Consciência Cósmica

23/06/2025

13/06/2025

A Felicidade é o esplendor — Cristo: (Essência da Fonte) — no coração
Jesus, filho de Maria, precisou morrer para o mundo para se tornar Cristo. Por isso, não busque o homem Jesus; busque o Cristo que habita em seu íntimo. Cristo não é uma figura externa, mas a Consciência Iluminada que reside no Santo dos Santos do seu Ser — pois este corpo é o templo da Luz Divina.
Como disse o Rabbi da Galileia: 'Vós sois a luz do mundo'. Ou seja, vós sois Cristos. E quando compreenderes essa verdade libertadora, cumprirás o que foi anunciado: 'Se creres no Cristo — o estado de Consciência Pura — farás obras ainda maiores.'
ईं— Soham Nagananda KaliOm —ईं

13/06/2025

Enquanto passado, presente e futuro se entrelaçam, meu alterego diz:
Domingo, 8 de junho de 2025 (calendário gregoriano).
11h33am. — Relógio de Brasília.
Sou carioca, aquariano, filho da Nakshatra Ashlesha — a serpente que envolve a Lua. Nasci num véu de sexta-feira iluminada pelo disco prateado da Lua cheia, quando o cosmos sussurrava mapas nos ouvidos dos navegantes.
Sou Vira-lata Rei: sangue francês e árabe pelo pai; nomadismo cigano e raízes indígenas pela mãe. Minha genealogia é um caleidoscópio de diásporas.
Meu Eu Cósmico grita nos rincões do mundo:
Deixe que este corpo apenas respire — o prana é a única corrente que importa. Por que criar turbilhões onde há apenas vazio dançando?
Toda inquietação humana é um nó de medo, um tremor diante do abismo quântico que cabe na palma de um átomo-fantasma — que não existe, apenas cintila."
— Soham Nagananda KaliOm —ईं

13/06/2025

A etimologia popular frequentemente associa a palavra "religião" ao termo latino —religare— ("religar"), sugerindo que sua função seria reconectar o homem a Deus. Embora essa interpretação tenha um valor simbólico e até poético, ela não possui embasamento linguístico. Trata-se, portanto, de uma falsa etimologia, ainda que difundida de forma bem-intencionada.

Na língua latina, o termo —religio— estava ligado originalmente aos sentidos de "respeito" e "reverência". Sua raiz remete ao verbo —relegere—, formado por —re-— ("novamente") e —legere— ("ler" ou "colher"), transmitindo a ideia de "observar com atenção meticulosa" ou "retomar com cuidado". Desse modo, a —religio— romana referia-se à prática de dedicar consideração repetida e rigorosa ao que era considerado sagrado ou digno de culto: o Estado romano.

Vale destacar que, originalmente, —religio— não carregava o sentido religioso que hoje lhe atribuímos — associado ao transcendente, como no cristianismo, judaísmo ou islamismo. Na Roma Antiga, o termo descrevia sobretudo a reverência que os cidadãos devotavam às tradições e instituições do Estado, refletindo mais um dever cívico e social do que uma dimensão espiritual ou teológica. Essa concepção só se ampliou para um termo transcendente quando o Imperador Constantino introduziu o cristianismo como peça publicitária do seu governo.
ईं— Soham Nagananda KaliOm —ईं

13/06/2025

No corpo, o etéreo manifesta-se no erógeno.
A língua o toca com a sutileza precisa para provocar prazer
intenso — seja no mantra, no diálogo, no beijo ou no ato sexual,
quando feito em reverência ao poder divino que dali irradia, iluminando o êxtase.
— Soham Nagananda KaliOm —ईं