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Uso desproporcional da força, não resolve os problemas que os angolanos vivem, disparar contra uma Mãe, indefesa, não de...
30/07/2025

Uso desproporcional da força, não resolve os problemas que os angolanos vivem, disparar contra uma Mãe, indefesa, não demonstração controlo da situação ou poder, mas, isso demostra medo, fragilidade, e, desespero total dos nosso agentes, isso é convardia, injustiça, ou seja, é um acto criminoso.

Está é uma via errada, que estão a usar para tenta intimidar a população, disparando contra o povo indefeso, mantando inocentes.

Durante os tumultos em Luanda, foi visto a falta de empatia, sensibilidade e amor ao próximo, várias crianças, indefesas foram alvejadas com com armas de fogo.

Da mesma forma de que, apelamos a responsabilização dos indivíduos que durante as manifestações cometeram crimes, assim sendo, também pedimos aos órgãos de direito a responsabilização dos agentes, que durante os tumultos cometeram excesso, crimes e que se faça justiça.

Não devem, dar armas de fogo a indivíduos, com pouca preparação, em qualquer anomalia dispara, os agentes devem estar preparados para a intervir nestas situações sem fazer o uso indevido de armas de fogo.


Que Deus abençoe Angola 🇦🇴.

Suspenso o Diálogo sobre as Eleições em AngolaAs eleições angolanas! Um verdadeiro festival de nada com um toque especia...
08/05/2025

Suspenso o Diálogo sobre as Eleições em Angola

As eleições angolanas! Um verdadeiro festival de nada com um toque especial de inquietação, apreensão, ansiedade, aflição, desassossego, cuidado, atenção, solicitude, receio e medo, basicamente, o coquetel completo de um ataque de pânico. E quem melhor para conduzir essa sinfonia caótica do que os altamente competentes especialistas, como o ilustríssimo Sr. Ma**co? Um verdadeiro maestro do "não se preocupe, confie no processo eleitoral, vai tudo correr bem" - as eleições serão ainda mais transparentes - transparência aqui significa: você vê o que queremos que você veja.

Nesse mar de tranquilidade (ou melhor de turbulência), a Ordem dos Advogados de Angola resolveu cometer o pecado capital de querer discutir coisas que não lhe dizem respeito. ousaram organizar um "Diálogo Nacional sobre o Processo Legislativo Eleitoral". Imagina? Diálogo Nacional? Que absurdo! Felizmente, o Tribunal de Relações de Luanda, nas vestes de braço jurídico do Executivo, agiu rápido e suspendeu essa ameaça à democracia, antes desse grupo atacar a nossa respeitável e inviolável Constituição. Afinal, para que diálogo se podemos ter decretos-presidenciais?

A TPA, mestre na Arte de Entrevistar Quem Não Precisa Falar, nesse clima de liberdade de imprensa vibrante, fez o que faz de melhor: deu voz aos mudos. E quem melhor para representar os sem-voz do que o Ministro Adão de Almeida? Em entrevista emocionante ( um momento de pura poesia, exigindo o máximo do nosso QI), ele esclareceu:
"Por razões óbvias, há má interpretação do pacote legislativo eleitoral... há redundâncias na lei actual que devem ser corrigidas." Quase chorei. Tanta eloquência, tanta sabedoria... ou seria tanto palavreado para não dizer nada? Confesso: não entendi, aonde se quis chegar com aquela entrevista. Mas, como bom cidadão, aceito que o problema deve ser meu. Nos falta QI, para entender o discurso do Passing Toloba. Afinal, quem sou eu para questionar os iluminados?

2027: O Ano em Que Tudo Vai Mudar (Ou Não)
Enfim, resta-nos sonhar. 2027 está aí, e com ele trazem-se esperanças:
- O preço da cesta básica vai baixar (ou pelo menos a inflação vai sorrir enquanto o povo chora).
- Os jovens terão casa própria (se "casa própria" significar um quarto e sala construída no quintal da mãe).

By: Edson Prata

Morreu Pinto da CostaJorge Nuno de Lima Pinto da Costa (Cedofeita, 28 de dezembro de 1937 — 15 de fevereiro de 2025) foi...
15/02/2025

Morreu Pinto da Costa

Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa (Cedofeita, 28 de dezembro de 1937 — 15 de fevereiro de 2025) foi um destacado dirigente desportivo português. Foi o 31.º presidente do Futebol Clube do Porto, cargo que ocupou durante 42 anos, entre 1982 e 2024.

Sob o seu comando, o FC Porto conquistou 69 títulos apenas no futebol, tornando Pinto da Costa o dirigente com mais troféus na história do clube. O último título foi a Taça de Portugal, conquistada no Estádio Nacional do Jamor, em 26 de maio de 2024, frente ao Sporting, com uma vitória por 2-1.

Títulos no Futebol
- 2 Taças Intercontinentais (1987, 2004);
- 2 Liga dos Campeões/Taça dos Campeões Europeus (1987, 2004);
- 2 Taça UEFA/Liga Europa (2003, 2011);
- 1 Supertaça Europeia (1987);
- 23 Campeonatos Nacionais (1985, 1986, 1988, 1990, 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2003, 2004, 2006, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012, 2013, 2018, 2020 e 2022);
- 15 Taças de Portugal (1984, 1988, 1991, 1994, 1998, 2000, 2001, 2003, 2006, 2009, 2010, 2011, 2020, 2022 e 2023);
- 22 Supertaças de Portugal (1983, 1984, 1986, 1990, 1991, 1993, 1994, 1996, 1998, 1999, 2001, 2003, 2004, 2006, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2018, 2020 e 2022);
- 1 Taça da Liga (2023).

Títulos nas Outras Modalidades

O "efeito Pinto da Costa" não se limitou ao futebol. Desde a sua chegada à presidência do clube, em 1982, o FC Porto expandiu o seu domínio a outras modalidades:
- Andebol: passou de 13 para 44 títulos;
- Basquetebol: de 6 para 46 títulos;
- Hóquei em Patins: de 1 para 77 títulos (incluindo 10 internacionais);
- Voleibol: de 11 para 23 títulos.

Pinto da Costa faleceu aos 87 anos, vítima de cancro da próstata. O seu legado como um dos maiores dirigentes desportivos da história de Portugal e do FC Porto permanecerá para sempre na memória dos portistas e do desporto Português.

Pouco antes de Angola assumir a presidência rotativa da União Africana — porque, claro, nada como começar o ano com uma ...
15/02/2025

Pouco antes de Angola assumir a presidência rotativa da União Africana — porque, claro, nada como começar o ano com uma responsabilidade continental nas costas — o nosso carismático Presidente João Lourenço concedeu uma entrevista exclusiva ao grupo de imprensa Jeune Afrique. E, como não poderia faltar, ele já entrou no clima de "herói continental" ao falar de um conjunto de dossiês que deixariam até Black Panther de cabelos em pé: a guerra no Sudão, o conflito em Cabo Delgado (Moçambique) e aquele bate-boca entre a RDC e o Ruanda, que parece uma briga de vizinhos, só que com AKMs, tanques e RPG7.

Durante a entrevista — O Presidente João Lourenço, não se limitou a falar de conflitos. Ele também deu sua opinião sobre a suspensão da ajuda dos EUA a países em desenvolvimento, algo que deve ter deixado muita gente pensando: - E agora, quem vai nos salvar?

E para não perdermos a calma, o PR também falou da parceria Angola-EUA para o desenvolvimento do Corredor do Lobito, porque, afinal, nada como um pouco de investimento americano para animar a economia.

Ora, e não poderia faltar aquele tema que sempre aparece nas conversas de bar: a dívida externa com a China. Parece que os chineses estão a apertar o cerco e sempre de olho no nosso petróleo. Mas o PR João Lourenço, com aquele jeitinho diplomático, deve ter dito algo como:
- Calma, Camarada Shin Jin Ping, estamos a apertar o cinto para pagar a conta.

E, claro, a entrevista não seria completa sem aquelas perguntas que todo jornalista adora fazer: a suposta perseguição à família de José Eduardo dos Santos (porque, convenhamos, isso virou quase uma novela mexicana), a possibilidade de um terceiro mandato - alguém já avisou aos Comunistas da oposição que JLO não quer mexer mais na Constituição? - e o futuro do Presidente quando ele deixar o cargo. Será que ele vai seguir o caminho do Fly Skuad e virar influencer? Abrir um canal no YouTube? Ou talvez se aposentar numa praia paradisíaca, longe da luta de poder dos camaradas e das dívidas chinesas?

Ademais, o PR não esqueceu dos temas que sempre animam o povo angolano: a suspensão progressiva dos subsídios aos combustíveis (porque nada como um aumento no preço da gasolina para aquecer os corações), o programa de combate à corrupção (que parece um jogo de gato e rato, mas com mais dinheiro envolvido) e a recuperação de activos (que se depender dos relatórios da PGR, a crise já era).

Enfim, João Lourenço falou de tudo um pouco, provando que ser Presidente de Angola não é para amadores. E, quando ele deixar o poder, só nos resta torcer para que ele não leve consigo o manual de como resolver crises — porque, convenhamos, o próximo que assumir vai precisar.

E assim termina mais um capítulo da saga "Angola na África e no Mundo". Agora, é só esperar para ver o que o futuro nos reserva. Até lá, vamos torcer para que os conflitos se resolvam, as dívidas diminuam e os subsídios não desapareçam por completo.

By: Edson Prata

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