Graciela Macedo

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Gastronomia Antiga Minhota | Divulgação Digital, Televisiva e Literária | Design de Comunicação
📕 1.º Livro COLHEITA DE MEMÓRIAS - Património culinário, gastronómico e familiar
🍽️ Encontros Gastronómicos PROVAR O MINHO

Mais um registo para memória futura, desta na apresentação do meu Colheita e Memórias, na Feira do Livro 2025, em Barcel...
07/07/2025

Mais um registo para memória futura, desta na apresentação do meu Colheita e Memórias, na Feira do Livro 2025, em Barcelos.

Especial agradecimento ao Município de Barcelos e Biblioteca Municipal de Barcelos pelo amável convite e receção. Foi, uma vez mais, um privilégio partilhar memórias gastronómicas com todos os presentes.

Até já Barcelos! 💛

casa das Letras
LeYa

Amanhã é dia de estar e apresentar o meu Colheita de Memórias, seguida da habitual sessão de autógrafos, na Feira do Liv...
03/07/2025

Amanhã é dia de estar e apresentar o meu Colheita de Memórias, seguida da habitual sessão de autógrafos, na Feira do Livro em Barcelos.
Levo um brilho raro nos olhos e o sentimento de casa ao peito. Pois estarei no concelho do qual sou originária. Bem pertinho de onde moram todas as minhas memórias felizes. Em liberdade. Em comunidade. Em família. E por antre boa vizinhança, no meu eterno amado Lugar da Ponte, em Fragoso, e que tanto falo no livro.

Ao meu lado, estará uma vez mais, Olga Costa, uma comunicadora solene, colega no Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] que, com o dom das palavras, irá abrir e a moderar a sessão.
A todos os conterrâneos e visitantes da Feira neste dia, encontramo-nos por lá!

Deixo-vos aqui o programa, que é bastante completo em atividades para todas as idades. https://www.cm-barcelos.pt/2025/06/barcelos-volta-a-folhear-paginas-de-cultura-com-a-feira-do-livro-2025/

Município de Barcelos
Biblioteca Municipal de Barcelos

Nos Santos Populares, ou em qualquer convívio familiar minhoto, para além das sardinhas, a bifana no pão é sempre bem-vi...
13/06/2025

Nos Santos Populares, ou em qualquer convívio familiar minhoto, para além das sardinhas, a bifana no pão é sempre bem-vinda e, de preferência, bem acompanhada de champarrião.
Poderá ser temperada com vinho branco, mas o meu gosto pessoal pede que seja em verde tinto.
Os que já adquiriram o meu livro, ou que me acompanham há algum tempo, hão de, com certeza, reparar que uso com abundância o vinhão, ou vinho verde tinto em muitas receitas, não só nas carnes como no peixe e até em alguns doces. Pois é o vinho da região, crescemos com ele e a cozinhar com ele.
Para além de pintar qualquer alimento que toca, melhora tudo. A comida f**a muito mais adamada.

Conhecem este termo? Adamada: apurada, bem temperada de sabor, daquelas que fazem as nossas papilas gustativas saltar de alegria.
Assim são estas bifanas. Não posso generalizar à moda do Minho, talvez sejam mais umas febras à minha moda, ao meu gosto, ao meu paladar envelhecido.

O champarrião é uma das bebidas que também está associada aos arraiais, especialmente no Alto Minho. Apresenta-se de branco ou tinto, com espuma no topo, altamente viciante e falsamente inofensivo.
Para quem não conhece e gostaria de provar, consegue-se encontrar nos arraiais anuais promovidos pela Quinta de Santoinho, , Café Capela e outros santuários de boas tainadas.

Fotografia:
Receita da pág. 56 do meu Livro Colheita de Memórias que poderão adquirir aqui: https://bit.ly/3UGEmTG

E foi assim, mais um ano, mais uma iniciativa conjunta com o Município de Esposende, ainda integrada no Março com Sabore...
29/05/2025

E foi assim, mais um ano, mais uma iniciativa conjunta com o Município de Esposende, ainda integrada no Março com Sabores do Mar’25 e em jeito de celebração do Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa.

Para além do carácter lúdico, tratou-se de um evento pioneiro no território, com forte sentido pedagógico, sem qualquer formato competitivo, num tributo à riqueza gastronómica de Esposende e ao pescado local, reforçando igualmente os laços entre tradição, criatividade e sentido de comunidade.

Para o efeito, tivemos seis equipas muito empenhadas e um espírito de camaradagem fantástico, a demonstrar que, com poucos ingredientes da base da cozinha portuguesa, se conseguem pratos cheios de sabor.

Como equipa boa não se mexe, voltei a ter a companhia do Chef Duarte, do Dona Quina Restaurante, a moderar o evento e a dar apoio aos participantes, juntamente com alunas da Escola Profissional de Esposende.

O meu especial agradecimento aos responsáveis pelo Departamento de Turismo, José Costa e Isabel, filhos da terra, que dinamizam o município com uma paixão e dedicação únicas.

Obrigada a todos os que nos visitaram.
Até para o ano!
Até lá, Visite Esposende!

O Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa – celebrado a 25 de maio – foi assinalado em Esposende com a iniciativa “desGrace na Cozinha”. O evento, ...

É já este domingo, dia 25 de maio, pelas 15h, que estarei no Largo Rodrigues Sampaio, em Esposende, para a 2.ª edição do...
22/05/2025

É já este domingo, dia 25 de maio, pelas 15h, que estarei no Largo Rodrigues Sampaio, em Esposende, para a 2.ª edição do “desGrace na Cozinha”! Um evento lúdico e uma espécie de sátira ao “Inferno na Cozinha”, mas com uma forte componente pedagógica e territorial, sem qualquer caráter competitivo.

Estarei lado a lado com o Chef Duarte (Dona Quina Restaurante), a acompanhar e supervisionar as seis equipas “desajeitadas”, mas muito ambiciosas nas propostas que pretendem confecionar, inspiradas nos sabores do nosso mar.

Importa também referir que estaremos a celebrar o Dia Nacional da Gastronomia e a valorizar o pescado local, elemento da Dieta Atlântica, tema em destaque na programação do “Março com Sabores do Mar”.

Relembro que é uma atividade gratuita e aberta ao público em geral. Venham! Por lá vos esperamos.

Município de Esposende
Visite Esposende


Este sábado, pelas 15h00, tenho o prazer de estar na ###I Edição da Feira do Livro de Ponte da Barca para apresentar o m...
20/05/2025

Este sábado, pelas 15h00, tenho o prazer de estar na ###I Edição da Feira do Livro de Ponte da Barca para apresentar o meu Colheita de Memórias. A introdução f**ará a cargo do meu prestigiado amigo, Prof. Carlos Fernandes.

Se estiverem por perto, passem pela Praça da República para um abraço e visitar esta bonita vila raiana, à qual já estou ligada desde os meus 13 anos! Mas por lá conto-vos tuuudo.

O meu sincero agradecimento ao Município Ponte Da Barca pelo convite e, igualmente, por valorizar e promover os autores locais.

Até já, Ponte da Barca!
Programa completo aqui: https://www.cmpb.pt/imagens/agenda/2025/Feira_do_livro_2025_programa.pdf.

Esta era uma das refeições mais associadas aos trabalhos agrícolas coletivos que acompanhava quando era canalha(*), serv...
17/05/2025

Esta era uma das refeições mais associadas aos trabalhos agrícolas coletivos que acompanhava quando era canalha(*), servida como forma de retribuição das tarefas realizadas na lavoura, que variavam entre as lavradas, desfolhadas, sachadas, varejadas, sementeiras, colheitas ou vindimas.

No meu ser descarado e despachado que se prolongou pelos anos, percorria diariamente todas as casas da vizinhança, dos tios e vizinhos que eram também família, e juntava-me a eles para ajudar no que podia e ter a sorte de me calhar um petisco.

Todo o grupo se apresentava para laborar ao nascer do dia, para mais rendimento e antes do calor começar a apertar. Mas não sem primeiro emborquir o "mata-bicho" ou "água-pé", que era basicamente aguardente acompanhado de broa (apenas disponível para graúdos).
Um pouco de cuspe na palma da mão para agarrar bem o sacho e siga, que já se fazia tarde.

Conforme o trabalho, tamanho das leiras e as horas de labuta, era ofertada uma merenda, tarefa atribuída às mulheres da casa. Vinha numa cesta de junco, e era servida na sombrinha da latada, em rodinha sobre uma manta de farrapos ou por entre a lenha e pipas de vinho no coberto dos proprietários.
Estes comeres poderiam incluir bacalhau frito, por vezes acompanhado de cebolada ou sardinhas pequenas, com sorte umas pataniscas, boroa de mistura caseira, azeitona galega e uma maurga de verde tinto da casa, que rodava todo o grupo de trabalhadores entre cantorias.
Quando se redundava por horas longas de trabalho, incluía-se o almoço e, entre outras versões, ao bacalhau frito juntava-se este arroz de feijão moleiro. Uma das nossas "raças" minhotas de feijão, que tantas vezes o debulhei e escolhi na eira da Tia Lina. Não é muito grande, mas para mim dos mais saborosos e com alguma goma, que hoje sei ser o amido, com o poder de espessar e dar sabor à água do arroz.

Boas merendas ditavam haver auxílio no próximo trabalho. Por isso era importante ir guardando o melhor vinho e repasto para quem vinha ajudar nestes afazeres no campo.

Terminava-se o dia cansados e negros da lavoura. Não eram tempos fáceis para as famílias, é verdade! Mas com a eterna visão romântica destes tempos, não me foco na pobreza e miséria que muitas vezes se passava na casa de cada um, mas sim no que realmente serviu de exemplo para mim e tantos outros da minha geração. A saber arregaçar as mangas até ao cotovelo e não ter medo do trabalho. A viver em comunidade, entreajuda e reciprocidade. A respeitar a terra, o alimento que nos dá e acima de tudo, a admirar os mais velhos, sabedores de todas estas artes do quotidiano rural.

Fotografia:
Receita da pág. 97, do meu Livro Colheita de Memórias que poderão adquirir aqui: https://bit.ly/3UGEmTG.

(*) O termo "canalha" faz parte do vocabulário minhoto e é normalmente usado para nos referirmos a crianças. Não tem a conotação pejorativa que poderá ter noutras regiões.

Festa do Alvarinho e do Fumeiro de Melgaço/25, em representação da Confraria Gastrónomos do Minho e participação como jú...
26/04/2025

Festa do Alvarinho e do Fumeiro de Melgaço/25, em representação da Confraria Gastrónomos do Minho e participação como júri no concurso do mel, salpicão, presunto e broa de Melgaço.

Foi com muito gosto que marquei presença em mais um evento dedicado à valorização do que de melhor se faz e se produz no seu território.
Para além da visão paisagística e património cultural, Melgaço destaca-se como uma das sub-regiões de origem do Alvarinho, igualmente reconhecido pelo seu fumeiro e doçaria tradicional, ainda hoje preservados na sua essência artesanal e genuína.

O meu contributo esteve na prova da broa, antes designado de pão que, outrora desempenhou um papel fundamental na subsistência das populações.
Há já muitos anos que reconheço a importância da preservação dos saberes e métodos antigos de preparação para que estas recriações cheguem às próximas gerações mantendo-se fiéis ao mesmo sabor e textura. Para esse fim, é crucial o uso das farinhas do moleiro, de preferência moídas em moinho de água, com uma textura grosseira, o uso de massa velha como crescente, bem como o recurso à água de poço ou de nascentes. E claro, finalizar este ritual com a cozedura do pão em forno de barro a lenha. Só assim conseguimos manter a autenticidade das texturas e dos sabores que atravessaram gerações das famílias minhotas. E só assim continuaremos a dar vida aos moinhos e moleiros locais, para que estes não desapareçam juntamente com tantos outros recursos por falta de procura, só porque a cozinha tradicional exige tempo e dedicação - pois são precisamente estes dois fatores que lhe acrescem valor.

Parabéns aos vencedores e a todos os participantes do concurso. Até breve Município de Melgaço!

🥂🍾

Há um doce comum a todas as mesas de Páscoa minhotas.Os doces brancos, também apelidados de doces de gema, doces amarelo...
19/04/2025

Há um doce comum a todas as mesas de Páscoa minhotas.
Os doces brancos, também apelidados de doces de gema, doces amarelos, cavacas minhotas ou doces de romaria, são dos meus favoritos.

Não é à toa que também estão muito presentes nas nossas festas religiosas, que vão acontecendo pelas aldeias entre a primavera e o verão.
Na tradição cristã, o branco representa a pureza, o renascimento, a ressurreição. Por isso, são muitas vezes oferecidos ao Sr. Abade e à sua comitiva na visita pascal, juntamente com os ovos cozidos, em forma de agradecimento e como uma mostra de fé.

Em tempos, a abundância de petiscos sobre a mesa ditava a riqueza, por vezes ilusória, da família. Porque se sabia que se ia ser visto, poupava-se para aparentar o melhor possível sobre uma toalha branca bordada, usada apenas neste dia do ano.
A verdade é que muitos tirávamos a barriga de misérias. Quantas mais casas visitadas, mais a barriga se enchia de uma fartura que sabíamos que não teríamos no resto do ano.

Por estes dias, há também uma azáfama diferente na cozinha. Não é a mesma do Natal. É outra. Até os sons são específicos. O sino toca efusivamente, os altifalantes soam a alegria e lançam-se foguetes da igreja e de todas as casas por onde o compasso vai passando. Sabemos que está perto, pela proximidade do som dos foguetes de cana e pelo tintilar dos sinos que vêm com a Cruz.
Há também cheiros próprios que pairam no ar, provindos do perfume intenso das glicínias que pintam os muros de lilás, mas também resultado de um casamento perfeito entre o doce e o salgado que se vai compondo na mesa. Das amêndoas doces. Do presunto. Dos beijinhos. Da regueifa. Dos pires das famosas moelas da minha mãe. Dos tremoços com azeitona, em tempos demolhados, cozidos e temperados pela avó Maria dos Anjos. Da chouriça ou salpicão. Do queijo. E dos doces brancos tradicionais — estes, numa versão ligeiramente alimonada e com uma camada mais fina de açúcar, ótimos acompanhados de verde tinto para desenfastiar.

A que cheira a vossa Páscoa?

Receita págs. 188-189 do meu Colheita de Memórias que poderão adquirir aqui: https://bit.ly/3UGEmTG. *Também posso disponibilizar alguns pessoalmente na minha zona.
Fotografia:

13/04/2025

Para a Páscoa e com o desafio de usar o bacon superior da Salsicharia Limiana®, preparei uma versão inspirada na receita do emblemático Pudim Abade Priscos, substituindo a habitual gordura de toucinho ou presunto pelo bacon e reduzindo ligeiramente a quantidade de açúcar, obtendo um resultado muito semelhante no sabor intenso e textura aveludada.
Para a receita, sigam o passo a passo no vídeo, os ingredientes na descrição e façam! Boa Páscoa. 🌼

𝗖𝗮𝗿𝗮𝗺𝗲𝗹𝗼 (𝟭.º 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼)
• 80 grs. água
• 150 grs. açúcar

𝗖𝗮𝗹𝗱𝗮 𝗱𝗲 𝗔𝗰̧𝘂́𝗰𝗮𝗿 (𝟮.º 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼)
• 250 ml de Água
• 400 grs. de Açúcar
• 1 Pau de Canela
• Raspa de 1 limão
• 50 grs. de Bacon Superior - 1.ª Seleção da Salsicharia Limiana
(Atingir ponto pérola)
+
• 20 gemas de ovos
• 50 ml Vinho do Porto

𝑫𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔: O caramelo deverá f**ar com uma cor dourada. É essencial arrefecer bem o pudim antes de o colocar no frigorífico. Idealmente deverá deixar o pudim no frio de um dia para o outro (12 hrs) antes de desenformar.

Resenha da 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 do meu 𝗖𝗼𝗹𝗵𝗲𝗶𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗲𝗺𝗼́𝗿𝗶𝗮𝘀, no passado 30 de Abril, na Casa do Povo de Fragoso.Terra que me ...
11/04/2025

Resenha da 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 do meu 𝗖𝗼𝗹𝗵𝗲𝗶𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗲𝗺𝗼́𝗿𝗶𝗮𝘀, no passado 30 de Abril, na Casa do Povo de Fragoso.

Terra que me viu espigar como o milho. Menina, depois moça, que tanto desbravou aquelas leiras, bouças e rio Neiva.
Tenho um carinho e orgulho desmedidos pelo lugar de onde venho, mas também por todos os meus vizinhos e família. Através deles, e com eles, foi-me permitida uma infância dourada, livre e imensamente feliz. Todas estas vivências e núcleo de pessoas fizeram de mim gente.

O meu agradecimento aos amigos do grupo que dinamiza a nossa Casa do Povo. Nas pessoas presentes, Jorge Ribeiro, Sara Ribeiro, Júlio Neiva, Sr. Amândio Torres, Sr. António e Susana Sá. Obrigada pelo convite e empenho em promover estas iniciativas, que só assim Fragoso se faz ver e ouvir. Pensaram em todos os detalhes com carinho, a animação, divulgação, e relembrar a Avó Maria do Anjos, representada pelo seu ofício de quase uma vida. Os tremoços.

Foi uma oportunidade única para unir as gentes da nossa terra. Mas também, para homenagear em vida a maioria daqueles que menciono nas minhas memórias de afeto descritas no Colheita de Memórias. Demonstrando que o livro, não se trata apenas de uma pequena compilação de receitas associadas ao Minho, às minhas vivências, mas também de um singelo tributo a quem por mim passou e acarinhou ao longo da infância e adolescência.

Foi emocionante rever tantos amigos, alguns do tempo de escola, fragosences, as minhas pessoas do meu Lugar da Ponte, vizinhos, primos, tias, tios do lugar de baixo e de cima, e amigos de freguesias circundantes.

Foi uma tarde linda, linda na companhia de todos! Enaltecida pelos cantares do maravilhoso Grupo Modilhas do Neiva d'A MÓ, que tanto se empenhou em estar presente e avivar a memória com as cantigas do antigamente.

Agradeço igualmente a amabilidade do Dr. Nuno Evandro, por vir representar o Município de Barcelos, e da amiga Olga, por estarem presentes e serem parte da mesa, lado a lado comigo.
Também ao Exmo. Sr. Presidente, Sr. José Batista, sempre disposto a estar e ajudar no que for preciso.
Sem esquecer o Jornal Barcelos Popular que ajudou no registo e divulgação.
A maioria da captação fotográf**a é da autoria da querida Basília Lima.

Muito obrigada a todos que me continuam a acolher e a abraçar.
No meio da confusão e já no término da apresentação, alguém me disse: “Hoje seria o dia mais feliz do teu Pai.”

Até já Fragoso. Para onde for, levo-te ao peito.

Município de Barcelos
Junta de Freguesia de Fragoso

casa das Letras LeYa

Endereço

Fragoso
Viana Do Castelo

Website

https://linktr.ee/gracenacozinha

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