Jornal Angola Económico

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𝐉𝐮𝐫𝐨𝐬 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐮𝐬 𝐚𝐠𝐫𝐚𝐯𝐚𝐦-𝐬𝐞. 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐞́ 𝐞𝐱𝐜𝐞𝐩𝐜̧𝐚̃𝐨𝘌𝑚 𝐹𝘳𝑎𝘯𝑐̧𝘢, 𝑎 𝑑𝘪́𝑣𝘪𝑑𝘢 𝘢 10 𝑎𝘯𝑜𝘴 𝘳𝑒𝘤𝑢𝘢 1,2 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑏𝘢𝑠𝘦 𝘱𝑎𝘳𝑎 3,500%, 𝑝𝘳𝑜𝘭𝑜...
09/10/2025

𝐉𝐮𝐫𝐨𝐬 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐮𝐬 𝐚𝐠𝐫𝐚𝐯𝐚𝐦-𝐬𝐞. 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐞́ 𝐞𝐱𝐜𝐞𝐩𝐜̧𝐚̃𝐨

𝘌𝑚 𝐹𝘳𝑎𝘯𝑐̧𝘢, 𝑎 𝑑𝘪́𝑣𝘪𝑑𝘢 𝘢 10 𝑎𝘯𝑜𝘴 𝘳𝑒𝘤𝑢𝘢 1,2 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑏𝘢𝑠𝘦 𝘱𝑎𝘳𝑎 3,500%, 𝑝𝘳𝑜𝘭𝑜𝘯𝑔𝘢𝑛𝘥𝑜 𝑜 𝑚𝘰𝑣𝘪𝑚𝘦𝑛𝘵𝑜 𝑑𝘦 𝘥𝑒𝘴𝑐𝘪𝑑𝘢 𝘪𝑛𝘪𝑐𝘪𝑎𝘥𝑜 𝑛𝘢 𝘲𝑢𝘢𝑟𝘵𝑎-𝑓𝘦𝑖𝘳𝑎, 𝘤𝑜𝘮 𝘰 𝘢𝑙𝘪́𝑣𝘪𝑜 𝑑𝘢𝑠 𝑡𝘦𝑛𝘴𝑜̃𝘦𝑠 𝑝𝘰𝑙𝘪́𝑡𝘪𝑐𝘢𝑠 𝑎 𝑐𝘰𝑛𝘵𝑖𝘯𝑢𝘢𝑟 𝑎 𝑠𝘶𝑠𝘵𝑒𝘯𝑡𝘢𝑟 𝑎 𝑝𝘳𝑜𝘤𝑢𝘳𝑎 𝑝𝘰𝑟 𝑜𝘣𝑟𝘪𝑔𝘢𝑐̧𝘰̃𝑒𝘴 𝘧𝑟𝘢𝑛𝘤𝑒𝘴𝑎𝘴.

Os juros da dívida soberana europeia apresentam esta quinta-feira uma evolução mista, com agravamentos em praticamente toda a linha com a exceção de França, que regista um alívio.

A rendibilidade das “bunds” alemãs, referência para a região, avança 0,7 pontos base para 2,684%. Já em Itália, os juros sobem ligeiramente 0,2 pontos base para 3,476%, enquanto em Espanha o aumento é de 0,3 pontos para 3,217%. Em Portugal, a dívida a 10 anos mantém-se estável, com os juros inalterados em 3,067%.

Em França, a dívida a 10 anos recua 1,2 pontos base para 3,500%, prolongando o movimento de descida iniciado na quarta-feira, com o alívio das tensões políticas a continuar a sustentar a procura por obrigações francesas.

Fora da Zona Euro, as “gilts” britânicas voltam a subir, com a rendibilidade a dez anos a avançar 0,8 pontos base para 4,716%.

𝐎𝐮𝐫𝐨 𝐫𝐞𝐜𝐮𝐚 𝐥𝐢𝐠𝐞𝐢𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐩𝐨́𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐫𝐝𝐞 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐚𝐜𝐢𝐦𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝟒.𝟎𝟎𝟎 𝐔𝐒$𝐴 𝑒𝘴𝑡𝘢 𝘩𝑜𝘳𝑎, 𝘰 𝘰𝑢𝘳𝑜 𝑑𝘦𝑠𝘤𝑒 0,27% 𝑝𝘢𝑟𝘢 4.031,32 𝑈𝘚$ 𝑝𝘰...
09/10/2025

𝐎𝐮𝐫𝐨 𝐫𝐞𝐜𝐮𝐚 𝐥𝐢𝐠𝐞𝐢𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐩𝐨́𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐫𝐝𝐞 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐚𝐜𝐢𝐦𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝟒.𝟎𝟎𝟎 𝐔𝐒$

𝐴 𝑒𝘴𝑡𝘢 𝘩𝑜𝘳𝑎, 𝘰 𝘰𝑢𝘳𝑜 𝑑𝘦𝑠𝘤𝑒 0,27% 𝑝𝘢𝑟𝘢 4.031,32 𝑈𝘚$ 𝑝𝘰𝑟 𝑜𝘯𝑐̧𝘢, 𝑒𝘯𝑞𝘶𝑎𝘯𝑡𝘰 𝘢 𝘱𝑟𝘢𝑡𝘢 𝘳𝑒𝘤𝑢𝘢 1,28% 𝘱𝑎𝘳𝑎 48,35 𝑈𝘚$ 𝑒 𝑎 𝑝𝘭𝑎𝘵𝑖𝘯𝑎 𝑎𝘷𝑎𝘯𝑐̧𝘢 0,27% 𝘱𝑎𝘳𝑎 1.661,26 𝘜𝑆$.

O ouro interrompe esta quinta-feira a sua corrida histórica, recuando ligeiramente após ter superado pela primeira vez a fasquia dos 4.000 US$ por onça, numa pausa atribuída à realização de mais-valias e ao alívio momentâneo nas tensões geopolíticas.

A esta hora, o ouro desce 0,27% para 4.031,32 US$ por onça, enquanto a prata recua 1,28% para 48,35 US$ e a platina avança 0,27% para 1.661,26 US$.

De acordo com a Reuters, o metal precioso “faz uma pausa após uma corrida impulsionada pela procura de refúgio seguro e pelas expectativas de novos cortes nas taxas de juro norte-americanas”. Na quarta-feira, o ouro atingiu o máximo histórico de 4.059,05 US$.

A perspectiva de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, mediado pelos Estados Unidos, também contribuiu para a correcção, ao reduzir temporariamente o prémio de risco geopolítico. “Não se pode ignorar a importância do acordo de fase um entre Israel e o Hamas, mas é provavelmente apenas uma boa desculpa para realização de mais-valias após um novo recorde”, comentou Kyle Rodda, analista da Capital.com.

A Bloomberg acrescenta que o ouro “mantém-se perto de máximos históricos”, mas enfrenta “risco de correcções técnicas” depois de um mês em território sobrecomprado. Segundo Manav Modi, analista da Motilal Oswal Financial Services, “a tomada de lucros e as notícias sobre o cessar-fogo podem agora pesar sobre o ouro”.

Ainda assim, o sentimento permanece positivo. O metal continua a beneficiar de expectativas de cortes de 25 pontos-base pela Reserva Federal em Outubro e Dezembro, com probabilidades de 93% e 78%, respectivamente, segundo o CME FedWatch. “Todos os fundamentais continuam a apontar para cima”, reforçou Rodda.

𝐀𝐜𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐜𝐡𝐢𝐧𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐦 𝐝𝐞 𝐟𝐞𝐫𝐢𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐫𝐝𝐞𝐬𝑂 𝑆𝘩𝑎𝘯𝑔𝘢𝑖 𝐶𝘰𝑚𝘱𝑜𝘴𝑖𝘵𝑒 𝑠𝘢𝑙𝘵𝑜𝘶 1,32% 𝘱𝑎𝘳𝑎 3.993,31 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑒 𝑡𝘰𝑐𝘰𝑢 𝑢𝘮 𝘯𝑜𝘷𝑜...
09/10/2025

𝐀𝐜𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐜𝐡𝐢𝐧𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐦 𝐝𝐞 𝐟𝐞𝐫𝐢𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐫𝐝𝐞𝐬

𝑂 𝑆𝘩𝑎𝘯𝑔𝘢𝑖 𝐶𝘰𝑚𝘱𝑜𝘴𝑖𝘵𝑒 𝑠𝘢𝑙𝘵𝑜𝘶 1,32% 𝘱𝑎𝘳𝑎 3.993,31 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑒 𝑡𝘰𝑐𝘰𝑢 𝑢𝘮 𝘯𝑜𝘷𝑜 𝑟𝘦𝑐𝘰𝑟𝘥𝑒 𝑑𝘶𝑟𝘢𝑛𝘵𝑒 𝑎 𝑛𝘦𝑔𝘰𝑐𝘪𝑎𝘤̧𝑎̃𝘰: 3.936,576 𝑝𝘰𝑛𝘵𝑜𝘴.

As bolsas asiáticas terminaram a sessão desta quinta-feira com valorizações significativas, à boleia, mais uma vez, do optimismo em relação aos investimentos em inteligência artificial, onde os investidores parecem estar a redobrar as apostas.

O índice MSCI para as acções mundiais chegou a subir para perto do recorde de 4.356,33 pontos atingido no início da semana. Esta foi a nona vez em dez sessões que o índice subiu, liderado por empresas de tecnologia como o SoftBank Group, que escalou mais de 11%, um dia após a gigante japonesa anunciar um acordo para comprar a divisão de robótica da empresa de engenharia suíça ABB, num acordo de 5,4 mil milhões US$.

"O tema da IA continua intacto, já que vemos um novo fluxo de investimentos multimilionários a entrar no sector", escreveram analistas do JPMorgan numa nota citada pela Reuters. O banco norte-americano reviu ainda em alta as perspectivas de crescimento dos lucros no sector da tecnologia na próxima "earnings season" para 20,9%, face aos 15,9% apontados em Junho.

Além disso, o iene japonês está a recuperar terreno após ter atingido o nível mais fraco em relação ao dólar desde Fevereiro, gerando especulações sobre uma intervenção oficial, com a nomeação de uma nova líder do partido no poder, que está perto de se tornar na primeira-ministra do Japão.

O centro das atenções nesta sessão foram as acções chinesas, que voltaram de uma semana de pausa devido à chamada Semana Dourada. O Shangai Composite saltou 1,32% para 3.993,31 pontos e tocou um novo recorde durante a negociação: 3.936,576 pontos. Os investidores estão a ponderar se o entusiasmo renovado pela inteligência artificial, que ainda está a reagir às novidades com a OpenAI, pode superar os dados mais fracos dos gastos dos consumidores chineses no mês passado.

A China anunciou também esta quinta-feira a imposição imediata de controlos sobre as exportações de tecnologias ligadas às terras raras, reforçando a regulação num sector central nas tensões comerciais com os Estados Unidos.

Em Hong Kong, o Hang Seng marca a excepção, ao recuar 0,20% para 26.779,50 pontos. No Japão, o Nikkei 225 negoceia em máximos históricos, ao subir 1,80% para 48.596,50 pontos, isto depois de novos dados terem mostrado que fundos offshore compraram um valor líquido de 2,5 biliões de ienes em acções japonesas na semana encerrada a 4 de Outubro. O Topix avançou 0,68% para 3.257,77 pontos. Na Coreia do Sul, o Kospi continua encerrado devido a um feriado nacional.

Os ganhos nas acções asiáticas seguiram a tendência em Wall Street no dia anterior, que fecharam em novos máximos históricos. Os "traders" parecem estar a ignorar as preocupações com uma potencial bolha das tecnológicas, preferem concentrar-se na resiliência das empresas e nos novos cortes nas taxas de juro pela Reserva Federal.

Na Europa, o Stoxx 600 iniciou a sessão a recuar ligeiramente, numa sessão em que o mercado deverá reagir ao acordo de paz entre Israel e Hamas, bem como aos novos desenvolvimentos da crise polítca em França.

𝐆𝐚𝐥𝐚𝐱𝐲 𝐒𝟐𝟔 𝐔𝐥𝐭𝐫𝐚 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐫 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐚 𝐜𝐨𝐫 𝐝𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐯𝐨𝐬 𝐢𝐏𝐡𝐨𝐧𝐞𝐬𝐸𝘴𝑡𝘢̃𝑜 𝑎 𝑐𝘪𝑟𝘤𝑢𝘭𝑎𝘳 𝘪𝑚𝘢𝑔𝘦𝑛𝘴 𝘥𝑜 𝐺𝘢𝑙𝘢𝑥𝘺 𝘚26 𝘜𝑙𝘵𝑟𝘢 𝘲𝑢𝘦 𝘮𝑜𝘴𝑡𝘳𝑎𝘮 𝘢𝑠 𝑐𝘰...
08/10/2025

𝐆𝐚𝐥𝐚𝐱𝐲 𝐒𝟐𝟔 𝐔𝐥𝐭𝐫𝐚 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐫 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐚 𝐜𝐨𝐫 𝐝𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐯𝐨𝐬 𝐢𝐏𝐡𝐨𝐧𝐞𝐬

𝐸𝘴𝑡𝘢̃𝑜 𝑎 𝑐𝘪𝑟𝘤𝑢𝘭𝑎𝘳 𝘪𝑚𝘢𝑔𝘦𝑛𝘴 𝘥𝑜 𝐺𝘢𝑙𝘢𝑥𝘺 𝘚26 𝘜𝑙𝘵𝑟𝘢 𝘲𝑢𝘦 𝘮𝑜𝘴𝑡𝘳𝑎𝘮 𝘢𝑠 𝑐𝘰𝑟𝘦𝑠 𝑞𝘶𝑒 𝑎 𝑆𝘢𝑚𝘴𝑢𝘯𝑔 𝑝𝘰𝑑𝘦𝑟𝘢́ 𝘦𝑠𝘤𝑜𝘭ℎ𝘦𝑟 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘰 𝘵𝑜𝘱𝑜 𝑑𝘦 𝘨𝑎𝘮𝑎. 𝘜𝑚𝘢 𝘥𝑒𝘭𝑎𝘴 𝘧𝑜𝘪 𝘦𝑠𝘵𝑟𝘦𝑎𝘥𝑎 𝑟𝘦𝑐𝘦𝑛𝘵𝑒𝘮𝑒𝘯𝑡𝘦 𝘱𝑒𝘭𝑜 𝑖𝘗ℎ𝘰𝑛𝘦 17 𝑃𝘳𝑜 𝑒 𝑖𝘗ℎ𝘰𝑛𝘦 17 𝑃𝘳𝑜 𝑀𝘢𝑥 𝑑𝘢 𝘈𝑝𝘱𝑙𝘦.

A Samsung deverá anunciar oficialmente uma nova geração de telemóveis - a série Galaxy S26 - no começo do próximo ano e, a par das imagens que já indicavam que a empresa se inspiraria na série iPhone 17, parece que as semelhanças com os mais recentes modelos da Apple não se ficarão por aqui.

De acordo com um trio de imagens partilhado pela página OnLeaks na rede social X, o modelo topo de gama Galaxy S26 Ultra estará disponível em cinzento, dourado e também em laranja - com esta última cor a ser praticamente igual à que foi introduzida com o iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max.

Serve notar que, apesar de as imagens estarem de acordo com o que tem sido partilhado sobre o Galaxy S26 Ultra nos últimos meses, o próprio responsável pela partilha de imagens aponta para a possiblidade de terem sido criadas com Inteligência Artificial. Assim sendo, é possível que esta seleção de cores não corresponda à realidade.

Ainda assim, caso se verifique que a versão em laranja do iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max acabou por ser uma opção popular entre quem adquiriu estes modelos, é possível que a Samsung venha a equacionar uma tonalidade semelhante.

𝐆𝐚𝐛𝐚̃𝐨 𝐚𝐧𝐮𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐩𝐚𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐝𝐢́𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝟑,𝟓𝟕 𝐦𝐢𝐥 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐔𝐒$ 𝐚̀𝐬 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐦𝐞́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬𝑂 𝑔𝘰𝑣𝘦𝑟𝘯𝑜 𝑑𝘰 𝘎𝑎𝘣𝑎̃𝘰 𝘢𝑛𝘶𝑛𝘤𝑖𝘰𝑢 𝑢𝘮𝑎 𝑎𝘮...
08/10/2025

𝐆𝐚𝐛𝐚̃𝐨 𝐚𝐧𝐮𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐩𝐚𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐝𝐢́𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝟑,𝟓𝟕 𝐦𝐢𝐥 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐔𝐒$ 𝐚̀𝐬 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐦𝐞́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬

𝑂 𝑔𝘰𝑣𝘦𝑟𝘯𝑜 𝑑𝘰 𝘎𝑎𝘣𝑎̃𝘰 𝘢𝑛𝘶𝑛𝘤𝑖𝘰𝑢 𝑢𝘮𝑎 𝑎𝘮𝑏𝘪𝑐𝘪𝑜𝘴𝑎 𝑐𝘢𝑚𝘱𝑎𝘯ℎ𝘢 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑙𝘪𝑞𝘶𝑖𝘥𝑎𝘳 𝘢 𝘥𝑖́𝘷𝑖𝘥𝑎 𝑖𝘯𝑡𝘦𝑟𝘯𝑎 𝑑𝘦 2,19 𝑏𝘪𝑙𝘪𝑜̃𝘦𝑠 𝐶𝘍𝐴$ (3,57 𝘮𝑖𝘭 𝘮𝑖𝘭ℎ𝘰̃𝑒𝘴 𝘜𝑆$) 𝑎𝘤𝑢𝘮𝑢𝘭𝑎𝘥𝑎 𝑒𝘯𝑡𝘳𝑒 2022 𝘦 2025. 𝘈 𝘪𝑛𝘪𝑐𝘪𝑎𝘵𝑖𝘷𝑎, 𝘭𝑖𝘥𝑒𝘳𝑎𝘥𝑎 𝑝𝘦𝑙𝘰 𝘔𝑖𝘯𝑖𝘴𝑡𝘦́𝑟𝘪𝑜 𝑑𝘢 𝘌𝑐𝘰𝑛𝘰𝑚𝘪𝑎 𝑒 𝐹𝘪𝑛𝘢𝑛𝘤̧𝑎𝘴, 𝑣𝘪𝑠𝘢 𝘯𝑎̃𝘰 𝘢𝑝𝘦𝑛𝘢𝑠 𝑝𝘢𝑔𝘢𝑟 𝑜𝘴 𝘥𝑒́𝘣𝑖𝘵𝑜𝘴 𝘱𝑒𝘯𝑑𝘦𝑛𝘵𝑒𝘴 𝘢 𝘦𝑚𝘱𝑟𝘦𝑠𝘢𝑠 𝑝𝘳𝑖𝘷𝑎𝘥𝑎𝘴, 𝑚𝘢𝑠 𝑡𝘢𝑚𝘣𝑒́𝘮 𝘳𝑒𝘴𝑡𝘢𝑢𝘳𝑎𝘳 𝘢 𝘰𝑟𝘥𝑒𝘮 𝘧𝑖𝘴𝑐𝘢𝑙 𝑒 𝑎𝘶𝑚𝘦𝑛𝘵𝑎𝘳 𝘢 𝘤𝑜𝘯𝑓𝘪𝑎𝘯𝑐̧𝘢 𝘯𝑜 𝑎𝘮𝑏𝘪𝑒𝘯𝑡𝘦 𝘥𝑒 𝑛𝘦𝑔𝘰́𝑐𝘪𝑜𝘴 𝘥𝑜 𝑝𝘢𝑖́𝘴.

O Ministro da Economia e Finanças, Henri Claude Oyima, informou nesta semana que as empresas têm até o dia 30 de Setembro de 2025 para enviar suas reivindicações ao Tesouro Público. Para garantir a legitimidade dos compromissos do Estado, as empresas devem apresentar documentação rigorosa, incluindo contratos de mercado, ordens de compra, facturas e declarações fiscais. Este processo visa assegurar que os pagamentos realizados sejam justificados e transparentes.

Esta nova iniciativa surge após tentativas anteriores de resolver o problema da dívida interna. O "Clube de Libreville", criado em 2018, não conseguiu cumprir suas promessas, e uma força-tarefa formada em 2020 revelou que uma parte significativa da dívida era fictícia. Estas auditorias permitiram ao governo reembolsar apenas créditos legítimos das empresas que cumpriram seus contratos correctamente.

A operação tem três objectivos principais, nomeadamente, liquidar as dívidas, restaurar a credibilidade e estabelecer um novo padrão de pagamentos. No primeiro, o governo pretende quitar efectivamente todos os débitos devidos às empresas, evitando que atrasos passados prejudiquem a execução da Lei de Finanças de 2026- será aplicado próximo ano.

No segundo aspecto, ao honrar seus compromissos, o Gabão busca recuperar a confiança das empresas nacionais e internacionais, que operam directa e indirectamente no país, na capacidade do Estado de cumprir suas obrigações.

Por fim, o governo planeia garantir que todos os compromissos orçamentais futuros sejam pagos no prazo máximo de 90 dias, conforme estipulado pela legislação.

Para facilitar o processo, o Ministério da Economia implementou novas ferramentas de monitoramento, como o "dia da prestação de contas". Esta medida visa agilizar o processamento dos pedidos e assegurar que as empresas sejam pagas rapidamente, restabelecendo a ordem nas finanças públicas e melhorando o clima de negócios no país.

Com 78% da dívida programada para ser paga entre 2025 e 2027, a situação financeira do Gabão tem sido crítica. Este nível de endividamento pressionou severamente as finanças públicas e limitou a capacidade de investimento do Estado, impactando directamente o sector privado.

O pagamento das dívidas acumuladas é uma medida crucial para restaurar a confiança das empresas, proporcionando mais clareza e previsibilidade financeira. Especialistas locais acreditam que isso ajudará a preservar empregos e impulsionar a recuperação económica do país, que actualmente enfrenta desafios devido ao aumento dos custos internacionais das commodities.

𝐎 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐚𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐂𝐥𝐮𝐛𝐞 𝐝𝐞 𝐋𝐢𝐛𝐫𝐞𝐯𝐢𝐥𝐥𝐞

O "Clube de Libreville" foi uma iniciativa estabelecida em 2018 com o objectivo de abordar a crescente dívida interna do Gabão. Composto por representantes do governo e do sector privado, o clube tinha a missão de negociar e reestruturar as obrigações financeiras do Estado com as empresas.

No entanto, apesar das boas intenções, o projecto enfrentou diversos obstáculos e não conseguiu cumprir suas promessas de pagamento, resultando em frustração entre os credores e contribuindo para um aumento da desconfiança no ambiente de negócios.

Em 2020, diante da persistente crise da dívida, o governo formou uma força-tarefa para investigar a situação. Esta equipa foi encarregada de realizar auditorias detalhadas sobre as dívidas alegadas pelas empresas. Durante o processo, foi descoberto que uma parte significativa das reivindicações era fictícia, ou seja, havia registos de dívidas que não correspondiam a serviços prestados ou contratos válidos.

Este situação permitiu ao governo identificar e reembolsar apenas os créditos legítimos das empresas que cumpriram seus contratos adequadamente, ajudando a restaurar um pouco da credibilidade do Estado no mercado. O novo modelo de apuração de dívidas foi estruturado a prever que surgirão empresas a tentar falsificar contratos nunca celebrados com entidades estatais.

𝐏𝐞𝐭𝐫𝐨́𝐥𝐞𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐥𝐢𝐦𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐎𝐏𝐄𝐏+ 𝐞 𝐟𝐨𝐜𝐨 𝐞𝐦 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐧𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐄𝐔𝐀𝑂 𝑚𝘦𝑟𝘤𝑎𝘥𝑜 “𝘢𝑓𝘢𝑠𝘵𝑜𝘶 𝘰𝑠 𝑟𝘦𝑐𝘦𝑖𝘰𝑠 𝑑𝘦 𝘦𝑥𝘤𝑒𝘴𝑠𝘰 𝘥𝑒 𝑜...
08/10/2025

𝐏𝐞𝐭𝐫𝐨́𝐥𝐞𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐥𝐢𝐦𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐎𝐏𝐄𝐏+ 𝐞 𝐟𝐨𝐜𝐨 𝐞𝐦 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐧𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐄𝐔𝐀

𝑂 𝑚𝘦𝑟𝘤𝑎𝘥𝑜 “𝘢𝑓𝘢𝑠𝘵𝑜𝘶 𝘰𝑠 𝑟𝘦𝑐𝘦𝑖𝘰𝑠 𝑑𝘦 𝘦𝑥𝘤𝑒𝘴𝑠𝘰 𝘥𝑒 𝑜𝘧𝑒𝘳𝑡𝘢” 𝑎𝘱𝑜́𝘴 𝘰 𝘨𝑟𝘶𝑝𝘰 𝘥𝑒𝘤𝑖𝘥𝑖𝘳 𝘭𝑖𝘮𝑖𝘵𝑎𝘳 𝘢 𝘦𝑥𝘱𝑎𝘯𝑠𝘢̃𝑜 𝑑𝘢 𝘱𝑟𝘰𝑑𝘶𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑒𝘮 𝘕𝑜𝘷𝑒𝘮𝑏𝘳𝑜 𝑎 137 𝑚𝘪𝑙 𝑏𝘢𝑟𝘳𝑖𝘴 𝘱𝑜𝘳 𝘥𝑖𝘢, 𝑜 𝑛𝘪́𝑣𝘦𝑙 𝑚𝘢𝑖𝘴 𝘣𝑎𝘪𝑥𝘰 𝘦𝑛𝘵𝑟𝘦 𝘢𝑠 𝑜𝘱𝑐̧𝘰̃𝑒𝘴 𝘦𝑚 𝑑𝘦𝑏𝘢𝑡𝘦. “𝘖 𝘮𝑒𝘳𝑐𝘢𝑑𝘰 𝘦𝑠𝘵𝑎́ 𝑛𝘶𝑚 𝑙𝘪𝑚𝘣𝑜 𝑑𝘦 𝘱𝑟𝘦𝑐̧𝘰𝑠, 𝘤𝑜𝘮 𝘶𝑚 𝑙𝘢𝑑𝘰 𝘢 𝘵𝑒𝘮𝑒𝘳 𝘶𝑚 𝑝𝘰𝑠𝘴𝑖́𝘷𝑒𝘭 𝘦𝑥𝘤𝑒𝘴𝑠𝘰 𝘥𝑒 𝑜𝘧𝑒𝘳𝑡𝘢 𝘦 𝘰 𝘰𝑢𝘵𝑟𝘰 𝘢 𝘢𝑐𝘳𝑒𝘥𝑖𝘵𝑎𝘳 𝘲𝑢𝘦 𝘰 𝘢𝑢𝘮𝑒𝘯𝑡𝘰 𝘴𝑒𝘳𝑎́ 𝑚𝘢𝑖𝘴 𝘭𝑒𝘯𝑡𝘰 𝘥𝑜 𝑞𝘶𝑒 𝑠𝘦 𝘱𝑟𝘦𝑣𝘪𝑎”.

Os preços do petróleo avançam esta quarta-feira, com os investidores a reagirem à decisão da OPEP+ de conter o aumento da produção e a acompanharem novos dados sobre inventários nos Estados Unidos. O Brent sobe 0,96% para 66,08 US$ por barril, enquanto o WTI avança 1,07% para 62,39 US$.

De acordo com a Reuters, o mercado “afastou os receios de excesso de oferta” após o grupo decidir limitar a expansão da produção em Novembro a 137 mil barris por dia, o nível mais baixo entre as opções em debate. “O mercado está num limbo de preços, com um lado a temer um possível excesso de oferta e o outro a acreditar que o aumento será mais lento do que se previa”, explicou Emril Jamil, analista sénior da LSEG Oil Research.

A Bloomberg acrescenta que o impulso também é sustentado por “um relatório misto sobre inventários norte-americanos”, com o Instituto Americano de Petróleo (API) a indicar uma queda de 1,8 milhões de barris em Cushing, Oklahoma, e recuos nos produtos refinados, embora as reservas totais de crude tenham subido ligeiramente.

Segundo analistas do ANZ Group, “até que o mercado físico mostre sinais de enfraquecimento através de inventários em alta, os investidores tenderão a desvalorizar o impacto do aumento da produção”. No entanto, os ganhos permanecem limitados, uma vez que os fluxos de crude russo continuam próximos de máximos de 16 meses, aliviando os receios de disrupções de oferta.

Nos EUA, a Administração de Informação Energética (EIA) prevê que a produção doméstica atinja um novo recorde este ano, apoiada pela expansão da oferta “offshore”. Já o Goldman Sachs mantém uma perspetiva mais negativa, estimando um excedente médio diário de dois milhões de barris desde este trimestre até 2026, o que poderá pressionar os preços, com o Brent a situar-se em média nos 56 US$ por barril em 2026.

𝐀𝐜𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐣𝐚𝐩𝐨𝐧𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐯𝐢𝐝𝐢𝐝𝐚𝐬. 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐚𝐩𝐨𝐧𝐭𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐝𝐢𝐚 "𝐃" 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚𝘖 𝘪́𝑛𝘥𝑖𝘤𝑒 𝑞𝘶𝑒 𝑎𝘨𝑟𝘦𝑔𝘢 𝘢𝑠 𝑝𝘳𝑖𝘯𝑐𝘪𝑝𝘢𝑖𝘴 𝘱𝑟𝘢𝑐̧𝘢...
08/10/2025

𝐀𝐜𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐣𝐚𝐩𝐨𝐧𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐯𝐢𝐝𝐢𝐝𝐚𝐬. 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐚𝐩𝐨𝐧𝐭𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐝𝐢𝐚 "𝐃" 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚

𝘖 𝘪́𝑛𝘥𝑖𝘤𝑒 𝑞𝘶𝑒 𝑎𝘨𝑟𝘦𝑔𝘢 𝘢𝑠 𝑝𝘳𝑖𝘯𝑐𝘪𝑝𝘢𝑖𝘴 𝘱𝑟𝘢𝑐̧𝘢𝑠 𝑎𝘴𝑖𝘢́𝑡𝘪𝑐𝘢𝑠, 𝘰 𝘔𝑆𝘊𝐼 𝑑𝘢 𝘈́𝑠𝘪𝑎-𝑃𝘢𝑐𝘪́𝑓𝘪𝑐𝘰, 𝑝𝘦𝑟𝘥𝑒𝘶 0,8%, 𝘥𝑖𝘴𝑡𝘢𝑛𝘤𝑖𝘢𝑛𝘥𝑜-𝑠𝘦 𝘥𝑒 𝑚𝘢́𝑥𝘪𝑚𝘰𝑠 𝑑𝘦 𝘲𝑢𝘢𝑡𝘳𝑜 𝑎𝘯𝑜𝘴 𝘦 𝘮𝑒𝘪𝑜 𝑡𝘰𝑐𝘢𝑑𝘰𝑠 𝑒𝘴𝑡𝘢 𝘵𝑒𝘳𝑐̧𝘢-𝘧𝑒𝘪𝑟𝘢, 𝑎𝘤𝑜𝘮𝑝𝘢𝑛𝘩𝑎𝘯𝑑𝘰 𝘰 𝘮𝑜𝘷𝑖𝘮𝑒𝘯𝑡𝘰 𝘥𝑒 𝑞𝘶𝑒𝘥𝑎 𝑑𝘦 𝘞𝑎𝘭𝑙 𝑆𝘵𝑟𝘦𝑒𝘵 𝘥𝑎 𝑢́𝘭𝑡𝘪𝑚𝘢 𝘴𝑒𝘴𝑠𝘢̃𝑜. 𝘌𝑚 𝐻𝘰𝑛𝘨 𝘒𝑜𝘯𝑔, 𝘰 𝘏𝑎𝘯𝑔 𝑆𝘦𝑛𝘨 𝘤𝑎𝘪𝑢 0,75% 𝑝𝘢𝑟𝘢 26.754,26 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠. 𝘕𝑜 𝐽𝘢𝑝𝘢̃𝑜, 𝘰 𝘕𝑖𝘬𝑘𝘦𝑖 225 𝑐𝘦𝑑𝘦 0,44% 𝘱𝑎𝘳𝑎 47.741,90 𝑝𝘰𝑛𝘵𝑜𝘴 𝘦, 𝑒𝘮 𝘤𝑜𝘯𝑡𝘳𝑎𝘤𝑖𝘤𝑙𝘰, 𝑜 𝑇𝘰𝑝𝘪𝑥 𝑠𝘰𝑏𝘦 0,2% 𝑝𝘢𝑟𝘢 3.233,94 𝑝𝘰𝑛𝘵𝑜𝘴.

As praças asiáticas recuaram - enquanto o Shangai Composite, na China, e o sul coreano Kospi continuam encerrados para feriado nacional -, numa altura em que o mercado levanta novas preocupações quanto ao "shutdown" nos EUA, que caminha para o oitavo dia, bem como está mais cauteloso quanto à sobrevalorização das acções de tecnologia e inteligência artificial (IA), alimentando dúvidas sobre os milhões investidos em IA e o ritmo dos recentes ganhos no sector.

O iene voltou a recuar para mínimos de Fevereiro, ainda pressionado pela vitória inesperada de Sanae Takaichi à frente do Partido Liberal Democrata do Japão. Com esta vitória, os "traders" reduziram ainda as suas expectativas quanto a um aumento da taxa de juro pelo banco central do país. A conter os ânimos estão os dados salariais do país, que subiram no ritmo mais lento em três meses e os rendimentos reais estenderam as quedas.

Assim, o índice que agrega as principais praças asiáticas, o MSCI da Ásia-Pacífico, perdeu 0,8%, distanciando-se de máximos de quatro anos e meio tocados esta terça-feira, acompanhando o movimento de queda de Wall Street da última sessão.

Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,75% para 26.754,26 pontos. No Japão, o Nikkei 225 cede 0,44% para 47.741,90 pontos e, em contraciclo, o Topix sobe 0,2% para 3.233,94 pontos.

Do lado de lá do Atlântico, as acções de tecnologia perderam terreno, à medida que crescem preocupações de que o aumento de 16 biliões US$ em relação aos mínimos de Abril tivesse ido longe demais. A queda ocorreu enquanto se analisa as elevadas avaliações sobre a inteligência artificial, com alguns investidores preocupados que o excesso de optimismo pudesse fazer lembrar os excessos que levaram à quebra das dotcom, há 25 anos.

"Os mercados estão a recuperar-se há algum tempo, então uma retração é normal", disse Vey-Sern Ling, da Union Bancaire Privee, à Bloomberg. "A IA é o tema central dos mercados agora, portanto, a próxima época de resultados será novamente crucial para os investidores validarem suas suposições, agora hiper-optimistas", acrescentou.

Ainda ontem, o bilionário Ray Dalio expressou reservas quanto à recente escalada das acções, impulsionando preocupações com uma bolha de IA. Kyle Rodda, analista da Capital.com, considera que, embora estas preocupações sejam legítimas e um risco está sempre presente, não houve nenhuma informação nova que tenha surgido durante a noite para realmente ameaçar o mercado.

Na Europa, os futuros do Euro Stoxx 50 apontam para ligeiras quedas, enquanto o euro continua sob pressão, após a demissão do primeiro-ministro francês, Sébastien Lecornu, na segunda-feira, que ditou mais um período de instabilidade política em França. Esta quarta-feira marca o fim do prazo dado por Emmanuel Macron ao PM demissionário, para tentar arranjar uma solução governativa para viabilizar o Orçamento do Estado de 2026. Macron enfrenta uma crescente pressão para se demitir ou realizar eleições antecipadas.

𝐄𝐱𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐟𝐞́ 𝐫𝐞𝐠𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐝𝐚 𝐝𝐚 𝐀𝐦𝐞́𝐫𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 𝐞 𝐨 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐀́𝐬𝐢𝐚𝘈𝑠 𝑒𝘹𝑝𝘰𝑟𝘵𝑎𝘤̧𝑜̃𝘦𝑠 𝑔𝘭𝑜𝘣𝑎𝘪𝑠 𝑑𝘦 𝘤𝑎𝘧𝑒́ 𝑐𝘢𝑖́𝘳𝑎...
08/10/2025

𝐄𝐱𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐟𝐞́ 𝐫𝐞𝐠𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐝𝐚 𝐝𝐚 𝐀𝐦𝐞́𝐫𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 𝐞 𝐨 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐀́𝐬𝐢𝐚

𝘈𝑠 𝑒𝘹𝑝𝘰𝑟𝘵𝑎𝘤̧𝑜̃𝘦𝑠 𝑔𝘭𝑜𝘣𝑎𝘪𝑠 𝑑𝘦 𝘤𝑎𝘧𝑒́ 𝑐𝘢𝑖́𝘳𝑎𝘮 1,6%, 𝘢𝑡𝘪𝑛𝘨𝑖𝘯𝑑𝘰 11,42 𝘮𝑖𝘭ℎ𝘰̃𝑒𝘴 𝘥𝑒 𝑠𝘢𝑐𝘢𝑠, 𝘦𝑚 𝐽𝘶𝑙𝘩𝑜 𝑑𝘦 2025. 𝘈 𝘈𝑚𝘦́𝑟𝘪𝑐𝘢 𝘥𝑜 𝑆𝘶𝑙, 𝘦𝑛𝘧𝑟𝘦𝑛𝘵𝑎𝘯𝑑𝘰 𝘴𝑢𝘢 𝘯𝑜𝘯𝑎 𝑟𝘦𝑡𝘳𝑎𝘤̧𝑎̃𝘰 𝘤𝑜𝘯𝑠𝘦𝑐𝘶𝑡𝘪𝑣𝘢, 𝑣𝘪𝑢 𝑠𝘶𝑎𝘴 𝘦𝑥𝘱𝑜𝘳𝑡𝘢𝑐̧𝘰̃𝑒𝘴 𝘥𝑒𝘴𝑝𝘦𝑛𝘤𝑎𝘳𝑒𝘮, 𝑒𝘯𝑞𝘶𝑎𝘯𝑡𝘰 𝘢 𝘈́𝑠𝘪𝑎 𝑒 𝑎 𝑂𝘤𝑒𝘢𝑛𝘪𝑎, 𝘪𝑚𝘱𝑢𝘭𝑠𝘪𝑜𝘯𝑎𝘥𝑎𝘴 𝘱𝑜𝘳 𝘶𝑚 𝑑𝘦𝑠𝘦𝑚𝘱𝑒𝘯ℎ𝘰 𝘳𝑜𝘣𝑢𝘴𝑡𝘰 𝘥𝑜 𝑉𝘪𝑒𝘵𝑛𝘢𝑚𝘦, 𝑎𝘱𝑟𝘦𝑠𝘦𝑛𝘵𝑎𝘳𝑎𝘮 𝘤𝑟𝘦𝑠𝘤𝑖𝘮𝑒𝘯𝑡𝘰 𝘳𝑒𝘭𝑒𝘷𝑎𝘯𝑡𝘦.

As exportações de todas as formas de café continuaram a apresentar um desempenho negativo em Julho de 2025, com uma queda de 1,6% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, totalizando 11,42 milhões de sacas. Este é o quinto mês consecutivo de declínio no ano cafeeiro actual, com as exportações acumuladas até agora somando 115,61 milhões de sacas, uma leve diminuição em relação a 115,94 milhões de sacas no mesmo período de 2024.

A América do Sul foi a principal responsável pela recente queda nas exportações, com uma diminuição alarmante de 18,5%, passando de 5,4 milhões de sacas em Julho de 2024 para apenas 4,4 milhões de sacas. A participação da região nas exportações globais caiu para 38,5%, em comparação com 46,5% no ano anterior. Este cenário representa o nono mês consecutivo de retração para a América do Sul, marcando uma mudança considerável após 16 meses de crescimento contínuo.

O Brasil, maior produtor e exportador de café da região, viu suas exportações despencarem 28,6%, caindo para 2,73 milhões de sacas. Esta queda é atribuída a um efeito base, pois no ano cafeeiro de 2023/24, o Brasil alcançou recordes históricos de exportação, com 50,1 milhões de sacas. A diminuição actual é, em parte, resultado da normalização do mercado após uma forte alta devido a problemas de abastecimento no Vietname, que já foram resolvidos.

Neste sentido, a logística deficiente no porto de Santos, principal ponto de exportação do Brasil, complicou ainda mais a situação, agravando a desaceleração nas remessas.

Por outro lado, as exportações de café da Ásia e Oceania apresentaram um crescimento notável de 22,7%, aumentando para 3,34 milhões de sacas em Julho de 2025. O Vietname liderou este crescimento, com um aumento de 29,4%, atingindo 1,7 milhão de sacas. Este crescimento é especialmente expressivo quando se considera que as exportações de Julho de 2024 foram as mais baixas desde 2010.

A Indonésia também se destacou, com suas exportações subindo 20,4%, totalizando 960 mil de sacas. A boa colheita neste ano cafeeiro aumentou a oferta exportável, contribuindo para o desempenho positivo da região. Com um aumento acumulado de 53% nas exportações ao longo do ano, a Indonésia continua a se afirmar como um player relevante no mercado global de café.

A África, por sua vez, observou suas exportações crescerem 4,4% em Julho de 2025, alcançando 2,05 milhões de sacas. Uganda foi o principal motor deste crescimento, com um impressionante aumento de 51,4% nas exportações, totalizando 1,01 milhão de sacas. Esta expansão é atribuída a uma boa colheita e ao fortalecimento da demanda internacional.

A Etiópia também contribuiu para o crescimento regional, com exportações de 810 mil sacas, um aumento de 12,5% em relação ao ano anterior. No entanto, a queda nas exportações de países como Côte d’Ivoire e Quénia, que diminuíram 59,9% e 40,5%, respectivamente, representou um desafio considerável para o crescimento total da região.

As exportações de café do México e da América Central também mostraram um desempenho positivo, com um aumento de 7,2% em Julho de 2025, totalizando 1,63 milhão de sacas. Honduras e Nicarágua foram os principais responsáveis por este crescimento, com remessas subindo 19,1%, totalizando 780 mil sacas. Este aumento é um sinal de recuperação após as dificuldades enfrentadas no ano cafeeiro de 2023/24.

As perspectivas de produção para o ano cafeeiro de 2024/25 são promissoras, com estimativas de 2,69 milhões de sacas para a Nicarágua e 5,45 milhões para Honduras. Estes números são encorajadores, considerando que ambos os países normalmente exportam uma alta percentagem de sua produção.

𝐋𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐯𝐞̂ 𝐮𝐦 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝟑𝟔% 𝐧𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐝𝐮𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝟔 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐢𝐥𝐚𝐭𝐞𝐬𝘋𝑢𝘳𝑎𝘯𝑡𝘦 𝘢 𝘲𝑢𝘪𝑛𝘵𝑎 𝑒𝘥𝑖𝘤̧𝑎̃𝘰 𝘥𝑜 𝐵𝘢𝑙𝘢𝑛𝘤̧𝑜 𝑆𝘦...
07/10/2025

𝐋𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐯𝐞̂ 𝐮𝐦 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝟑𝟔% 𝐧𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐝𝐮𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝟔 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐢𝐥𝐚𝐭𝐞𝐬

𝘋𝑢𝘳𝑎𝘯𝑡𝘦 𝘢 𝘲𝑢𝘪𝑛𝘵𝑎 𝑒𝘥𝑖𝘤̧𝑎̃𝘰 𝘥𝑜 𝐵𝘢𝑙𝘢𝑛𝘤̧𝑜 𝑆𝘦𝑚𝘦𝑠𝘵𝑟𝘢𝑙 𝑑𝘢 𝘗𝑟𝘰𝑑𝘶𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑑𝘦 𝘋𝑖𝘢𝑚𝘢𝑛𝘵𝑒𝘴, 𝑅𝘰́𝑚𝘶𝑙𝘰 𝘔𝑢𝘤𝑎𝘴𝑒, 𝘊ℎ𝘢𝑖𝘳𝑚𝘢𝑛 𝑑𝘢 𝘚𝑜𝘤𝑖𝘦𝑑𝘢𝑑𝘦 𝘔𝑖𝘯𝑒𝘪𝑟𝘢 𝘥𝑜 𝐿𝘶𝑒𝘭𝑒, 𝘢𝑛𝘶𝑛𝘤𝑖𝘰𝑢 𝑞𝘶𝑒 𝑎 𝑒𝘮𝑝𝘳𝑒𝘴𝑎 𝑝𝘳𝑜𝘫𝑒𝘤𝑡𝘢 𝘶𝑚𝘢 𝘱𝑟𝘰𝑑𝘶𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑠𝘶𝑝𝘦𝑟𝘪𝑜𝘳 𝘢 6 𝘮𝑖𝘭ℎ𝘰̃𝑒𝘴 𝘥𝑒 𝑞𝘶𝑖𝘭𝑎𝘵𝑒𝘴 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑜 𝑎𝘯𝑜 𝑑𝘦 2025, 𝘳𝑒𝘱𝑟𝘦𝑠𝘦𝑛𝘵𝑎𝘯𝑑𝘰 𝘶𝑚 𝑎𝘶𝑚𝘦𝑛𝘵𝑜 𝑠𝘪𝑔𝘯𝑖𝘧𝑖𝘤𝑎𝘵𝑖𝘷𝑜 𝑑𝘦 36% 𝘦𝑚 𝑟𝘦𝑙𝘢𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑎̀ 𝑝𝘳𝑜𝘥𝑢𝘤̧𝑎̃𝘰 𝘥𝑒 4,4 𝑚𝘪𝑙𝘩𝑜̃𝘦𝑠 𝑑𝘦 𝘲𝑢𝘪𝑙𝘢𝑡𝘦𝑠 𝑎𝘭𝑐𝘢𝑛𝘤̧𝑎𝘥𝑎 𝑛𝘰 𝘢𝑛𝘰 𝘱𝑎𝘴𝑠𝘢𝑑𝘰. 𝐸𝘴𝑡𝘦 𝘤𝑜𝘮𝑝𝘳𝑜𝘮𝑖𝘴𝑠𝘰, 𝑞𝘶𝑒 𝑣𝘪𝑠𝘢 𝘤𝑢𝘮𝑝𝘳𝑖𝘳 𝘢𝑠 𝑚𝘦𝑡𝘢𝑠 𝑑𝘰 𝘗𝑙𝘢𝑛𝘰 𝘕𝑎𝘤𝑖𝘰𝑛𝘢𝑙 𝑑𝘦 𝘋𝑒𝘴𝑒𝘯𝑣𝘰𝑙𝘷𝑖𝘮𝑒𝘯𝑡𝘰, 𝑓𝘰𝑖 𝑢𝘮 𝘥𝑜𝘴 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑑𝘦𝑠𝘵𝑎𝘤𝑎𝘥𝑜𝘴 𝘥𝑢𝘳𝑎𝘯𝑡𝘦 𝘰 𝘦𝑣𝘦𝑛𝘵𝑜, 𝘲𝑢𝘦 𝘵𝑒𝘷𝑒 𝑙𝘶𝑔𝘢𝑟 𝑛𝘢 𝘓𝑢𝘯𝑑𝘢-𝘕𝑜𝘳𝑡𝘦.

O Chairman do Luele sublinhou recentemente que a execução do programa de produção da mina já atingiu um grau de 88%, reflectindo um esforço contínuo para superar os desafios enfrentados nos primeiros seis meses do ano. Para Novembro deste ano está prevista a implementação de uma segunda linha de tratamento de minério, que permitirá aumentar a capacidade de processamento de 500 para 1.000 toneladas por hora. Trata-se de uma expansão crucial para garantir que o Luele possa atender à demanda crescente e maximizar a sua produção.

O Rómulo Mucase manifestou optimismo em relação ao futuro da empresa, afirmando que a entrada em funcionamento do novo moinho até ao final do ano resultará em um aumento significativo na capacidade de produção. Assegurou que o Luele está a preparar-se para um crescimento robusto, e a colaboração entre as diversas entidades do sector é fundamental para o sucesso da mina.

Com um sólido plano de desenvolvimento e investimentos estratégicos em curso, a Sociedade Mineira do Luele espera não apenas atender às suas metas, mas também contribuir de forma relevante para o crescimento da indústria diamantífera em Angola, promovendo a sustentabilidade e o desenvolvimento social nas comunidades locais, conforme tem anunciado. A expectativa é que, ao longo do próximo ano, a empresa se estabeleça ainda mais como um dos principais pilares da economia angolana.

Por outro lado, a abertura do evento foi marcada pela intervenção da governadora da província da Lunda-Norte, Filomena Elizabete Chitula Miza Aires, que destacou a importância do Balanço Semestral para a tomada de decisões estratégicas no sector. A governante também abordou os desafios enfrentados pela indústria, como a pressão dos diamantes artificiais e os efeitos nocivos do garimpo, que ainda afectam várias áreas de concessão. “O governo provincial está empenhado em combater essas práticas que prejudicam o funcionamento das nossas empresas”, garantiu.

Igualmente, no decorrer do evento, o administrador executivo da ENDIAMA, Laureano Receado Paulo, esclareceu que o Balanço Semestral serve como uma plataforma para discutir a situação actual dos métodos e processos geológicos, bem como para analisar os custos operacionais das empresas mineiras. A discussão também incluiu aspectos ambientais, destacando os esforços da ENDIAMA e das suas subsidiárias para mitigar os impactos da actividade extrativa e promover a responsabilidade social.

O evento contou com apresentações de várias empresas do sector, incluindo a Sociedade Mineira de Catoca e a Sociedade Mineira da Kaixepa, com o balanço semestral do Luele apresentado pela engenheira Julieta Kiludi. Durante o debate que se seguiu, o Chairman Mucase sublinhou a importância do investimento em geologia e na elaboração de relatórios geológicos, planos de lavra a longo prazo e estudos de viabilidade técnica e económica.

𝐓𝐚𝐧𝐳𝐚̂𝐧𝐢𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐯𝐞̂ 𝟏𝟓 𝐦𝐢𝐥 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐔𝐒$ 𝐞𝐦 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐜𝐭𝐨 𝐚𝐭𝐞́ 𝟐𝟎𝟐𝟔𝘈 𝘛𝑎𝘯𝑧𝘢̂𝑛𝘪𝑎 𝑒𝘴𝑡𝘢𝑏𝘦𝑙𝘦𝑐𝘦𝑢 𝑢𝘮𝑎 𝑚𝘦𝑡𝘢 𝘢𝑢𝘥𝑎𝘤...
07/10/2025

𝐓𝐚𝐧𝐳𝐚̂𝐧𝐢𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐯𝐞̂ 𝟏𝟓 𝐦𝐢𝐥 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐔𝐒$ 𝐞𝐦 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐜𝐭𝐨 𝐚𝐭𝐞́ 𝟐𝟎𝟐𝟔

𝘈 𝘛𝑎𝘯𝑧𝘢̂𝑛𝘪𝑎 𝑒𝘴𝑡𝘢𝑏𝘦𝑙𝘦𝑐𝘦𝑢 𝑢𝘮𝑎 𝑚𝘦𝑡𝘢 𝘢𝑢𝘥𝑎𝘤𝑖𝘰𝑠𝘢 𝘥𝑒 𝑎𝘵𝑟𝘢𝑖𝘳 15 𝑚𝘪𝑙 𝑚𝘪𝑙𝘩𝑜̃𝘦𝑠 𝑈𝘚$ 𝑒𝘮 𝘪𝑛𝘷𝑒𝘴𝑡𝘪𝑚𝘦𝑛𝘵𝑜 𝑒𝘴𝑡𝘳𝑎𝘯𝑔𝘦𝑖𝘳𝑜 𝑑𝘪𝑟𝘦𝑐𝘵𝑜 (𝘐𝐸𝘋), 𝘢𝑛𝘶𝑎𝘭𝑚𝘦𝑛𝘵𝑒, 𝘢𝑡𝘦́ 2026. 𝘖 𝘷𝑖𝘤𝑒-𝑃𝘳𝑒𝘴𝑖𝘥𝑒𝘯𝑡𝘦 𝘗ℎ𝘪𝑙𝘪𝑝 𝑀𝘱𝑎𝘯𝑔𝘰 𝘢𝑝𝘳𝑒𝘴𝑒𝘯𝑡𝘰𝑢 𝑒𝘴𝑡𝘢 𝘱𝑟𝘦𝑡𝘦𝑛𝘴𝑎̃𝘰 𝘢 𝘪𝑛𝘷𝑒𝘴𝑡𝘪𝑑𝘰𝑟𝘦𝑠 𝑑𝘰𝑠 𝐸𝘜𝐴 𝑑𝘶𝑟𝘢𝑛𝘵𝑒 𝑎 𝐴𝘴𝑠𝘦𝑚𝘣𝑙𝘦𝑖𝘢 𝘎𝑒𝘳𝑎𝘭 𝘥𝑎 𝑂𝘕𝑈, 𝘳𝑒𝘢𝑙𝘪𝑧𝘢𝑑𝘢 𝘳𝑒𝘤𝑒𝘯𝑡𝘦𝑚𝘦𝑛𝘵𝑒 𝑒𝘮 𝘕𝑜𝘷𝑎 𝑌𝘰𝑟𝘬, 𝑑𝘦𝑠𝘵𝑎𝘤𝑎𝘯𝑑𝘰 𝘰 𝘤𝑟𝘦𝑠𝘤𝑖𝘮𝑒𝘯𝑡𝘰 𝘥𝑜 𝑐𝘰𝑚𝘦́𝑟𝘤𝑖𝘰 𝘣𝑖𝘭𝑎𝘵𝑒𝘳𝑎𝘭 𝘦 𝘢𝑠 𝑜𝘱𝑜𝘳𝑡𝘶𝑛𝘪𝑑𝘢𝑑𝘦𝑠 𝑒𝘮 𝘴𝑒𝘤𝑡𝘰𝑟𝘦𝑠 𝑒𝘴𝑡𝘳𝑎𝘵𝑒́𝘨𝑖𝘤𝑜𝘴.

O vice-Presidente da Tanzânia, Philip Mpango, fez um apelo a investidores dos EUA, nesta semana, revelando um objectivo ambicioso: atrair 15 mil milhões US$ em IED até 2026. O discurso ocorreu durante a Assembleia Geral da ONU e foi um ponto central no Fórum de Comércio e Investimento Tanzânia-EUA. Mpango realçou a necessidade de um maior envolvimento dos EUA, pedindo um alívio tarifário duradouro para facilitar a entrada de produtos tanzanianos no mercado americano.

Desde 2020, o comércio bilateral entre a Tanzânia e os EUA mais que triplicou, passando de 228 milhões US$ para impressionantes 770 milhões US$ em 2024, de acordo com dados do US Census Bureau. As exportações tanzanianas para os EUA, compostas principalmente por produtos agrícolas e têxteis, também cresceram, quadruplicando para 204 milhões US$ no mesmo período. Este aumento no comércio indica vínculos económicos cada vez mais robustos entre os dois países.

Os sectores prioritários para investimento incluem minerais essenciais, agroprocessamento, produtos farmacêuticos, infraestrutura e serviços digitais. A Tanzânia possui vastos recursos naturais, incluindo depósitos de grafite, níquel-cobalto e lítio, cuja demanda está em ascensão devido à transição energética global. Desta forma, o governo tanzaniano está focado em projectos de cadeia de suprimentos para baterias e veículos eléctricos, conectando suas ricas minas à capacidade de refinação.

A economia digital também está em rápida expansão, com transações de dinheiro móvel ultrapassando 75 mil milhões US$ em 2024, conforme relatórios do Banco da Tanzânia. Este crescimento digital, combinado com as remessas da diáspora tanzaniana nos EUA, que totalizam cerca de 100 milhões US$ por ano, reforça ainda mais os laços económicos entre os países.

No entanto, para alcançar a meta de 15 mil milhões US$ em IED, a Tanzânia enfrenta desafios consideráveis, incluindo a necessidade de resolver gargalos de infraestrutura e assegurar um ambiente político estável. O governo tanzaniano está pressionando por reduções tarifárias permanentes, além das isenções temporárias oferecidas pela Lei de Crescimento e Oportunidades para a África. Autoridades argumentam que concessões mais profundas são essenciais para a transição da exportação de matérias-primas para bens de maior valor.

A Área de Livre Comércio Continental Africana também serve como um incentivo para empresas americanas, oferecendo acesso a um mercado de 1,3 mil milhão de consumidores.

Com a Tanzânia se posicionando como um polo regional, o governo acredita que a participação do vice-Presidente Mpango na Assembleia Geral da ONU representa uma estratégia deliberada para utilizar esta plataforma internacional como um trampolim para atrair investimentos.

𝐖𝐡𝐚𝐭𝐬𝐀𝐩𝐩 𝐣𝐚́ 𝐩𝐫𝐞𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝑂 𝑊𝘩𝑎𝘵𝑠𝘈𝑝𝘱 𝘦𝑠𝘵𝑎́ 𝑎 𝑝𝘦𝑟𝘮𝑖𝘵𝑖𝘳 𝘲𝑢𝘦 𝘰𝑠 𝑢𝘵𝑖𝘭𝑖𝘻𝑎𝘥𝑜𝘳𝑒𝘴 𝘱𝑜𝘴𝑠𝘢𝑚 𝑟𝘦𝑠𝘦𝑟𝘷𝑎𝘳 𝘯𝑜𝘮𝑒𝘴...
07/10/2025

𝐖𝐡𝐚𝐭𝐬𝐀𝐩𝐩 𝐣𝐚́ 𝐩𝐫𝐞𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞

𝑂 𝑊𝘩𝑎𝘵𝑠𝘈𝑝𝘱 𝘦𝑠𝘵𝑎́ 𝑎 𝑝𝘦𝑟𝘮𝑖𝘵𝑖𝘳 𝘲𝑢𝘦 𝘰𝑠 𝑢𝘵𝑖𝘭𝑖𝘻𝑎𝘥𝑜𝘳𝑒𝘴 𝘱𝑜𝘴𝑠𝘢𝑚 𝑟𝘦𝑠𝘦𝑟𝘷𝑎𝘳 𝘯𝑜𝘮𝑒𝘴 𝘥𝑒 𝑢𝘵𝑖𝘭𝑖𝘻𝑎𝘥𝑜𝘳, 𝑞𝘶𝑒 𝑓𝘶𝑛𝘤𝑖𝘰𝑛𝘢𝑟𝘢̃𝑜 𝑐𝘰𝑚𝘰 𝘶𝑚𝘢 𝘧𝑜𝘳𝑚𝘢 𝘥𝑒 𝑎𝘥𝑖𝘤𝑖𝘰𝑛𝘢𝑟 𝑐𝘰𝑛𝘵𝑎𝘤𝑡𝘰𝑠 𝑎̀ 𝑎𝘱𝑙𝘪𝑐𝘢𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑠𝘦𝑚 𝑛𝘦𝑐𝘦𝑠𝘴𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒 𝑑𝘦 𝘱𝑎𝘳𝑡𝘪𝑙𝘩𝑎𝘳 𝘰 𝘯𝑢́𝘮𝑒𝘳𝑜 𝑑𝘦 𝘵𝑒𝘭𝑒𝘮𝑜́𝘷𝑒𝘭.

Aquela que será a próxima grande novidade do WhatsApp já foi avistada na mais recente versão beta da aplicação para Android, com o site WABetaInfo a notar que já há menções aos nomes de utilizador que estarão em breve à disposição dos utilizadores.

Serve recordar que estes nomes de utilizador poderão ser usados por quem usa o WhatsApp para partilhar contactos sem providenciar o número de telemóvel - obtendo assim um nível de privacidade acrescido que será certamente apreciado. Sublinhar ainda que esta opção já se encontra presente em outras apps de mensagens encriptadas, como é o caso da Telegram e da Signal.

A mais recente versão beta do WhatsApp para Android avistada pela publicação WABetaInfo indica que os utilizadores poderão em breve reservar os nomes de utilizador que pretendem ter assim que a funcionalidade for lançada oficialmente na versão final da app.

Já se sabe que a escolha de nome de utilizador terá de ser regida por algumas regras. Sabe-se que o nome escolhido não poderá começar com “www.” e terá de ter pelo menos uma letra, sendo que só são permitidas minúsculas, números de 0 a 9, pontos e ‘underscore’.

Ainda não se sabe quando é que a capacidade de reservar o nome de utilizador estará disponível mas, dado que já se encontra na versão beta do WhatsApp, acredita-se que não teremos de esperar muito mais tempo.

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