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Radio Angola aims to strengthen the capacity of civil society and promote nonviolent civic engagement i Angola and around the world.

Esta semana, a Rádio Angola destaca a morosidade das obras na Rua do Suba em Rangel, que afetam a saúde pública dos mora...
27/10/2025

Esta semana, a Rádio Angola destaca a morosidade das obras na Rua do Suba em Rangel, que afetam a saúde pública dos moradores. Além disso, anunciamos a abertura de nomeações para o Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos, que visa reconhecer esforços em prol da justiça social e direitos humanos. Envolva-se e faça a diferença.

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This week, Angola continues to progress with signif**ant developments in governance, security, and infrastructure. Presi...
24/10/2025

This week, Angola continues to progress with signif**ant developments in governance, security, and infrastructure. President João Lourenço will be represented at the National Reconciliation Congress, emphasizing the importance of dialogue. The commitment to human rights was reaffirmed at the National Conference on Security, highlighting the role of the police. Additionally, the EDGE Group aims to enhance Angola's border security, while a €200 million water project will modernize drinking water access. These initiatives are crucial for strengthening national stability and growth.

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TRIBUNAL CONDENA “MAN GENAS” A TRÊS ANOS E MEIO DE PRISÃO POR CALÚNIA E DIFAMAÇÃOO Tribunal Provincial de Luanda (TPL) c...
23/10/2025

TRIBUNAL CONDENA “MAN GENAS” A TRÊS ANOS E MEIO DE PRISÃO POR CALÚNIA E DIFAMAÇÃO

O Tribunal Provincial de Luanda (TPL) condenou nesta quarta-feira, 22 de Outubro, a três anos e seis meses de prisão Gelson Quintas, conhecido como “Man Genas”, pelos crimes de calúnia, difamação e injúria contra o ex-ministro do Interior angolano Eugénio Laborinho.

Segundo o acórdão, Gelson Quintas “Man Genas” vinha acusado dos crimes de associação criminosa, calúnia, difamação, injúria, denúncia caluniosa e instigação pública ao crime, em coautoria com Clemência Vumbi, sua mulher.

Esta foi condenada a três meses de prisão, com pena suspensa por dois anos.

Os arguidos foram ainda condenados ao pagamento de uma indemnização ao ofendido de três milhões de kwanzas cada um (cerca de 3.200 euros) e a uma taxa de justiça de 100 mil kwanzas (cerca de 106 euros).

Os dois foram absolvidos dos restantes crimes de que vinham acusados, por não terem f**ado provados.

Quer a defesa dos arguidos quer os representantes do ofendido anunciaram que vão recorrer das p***s aplicadas, por estarem insatisfeitos com a decisão.

“Man Genas” ficou conhecido por denunciar nas redes sociais o suposto envolvimento de autoridades angolanas no tráfico de dr**as.

O julgamento teve início em 12 de agosto deste ano, na sequência de uma queixa apresentada pelo general Eugénio Laborinho, ex-ministro do Interior.

Os factos remontam a 2023, quando, segundo a acusação, “os acusados decidiram atacar (…) todos os dias, a imagem, a honra, o bom nome e a reputação do ofendido, chamando e acusando-o com as mais feias palavras ou adjetivos, de que o ofendido é uma pessoa de mal, é um criminoso, que na companhia do comissário de investigação criminal, Fernando Receado, ex-diretor-geral adjunto do Serviço de Investigação Criminal, são traf**antes, são os barões do tráfico de dr**as em Angola”.

Depois das acusações e de uma suposta tentativa de homicídio, “Man Genas” e a família procuraram refúgio em Maputo, tendo sido deportados de Moçambique para Angola em 2024.

O arguido encontra-se detido desde então.

A acusação sublinhou que os factos descritos prejudicaram a imagem do lesado junto dos órgãos militares e do partido MPLA (no poder), do qual é membro, referindo que “os estragos reputacionais, por meio das cenas de calúnias, atingiram dimensões alarmantes”, apesar de as acusações “não fazerem nenhum sentido verdadeiro, lógico, nem cronológico”.

Pelos danos morais, a acusação pedia uma pena de oito anos de prisão efetiva e uma indemnização de 5,5 milhões de kwanzas (cerca de 5.850 euros) para cada um dos arguidos.

Em declarações à imprensa, o advogado de defesa, Alberto Quechinacho, considerou a pena excessiva, frisando que neste processo não existiu crime de calúnia nem difamação, mas sim injúria, mas o tribunal descurou detalhes técnicos e confundiu “os conceitos dos elementos constitutivos dos crimes de difamação, calúnia e injúria e colocou tudo no mesmo sítio”.

“O tribunal traz calúnia e difamação, porque a injúria é o crime de menor intensidade. Como a intenção era penalizar a mais alto, puxou-se o máximo, a calúnia e difamação”, referiu, acrescentando que em Angola “a cultura de prisão é muito grande”.

Alberto Quechinacho disse que o seu cliente, detido desde junho de 2024, no âmbito de outro processo, no qual é acusado dos crimes de incitação à violência, ofensa aos símbolos da República e associação criminosa, em que é ofendido o Estado, está em excesso de prisão preventiva.

“O que o Estado angolano está a fazer neste momento contra o senhor Gelson Emanuel Quintas é cárcere privado”, salientou o advogado, sublinhando que não obteve resposta a todos os pedidos de ‘habeas corpus’.

Já Alcino Cristóvão, advogado de Eugénio Laborinho, considerou que houve “uma brandura exagerada” das p***s, por isso vai ser interposto recurso, destacando que correm os seus trâmites legais outros dois processos contra “Man Genas”, no qual vão continuar “firmes, com um único propósito de ver os arguidos condenados na pena de oito anos de prisão”.

ACTIVISTA ANGOLANO OSVALDO KAHOLO NOVAMENTE EM GREVE DE FOMEOsvaldo Caholo encontra-se em greve de fome há quase uma sem...
23/10/2025

ACTIVISTA ANGOLANO OSVALDO KAHOLO NOVAMENTE EM GREVE DE FOME

Osvaldo Caholo encontra-se em greve de fome há quase uma semana na prisão de Calomboloca. Detido em julho pelo SIC, o ativista angolano é acusado de incitação à violência, apologia pública ao crime e rebelião.

Depois da sua detenção, a 19 de julho deste ano, pelo pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), Osvaldo Caholo foi transferido para a prisão de Calomboloca, município de Icolo e Bengo, no dia 28. É lá onde se encontra em greve de fome desde a última sexta-feira. É acusado pelo Ministério de incitação a violência, apologia pública ao crime e rebelião.

Em declarações à DW África, Elsa Caholo, irmã do ativista, diz que tomou conhecimento da greve de fome na última segunda-feira: "Ele diz que não há necessidade de se alargar a prisão (preventiva) por mais dois meses visto que o crime é público e têm todas as provas, não vê a necessidade de alargar a prisão preventiva por mais dois meses."

O segundo motivo da greve de fome está ligado à alegada violação dos seus direitos no estabelecimento prisional, esclarece a irmã do ativista: "Voltaram a retirar o banho de sol, voltaram a serem trancados nas celas e alimentação não é dada no balcão. Eles metem debaixo da cela, tem uma janelazinha onde colocam o prato da alimentação."

E associa-se a isso, segundo Elsa Caholo, o facto de supostamente os serviços prisionais terem retido igualmente um total de seis cadernos com conteúdos para dois livros que o ativista estava a escrever na cadeia.

A DW tentou ouvir a direção da prisão de Calomboloca e os serviços prisionais angolanos, sem sucesso.

"Protesto pela liberdade"

Claúdio Rodrigues, um dos defensores de Osvaldo Kaholo, confirma a greve de fome do seu constituinte e os motivos do "protesto pela liberdade", uma vez que o considera inocente.

O advogado fala também de limitação no tempo de visita: os familiares têm ap***s cinco minutos para falar com o activista.
"Cinco minutos para falar ap***s com a irmã, mãe e a mulher. Cino minutos é mesmo que não ter liberdade para visita. E já está, se não estou em erro, três meses com a mesma roupa", relata.

As férias judiciais começam já a 22 de dezembro e prolongam-se até finais de fevereiro de 2026. Osvaldo teme que, os dois meses acrescidos à sua prisão preventiva inviabilizem o julgamento antes da abertura do ano judicial.

Claúdio Rodrigues também confirma a prorrogação do prazo da medida mais gravosa aplicada ao ativista e fala num processo político. "Nos processos políticos, a lei e os artigos são postos de lado. É aquele adágio angolano que temos: os magistrados f**am a cumprir ordem superiores e com as mãos atadas para realização da justiça", diz.

Porém, o advogado pede calma e acredita que as férias judiciais não inviabilizarão o normal andamento do processo de Osvaldo Caholo.

"As férias judiciais não afetam a ele porque a férias judiciais são só para processos em julgamento. É para réus e ele é arguido. Os tribunais não fecham como as pessoas pensam, ap***s param de receber processos novos para julgamento porque eles precisam esvaziar os processos que têm para em março, assim que abrir, o ano judicial para os tribunais receberem novos processos", conclui.

RANGEL: OBRAS INACABADAS NA RUA DO PRÉDIO DOS SOVIÉTICOS PREOCUPAM MORADORES DO MARÇALAs obras de reabilitação na conhec...
20/10/2025

RANGEL: OBRAS INACABADAS NA RUA DO PRÉDIO DOS SOVIÉTICOS PREOCUPAM MORADORES DO MARÇAL

As obras de reabilitação na conhecida Rua do Suba, no Bairro Marçal, no município do Rangel, em Luanda, visando o escoamento das águas residuais, tem preocupado os moradores, que falam da morosidade dos trabalhos do empreiteiro, situação que pode f**ar complicada com as chuvas, que já começam a cair na capital do país.

No local, a Rádio Angola constatou que os trabalhos arrancaram em Junho de 2025, mas passados mais de três meses, segundo os moradores, as obras encontram-se “praticamente paradas” da sua execução física.

Enquanto durarem os trabalhos de reabilitação, quem passa depara-se com um cenário “arrepiante” dominado com cheiro nauseabundo, devido aos amontoados de lixo e águas paradas apodrecidas, onde ratos, mosquitos, baratas e outros vermes, fazem moradora num autêntico perigo à saúde pública.

A Rádio Angola esteve na “Rua do Suba”, no Marçal e a realidade encontrada é a que se pode ver nas imagens, situação que diariamente preocupa os moradores, que temem por dias difíceis com a época chuvosa.

“Aqui quando chove, a rua f**a muito perigosa, devido ao volume da água que chega ao ponto de inundar as residências dos moradores”, disse ao portal Rádio Angola, um dos seguranças ouvido no local, acrescentando que “as águas passam mesmo dentro da conduta da EPAL e evacua até no supermercado Arreiou”.

A anciã Domingas Eduardo, 76 anos, manifesta-se apreensiva com o cenário que se verif**a, por isso, apela ao Governo Provincial de Luanda (GPL) para intervir no caso, no sentido de “pressionar o empreiteiro” para acelerar com os trabalhos, enquanto as chuvas ainda não caem intensamente em Luanda.

A reportagem da Rádio Angola tentou ouvir os responsáveis da empresa que estão a fazer os trabalhos no terreno, mas sem sucesso.

A jovem Filomena Torres, estudante da 12ª classe, lamenta os constrangimentos que a degradação da Rua do Suba, no Marçal tem causado aos moradores.

Segundo ela, as águas paradas associadas aos amontoados de lixo, reflectem ao cheio nauseabundo que se sente ao longo da rua para quem frequenta o conhecido “Prédios dos Soviéticos”, no Rangel.

Para os moradores do “prédio dos soviéticos”, a situação “é cada vez mais lastimável, porquanto, para além do lixo, que tem produzido muitas moscas, mosquitos e vermes”, as águas paradas constituem a principal fonte de criação de mosquitos – vectores causadores de paludismo, malária, cólera e outras doenças.

A jovem Alia Ariadine, morador do Marçal disse à Rádio Angola que a situação está cada vez mais crítica, pois, “não está a dar para se ter uma vida condigna”, acrescentando que “o governo nada faz para resolver o problema, que já se arrasta há mais de um ano”.

Sebastião André, um dos moradores do Marçal há mais de 40 anos, critica a “incompetência” da Administração Municipal do Rangel, que de acordo com o cidadão, “há décadas que não consegue dar resposta ao problema do lixo e do saneamento básico no Marçal”.

A organização dos direitos humanos, Friends of Angola (FoA), numa carta endereçada há tempos ao Governo Provincial de Luanda (GPL), considerou que, os amontoados de lixo existentes junto às instalações da Empresa Públicas de Águas de Luanda (EPAL), na Rua do Suba-20, no Marçal, em Luanda, constituem um atentado à saúde pública e apelou as autoridades competentes para a sua remoção com urgência.

O clamor dos cidadãos residentes no Marçal, segundo a FoA, “é garantir as condições de higiene e saneamento básico”.

Na carta endereçada na altura ao GPL e ao Presidente do Conselho de Administração da ELISAL, que a Rádio Angola teve acesso, subscrita pelos residentes, a organização defensora dos direitos humanos, classificou que “o problema do lixo e das águas paradas constituem um risco sério à saúde pública para centenas de moradores, incluindo crianças”.

Os amontoados de lixo e águas paradas têm tomado de assalto as instalações da EPAL, onde se faz o tratamento e distribuição da água que tem servido para o consumo de milhares de habitantes em Luanda.

Eleições 2025 para o Conselho de Direitos Humanos da ONU: Angola Eleita entre Desafios e ResponsabilidadesPor Friends of...
20/10/2025

Eleições 2025 para o Conselho de Direitos Humanos da ONU: Angola Eleita entre Desafios e Responsabilidades

Por Friends of Angola

Em outubro de 2025, os 193 Estados-Membros da ONU escolheram 14 novos países para integrar o Conselho de Direitos Humanos. Contudo, este processo foi marcado pela falta de competição, já que o número de candidatos coincidiu com o número de vagas disponíveis — um sinal preocupante para a legitimidade do órgão.

Angola foi eleita com 179 votos, ao lado da Maurícia, África do Sul e Egito (região africana). A Friends of Angola (FOA) saúda esta eleição, mas lembra: aderir ao Conselho implica responsabilidade, não ap***s prestígio.

Por que as eleições deste ano levantam preocupações
De acordo com o Serviço Internacional para os Direitos Humanos (ISHR), a eleição de 2025 conta com 14 candidatos para exatamente 14 assentos, o que signif**a ausência de concorrência real.

“Portanto, o processo não é competitivo e dificilmente pode ser considerado uma eleição.” — ISHR
Distribuição regional dos candidatos:

Estados Africanos: Maurícia, África do Sul, Egito e Angola
Estados da Ásia-Pacífico: Paquistão, Iraque, Vietname e Índia
América Latina e Caraíbas: Chile e Equador
Europa Ocidental e Outros Estados: Itália e Reino Unido
Europa Central e Oriental: Eslovénia e Estónia

Como cada região apresenta exatamente o mesmo número de candidatos que de assentos, o resultado torna-se pré-determinado. O ISHR alerta que esse tipo de processo enfraquece a legitimidade do Conselho e dilui a relação entre a adesão e o desempenho em matéria de direitos humanos.

Os países eleitos devem assumir compromissos concretos para promover os direitos humanos, reforçar o Estado de Direito e proteger as liberdades civis. Para Angola, este é o momento de demonstrar, com ações, o seu compromisso com a justiça, a transparência e a dignidade humana.

A FOA continuará a monitorar e a exigir que este mandato se traduza em melhorias reais para os cidadãos angolanos.
Afinal, ser membro do Conselho é um privilégio — o que importa é o desempenho.

Mais sobre este vento na UN Web TV: https://webtv.un.org/en/asset/k17/k17a01fuh9

More: https://radioangola.org/eleicoes-2025-para-o-conselho-de-direitos-humanos-da-onu-angola-eleita-entre-desafios-e-responsabilidades/

General Assembly: 18th plenary meeting, 80th session

Cólera mata dezenas de pessoas no bairro Muxinda na Lunda-Norte Mais de 90 pessoas morreram nos últimos dias em consequê...
19/10/2025

Cólera mata dezenas de pessoas no bairro Muxinda na Lunda-Norte

Mais de 90 pessoas morreram nos últimos dias em consequência do surto de cólera, que se alastra no bairro Muxinda, município de Capenda-Camulemba, província de Lunda-Norte.

Por Jordan Muacabinza|Cafunfo

Segundo dados recolhidos no local pelo portal Rádio Angola, até agora, perto de dez pessoas entre crianças e adultos morrem por dia, e dezenas de pacientes por recuperar, situação que tem preocupado as autoridades tradicionais, membros da sociedade civil e a população em geral.

Até ao momento não houve intervenção das autoridades sanitárias da província da Lunda-Norte. Quitumba Ambrósio nome (fictício), contou que no bairro Muxinda, a população atingiu o “auge do surto da cólera”, uma vez que, segundo ele, “o número de vítimas continua aumentando vertiginosamente”, disse, acrescentando que “por dia estamos a registar mais de 10 casos que vão a óbito e poucos estão a recuperar”.

Por sua vez, o cidadão identif**ado ap***s por Jacinto, revelou que os casos de cólera continuam a subir com muita preocupação, tendo como maior parte das vítimas cidadãos com idades que rondam os 15 aos 45 anos.

“A doença é provocada por devido da água que consumimos não é tratado, valas de drenagem não escorre águas e está estagnadas, charcos de águas parada, lixo e falta de saneamento básico ao nível da comunidade, esses são factores pela causa de surto de cólera”, afirmam os moradores.

Um dos munícipes descreveu que, “o meu irmão Adriano, sobreviveu graça a uma intervenção médica do hospital 4 de Abril, onde foi dada alta e já se encontra em casa, mas aqui estamos mal, precisamos de uma intervenção de equipa médica para nos socorrer deste surto causado”, disse.

O Soba Grande da Ladeia frisou que as causas da doença precisam ser “rigorosamente combatidas, pois muitas pessoas estão a morrer devido à doença da cólera”. “Estamos muito preocupados, principalmente a falta de acesso à água tratada nos bairros de periferia do Muxinda, no Capenda-Camulemba faz com que a cólera aumente”.

Os habitantes contam que o bairro Muxinda, teve água pootável nas fase das Eleições Gerais de 2017, mas segundo eles, “depois das eleições a água também parou de jogar nos chafarizes”, situação que se regista igualmente nos bairros Muenhegando, Kangola e Muxinda, arredores de Capenda-Camulemba.

“Bebemos águas de fontes poluídas, onde a população retira água para o consumo”, denunciam os populares, que apelam a intervenção urgente do Ministério de Saúde, para que envie uma equipa reforçada para socorrer a população.

“Se nada for feito, a epidemia pode aumentar, e há possibilidade também de se espalhar para outras localidades vizinhas”, afirmou o cidadão Quitamba.

Mais: https://radioangola.org/colera-mata-dezenas-de-pessoas-no-bairro-muxinda-na-lunda-norte/

Mais de 90 pessoas morreram nos últimos dias em consequência do surto de cólera, que se alastra no bairro Muxinda, município de Capenda-Camulemba, província de Lunda-Norte. Jordan Muacabinza|Cafunfo Segundo dados recolhidos no local pelo portal Rádio Angola, até agora, perto de dez pessoas en...

The Angolan government is actively encouraging increased Chinese investment in infrastructure and connectivity to foster...
17/10/2025

The Angolan government is actively encouraging increased Chinese investment in infrastructure and connectivity to foster long-term economic development. This initiative aims to enhance business digitization and create job opportunities for the youth. As Angola prepares for its 2025-2026 Parliamentary Year, discussions on economic strategies and international partnerships remain crucial.

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Friends of Angola está entusiasmada em anunciar a abertura das nomeações para a Terceira Edição do Prémio Pró-Democracia...
17/10/2025

Friends of Angola está entusiasmada em anunciar a abertura das nomeações para a Terceira Edição do Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos. Este prémio é uma oportunidade de reconhecer o trabalho de indivíduos e organizações que promovem a justiça social e a defesa dos direitos humanos em Angola. Incentivamos todos a submeterem suas nomeações até 27 de outubro de 2025. Não perca a chance de destacar ações que fazem a diferença!
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Email from Friends of Angola Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos em Angola Friends of Angola Donate Sign up toStay in Touch! Nomeação de Candidatos ao Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos em

Nomeação de Candidatos ao Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos em AngolaA Friends of Angola (FOA) tem a honra de anu...
17/10/2025

Nomeação de Candidatos ao Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos em Angola

A Friends of Angola (FOA) tem a honra de anunciar a abertura das nomeações para a Terceira Edição do Prémio Pró-Democracia e Direitos Humanos, uma iniciativa que visa reconhecer e valorizar cidadãos, organizações e movimentos que se destacam na promoção da democracia, da justiça social e na defesa dos direitos humanos em Angola.

Este prémio celebra a coragem cívica, o compromisso ético e o impacto positivo de indivíduos e instituições que, através de ações concretas, contribuem para uma sociedade mais livre, justa e participativa.

Convidamos todos os cidadãos, organizações da sociedade civil, académicos, jornalistas e instituições a apresentarem as suas nomeações, preenchendo o formulário abaixo com as informações solicitadas.

Os(as) candidatos(as) podem apresentar a sua própria candidatura (autonominação).

Clique no link abaixo para nomear alguém ou apresentar a sua própria candidatura: https://forms.gle/CWc96NByWdvKet9H9

📅 Prazo para envio das nomeações: até 27 de outubro de 2025
📧 Envio e contacto: [email protected] | 931 514 967

JORNALISTA ACUSA EMPRESÁRIO ÓSCAR TITO DE ORQUESTRAR CAMPANHA DE DIFAMAÇÃOO jornalista Lucas Pedro acusou o empresário Ó...
16/10/2025

JORNALISTA ACUSA EMPRESÁRIO ÓSCAR TITO DE ORQUESTRAR CAMPANHA DE DIFAMAÇÃO

O jornalista Lucas Pedro acusou o empresário Óscar Tito Cardoso Fernandes de incentivar falsas acusações para o desacreditar.

O motivo, alega, ser as denúncias de um suposto esquema fraudulento envolvendo o empresário que Pedro terá publicado.

Em resposta às acusações de que seria o proprietário do portal Imparcial Press, Lucas Pedro negou veementemente a informação.

“Nunca fui dono do Imparcial, mas sim jornalista do Club-K e também faço artigos de opinião no Imparcial Press”, afirmou.

O jornalista acrescentou que o verdadeiro responsável pelo órgão é outra pessoa, cujo nome não revelou.

Quanto à acusação de extorsão, Lucas Pedro classificou-a como “falácia”. Alegou existirem “pessoas que receberam dinheiro do empresário para tentarem [me] corromper”.

O jornalista afirmou que essas pessoas estão identif**adas e que promete mover “um processo crime contra estas individualidades”.

Pedro, que reside no estrangeiro, reforçou que não tem contactos com os alegados intermediários.

Salientou ainda que a matéria original sobre o empresário foi primeiro publicada no portal O Decreto, de propriedade do jornalista Coque Mukuta, e que o Imparcial Press a recuperou, citando a fonte.

“A matéria publicada no início do ano contra o empresário não foi removida, como querem fazer transparecer. Repito, nunca exigi dinheiro”, declarou.

Para Lucas Pedro, as acusações que enfrenta foram “fabricadas pelo lobista” de Óscar Tito Cardoso Fernandes.

O jornalista garantiu ao portal Sem Censura TV que, nos próximos dias, publicará “matérias inéditas” sobre o mesmo empresário angolano, as quais, afirmou, “poderão comprometer-lhe a vida inteira”. Sobre o caso, resumiu: “Isso tudo passa de uma conversa”.

Foi contactada a equipa de Óscar Tito Cardoso Fernandes para direito de resposta, que até ao fecho desta edição não se havia pronunciado.

Fonte: Sem Censura TV

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