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Devemos abrir os nossos próprios museus históricos.  Chegou o momento de deixarmos de depender de outros para contar as ...
24/09/2025

Devemos abrir os nossos próprios museus históricos.
Chegou o momento de deixarmos de depender de outros para contar as nossas histórias. A nossa história é rica, complexa e profundamente enraizada — e merece ser preservada e celebrada por nós, para nós. Assumamos a responsabilidade pela nossa narrativa, honremos os nossos antepassados e inspiremos as gerações futuras, criando espaços que reflitam a nossa verdade.

Civil war doesn’t just happen by accident. In Sudan, someone is pulling the strings — profiting from chaos while lives a...
20/09/2025

Civil war doesn’t just happen by accident. In Sudan, someone is pulling the strings — profiting from chaos while lives are torn apart. This isn’t misfortune, it’s manipulation. And now, Sudan is their next target.

"We are the people, and the power is ours 🔋. When we choose to act together, we can shift markets, challenge systems, an...
20/09/2025

"We are the people, and the power is ours 🔋. When we choose to act together, we can shift markets, challenge systems, and reshape the future. Imagine if we all stopped buying iPhones — the ripple effect would be undeniable. We’re not just consumers; we’re the force behind every decision. We are in charge." STOP BUYING IPHONE

O Mali juntou-se oficialmente ao Burkina Faso na remoção do francês como língua oficial, marcando uma mudança significat...
27/08/2025

O Mali juntou-se oficialmente ao Burkina Faso na remoção do francês como língua oficial, marcando uma mudança significativa na identidade pós-colonial e na governação da região.

Em junho de 2023, o Mali aprovou uma nova constituição através de referendo, que retirou ao francês o estatuto de língua oficial, passando a ser classificado como língua de trabalho. Esta decisão insere-se num esforço mais amplo para valorizar as línguas nacionais, como o bambara, o fulfulde e o songhai, refletindo o desejo de recuperar a soberania cultural e reduzir a dependência de estruturas herdadas do colonialismo.

O Burkina Faso seguiu o mesmo caminho em agosto de 2024, quando o seu governo de transição aprovou uma reforma constitucional que também relegou o francês a língua de trabalho, promovendo simultaneamente as línguas indígenas ao estatuto de línguas oficiais. Estas alterações têm um forte simbolismo, especialmente tendo em conta as recentes mudanças políticas nestes países e o seu afastamento da influência francesa, tanto a nível diplomático como militar.

Mais recentemente, em março de 2025, Mali, Burkina Faso e Níger anunciaram a sua saída da Organização Internacional da Francofonia (OIF), reforçando ainda mais a sua posição conjunta contra a predominância linguística e cultural francesa.

Este movimento faz parte de uma vaga mais ampla que atravessa a região do Sahel, onde várias nações estão a reavaliar os seus legados coloniais e a afirmar novos caminhos rumo à independência linguística e cultural.

A violência sexual na República Democrática do   (RDC) é uma tragédia profundamente enraizada em décadas de conflito arm...
27/08/2025

A violência sexual na República Democrática do (RDC) é uma tragédia profundamente enraizada em décadas de conflito armado, instabilidade política e impunidade. Não se trata de casos isolados, mas sim de uma prática sistemática usada por grupos armados como arma de guerra. O estupro é frequentemente utilizado para aterrorizar comunidades, destruir laços familiares e afirmar domínio sobre territórios. Essa brutalidade tem deixado marcas profundas em milhares de mulheres, homens e crianças, especialmente nas regiões orientais do país.

A situação é agravada pelo deslocamento em massa de populações. Milhões de pessoas foram forçadas a abandonar suas casas devido à violência, e muitas vivem em campos de refugiados onde estão extremamente vulneráveis. Mulheres e meninas, em particular, enfrentam riscos constantes de abuso. Organizações como Médicos Sem Fronteiras relataram ter tratado mais de 25.000 sobreviventes de violência sexual em 2023, com números ainda mais alarmantes em 2024. Em certos períodos de conflito, estima-se que uma criança seja estuprada a cada meia hora, o que revela a dimensão chocante da crise.

Outro fator que perpetua essa violência é a falta de justiça. Muitos agressores nunca são responsabilizados, e as vítimas enfrentam estigmas sociais, medo de represálias e ausência de apoio médico e psicológico adequado. Mesmo quando há vontade de denunciar, os sistemas legais são frágeis ou inacessíveis, o que contribui para a impunidade generalizada. Além disso, os serviços estão subfinanciados, e muitas clínicas não têm sequer os recursos básicos para tratar os sobreviventes, como kits de profilaxia pós-exposição ao HIV.

A violência sexual na RDC não é apenas uma emergência humanitária — é uma crise moral que exige atenção global. Os sobreviventes precisam de proteção, justiça e apoio para reconstruir suas vidas. Ignorar essa realidade é permitir que o sofrimento continue. É essencial que a comunidade internacional intensifique seus esforços para combater essa violência, apoiar as vítimas e pressionar por mudanças estruturais que tragam segurança e dignidade ao povo congolês.

A China está a transformar lixo em eletricidade, passo a passo:🔄 Processo de Valorização Energética de Resíduos1. Recolh...
26/08/2025

A China está a transformar lixo em eletricidade, passo a passo:

🔄 Processo de Valorização Energética de Resíduos

1. Recolha: Os camiões do lixo recolhem resíduos sólidos urbanos provenientes de casas, empresas e espaços públicos.
2. Triagem: São removidos materiais recicláveis e resíduos perigosos. O restante segue para incineração.
3. Incineração: Os resíduos são queimados em fornos de alta temperatura, reduzindo o volume e libertando calor.
4. Geração de V***r: O calor produzido aquece água, transformando-a em v***r.
5. Energia das Turbinas: O v***r faz girar turbinas ligadas a geradores.
6. Produção de Eletricidade: Os geradores convertem a energia mecânica em eletricidade, que é depois distribuída pela rede elétrica.

⚡ Eficiência e Escala

- A China construiu centenas de centrais de valorização energética, sobretudo nas grandes cidades.
- Estas instalações ajudam a reduzir a dependência de aterros e produzem centenas de megawatts de eletricidade por dia.
- Algumas centrais chegam a explorar antigos aterros para obter resíduos suficientes para manter a operação.

24/08/2025

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Luanda

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