foi a Índia com o seu exército, ao contrário do que a letra sugere. Contudo, é apenas um pequeno erro no que é uma excelente música.

𝟖- 𝐖𝐡𝐞𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐖𝐢𝐥𝐝 𝐖𝐢𝐧𝐝 𝐁𝐥𝐨𝐰𝐬

Mais uma música que fecha um álbum nesta lista. Surpreendente? Não. Vão haver mais. “When the Wild Wind Blows” é a última música do álbum “The Final Frontier”, fechando-o da melhor maneira possível.

A música é inspirada no filme animado “When the Wind Blows” de 1986, o próprio adaptado do livro com o mesmo nome de Raymond Briggs. A história original é sobre um casal de idosos que se prepara para uma guerra termonuclear – cada um dos dois à sua própria maneira. Jim, o marido, constrói um abrigo; enquanto Hilga, a mulher, prepara um chá. Depois da explosão nuclear ter destruído tudo à sua volta, eles reflectem no seu passado e perguntam-se sobre o seu futuro, isto enquanto eles se expõem à radiação que eventualmente os mata.

No caso da música, no entanto, é um pouco diferente. O casal prepara-se para o apocalypse da mesma maneira, mas ambos entram em negação quando se descobre que afinal é só um terramoto. Este, que os assusta tanto que acabam por tomar veneno. Irónico, tendo em conta o quanto se prepararam para a sua sobrevivência.

𝟕- 𝐁𝐫𝐢𝐠𝐡𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐚𝐧 𝐚 𝐓𝐡𝐨𝐮𝐬𝐚𝐧𝐝 𝐒𝐮𝐧𝐬

“I am become death, the destroyer of worlds” J. Robert Oppenheimer
Esta épica do álbum “A Matter of Life and Death” reflecte sobre o início da era atómica, a criação científ**a por detrás do Manhattan Project, que decorreu entre 1942 e 1945. Afinal de contas, o que poderia ser mais brilhante que milhares de sóis, senão uma estrela muito maior… ou uma explosão nuclear?

𝟔- 𝐑𝐢𝐦𝐞 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐀𝐧𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭 𝐌𝐚𝐫𝐢𝐧𝐞𝐫

Considerado tipicamente um candidato sério a número 1, “Rime of the Ancient Mariner” aparece no sexto lugar da nossa lista. É baseada no famoso poema de Samuel Taylor Coleridge, com o mesmo nome da música.

“Rime of the Ancient Mariner” é uma história sobre um marinheiro que mata um albatroz, um pássaro de bom ómen, e é forçado a pagar pelo seu crime. Eventualmente, após a morte dos seus companheiros, ele acaba por ter o perdão de Deus.

A música final do álbum “Powerslave” é um dos melhores fechos alguma vez produzido pelos Iron Maiden.

𝟓- 𝐏𝐨𝐰𝐞𝐫𝐬𝐥𝐚𝐯𝐞

Poderá ser surpreendente ter esta música à frente de “Rime of the Ancient Mariner”, mas a verdade é que no álbum homónimo, este é o clímax do disco. É sobre um Faraó Egípcio às portas da morte a lamentar os limites do seu poder.

Para todo o poder que possuía como Faraó, sendo considerado filho de Deus, e portanto, também Deus, na sua hora final, era apenas humano e não passava de um escravo perante o poder da Morte.

Esta música fornece as bases do que são os Iron Maiden musicalmente: é uma música poderosa, com um instrumental brilhante, e vocais fantásticas. E, com isto, o álbum “Powerslave” é o único a ter duas músicas no nosso Top 10.

𝟒- 𝐄𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐂𝐥𝐨𝐮𝐝𝐬

“Empire of the Clouds” é a última música do mais recente álbum dos Iron Maiden, “The Book of Souls”. É uma épica de 18 minutos e portanto, a música mais longa que os Iron Maiden já lançaram.

A letra é sobre o dirigível R101, a maior máquina aérea alguma vez construída pelo Homem na altura. Acabou por se despenhar na França, naquela que era a sua primeira viagem fora da Reino Unido no dia 5 de Outubro de 1930, matando 48 dos 54 passageiros.

A música começa com um piano, algo estranho para uma banda como os Iron Maiden, e vai crescendo com a entrada dos outros instrumentos aos poucos, acabando por atingir o seu clímax com a tempestade que destrói o dirigível.

𝟑- 𝐒𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭𝐡 𝐒𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐚 𝐒𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭𝐡 𝐒𝐨𝐧

E chegamos ao Top 3! “Seventh Son of a Seventh Son” é um dos melhores álbuns que os Iron Maiden já fizeram, senão mesmo o melhor, e nada é melhor que a épica situada mesmo no meio da história, a música com o mesmo nome do álbum.

Faz bastante mais sentido a sua posição do que “Phantom of the Opera”, pois o álbum “Seventh Son of a Seventh Son” é uma ópera e conta uma história.

Musicalmente, temos o heavy metal típico dos Iron Maiden dos anos 80 acompanhada por um coro. Após o segundo refrão, a música entra na segunda secção, uma parte mais calma, onde Bruce Dickinson entoa as seguintes palavras:

“Today is born the seventh one,
Born of woman, the seventh son,
And he, in turn, of the seventh son,
He has the power to heal,
He has the gift of the second sight
He is the chosen one
So it shall be written,
So it shall be done…”

A partir daí, a música entra num crescendo até eventualmente culminar na sua terceira fase: uma onda louca repleta de solos até um fim glorioso e ao mesmo tempo sinistro.

𝟐- 𝐇𝐚𝐥𝐥𝐨𝐰𝐞𝐝 𝐛𝐞 𝐭𝐡𝐲 𝐍𝐚𝐦𝐞

O sino toca, a guitarra entra. O prisioneiro espera a sua hora de morte. A épica do “Number of the Beast” é um ícone, não só dos Iron Maiden, mas também do heavy metal. “Run to the Hills” pode ter dado a glória, “Number of the Beast” pode ter dado a fama, mas “Hallowed be thy Name” deu a imortalidade a esta banda.

A derradeira obra-prima do heavy metal é só rivalizada por “Master of Puppets” dos Metallica e “War Pigs” dos Black Sabbath.
“Hallowed be thy Name” é a história de um prisioneiro prestes a ser executado. Afirmando ao início não ter medo da morte e que estará num sítio melhor, à medida que a hora se aproxima, as lágrimas começam a cair dos seus olhos, as palavras não lhe saem, e ele começa a perguntar-se se Deus realmente existe, se Este permite-lhe a morte.

Esta música É os Iron Maiden, a sua verdadeira encarnação musical. E no entanto, não é a número 1 nesta lista. Mas porquê? Durante anos a fio, esta obra-prima dignificou a banda como a maior delas todas. Mas, uma música permanece esquecida…

𝟏- 𝐏𝐚𝐬𝐜𝐡𝐞𝐧𝐝𝐚𝐥𝐞

A 1ª Guerra Mundial foi o primeiro conflito militar a utilizar armamento moderno. Infelizmente, a doutrina militar não tinha avançado ao mesmo passo que o armamento, e o resultado foi baixas e mortes aos milhões. Esta guerra foi responsável por batalhas que custaram imensas vidas para ambos os lados.

Uma destas foi a 3ª batalha de Ypres, também conhecida como a Batalha de Passchendaele, que foi a 3ª batalha mais sangrenta desta guerra, apenas atrás das mais famosas Somme e Verdun. A batalha até começou bem para os britânicos… e depois começou a chover.

A música leva-nos à história de um soldado a viver tal batalha, e são oito minutos excelentes. Entre tantas e outras músicas com uma mensagem anti-guerra, esta música destaca-se, por ser das poucas que dá os detalhes vivos de como era a guerra nas trincheiras.

Uma falha comum das músicas mais longas dos Iron Maiden é que tendem a arrastar-se um pouco. Mas “Paschendale” é uma clara excepção. A música sente-se sempre fresca e agressiva, como deve ser, pois afinal, estamos numa batalha. Nos nossos olhos, é a melhor música alguma vez feita pelos Iron Maiden.

E tu? Quais achas serem as melhores músicas dos Iron Maiden?

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