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TV UNIÃO Tv União: é uma Rede de Televisão e Rádio Digital, que produz conteúdos Informativos, Sociais e Económicos de Cabinda.

OUTRA MAKA MAIS 👉 TV união, fala sobre o lixo que a população aqui da rua do Paixão estão a depositar na ponte da vala q...
11/07/2025

OUTRA MAKA MAIS 👉 TV união, fala sobre o lixo que a população aqui da rua do Paixão estão a depositar na ponte da vala que desce a rua da prainha que até está a fechar o caminho que dá acesso as residência que estão ao lado da vala, e as pessoas estão a passar por cima do lixo e a coordenação do bairro não se pronúncia, pública para que chegue até a agentes do saneamento básico da administração municipal. Mas mor favor não identifica o meu nome nem a minha foto.

OUTRA MAKA MAIS 👉PROTESTO PÚBLICO Nº 1-2CONTRA A BANALIZAÇÃO DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM CABINDA PELOS DIRIGENT...
11/07/2025

OUTRA MAKA MAIS 👉PROTESTO PÚBLICO Nº 1-2
CONTRA A BANALIZAÇÃO DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM CABINDA
PELOS DIRIGENTES DO PRA-JA
Cabinda, 10 de Julho de 2025

Eu, João Sumbo, Activista dos Direitos Humanos, membro de associação ADCDH, e Académico, venho por este meio manifestar o meu protesto firme e consciente contra as declarações públicas proferidas pelo presidente do partido PRA-JA Servir Angola, Dr. Abel Chivukuvuku, e pelo seu vice-presidente, Sr. Xavier Jaime, durante a palestra realizada em Cabinda, no dia 8 de Julho de 2025, sobre a temática “Questão de Cabinda”.

Com base nos princípios consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), na Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos (CADHP), bem como na Constituição da República de Angola, venho afirmar que as referidas declarações violam de forma clara e desrespeitosa os direitos históricos e políticos do povo de Cabinda.

I. ENQUADRAMENTO LEGAL E ÉTICO
1. Declaração Universal dos Direitos Humanos:
Art. 1.º: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.”
Art. 19.º: “Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão...”
2. Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos:
Art. 20.º: “Todos os povos têm o direito à existência. Têm o direito inalienável à autodeterminação...”
3. Constituição da República de Angola:
Art. 2.º e 22.º: Garantem o respeito pela diversidade, identidade e liberdade de expressão dos cidadãos.

II. DECLARAÇÕES INACEITÁVEIS E HUMILHANTES
Durante o evento promovido pelo partido PRA-JA Servir Angola, desinteressou no tema para uma conversa dos assuntos fora do tema em questão:
1. Afirmações Redutoras e Ofensivas:
O Dr. Abel Chivukuvuku afirmou que, "pelo bem de Angola e de Cabinda todas as FLEC entram no PRA-JA". Tal declaração distorce os factos históricos e tenta apropriar-se de uma luta legítima e antiga do povo de Cabinda, reduzindo-a a um mero acto de filiação partidária.

2. Negação de Direitos Históricos:
Ao afirmar que “Cabinda passou a produzir só 30% do petróleo e que o Soyo produz mais e que ainda existe outras províncias de Angola onde vai se produz o petróleo” e que “o petróleo acaba”, o presidente do PRA-JA demonstra um total desrespeito pelos direitos históricos e políticos do povo cabindense, reduzindo a luta por dignidade à questão económica, ignorando que o essencial é o direito à identidade, autodeterminação e justiça.

3. Inverdades Históricas:
O Dr. Chivukuvuku sugeriu ter ajudado a FLEC nos anos 80, quando é público e notório que a sua história política está ligada à UNITA. Tal declaração parece um mero artifício de campanha eleitoral, sem sustentação factual, o que é uma afronta à memória dos que verdadeiramente lutaram.

4. Falta de Respeito e Consideração Cívica:
O evento foi marcado para as 14h30, mas só teve início às 17h00, revelando um profundo desrespeito pelo tempo e pela presença de estudantes, académicos e cidadãos, que aguardavam com expectativa um espaço de diálogo sério e construtivo.

III. POSIÇÃO PESSOAL E CIDADÃ
Rejeito veementemente qualquer tentativa de apropriação partidária da luta do povo de Cabinda, principalmente quando essa tentativa é feita com palavras insultuosas, falsas e ofensivas à dignidade de um povo com identidade própria e história anterior à formação da própria República de Angola.

Cabinda não está à venda. Cabinda não se resume ao petróleo. Cabinda é uma questão de direito. E o direito é maior que qualquer riqueza.

IV. APOIO COLECTIVO
Ao lado de mim, muitos estudantes, professores, jovens, líderes comunitários e membros da sociedade civil (no caso de ADCDH - Associação para o Desenvolvimento da Cultura dos Direitos Humanos) expressaram igual indignação pelas declarações proferidas pelos dirigentes do PRA-JA. Não é aceitável que uma organização política que se apresenta como alternativa democrática ignore a dor e a luta de um povo.

Juntos, protestamos contra esta tentativa de silenciar, distorcer e instrumentalizar a legítima causa de Cabinda. E exigimos respeito, verdade e compromisso real com os direitos humanos.

EXIGIMOS:
1. Retratação pública do Dr. Abel Chivukuvuku e do Sr. Xavier Jaime pelas declarações proferidas;
2. Um compromisso escrito do partido PRA-JA com os princípios dos direitos humanos, incluindo o reconhecimento das especificidades de Cabinda;
3. Que a história de Cabinda seja respeitada e não utilizada como palco de campanha eleitoral;
4. Que se promova um diálogo real com a sociedade de Cabinda, baseado em escuta, empatia e verdade histórica.

Por mim, João Sumbo, activista dos direitos humanos, e por todos aqueles que não se calam diante das injustiças, reafirmamos:
Cabinda é mais que petróleo. Cabinda é um Povo. Um Povo com direito à sua história, à sua voz e ao seu futuro.

BOM DIA A EQUIPE DA TV UNIÃO O POVO DE CABINDA ESTÁ A SOFRER MUITO FRUTO DO NÍVEL DE MATURIDADE ELEITORAL QUE GANHOU E O...
11/07/2025

BOM DIA A EQUIPE DA TV UNIÃO

O POVO DE CABINDA ESTÁ A SOFRER MUITO FRUTO DO NÍVEL DE MATURIDADE ELEITORAL QUE GANHOU E O PARTIDO QUE DESGOVERNAR O PAÍS ACHA QUE AGUDIZANDO A NOSSAS VIDA VAI

Antes de tudo peço que mantenhas a minha identidade anónima.

O povo de Cabinda está a sofrer muito fruto do nível de maturidade eleitoral que ganhou e o partido que desgoverna o país acha que agudizando a nossa vida vai mudar o sentido de voto deste povo, quando na verdade só piora a nossa revolta e mostraremos outra vez em 2027.
Com o elevado nível de desemprego na província, os jovens encontram da actividade de táxi um refúgio e estes senhores conhecem muito bem está realidade, mas, mesmo assim, estão a reter viaturas desde segunda-feira e quando os proprietários se deslocam a secção municipal de trânzito, recebe informação de que, por orientações superiores, estão proibidos de passar multas.
Portanto, não temos como tirar as viaturas do parque piorando assim a nossa vida que já anda mal.
Sr. Deputado, esta humilde frange da sociedade de Cabinda que já sofre há 50 anos, confirmamos e acreditamos em ti. Faça chegar o nosso grito de socorro a estes senhores insensíveis para que nos tirar as nossas viaturas por via de pagamento de multa, no sentido de garantir o pão para as nossas famílias.

Obrigado pela atenção.

PROBLEMAS EM CABINDA NÃO ACABAM 👉 ‎SME EM CABINDA ESTÁ A DETER CIDADÃOS ANGOLANOS POR NÃO PORTAREM BILHETE DE IDENTIDADE...
10/07/2025

PROBLEMAS EM CABINDA NÃO ACABAM 👉 ‎SME EM CABINDA ESTÁ A DETER CIDADÃOS ANGOLANOS POR NÃO PORTAREM BILHETE DE IDENTIDADE

‎Vejam as Condições em que São Mantidos

‎TAL COMO RECEBEMOS

‎Venho, como cidadão angolano e portador do meu Bilhete de Identidade, expressar a minha profunda preocupação com os métodos de detenção e o tratamento adotado pelo Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) em Cabinda.

‎A forma como alguns agentes atuam levanta sérias dúvidas quanto ao respeito pelos direitos dos cidadãos. A ausência momentânea do Bilhete de Identidade não pode justificar detenções com uso de força ou tratamento desumano. O cidadão deve ser tratado com respeito, orientação e humanidade.

‎O que se passa nas celas é preocupante: pessoas detidas mesmo sem cometer crime, misturadas com estrangeiros, sem condições mínimas de higiene, alimentação adequada ou espaço digno para dormir. Estive detido no sábado, mesmo tendo apresentado posteriormente o meu B.I., e ainda assim fui mantido nas mesmas condições até segunda-feira às 17h, sem explicações claras.

‎É fundamental lembrar que não portar o B.I. não constitui crime, e não existe, até onde sei, uma lei que autorize colocar cidadãos em celas por esse motivo. O mais grave é que o tratamento é visivelmente desigual entre nacionais e alguns estrangeiros, sobretudo quando se comparam os casos de cidadãos dos dois Congos com outros estrangeiros, como chineses, que aparentemente não enfrentam as mesmas situações.

‎O que se vive nas celas fere os princípios básicos dos direitos humanos e da Constituição da República, que garante a todos os cidadãos o direito à liberdade, dignidade e integridade física. Situações como essa exigem reformas urgentes, fiscalização das celas e uma melhor formação ética e humana dos agentes públicos.

‎Faço esta denúncia como cidadão que acredita na mudança e na construção de uma Angola mais justa.

‎Sou mussundi, não sou estrangeiro.
‎Tsi bene yeto rica tu beki yau? Então diambu na nki kusakunu bobo?

‎Muito obrigado.

OUTRA MAKA MAIS 👉 A EMPRESA BARROS &TATI NÃO TEM CAPACIDADE DE *GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRATIVA DIZ CARVALHO...
09/07/2025

OUTRA MAKA MAIS 👉 A EMPRESA BARROS &TATI NÃO TEM CAPACIDADE DE *GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRATIVA DIZ
CARVALHO LOPES.

Depois de muito trabalho aturado entre eu Carvalho Lopes e os meus colegas de trabalho no campo petrolífero do malongo, chegou se a conclusão de que a Empresa B&T não tem mesmo capacidades de *GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRATIVA* para se mantiver neste campo em operação, segundo a boa reputação que a *CHEVRON/CABGOC* têm e vem preservando faz anos de exploração.

Nós os trabalhadores da empresa Barros & Tati, contratada pela *CABGOC/CHEVRON* para prestação de serviços, já não queremos que esta empresa permaneça connosco. Se não vejamos o seguinte:

Desde a chegada forçada deles cá no campo do malongo, no dia 16/04/2023, já foram despedidos mais de vinte (20) trabalhadores de várias categorias, como, Motorista, Operador de Empilhadeira, Ajudantes e HES, todos de forma injusta. Nos últimos cinco (5) meses foram mais despedidos em massa de forma injusta Nove (9) trabalhadores por reclamarem por melhores condições de trabalho. Tal acto nunca acontecia com a antiga empresa *CABESTIVA.

Hoje por hoje já existem condições de trabalho na nossa área do SLOT 1, fruto das reclamações justas dos colegas que hoje estão em casa sem remuneração salarial. Os tais super trabalhadores fofoqueiros e feiticeiros, que se acham melhores que os outros diante desta empresa que ama estes comportamentos, prejudicando os seus colegas com informações falsas afim de obter créditos, estão a usufruir destas novas instalações, que outrora reprovaram. É triste e lamentável, ainda existir pessoas como estas que partilham das mesmas dificuldades.

Já lá vão mais de Seis (6) trabalhadores que perderam a vida com a chegada desta empresa, é muito preocupante, as nossas famílias já estão com medo e nos perguntam constantemente quem será o próximo? Por isso, pedimos encarecidamente a CHEVRON/CABGOC, o favor de não continuar com esta empresa cá na área dos Transportes, por medo de perdermos mais um (1) ou dois (2) colegas.
Muitos acidentes e incidentes começaram a acontecer do nada, até a data de hoje, intimidação, calúnia, fofoca, gravação das conversas durante as reuniões de segurança e tráfico de combustível. Nós não trabalhamos avontade. Por outra, tem havido muita demora na actualização dos cursos para obtenção dos certificados de trabalho, a clínica não carece de condições para o tratamento digno de um trabalhador que lida diariamente com químicos, tem vezes que não aparece medicamentos até para o tratamento humanizada da malária ou outras enfermidades.

Para terminar, dizer também e alertar a população e todos os trabalhadores de que existem dois advogados candogueiros a defenderem o errado e o incorrecto por dinheiro fácil, em benefício desta empresa. Começando a citar: O senhor José Manel e o senhor Cristóvão Luemba, também jornalistas duma rádio local na província de Cabinda.
Não nos vamos calar até que está empresa saia do Malongo.

*Carvalho Lopes*

VEM LER A BURLA 👉 EMPRESÁRIOS EM CABINDA OBRIGADOS A PAGAR MULTA DE 300 MIL KWANZAS POR LIXO ACUMULADO JUNTO AOS SEUS ES...
04/07/2025

VEM LER A BURLA 👉 EMPRESÁRIOS EM CABINDA OBRIGADOS A PAGAR MULTA DE 300 MIL KWANZAS POR LIXO ACUMULADO JUNTO AOS SEUS ESTABELECIMENTOS

Empresários da cidade de Cabinda estão a ser notificados para o pagamento de multas que podem atingir os 300.000 kwanzas, por manterem lixo acumulado à frente dos seus estabelecimentos comerciais. A medida resulta de uma recente intensificação da fiscalização promovida pela Direcção Municipal da Fiscalização e Inspecção das Actividades Económicas e Segurança Alimentar.

Segundo apurou este jornal, a fiscalização decorre no âmbito da responsabilização das empresas privadas pela recolha de resíduos sólidos urbanos, conforme estabelecido pela Administração do Município de Cabinda. A lista oficial das empresas responsáveis foi publicada recentemente, detalhando as zonas atribuídas a cada uma. Entre elas, destaca-se a Casa Inês Buanga Actividades, encarregue por zonas como a Rua Irmão Evaristo, Largo Lopes Pimpim, Rua de Angola Telecom, Rua do Macau, Rua da Índia, entre outras.

A Casa Inês Buanga, representada pelo Sr. Anselmo Francisco Chibango, celebrou termos de prestação de serviços com várias empresas, estabelecendo preços para recolha de lixo que variam entre 5.000 kwanzas por dia e 20.000 kwanzas por mês, por cada balde de lixo. O documento, datado de 13 de Março de 2023, estipula a duração mínima do serviço em seis meses, podendo estender-se até um ano.

Contudo, muitos comerciantes e empresários manifestaram surpresa face à imposição das multas, alegando falta de notificação prévia e ausência de apoio logístico eficaz para o escoamento regular dos resíduos.

> “Fomos autuados com uma multa de 300 mil kwanzas, mas não temos sequer um contentor na zona. A empresa responsável não aparece com frequência, e agora somos nós a pagar por uma falha que não é nossa”, denunciou um comerciante do centro da cidade, sob anonimato.

Contactada pela nossa redação, a Administração Municipal afirmou que o objectivo é "manter a cidade limpa e ordenada", apelando à colaboração entre os empresários e as empresas de recolha de lixo, que têm zonas de actuação e responsabilidades contratuais claramente definidas.

O Administrador do Município, Lino Yeno, referiu ainda que está em curso uma acção coerciva na área dos fiscais, visando a remoção de vendedoras ambulantes e a libertação dos passeios, garantindo um ambiente urbano mais limpo e organizado.

Relativamente às multas, o responsável explicou que a legislação vigente atribui às empresas a responsabilidade pela gestão dos resíduos, razão pela qual, sempre que são vistas senhoras a vender em frente às lojas — muitas vezes clientes dessas mesmas lojas — e a produzir lixo no local, as multas são automaticamente aplicadas aos estabelecimentos comerciais.

A polémica reacendeu debates sobre a transparência dos processos de fiscalização, a eficácia das empresas contratadas para a recolha de lixo e o papel da administração pública na gestão dos resíduos sólidos urbanos em Cabinda.

O ambiente económico local poderá ficar ainda mais sufocado, caso não haja uma revisão ou maior flexibilização nas medidas sancionatórias. Muitos empresários alegam já pagar impostos e agora vêem-se forçados a contratar serviços indicados pelo Estado, sem garantias claras de eficiência, o que levanta sérias dúvidas sobre a justiça e sustentabilidade do modelo actual.

‎VEM LER👉 Padre Raúl Tati Reage à Condecoração Póstuma de Dom Paulino Madeca‎‎Padre Raúl Tati reagiu de forma contundent...
04/07/2025

‎VEM LER👉 Padre Raúl Tati Reage à Condecoração Póstuma de Dom Paulino Madeca

‎Padre Raúl Tati reagiu de forma contundente à condecoração póstuma atribuída a Dom Paulino Madeca, primeiro bispo da Diocese de Cabinda, no âmbito das comemorações dos 50 anos da independência de Angola, na categoria de "Paz e Desenvolvimento".

‎Segundo o Padre Raúl Tati, a distinção não corresponde ao verdadeiro papel histórico desempenhado por Dom Madeca. Para Tati, o falecido prelado não se destacou como figura relevante na luta pela independência de Angola, mas sim como defensor da causa independentista de Cabinda.

‎“Dom Paulino Madeca deve ser lembrado não como um combatente pela independência de Angola, mas como alguém que sempre se bateu pela autodeterminação de Cabinda”, afirmou o sacerdote, sublinhando que a história deve ser tratada com rigor e respeito pela verdade dos factos.

‎A declaração de Raúl Tati reacende o debate sobre o papel de figuras históricas de Cabinda no contexto da luta política e identitária de Cabinda, frequentemente marcada por tensões entre a narrativa nacional e as reivindicações locais de autodeterminação.

CABINDANOVA DELEGADA PROVINCIAL DA JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS APRESENTADA À GOVERNADORA SUZANA ABREUA nova Delegada Prov...
01/07/2025

CABINDA
NOVA DELEGADA PROVINCIAL DA JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS APRESENTADA À GOVERNADORA SUZANA ABREU

A nova Delegada Provincial da Justiça e dos Direitos Humanos, Suzana Wilson, foi apresentada, na tarde desta Terça-feira, 1 de Julho de 2025, à Governadora Provincial de Cabinda, Suzana Abreu, durante um encontro no Palácio do Governo.

Quadro do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos há 18 anos, Suzana Wilson foi Coordenadora da Loja dos Registos, trabalhou na Conservatória e desempenhou funções como responsável da Delegação da Justiça na Comarca de Cabinda.

Em declarações à imprensa, Suzana Wilson manifestou o compromisso de garantir um serviço eficiente e próximo das necessidades da população, reforçando a actuação do sector na Povíncia.

PERGUNTA DO DIA Qual foi o comportamento do Superintendente-Chefe- Francisco Nicolau mais conhecido como Fiel,como exami...
01/07/2025

PERGUNTA DO DIA

Qual foi o comportamento do Superintendente-Chefe- Francisco Nicolau mais conhecido como Fiel,como examinador na viação e trânsito?

Deixa o seu comentário aqui abaixo 👇 para sabermos quantas pessoas reprovaram por simples pergunta nas mãos do Fiel.

30/06/2025

ÚLTIMA HORA 👉DEPUTADO GERVÁSIO ZAU DA UNITA APELOU A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO TANDO-NZINZE PARA receberem o dinheiro vindo dos partidos políticos como MPLA, PRA-JA, FNLA, PRS porque é dinheiro do petróleo de cabinda todos vocês são benificiaros deste petróleo

ÚLTIMA HORA 👉 FOI INDICADO HOJE O INTENDENTE , ANDRÉ BAZA, COMO HOMEM FORTE PARA DIRIGIR O DEPARTAMENTO DE VIAÇÃO E TRÂN...
30/06/2025

ÚLTIMA HORA 👉 FOI INDICADO HOJE O INTENDENTE , ANDRÉ BAZA, COMO HOMEM FORTE PARA DIRIGIR O DEPARTAMENTO DE VIAÇÃO E TRÂNSITO EM CABINDA.

COMUNICADO

Tendo em consideração a situação carcerária que se encontra o Superintendente-Chefe- Francisco Nicolau Fiel, Chefe do DTSER-CABINDA e, por formas a manter o funcionamento normal deste Departamento, enquanto durar esta condição, foi indicado o Intendente, André Baza, Chefe de Secção de Administração e Serviços, para provisoriamente, dirigir os destinos do Departamento até que o Comando provincial de Cabinda da PNA, indicar oficialmente um Oficial Superior, para interinamente prosseguir com o interesse público neste Departamento e cessará tão logo que o titular regressar.
" Pela Ordem e Pela Paz, ao serviço da Nação"
DCII/DTSER-CABINDA

Em atualização pela TV União informações à tempo hora

O FILHO DE CABINDA QUE DEU A SUA VIDA PARA DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA 👉 João Lourenço Retira Nome de Augusto Tomás da Lis...
29/06/2025

O FILHO DE CABINDA QUE DEU A SUA VIDA PARA DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA 👉 João Lourenço Retira Nome de Augusto Tomás da Lista de Homenagens dos 50 anos da independência de Angola.

‎O gabinete de imprensa da Presidência da República ainda não reagiu às informações divulgadas na imprensa, segundo as quais a Comissão Interministerial para a Organização das Acções Comemorativas Alusivas ao 50.º Aniversário da Independência Nacional teria recebido “ordens superiores” para retirar o nome do antigo membro do regime, Augusto da Silva Tomás, da lista de homenageados.

‎Fonte: Club-k.net

‎Augusto da Silva Tomás, ministro dos Transportes entre 2008 e 2017, deixou um legado assinalado por avanços significativos na reconstrução das principais linhas ferroviárias do país, modernização dos portos e tentativas de revitalizar a TAAG, contribuindo para a integração regional e o desenvolvimento da infraestrutura logística. Foi também ministro das Finanças, mas foi enquanto governador de Cabinda, em finais de 1992, que escapou ileso e fugiu para o Soyo, quando três capitães das extintas FAPLA tentaram tomar o poder na província, por descontentamento no processo de desmobilização. Terá sido pelos seus feitos, à semelhança de outros antigos membros do Governo, que a comissão o incluiu inicialmente na lista dos homenageados.

‎A Comissão Interministerial, criada por Despacho Presidencial de 18 de janeiro de 2024, é coordenada pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida. O coordenador-adjunto é o Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar, Francisco Furtado. De acordo com o que circula, a comissão terá tentado por duas vezes incluir o nome de Augusto da Silva Tomás, sem sucesso.

‎Augusto Tomás e João Lourenço mantinham uma relação de proximidade durante o período em que este último integrava o governo, antes de assumir a Presidência da República. No entanto, essa ligação esfriou após João Lourenço se tornar Chefe de Estado e Augusto Tomás ter sido condenado e enviado à prisão. A recente exclusão do nome de Tomás da lista de homenageados está a ser interpretada como uma forma de evitar um reencontro entre o Presidente e o seu antigo aliado, desde que este foi libertado.

‎A exclusão do nome de Tomás ocorre em paralelo à divulgação de uma série de publicações em jornais privados e portais da internet, lançando acusações contra o ex-ministro dos Transportes. Na referida campanha, associa-se o seu nome a escândalos financeiros e a figuras controversas do empresariado nacional, numa alegada acção descrita como sendo de “motivações políticas”.

‎No centro das insinuações encontra-se o empresário Mohamed Mamoud Ould Sidi Mohamed, actual administrador do grupo Ango Real, que é descrito nas publicações como suposto “testa de ferro” de Augusto Tomás. Os conteúdos divulgados acusam Mohamed Mamoud de envolvimento em práticas que violam os direitos laborais e em esquemas de favorecimento económico, tentando, por associação, implicar o antigo governante.

‎Neste fim de semana, o empresário Mohamed Mamoud reagiu numa das rádios, negando qualquer ligação com o antigo ministro. Entretanto, uma fonte próxima ao regime assegura que não existe qualquer relação comercial ou política entre Augusto Tomás e Mohamed Mamoud. A mesma fonte afirma que o único contacto entre ambos ocorreu “a pedido do então governador de Luanda, Bento Bento”, num encontro meramente protocolar. “Estão a criar fantasmas para justificar silêncios”, comentou.

‎Naturalizado angolano e membro do Comité Central do MPLA, Mohamed Mamoud tem sido alvo de diversas investigações jornalísticas, embora o seu nome raramente apareça associado aos círculos do poder que o protegem. Para observadores políticos, a tentativa de o relacionar com Augusto Tomás pode estar inserida numa estratégia deliberada de descredibilização.

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