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Da "derrota" ao novo começo, vamos aprender uma tecnica poderosa pra te ajudar a ver a sua experiência com outros olhos?...
07/11/2025

Da "derrota" ao novo começo, vamos aprender uma tecnica poderosa pra te ajudar a ver a sua experiência com outros olhos? 😍😍😍

No post anterior, conversamos sobre como muitas "derrotas" são, na verdade, novos começos disfarçados. A pergunta que fica é: como fazer essa virada de chave na prática?

É difícil enxergar o potencial de um novo caminho quando estamos nos sentindo julgados ou para baixo. Por isso, quero compartilhar uma técnica simples, mas poderosa, para ajudar a ressignificar esses momentos: A Roda da Reorientação.

📝Pegue um papel e caneta, e siga esses 3 passos:

Passo 1: O "Fato" (O que realmente aconteceu?)
No centro de uma folha, anote o evento que está sendo visto como "fracasso" (ex: "Saí do meu emprego", "Terminei meu relacionamento"). Escreva de forma neutra, apenas o fato. Aqui é importantíssimo ser gentil com você, não se esqueça.

Passo 2: As Lições Aprendidas (O que eu levo comigo?)
Desenhe uma roda ao redor do "fato" central. Nesses raios, anote todas as habilidades, insights e amadurecimentos que você ganhou com essa experiência.

Exemplo para o relacionamento: "Entendi melhor meus limites", "Aprendi a me comunicar de forma mais clara", "Redescobri hobbies que me faziam feliz".

Passo 3: As Portas que se Abrem (Para onde posso ir agora?)
Agora, desenhe uma roda maior ao redor da primeira. Nela, você vai listar as novas possibilidades que se abrem a partir de agora. Seja ousado e criativo!

Exemplo para o relacionamento: "Posso me reconectar comigo mesmo", "Posso conhecer novas pessoas quando me sentir pronto", "Posso investir energia em amizades que nutro de verdade".

O que esta técnica faz?

Ela tira o foco do "fim" (a suposta derrota) e coloca no processo e no futuro. Você materializa no papel que aquela experiência não foi um buraco negro, mas um degrau cheio de aprendizados que te levam para novos lugares.

A "derrota" perde o poder quando a gente entende que ela é, na verdade, combustível para uma nova direção.

Experimente fazer! Compartilhe nos comentários se fez sentido para você. 💙

A gente cresce achando que a "derrota" tem um rosto óbvio: desistir, recuar, não chegar lá.Mas e se a gente repensar iss...
03/11/2025

A gente cresce achando que a "derrota" tem um rosto óbvio: desistir, recuar, não chegar lá.

Mas e se a gente repensar isso?

O que chamam de fracasso, muitas vezes, é só coragem de mudar de direção. É a decisão difícil de sair de um casamento que já não faz mais sentido, mesmo com os "e se..." da família. É a bravura de trocar um trabalho que sufoca a alma, mesmo ouvindo sussurros de "fracassado".

Vivemos sob o peso de padrões invisíveis, amplificados pela mídia, que nos dizem como uma vida "de sucesso" deve ser. E qualquer desvio desse roteiro vira motivo para julgamento.

Que tal trocar a lente? Enxergar a mudança de curso não como uma linha de chegada que não foi alcançada, mas como uma nova estrada que se abre. Às vezes, o maior triunfo é justamente ter a sabedoria de soltar o que não te serve mais, mesmo sob o olhar alheio.

A sua jornada é sua. E recomeçar não é falhar, é se reencontrar.

O antídoto simples para uma onda de ansiedade: a Técnica do EnraizamentoA ansiedade está chegando? O coração acelera, os...
30/10/2025

O antídoto simples para uma onda de ansiedade: a Técnica do Enraizamento

A ansiedade está chegando? O coração acelera, os pensamentos ficam turbo e parece que você vai sair flutuando do seu próprio corpo? Nesses momentos, a solução pode estar literalmente debaixo dos seus pés.

Apresentamos a técnica do Enraizamento (ou "Grounding"). É uma ferramenta simples e poderosa para trazer a mente de volta ao presente quando ela está perdida em um mar de "e se...?" e preocupações.

Como funciona?
A ideia é desviar o foco da turbulência interna para os estímulos sensoriais do aqui e agora. Ao focar no contato físico com o chão, você "aterrissa" o seu corpo e acalma o seu sistema nervoso.

É facinho:

1️⃣Encontre um lugar: sente-se numa cadeira ou fique em pé, com os pés firmes no chão. Se possível, faça isso descalço na grama, na terra ou no chão de casa.

2️⃣Sinta o contato: preste atenção na sensação das solas dos seus pés em contato com o solo. Sinta o peso do seu corpo sendo suportado pela terra.

3️⃣Faça um "scan" mental: perceba cada parte do pé. A pressão nos calcanhares, a leveza ou o peso na ponta dos dedos, o ar entre eles. Brinque com o balanço do corpo, movendo o seu peso entre as partes do pé.

4️⃣Respire conscientemente: ao expirar, imagine a ansiedade saindo pelo seu corpo e sendo drenada pela terra.

Por que isso acalma?
Quando você foca em sensações físicas e concretas, tira o combustível dos pensamentos desordenados. É como dizer para o seu cérebro: "Olha, estamos seguros. Estamos no chão. Neste exato momento, estamos bem."

É um lembrete poderoso de que, mesmo quando a mente está em turbulência, o seu corpo está firme e presente.

Experimente na próxima vez que a ansiedade bater à porta. Às vezes, a estabilidade que a gente mais precisa está bem aqui, no chão.

Como a Psicanálise te ajuda a escrever uma nova história?Quantas vezes nos pegamos carregando o peso do passado, repetin...
28/10/2025

Como a Psicanálise te ajuda a escrever uma nova história?

Quantas vezes nos pegamos carregando o peso do passado, repetindo padrões que não entendemos ou sentindo que nossas dores são um fardo solitário? É como se vivêssemos em um quarto com sujo e escuro, sem saber que a luz existe e que podemos limpar ao nosso redor.

A psicanálise oferece justamente isso: a chance de acender a luz.

Ela não é uma varinha mágica que apaga o que aconteceu. Pelo contrário. É um processo profundo e corajoso de autoconhecimento, onde, guiado pela escuta qualificada de um psicanalista, você começa a:

🔍 Se conhecer melhor: você descobre os "porquês" por trás dos seus atos, emoções e escolhas. Aquela reação explosiva, aquela insegurança que persiste, aquele medo que parece irracional... tudo começa a fazer sentido quando entendemos suas origens, muitas vezes escondidas em nosso inconsciente.

🤍 Aceitar o eu passado: aceitar não significa aprovar ou gostar do que aconteceu. Significa compreender que aquela foi a sua história, com os recursos que você tinha na época. É deixar de lutar contra fatos imutáveis e, assim, tirar o poder que eles têm sobre o seu presente. Você para de ser refém da sua própria história e se torna seu principal aliado.

🧸 Acolher as próprias dores: a psicanálise nos ensina que a dor, a tristeza e a raiva não são inimigas a serem eliminadas. Elas são mensageiras. Quando as escutamos e as acolhemos com compaixão, elas perdem a intensidade destrutiva e se transformam em fonte de aprendizado e resiliência.

E qual é o resultado desse mergulho interior? O presente deixa de ser uma sombra do passado e se torna um território de novas possibilidades.

Que tal dar o primeiro passo nessa jornada de encontro com você mesmo?

Você sabia que é possível melhorar a sua autoestima através da sugestão? Tente isso ao menos uma vez ao dia:🫶Concentre-s...
24/10/2025

Você sabia que é possível melhorar a sua autoestima através da sugestão? Tente isso ao menos uma vez ao dia:
🫶Concentre-se em pensamentos positivos
🫶Pratique a autocompaixão, pedindo perdão a você mesmo quando for mais duro consigo
🫶Reconheça as suas conquistas, celebre as suas vitórias
🫶Cultive relações saudáveis com pessoas que te valorizam
🫶Cuide do seu bem-estar físico através do exercícios
🫶Seja assertivo ao definir o seu próprio caminho
🫶Se olhe no espelho e sorria para você

Seria somente mais um bibelô de cerâmica, mas Sila Sehrazat Yucel nos mostra que cada rachadura, cada marca de vazios da...
19/10/2025

Seria somente mais um bibelô de cerâmica, mas Sila Sehrazat Yucel nos mostra que cada rachadura, cada marca de vazios das experiências que não foram, cada quebra que nos tira um pedaço, nos tornam ainda mais complexos, únicos em nossa beleza.
Observando essa peça, penso em quão complexos somos, não pela biologia, mas pelas marcas deixadas pela vida que vivemos. Marcas visíveis, marcas invisíveis aos olhos. Contemplar essas marcas e valorizar cada uma delas é o único jeito de nos amar verdadeiramente e viver com plenitude.
Qual é a sua marca que você mais ama?

Há um paradoxo intrigante no funcionamento da nossa psique: nós, que ansiamos tanto pelo crescimento e pela paz, somos t...
12/10/2025

Há um paradoxo intrigante no funcionamento da nossa psique: nós, que ansiamos tanto pelo crescimento e pela paz, somos também os arquitetos das nossas próprias fortalezas impenetráveis. Construímos, sem nem sempre perceber, muros internos robustos que nos impedem de evoluir.

Na psicanálise, compreendemos essas fortalezas como resistências. Elas são mecanismos de defesa criados pelo nosso inconsciente com uma missão aparentemente nobre: nos poupar do sofrimento. No entanto, o que era para ser um escudo protetor pode se tornar uma prisão. Essas mesmas barreiras que nos protegeram nos impedem de sentir a vida em sua plenitude, de nos relacionarmos de forma autêntica e de nos tornarmos quem verdadeiramente somos.

Pedir ajuda é, antes de tudo, um ato de coragem frente a essas resistências.

É um movimento consciente que diz: "Reconheço que meus próprios mecanismos de autopreservação agora me limitam. E escolho enfrentá-los."

No setting analítico, criamos um espaço seguro justamente para que essas barreiras possam ser, lentamente, observadas, compreendidas e, quando o momento for certo, desconstruídas. Não se trata de derrubar os muros a força, mas de entender sua função e, com isso, encontrar uma saída.

Portanto, se você se sente travado, repetindo padrões que não fazem mais sentido ou simplesmente sobrecarregado pelo peso de si mesmo, saiba:

1. Isso não é fraqueza, é a sua psique sinalizando que velhas soluções já não servem mais.
2. A resistência ao tratamento é parte do processo. É normal sentir medo, descrença ou até uma vontade de desistir. Compartilhar esses sentimentos já é um avanço terapêutico.
3. Buscar um analista é buscar um aliado.

Não espere até que as paredes fiquem altas demais. A chave para a mudança que você tanto precisa pode estar justamente no gesto de pedir para que alguém o ajude a encontrá-la.

Você não precisa (e nem deve) fazer isso sozinho, me chame e vamos conversar.

As pessoas não fingem estarem deprimidas, elas fingem estar bem. Lembre-se disso, seja gentil. Robin Williams
11/10/2025

As pessoas não fingem estarem deprimidas, elas fingem estar bem. Lembre-se disso, seja gentil.
Robin Williams

Ganhamos 367 seguidores, criamos 20 publicações e recebemos 297 reações nos últimos 90 dias! Agradeço a todos por sempre...
09/10/2025

Ganhamos 367 seguidores, criamos 20 publicações e recebemos 297 reações nos últimos 90 dias!
Agradeço a todos por sempre me apoiarem nesse esforço de melhorar nós mesmos e o mundo a nossa volta. Eu não teria conseguido sem vocês. 🙏🤗🎉

"O aprendizado não se encerra porque o problema em questão é grande demais."Eu, aqui, 2025.Mais um caminhar que se inici...
09/10/2025

"O aprendizado não se encerra porque o problema em questão é grande demais."
Eu, aqui, 2025.
Mais um caminhar que se inicia, cheio de possibilidades.

Às vezes penso que eu deveria falar mais no YouTube, justamente porque falta amor por lá. Mas por vezes as reações de ód...
03/10/2025

Às vezes penso que eu deveria falar mais no YouTube, justamente porque falta amor por lá. Mas por vezes as reações de ódio são fortes demais, não me culpo por tentar me proteger.
Mas hoje tem vídeo novo!
Espero que traga boas reflexões.

Eu não posso dizer que você é a média das cinco pessoas à sua volta, mas posso garantir que somos seres sociais, então te convido a repensar a sua rotina, ad...

Um lembrete gentil para o seu feed hoje: você não é um perfil, você não é uma curtição, você não é um algoritmo.VOCÊ É U...
03/10/2025

Um lembrete gentil para o seu feed hoje: você não é um perfil, você não é uma curtição, você não é um algoritmo.

VOCÊ É UM SER HUMANO COMPLETO, com dias bons e ruins, com uma pele que protege você, mas que nem sempre está linda e maravilhosa, mas que conta uma história que só você viveu. E ainda assim, é tão fácil esquecer isso na rolagem infinita de corpos "perfeitos", vidas "impecáveis" e conquistas "sem esforço", não é mesmo?

Essa comparação constante é uma ameaça constante e silenciosa ao amor próprio. Um ruído de fundo que sussurra: "você não é o suficiente". É uma eterna insatisfação com o reflexo no espelho porque ele não se parece com o filtro, com o ângulo, com a vida editada de outra pessoa.

Mas aqui vai a verdade que precisamos respirar fundo e repetir para nós mesmos, até que tenhamos digerido bem: esses padrões não são reais.

A beleza de viver está justamente na imperfeição, na autenticidade, no que é genuíno e único. A jornada do autocuidado não é sobre se transformar em alguém que você viu na tela. É sobre se reconhecer e amar o que descobriu em você.

Hoje, convido você a desconectar para se reconectar. Siga perfis que te inspirem de forma genuína, não que te façam sentir menos importante ou menos bonito(a). Vamos trocar a comparação pela celebração!

Pratique a autocompaixão. Fale com você mesma(o) como falaria com sua melhor amiga: com gentileza, paciência e amor.

Você não está em déficit, você está em um processo. E você é, exatamente como deveria ser, completo e merecedor de seu próprio amor.

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