Raul Diniz

Raul Diniz Raul Diniz é político e cidadão angolano
natural da província de Malanje.

24/07/2025

João Lourenço e o Colapso Final do MPLA

BY: RAUL DINIZ

O MPLA parou no tempo. Hoje, a história mostra que o partido que (des)governa o país perdeu totalmente toda a credibilidade e aceitação popular. A situação actual do partido é dilacerante. Nada mais há a fazer para repor o partido na rota certa.

Quando um partido se utiliza de esquemáticos jornalistas corruptos de craveira internacional para tentar reverter a impopularidade de que o MPLA e o seu presidente padecem, torna tudo isso numa situação desesperante e deveras perigosa.

O pior absurdo foi ouvir do cidadão João Lourenço que está em condições de escolher e indicar o próximo presidente. Além disso, o presidente do MPLA afirma que está numa situação privilegiada, não só para escolher o futuro presidente, mas também para indicar o rumo a seguir pelo seu sucessor.

É, de facto, um absurdo atrás do outro. A presente situação desse presidente torna-se cada vez mais insustentável para a sua permanência na Cidade Alta.

Ao longo dos terríficos e amaldiçoados 50 anos de independência, Angola nunca teve um presidente que governasse para todos.

Para infelicidade do nobre povo, as figuras presidenciais juntaram-se, na ocasião, a grupinhos ínfimos de iluminados do MPLA para, juntos, obstruírem a sede de liberdade do sofrido povo.

O tirano afirmou na entrevista que ele não iria aceitar que a presidência de Angola fosse entregue a “uma pessoa qualquer”.

O refinado governante — entre aspas — esqueceu-se da sua identidade. João Lourenço é, para a maioria dos angolanos, “a pessoa qualquer”.

O grande pecado do anterior presidente, José Eduardo dos Santos, foi não ter esclarecido aos angolanos o fosso grande e permanente da lacuna marcante que determina a estreiteza analítica do actual inquilino da Cidade Alta.

Se em Angola existem intelectuais, onde estão eles?

O país precisa de todos os seus mais ilustres filhos para, juntos, combaterem o partido opressor que está no poder há 50 anos ininterruptos.

O Presidente da República afunila a sua sucessão apenas ao militante a ser escolhido por ele. Ele ignora por completo qualquer hipótese de ser sucedido por qualquer outro partido. Esse azedume todo contra as oposições demonstra que o presidente do MPLA e da República sabe que, nesse quesito, existe uma enorme possibilidade de o tiro lhe sair pela culatra.

A forma como João Lourenço coloca a situação mostra que o velório do seu MPLA poderá já ter saído da Cidade Alta rumo ao cemitério sito no Kremlin da República da Primeiro de Maio.

Em suma, dessa entrevista em Istambul, pode-se retirar duas ilações:

A primeira: o general Higino Carneiro continua na agenda dos serviços secretos e da linha dura do núcleo dos lourencistas aprazados. Isso signif**a reconhecer que Higino Carneiro está muito forte no interior do MPLA.

O MPLA está fortemente dividido. Caso Higino Carneiro escolha permanecer em definitivo fora do vínculo lourencista, a vitória pode sorrir para todos quantos lutamos contra a actual direcção do MPLA.

Temos que começar desde já a dialogar com as demais candidaturas para, juntos, lutarmos contra a actual direcção.

A luta agora pelo comando do MPLA é centrada entre nós, os “qualquer”, contra os lourencistas usurpadores. Nada de aceitar a bicefalia que o próprio João Lourenço combateu no passado recente.

A outra ilação situa-se nas recentes manifestações da sociedade civil e na manifestação de grande enchente da UNITA.

Ficou claro que o MPLA sofreu um agravado choque de realidade.

Só assim se entende que, apesar de o mercenário contratado para fazer o papel de jornalista e entrevistar o Presidente da República ter ousado reiteradamente apelidar as movimentações populares realizadas no país como sendo “manifestações inorgânicas”, o jornalista mercenário não conseguiu ouvir da boca do entrevistado as palavras de apoio que esperava.

O país todo sabe agora que não temos eleições autárquicas por impedimento exclusivo imposto pelo presidente do MPLA.

João Lourenço é o único entrave agravado para que no país não se realizem as autarquias. Ele acaba de inventar uma nova versão para evitar a realização de eleições autárquicas. Percebe-se que o presidente não consegue mais raciocinar. São tantas as mentiras que agora sente-se ultrapassado e fortemente enganado pelas suas próprias mentiras.

O quesito por ele apresentado não se sustenta. É como aquele cantarolar que se ouvia das nossas mães, que dizia que “saco de água quente não f**a em pé”.

Esse argumento ora apresentado, onde afirma que os deputados não conseguiram ultrapassar a vontade expressa do presidente... João Lourenço quer eleições parciais, e a UNITA quer uma eleição em toda a extensão do território nacional, conforme consta na lei e na Constituição.

Se o país consegue realizar eleições gerais em todo o território, por que não usar as mesmas infraestruturas e a mesma logística para realizar as eleições autárquicas?

A realidade é que não interessa agora, antes da próxima fraude — ou seja, até ao próximo roubo eleitoral — que sejam realizadas eleições autárquicas.

E, para terminar a “moda de guisa”, João Lourenço apressou-se a recorrer ao mercado externo de compra de consciências, para importar o jornalista corrupto que o entrevistou. Dessa forma, poderá declinar ou fugir de um eventual convite do economista e jornalista Rosado de Carvalho para se fazer presente no Economia sem Makas. Ou duvidam?

Estamos juntos.

A Força Silenciosa dos OprimidosBY: Raul Diniz Os pobres e oprimidos acabam de dar o seu recado aos poderosos de hoje. O...
16/07/2025

A Força Silenciosa dos Oprimidos

BY: Raul Diniz

Os pobres e oprimidos acabam de dar o seu recado aos poderosos de hoje. O MPLA terá entendido a mensagem que lhe foi enviada no sábado passado?

A mensagem foi clara: o partido-Estado não é mais senhor e dono da alma dos angolanos.
A maioria, em Angola, não deseja a continuidade do MPLA e de João Lourenço no poder. A esperança tomou conta da alma dos oprimidos e dos esfomeados, que circundam em torno dos contentores em busca de alimento para o corpo e a alma.

A maior dádiva foi a percepção de se entender que o povo acredita, agora, que só não tem poder quem acredita que não tem.
A força de luta adquirida no sábado pelo povo mostrou que a coexistência do tecido da nossa angolanidade passa pela luta popular do povo sofrido — luta essa que se processa fora do limite fronteiriço de onde se instala a mediocridade da luta político-partidária, concentrada no interior do arco da governação.

No entanto, faz-se necessário não deixar que nenhum dos nichos envolvidos no processo de luta se apropriem do esforço dos demais grupos de luta bem-intencionados.
Percebeu-se, claramente, que no teatro operacional da luta existiam várias agendas. Embora fosse legítima a presença da diversidade dos setores envolvidos nas manifestações, a verdade é que os slogans de determinados grupos danif**aram, sobremaneira, o interesse coletivo na luta contra o regime — totalmente apodrecido internamente e, sobretudo, que tarda em se reciclar.

E por falar em agendas...
Ainda acerca da manifestação — e para que a verdade não seja escamoteada, muito menos subvertida — e, sobretudo, para que fique registado com letras garrafais nos anais da história recente angolana:

Dos partidos que anunciaram e propagandearam a sua presença nas recentes manifestações, apenas o PL deu as caras. Já o PRA-JA, a serviço do (MIMOSO), deu as de Vilas Boas — quer dizer, deu o dito pelo não dito.

Isso signif**a dizer que, aparentemente, não recebeu permissão atempada das chefias do (M) e/ou das secretas.

Se por acaso o cenário da desdita comparência do PRA-JA for ainda mais rocambolesco... casa ser vivente. Tire as suas próprias ilações.

Até aqui, tudo foi entendido. Mas todos percebemos que o regime tem sua mão podre bem dentro da alma das manifestações.
O regime pensa que tem tudo sob controlo, mas, na verdade, não tem.
Outros métodos de luta terão que ser experimentados no processo.
Existem outros modelos de luta ef**azes que, à priori, podem não possuir grande visibilidade, mas podem causar estragos portentosos ao regime opressor. Esse esforço ajudaria a evitar que grupos organizados — ou pessoas individuais — busquem desesperadamente algum protagonismo em obediência a agendas que podem alterar negativamente a ordem do establishment político, jurídico e constitucional.

A vontade de se tentar, a todo custo, evitar a dor e o sofrimento dos manifestantes deve ser levada em conta com elevada prioridade.
Assim sendo, a ideia de se manifestar f**ando em casa seria, talvez, a melhor forma de luta.
Pois o regime já conhece a força do povo.
O resto deve f**ar para 2027.

Enquanto isso, que se comece a negociar com os sindicatos, associações e parceiros sociais, a fim de se buscar consensos e pragmatismos alternativos de luta.

https://dibatadietv.blogspot.com/2025/07/raul-diniz-e-revolta-que-o-mpla-nao.html

Estamos juntos.

Raul Diniz e a revolta que o MPLA não consegue controlar julho 16, 2025 🔥 O REGIME TREME! Raul Diniz desmonta o medo que ainda restava ao MPLA Num texto que se espalhou como fogo pelas redes, do Facebook ao WhatsApp, o veterano político Raul Diniz rasga o véu do medo que ainda cobria o povo an...

09/07/2025

Reflexões sobre dois discursos e o futuro político de Angola

In Facebook
By: Raul Diniz

A presente semana foi marcada por acontecimentos políticos relevantes que merecem análise séria e ponderada.
Por um lado, tivemos o reaparecimento do General Higino Carneiro, que, após um longo período de silêncio político, declarou a sua intenção de se candidatar à liderança do MPLA.
Por outro, assistimos a uma entrevista notável concedida pelo presidente da UNITA, Eng.º Adalberto Costa Júnior, ao economista e jornalista Carlos Rosado de Carvalho — uma conversa que se destacou pelo rigor, profundidade e clareza estratégica.

O pronunciamento de Higino Carneiro, embora signif**ativo do ponto de vista simbólico, revelou lacunas substanciais no conteúdo.
Faltaram propostas concretas, coragem reformista e, sobretudo, uma ruptura clara com o passado e com os vícios que têm minado a credibilidade do MPLA.
A repetição de ideias genéricas e a ausência de um posicionamento firme perante os problemas estruturais do país fizeram do seu discurso um exercício vazio, sem impacto real na esperança de mudança que o povo angolano exige.

Angola já não pode dar-se ao luxo de seguir líderes que discursam sem apresentar soluções. O tempo de frases de efeito e de promessas vagas já passou.
O povo espera acções, visão e coragem.

Em contraste, a entrevista de Adalberto Costa Júnior foi marcada por lucidez, responsabilidade e um programa de governação robusto.
O presidente da UNITA demonstrou profundo conhecimento da realidade económica, social e política do país, e transmitiu confiança ao apresentar soluções realistas para os problemas que afectam milhões de angolanos.
Mais do que isso, deixou claro que recusou propostas de cooptação por parte do regime, evidenciando integridade e firmeza de princípios.

Não é segredo que, ao longo das décadas, o MPLA tem recorrido sistematicamente à compra de consciências para legitimar os seus actos — incluindo fraudes eleitorais.
A história recente do país, desde 1992, está repleta de casos de altos dirigentes da oposição cooptados com benefícios e cargos.
São conhecidos os nomes de figuras que abandonaram a UNITA em momentos críticos, como N’Zau Puna, Tony da Costa Fernandes, Paulo Tchipilica e Jorge Zhicote, entre outros.

Nesse contexto, é plausível crer que o mesmo tenha sido tentado com o atual líder da UNITA.
Felizmente, o povo angolano pôde testemunhar que ainda existem políticos que não se vergam diante do poder económico nem cedem a chantagens políticas.

Para além das divergências partidárias, é essencial que o país reencontre um caminho de verdade, responsabilidade e justiça.
O MPLA não pode continuar a tratar o povo com desdém, disfarçando práticas antigas sob novos discursos.
A tentativa de reescrever a história recente de Angola com falsidades e omissões constitui uma falta de respeito à inteligência do cidadão comum.

Para concluir, deixo uma nota ao atual Presidente da República e à sua equipa: não insultem mais a consciência colectiva dos angolanos com discursos vazios e atitudes cínicas.
A paciência do povo tem limites.
A verdade histórica não pode ser apagada — e a verdade é que o país está cansado de manipulações e encenações políticas.
Pode-se enganar alguns por algum tempo, mas jamais será possível enganar todos por tempo indefinido.

É tempo de autocrítica, de abertura sincera ao diálogo, e de respeito pelas aspirações legítimas do povo.
Que cada cidadão reflita sobre o papel que deseja ter na construção de um futuro mais justo, livre e democrático para Angola.

Estamos juntos.

06/07/2025
05/07/2025

📣 Chegou a Hora de Quebrar o Verso e Reconduzir o MPLA no Caminho Certo
✍️ Por Raul Diniz

Enquanto o MPLA estiver dependente do núcleo em volta do presidente João Lourenço, o partido não vai desabrochar nem sairá da iníqua monotonia maliciente.

⏳ É chegada a hora de honrar os nossos heroicos combatentes que morreram para erguer e transformar o MPLA numa força partidária de massas.

Temos que nos juntar aos nossos camaradas, que com extrema coragem ousaram enfrentar o todo-poderoso tirano e usurpador-mor, que se julga dono do nosso partido.

⚠️ É chegado o momento de quebrar o verso e chamar os bois pelos nomes.

❌ Não é salutar deixar os camaradas António Venâncio e Valdir Cônego na arena escorregadia, a combater sozinhos contra a vileza meliante da ORCRIM — Organização Criminosa.

📢 Afinal, a luta é de todos os militantes, simpatizantes e amigos do "M".

Sim, é verdade que estamos a atravessar momentos desesperantes...
..mas se não houver união de forças para juntos combatermos os camaradas que servem — e os que estão aprisionados no laço do passarinheiro, erguido pelos acompanhantes do Confúcio Terceiro — dificilmente teremos um MPLA livre e organizado para caminhar rumo aos desafios de 2027.

🤝 Faz-se, por isso, necessário estender nosso apoio aos camaradas já citados.

E caso o camarada Higino Carneiro esteja preparado e pronto para engrossar o grupo de candidatos disponíveis para o combate, é — e será sempre — bem-vindo.

Todos somos poucos para lutar contra aqueles que se nos opõem.

⚔️ A luta contra os camaradas sem sapiência política e ideológica, que são parte do eixo do mal sitiado no centro do MPLA, terá que ser travada.

Eles terão que entender que a liberdade deles termina onde a de outros começa.

🛤️ Chegou a hora de mudar o rumo e reconduzir o MPLA no caminho certo — mais vigoroso e inovador, para agregar nele novos valores democráticos.

O MPLA tem que ser um partido de todos os entes progressistas e, sobretudo, temos que modernizar e agregar novas práticas no convívio entre o partido e o povo.

🚫 O partido não pode continuar a ser um agregado do Estado de Direito Democrático.
📌 O MPLA tem que entender que é apenas parte do processo democrático — e nunca o dono e senhor do aparelho de Estado.

⚖️ Não há, nem pode haver, supremacia partidária em democracia.
Não é suposto existir, em democracia, um superpartido a controlar os demais poderes que, supostamente, apesar de harmoniosos, deveriam ser soberanos e independentes.

De facto, o MPLA sequestrou os demais poderes através do titular único do Executivo.

Essas práticas impedem que o Estado de Direito seja consumado e que o fator empoderador da democracia floresça em Angola.

🔥 A hora é essa!

Juntos, vamos unir forças e apoiar os nossos valentes camaradas para derrotarmos João Lourenço e seus estouradores no próximo congresso marcado para 2026.

✊🏿 Estamos juntos!

03/07/2025
02/07/2025

Raul Diniz: A farsa bilionária que poderá manter João Lourenço no poder até 2027

Neste vídeo, o DIBATADIÉ TV investiga traições, alianças secretas e os bastidores do MPLA, revelando como bilhões são torrados enquanto o povo continua na miséria. Subscreve, comenta e partilha: juntos quebramos o silêncio!
👇👇👇🔥🔥
https://youtu.be/TBQkgHi8fco?si=p4ead94LG2ctHO7d

02/07/2025

João Lourenço Torra Bilhões para Fingir receber Apoio Popular: A Farsa Está Exposta!

🖋️ Por Raul Diniz.
In Facebook.

O MPLA atualmente encontra-se num vertiginoso desentendimento político-partidário que beira um estado alarmante de rotura programática interna.
Ora, senão vejamos: num momento em que reconhecidamente o partido se encontra profundamente dividido, fraco, frágil e impopular, a ala lourencista — que impressionantemente é a mais inexperiente política e ideologicamente — decide gastar o dinheiro público roubado ao erário, promovendo manifestações desnecessárias e fraquíssimas, dentro e fora do país, tentando demonstrar, num ato de ilusão óptica, que João Lourenço é o iluminado por Satanás para continuar impoluto na presidência do MPLA e, de arrasto, como Presidente da República por tempo indeterminado.

É importante chamar a atenção que somente os angolanos podem resolver o imbróglio criado pelo MPLA em torno do nosso país.
João Lourenço entenda, em definitivo, que os angolanos não desejam continuar sequestrados pelo MPLA.
O angolano não é propriedade do partido-Estado, menos ainda deseja continuar sob sequestro permanente daquele que se constituiu no verdugo que decapitou do poder o paupérrimo, explorado e, em certa medida, decapitado pelo MPLA — o autor e consolador da desgraça dos angolanos.

Afinal, que razões estão por trás dessa saída às ruas em apoio do mais impopular cidadão angolano?
Parece impossível, mas João Lourenço conseguiu, em termos de impopularidade, ultrapassar o nosso FORQUILHA.
Todos sabem que as pessoas famintas foram encontradas nas praças e paragens de táxi, ali mesmo foram fardadas com as cores do MPLA, empurradas para os autocarros e, assim, transportadas para locais fora das suas jurisdições.
O mesmo aconteceu com os crentes de igrejas fantoches que trabalham afincadamente para manter o MPLA no poder.

O pior de tudo é gastar bilhões de kwanzas para mostrar um poder que, a todos os níveis, se tornou virtual.
O MPLA, só no Uíge, torrou valores acima de 900 milhões de kwanzas!
Ao todo, foram gastos valores acima de 6 bilhões de kwanzas para manter a farsa de partido forte e coeso, quando o espetáculo real mostra claramente o contrário.
Os militantes desejam eleições com múltiplas candidaturas. Não é mais possível enganar toda a militância o tempo todo.
É preciso e urgente democratizar internamente o partido.
O MPLA não pode, de maneira nenhuma, continuar nas mãos dessa gente maluca e doente pelo poder.
Eles não vão livrar o país do estado lastimável de fome e miséria endêmica.
O país precisa de eleições autárquicas; com essa gente maluca no poder, jamais as teremos.
Esse MPLA fez de Angola um verdadeiro manicômio.

Eles criaram um ambiente impróprio para o investimento estrangeiro, mentem ao mundo dizendo que existem condições para o investimento externo — debalde.
O país não possui segurança jurídica; nem mesmo o investidor consegue expatriar os lucros do investimento.
Enfim, João Lourenço perdeu as oportunidades que os angolanos lhe concederam.
Ele poderia ter sido o reformador que Angola necessita.
Porém, a prática mostrou a sua verdadeira face de ditador ingrato e, assim, ele será lembrado como o presidente que potenciou a corrupção que já existia.
Sobretudo, será lembrado como o carrasco do povo — povo esse que o recebeu com a esperança de ser o seu salvador.

Trata-se de um episódio fantasmagórico, onde se descortinam manifestações do MPLA contra o próprio MPLA.
Jamais se viu tal em Angola: militantes do MPLA a se degladiarem entre si por motivos fúteis e sem sentido.
João Lourenço não é dono da verdade, nem do MPLA.
Ele entrou para presidente pela mão do ex-presidente José Eduardo dos Santos, e daí terá de sair — a bem ou a mal.
Desta vez, ele não f**ará.
Não lhe permitiremos que permaneça na presidência da República após 2027.
Uma vez mais, debalde.

Estamos juntos.

26/06/2025

"Despejada por investir?" ou "culpa dela foi criar empregos".

Video completo? Confere no primeiro comentário.

23/06/2025

A morte trágica e misteriosa do deputado Diamantino Mussokola, da UNITA, gerou comoção nacional, desconfiança generalizada e acusações duríssimas contra o regime.

➡️ Irina Diniz, visivelmente abalada, descreve em lágrimas o vazio deixado na Assembleia.

➡️ Adalberto Costa Júnior (ACJ), presidente da UNITA, transmite uma mensagem institucional de pesar, mas com um tom de resistência firme.

➡️ Raul Diniz, veterano político, denuncia sem rodeios: "O MPLA institucionalizou a bruxaria e os assassinatos seletivos".
Confere o vídeo na íntegra, link no primeiro comentário

📍 Dibatadié TV apresenta o vídeo mais forte do ano: a morte trágica e misteriosa do deputado Diamantino Mussokola, da UN...
23/06/2025

📍 Dibatadié TV apresenta o vídeo mais forte do ano: a morte trágica e misteriosa do deputado Diamantino Mussokola, da UNITA, gerou comoção nacional, desconfiança generalizada e acusações duríssimas contra o regime.
https://youtu.be/jRc0Tc98ekk?si=y7IP1CAbjmoBzZcQ

➡️ Irina Diniz, visivelmente abalada, descreve em lágrimas o vazio deixado na Assembleia.

➡️ Adalberto Costa Júnior (ACJ), presidente da UNITA, transmite uma mensagem institucional de pesar, mas com um tom de resistência firme.

➡️ Raul Diniz, veterano político, denuncia sem rodeios: "O MPLA institucionalizou a bruxaria e os assassinatos seletivos".

https://youtu.be/jRc0Tc98ekk?si=y7IP1CAbjmoBzZcQ

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https://youtu.be/jRc0Tc98ekk?si=y7IP1CAbjmoBzZcQ

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A DOR VIROU GRITO!📍 Dibatadié TV apresenta o vídeo mais forte do ano: a morte trágica e misteriosa do deputado Diamantino Mussokola, da UNITA, gerou comoção...

22/06/2025

🖤HOMENAGEM | Ontem, de pé diante da memória viva da nossa história, curvei-me em silêncio e reverência diante do nosso embondeiro, da nossa mulemba de valores e sabedoria ancestral: Judith Chinakussoki Savimbi Pena, irmã mais velha do líder Fundador da UNITA, Jonas Malheiro Savimbi, mas, acima de tudo, mãe espiritual de gerações inteiras desta Pátria em busca de dignidade.

Amanhã, sábado, quando a terra de Lopitanga acolher o seu corpo, que seja com gratidão. Que os tambores do coração africano soem em respeito. Que os filhos da pátria jamais esqueçam esta guardiã de valores, este pilar da verdade, este nome que agora se junta aos espíritos maiores da nossa luta e da nossa identidade.

Obrigado, mãe Judith.
Por tudo o que foi, por tudo o que ensinou, por tudo o que deixa em nós.

Descanse em paz.
A UNITA honra-lhe eternamente.

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