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Feliz Aniversário, Cristina Braça!Neste dia singular, a E.O.M News augura a si, uma jovem de luz própria e determinação ...
21/06/2025

Feliz Aniversário, Cristina Braça!

Neste dia singular, a E.O.M News augura a si, uma jovem de luz própria e determinação admirável uma jornada salutar. Que este novo ciclo seja pleno de conquistas relevantes, crescimento moral e experiências enobrecedoras.

Que essa nova jornada que se inicia seja plena e nunca lhe faltem a coragem para sonhar com grandeza, a firmeza para perseverar nos ideais e a serenidade para colher os frutos das suas virtudes. Que o caminho que percorre continue a ser iluminado pela sabedoria, pelo amor e pela aventura.

Muitos parabéns, Cristina Braça!

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CELEBRA-SE A 15 DE JUNHO O DIA DO ANTIGO COMBATENTE E VETERANO DA PÁTRIAA 15 de Junho assinala-se o Dia do Antigo Combat...
15/06/2025

CELEBRA-SE A 15 DE JUNHO O DIA DO ANTIGO COMBATENTE E VETERANO DA PÁTRIA

A 15 de Junho assinala-se o Dia do Antigo Combatente e Veterano da Pátria, efeméride dedicada àqueles que, em diferentes épocas e contextos, serviram com bravura nas Forças Armadas, defendendo a soberania nacional e os ideais da Pátria.

A data visa honrar o sacrifício, a coragem e o patriotismo dos cidadãos que participaram em missões militares, especialmente nos períodos de conflito armado. É também um momento para reforçar o respeito e a responsabilidade do Estado e da sociedade para com os que deram o melhor de si pela defesa da Nação.

Os antigos combatentes não são apenas testemunhas vivas da história, mas verdadeiros heróis nacionais que merecem memória, dignidade e justiça social.

A E.O.M News, augura um dia de justa homenagem a todos os antigos combatentes e veteranos da Pátria, com votos de reconhecimento eterno pelo seu contributo à construção da paz e defesa da Pátria.

Feliz Aniversário, Gracildo Vieira Dias!Neste dia memorável, a E.O.M News presta homenagem a um jovem de luz própria e d...
13/06/2025

Feliz Aniversário, Gracildo Vieira Dias!

Neste dia memorável, a E.O.M News presta homenagem a um jovem de luz própria e determinação admirável. Que este novo ciclo seja pleno de conquistas relevantes, crescimento moral e experiências enobrecedoras.

É para nós uma honra contar com o seu apoio e colaboração. Que essa nova jornada que se inicia seja plena e nunca lhe faltem a coragem para sonhar com grandeza, a firmeza para perseverar nos ideais e a serenidade para colher os frutos das suas virtudes. Que o caminho que percorre continue a ser iluminado pela sabedoria, pelo amor e pela aventura.

Muitos parabéns, Gracildo Vieira Dias!
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E.O.M News – Comunicação com alma.

10/06/2025

O Incrível Não do Amor

Talvez eu tenha sido um atleta mal posicionado, que esteve sempre em posição incerta. Mas não... eu nunca lá estive.

Menina loura, trajada de vestido que escondia a sua sensualidade, cujo desejo ardente de querer provar o resto da fruta que, no Éden, Adão deixou, emanava em mim. Mas não... a resposta foi não, sustentada com o argumento de que, para ti, eu não passava de um irmão da igreja.

Tentei doutro modo após cogitar. Deixei de ser crente e, acreditando que o teu pensamento mudaria, na escola eu te encontrei entre o branco que revestia as torres de Babel e os cumes das pirâmides do Antigo Egipto. Te vendo, voltei a pensar em... nós, que só era eu, e arrisquei. Manifestei os meus sentimentos, somados entre vários números numa série de equações, cujo resultado achei-o invocando a raiz quadrada de Damásio quebrada. Mas... voltaste a dizer que entre colegas não se namora.

Passei pela vila da nossa cidade e, quando te vi, uma amizade formei, na perspectiva de te conhecer antes e fazer depois. Mas a amizade foi profunda, que superou os sentimentos, e como resposta à derrota disseste que eu quase já era membro da família.

Procurei-te no seio familiar, em que, nos teus pensamentos, estava envolvido. Nele, tínhamos ligação; contudo, não éramos próximos, nem impedidos de cogitar fora do berço. Então te cochichei e, com um sorriso no rosto, apresentando-me para tua amiga, disseste que relacionamentos amorosos entre primos causam azar.

Daí, decidi, porque pensei que valho mais e, se não me amar, ninguém fará por mim.

Por: Elias Orlando Martins
2025

06/06/2025

Funje: Tesouro Nacional ou Vilão Disfarçado?

Por: Gracildo Vieira Dias

Em Angola, há um ritual sagrado que se repete em muitas casas: de manhã — funje; ao meio-dia — funje; ao jantar? Claro, funje também. Se houvesse funje em forma de sobremesa, não duvido que alguns degustariam sem pestanejar.

É nesse cenário que a naturopata Tchissola surgiu como um trovão no céu azul da tradição. Disse, sem rodeios, que o funje pode estar por trás de males como infertilidade, baixa libido e até dores na coluna. Pronto, bastou. As redes sociais quase pegaram fogo. Uns riram, outros choraram, e muitos perguntaram-se: “É o fim do funje?”

Claro que não é fácil tocar num símbolo nacional. Para alguns, mexer no funje é quase como faltar ao respeito à bandeira. O ilustre Fernando — que também é Mugiba— talvez até classificasse como crime de ultraje. Mas há que ponderar: e se a doutora “ NaturoPata” tiver razão? E se esse funje de hoje, cheio de farinha adulterada, realmente estiver a sabotar o organismo, silenciando desejos e travando gerações?

Tenho um amigo que já vai nos 30 e tal anos, sem mulher nem filhos. Vive com a mãe, e o funje é sagrado — no mata-bicho, almoço e jantar. Agora, com essa revelação, começou a olhar para o prato com des-confiança. “Será que é por isso que nunca mais tive um enjoo amoroso?”, perguntou-me, a rir e a tossir farinha. Se for verdade, aqui na banda muitos estarão paiados!

No fundo, talvez não seja o funje o vilão, mas o exagero. Tudo em excesso vira vício — e vício, sabemos, cobra caro. Não se trata de abolir o funge da mesa, mas de repensar a qualidade da farinha, promover a diversidade alimentar… e, quem sabe, dar uma chance ao arroz integral ou à batata-doce.

Porque, se o funje for mesmo culpado de tanta coisa, aí sim: teremos de marcar uma audiência pública — e será das mais emocionadas da história nacional.
E tu, és “funjedependente”?

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05/06/2025

A Culpa Nunca é Minha?

"A cultura de transferir responsabilidades e a urgência de assumirmos os nossos próprios erros".

Por: Elias Orlando Martins

A culpa é deles. É assim que dizemos hoje. Numa sociedade em que o imediatismo tem tomado conta da forma como se pensa e se age, a maneira inusitada e apressada com que realizamos, de forma crua, as nossas tarefas, gera em nós aquele sentimento doce-amargo de culpa que quase nunca assumimos.

Dado o tipo de convivência nas relações interpessoais hoje, podemos abrir um parêntesis e falar sobre a “terceirização da culpa”, que é o acto de incutir nos outros os erros e as falhas que nós próprios cometemos.

Essa é uma doença silenciosa do século: estudantes, crentes, casais, filhos, amigos — enfim — procuram escudar-se nos outros sempre que cometem erros. Agora, não apenas deixamos de admitir as nossas falhas — erro que cometemos desde tenra idade — como também estamos profundamente empenhados em levantar a mão e apontar outra pessoa como responsável pelos erros que cometemos. Esquecemo-nos de que a mão que aponta indica apenas um dedo ao outro e reserva três para nós, como principais causadores, muitas vezes, dos erros cometidos.

A culpa é dos políticos, da igreja, do treinador, dos professores, do ensino, do namorado ou da namorada, do motorista, do meu pai... a culpa é dele. Agindo dessa forma, parece que ninguém erra. Não existe errar muito nem errar pouco — o que existe é errar. Nesse ciclo em que nos perdemos, estamos demasiado empenhados em inocentar-nos a todo o custo e responsabilizar os outros por erros que nunca cometeram.

A expressão latina errare humanum est (errar é humano) é, muitas vezes, mal compreendida e usada como escudo para justificar um erro. No entanto, é, na verdade, um convite à mudança e à introspecção. O erro não é o fim: é o início, o antídoto e uma oportunidade de auto-avaliação. Deve ser usado como senso de humildade na busca incessante pela perfeição.

Revisemos, pois, o nosso ser e saibamos assumir os nossos erros.

Análise do Livro "O Que a África Não Disse...".Autor: Basílio TchindombePor: Clarys Celena Um romance que, embora fictíc...
05/06/2025

Análise do Livro "O Que a África Não Disse...".

Autor: Basílio Tchindombe

Por: Clarys Celena

Um romance que, embora fictício, levanta questões sobre acontecimentos reais que antecederam a colonização.

Confesso que terminei a leitura com sentimentos mistos: estou confusa e até um pouco revoltada. Não consigo distinguir exactamente quais partes foram inspiradas em factos reais e quais são fruto da imaginação do autor.

A obra narra a história do Padre Álvaro, que recebeu a missão de evangelizar o continente africano. Antes de partir, foi abastecido de informações estereotipadas — diziam que os africanos eram canibais. Ao chegar, percebeu que tudo não passava de suposições. Encontrou um povo com cultura própria, regras e civilização.

Inicialmente, houve resistência. Os africanos diziam: “Temos os nossos próprios deuses.” Mas o Padre não desistiu. Escolheu ficar mais tempo, entender a nossa vivência e, só depois, aplicar o evangelho.

Com o tempo, aproveitou-se da nossa fragilidade durante uma guerra interna e ajudou a resolvê-la. Esse gesto fez com que o próprio rei africano aceitasse o batismo, ordenando que todo o povo fosse convertido e que se construísse uma nova cidade, à semelhança das cidades portuguesas.

O mais chocante é que foi o próprio rei quem nos entregou.
Ele permitiu que um novo governo se impusesse.
Ele aceitou que a nossa cultura fosse silenciada.

No início da leitura, interpretei o título como uma referência ao silêncio forçado imposto aos africanos. Mas, ao final, entendi que o “não dito” pode estar justamente no que omitimos: não fomos dominados apenas pela força, fomos também cúmplices — ainda que inconscientemente — de um acordo que silenciou a nossa história.

Foto: Google
Data: Junho de 2025

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