24/06/2025
Comunicado
Movimento Pinhal Independente(MPI)
Inicia-se hoje uma campanha que esperamos que culmine com a eleição de candidatos independentes para todas as câmaras municipais da zona do pinhal.
Publicaremos ainda um manifesto em que vamos explicar às pessoas as grandes vantagens das câmaras serem lideradas por candidatos independentes.
A nossa campanha eleitoral para as eleições autárquicas começa hoje. Há um grande, difícil e longo caminho a percorrer, mas esperemos nos próximos 5 anos conseguir livrar o Pinhal da liderança autárquica viciada, arrogante e corrupta, dependente dos partidos políticos.
Queremos um Pinhal livre de candidatos eleitos no seio dos partidos políticos e da sua máquina ruinosa e interesseira. Só candidatos independentes, livres, sérios, competentes e justos podem livrar o Pinhal da ruína e do descalabro.
Caros munícipes:
Algumas vantagens de candidatos independentes estarem no poder:
1-Acabar com a rede de compadrios, clientelismos e amiguismos instalado
2-Acabar com as dinastias políticas em que o poder passa de presidente para vice-presidente. Ou seja, um autarca cumpre 3 mandatos(12 anos), depois sucede-lhe o vice-presidente e, assim sucessivamente, perpetuando o mesmo partido no poder, às vezes 20 ou 30 anos, não havendo alternância partidária. Mas grave é esta passagem de poder recorre a um truque, (que esperemos que o Chega venha a proibir). Antes de terminar o último mandato, o autarca em funções, renuncia ou suspende mandato, alegando razões de saúde ou porque vai ocupar um cargo mais elevado noutra instituição, é é substituído pelo vice-presidente que passa a Presidente, sem se submeter a eleições. Isto é grave, é uma lacuna que tem que ser eliminada. Nas eleições seguintes, apresenta-se como candidato, como já esteve no poder algum tempo, serve-se da obra deixada pelo ex-presidente, e como já é conhecido do povo, praticamente não precisa de fazer campanha eleitoral. Isto já aconteceu vergonhosamente em mação, oleiros e Proença.
3-Um candidato independente. serve o município e não a si próprio e a teia de clientelismo.
4-um candidato Independente dá mais garantias de ser sério, competente, justo e não corrupto, porque está livre das máquinas partidárias e não deve favores a ninguém, nem tem que disponibilizar "jobs for the boys", ou seja, trabalho para os membros do partido.
5-O compromisso do candidato independente é com o povo, com o desenvolvimento do Concelho, o contacto diário com as gentes, saindo do gabinete, identif**ando problemas e as soluções.
6-O candidato independente trata as gentes todas por igual, tenham ou não votado nele, não exercendo qualquer pressão ou ignorando e menosprezando quem não é da mesma cor política.
7-Uma candidatura independente é um movimento de cidadãos capaz de contribuir para um melhor gestão do municipio, mais aberto, participado e transparente, conseguindo representação nos órgãos do poder local (Assembleia Municipal e/ou Câmara Municipal).
Desminar o terreno
Para ter um bom resultado eleitoral, é preciso primeiro fazer a "desminagem do terreno". Sabemos que os partidos políticos e os executivos municipais "minaram" todo o território, ou seja, impõem a sua vontade às pessoas de todo o concelho, sem as deixar pensar e decidir pela sua cabeça, as pessoas estão "compradas", adormecidas pelo sistema, que exerce sobre elas um poder total. E na altura de votar, votam quase sempre no autarca que está no poder, pois fizeram-lhe uma espécie de lavagem cerebral, seguida de anestesia, que não as deixa decidir livremente e votar noutro candidato. Nas freguesias e nas aldeias, o autarca no poder possui 4 ou 5 pessoas, que são uma espécime de "influencers", ou seja, a sua missão é influenciar, convencer as pessoas a votar em si. É preciso desmascarar essa gente, descredibilizá-los e quebrar o poder que têm de influenciar ou outros. Essas pessoas que fazem a campanha a favor do candidato no poder, devem ser isoladas.
Não é difícil desminar o terreno, mas é preciso empreender um conjunto de ações com objetivos precisos.
Já temos algumas pessoas a trabalhar connosco para o objetivo comum de revolucionar o sistema político na Zona do Pinhal.
Contamos já com o apoio de dois juízes jubilados, um médico reformado e uma engenheira do I.S. Técnico, entre outros. Não podemos ainda apresentar nomes e caras, mas são pessoas das aldeias, que fizeram vida nas cidades, com grande percurso académico E PROFISSIONAL São pessoas nascidas na aldeias, que sempre mantiveram ligação ao campo, e conhecem tão bem ou melhor os problemas desta região como quem cá vive. Tanto plantam com mestria um couve, como dão uma sentença no tribunal ou fazem uma a operação no hospital.
Atenção que é um movimento que pretende ser poder nestas eleições autarquias ou nas próximas daqui a 4 anos. Nós temos um limite temporal de cinco anos para ser poder.
Passagem de poder entre presidentes e vice-presidentes nas autarquias é grave
Quando um presidente abdica, deve haver eleições e não suceder-lhe diretamente o vice-presidente, que é sempre um Presidente ilegítimo, sem ir a eleições
Nas autarquias recorre-se a um truque, (que esperemos que o Chega venha a proibir). Antes de terminar o último mandato, o autarca em funções, renuncia ou suspende mandato, alegando razões de saúde ou porque vai ocupar um cargo mais elevado noutra instituição, é é substituído pelo vice-presidente que passa a Presidente, sem se submeter a eleições. Isto é grave, é uma lacuna que tem que ser eliminada. Nas eleições seguintes, apresenta-se como candidato, como já esteve no poder algum tempo, serve-se da obra deixada pelo ex-presidente, e como já é conhecido do povo, praticamente não precisa de fazer campanha eleitoral. Isto já aconteceu vergonhosamente em Mação e Oleiros.
Esta passagem, renúncia ou suspensão de mandato, acontece mais ou menos 1 ano antes das eleições, para facilitar a eleição do vice-presidente nas eleições seguintes, pois aproveita a obra deixada pelo Presidente e, durante um ano, em vez de governar, faz a sua campanha eleitoral e dá-se a conhecer. Logo, nas eleições seguintes, vence quase de certeza. Este é um truque, estratégia para um partido se perpetuar no poder 30 ou mais anos. Esperemos que o Chega apresente propostas para acabar com esta vergonha, esta lacuna na lei, esta injustiça, para acabar com os Presidente ilegítimos, no poder sem ir a eleições.
Há um concelho onde o mesmo partido político pode f**ar no poder até 2039, (de 2001 a 2039). Três presidente, com 12 anos de mandato cada um.
Um exemplo:
Um único partido político pode f**ar 48 anos à frente de uma Câmara Municipal
Confira:
Um presidente iniciou o primeiro mandato em 2001, cumpriu três mandatos num total de 12 anos, saiu antes de terminar o mandato e sucedeu-lhe o vice-presidente(ilegítimo, sem ir a eleições. Uma lacuna na lei absurda e injusta, que o permite) que cumpre mais 12 anos. Já soma 24 anos(2025). Depois o presidente cumpre 3 anos de mandato renuncia e abdica, antes de terminar o mandato, sucede-lhe o vice-presidente, que depois preside mais 12 anos. Signif**a que esse partido esteve 37 anos no poder. Isto se a estadia no poder não se prologar por mais 12 anos, num circulo vicioso, em que o vice-presidente volta a suceder ao Presidente, usando mesmo truque descrito atrás. Esse partido f**a 48 anos no poder. Com toda a viciação clientelismos instalados.
Isto tem que terminar, tem que se legislar para erradicar isto, que é uma vergonha, uma lacuna gritante na lei autárquica
É preciso alertar a população para este truque injusto, esta estratégia, manhosa e criminosa que funciona e elege presidentes(tanto de Câmaras como de Juntas de Freguesia) ilegítimos, sem ir a eleições. Esperemos que o Chega ponha cobro a isto, se não vamos pressionar o governo, através de uma petição, para que proíba definitivamente que vice-presidentes sucedam aos presidentes que saem antes de terminar o mandato e cedem-lhe o lugar. O único objetivo é facilitar a vida ao seu vice-presidente para ser eleito nas eleições seguintes. Aproveita a obra já feita, dá-se a conhecer, faz campanha e depois é só ganhar as eleições, como quem faz um passeio, como se fosse um passeio no parque. Cá estamos para desmascarar isto e envergonhar esta gente, seja em Proença ou na conchichina. Isto é flagrante e vai continuar este círculo vicioso/truque nos próximos mandatos, se o povo não for alertado e se puser cobro a isto. Pensávamos que o Chega tinha conhecimento desta situação e criava políticas para pôr cobro às ilegalidades, clientelismo, vícios e corrupção que se passa nas autarquias locais. Mas não, o Chega, só vê o governo e o poder central, não quer fazer uma limpeza e arrumar a cada nas câmaras municipais e Juntas. Mas deixem dar-vos outro exemplo. Aqui um concelho vizinho, o presidente fez 11 anos de mandato e saiu 1 ano antes de terminar o último mandato alegando problemas pessoais. Era tudo mentira, o objetivo era precisamente fazer entrar o vice-o presidente e preparar-lhe o caminho para ganhar as eleições do ano seguinte. E assim aconteceu. É uma vergonha, cá estamos para desmascarar o poder autárquico, derrubar presidentes, pô-los a nu. Se ninguém mais quer fazer uma limpeza nas autarquias locais, fazemos nós, os jornalistas. Como os partidos políticos não podemos contar, todos eles beneficiam com este sistema de perpetuação no poder.
Movimento Proença Independente(MPI)
Concelho de Proença- A –Nova
Eleições autárquicas
O Movimento Proença Independente conta já com o apoio de dois juízes jubilados, um médico reformado e uma engenheira do I.S. Técnico, entre outros, para integrar um lista independente à Câmara Municipal. Não podemos ainda apresentar nomes e caras, mas são pessoas das aldeias, que fizeram vida nas cidades, com grande percurso académico E PROFISSIONAL São pessoas nascidas na aldeias, que sempre mantiveram ligação ao campo, e conhecem tão bem ou melhor os problemas desta região como quem cá vive. Tanto plantam com mestria uma couve, como dão uma sentença no tribunal ou fazem uma operação no hospital.
Atenção que é um movimento que pretende ser poder nestas eleições autarquias ou nas próximas daqui a 4 anos. Nós temos um limite temporal de cinco anos para ser poder.