Kiaku Zambo

Kiaku Zambo Gestor de Pessoas e Projetos | Formador | Desenvolvimento Humano | Liderança Adaptativa e Criativa | Fundador Sem Letra

𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗔 𝗦𝗨𝗣𝗘𝗥-𝗛𝗘𝗥Ó𝗜𝗦, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗚𝗔 𝗨𝗡𝗜𝗙𝗢𝗥𝗠𝗘 𝗗𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗚𝗜Á𝗥𝗜𝗢ᴘãᴏ, ᴘãᴏ. ǫᴜᴇɪᴊᴏ, ǫᴜᴇɪᴊᴏ.Não se trata da polémica que tem circu...
11/08/2025

𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗔 𝗦𝗨𝗣𝗘𝗥-𝗛𝗘𝗥Ó𝗜𝗦, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗚𝗔 𝗨𝗡𝗜𝗙𝗢𝗥𝗠𝗘 𝗗𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗚𝗜Á𝗥𝗜𝗢
ᴘãᴏ, ᴘãᴏ. ǫᴜᴇɪᴊᴏ, ǫᴜᴇɪᴊᴏ.

Não se trata da polémica que tem circulado pelas redes sociais.
O que me move aqui é descrever uma realidade que muitos reconhecem, mas poucos admitem: 𝗮𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çõ𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲𝗿 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝗽𝗹𝗮𝗻𝘁𝗮𝗿𝗮𝗺.“𝗣ã𝗼, 𝗽ã𝗼. 𝗤𝘂𝗲𝗶𝗷𝗼, 𝗾𝘂𝗲𝗶𝗷𝗼.”

Uma expressão simples, direta, mas que 𝘀𝗲 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗼 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹.

Muitas empresas 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗿𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀, 𝗮𝘂𝘁ó𝗻𝗼𝗺𝗼𝘀, 𝗽𝗿𝗼𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀, 𝗶𝗻𝗼𝘃𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀, 𝗰𝗼𝗺 𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗰𝗼 𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗻𝗼.

Mas será que 𝗼𝗳𝗲𝗿𝗲𝗰𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗶𝘁𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘁𝗶𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝗴𝗮?

Fala-se com frequência sobre humanização no trabalho, sobre estimular a criatividade e promover a autonomia das equipas.
Mas, no dia a dia, o que se vê são 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗿í𝗴𝗶𝗱𝗮𝘀, 𝗱𝗲𝗰𝗶𝘀õ𝗲𝘀 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗲 𝗹í𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗺𝗲𝘀𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝘃á𝗹𝗶𝗱𝗼.

Gabinetes estão cheios de técnicos qualificados, mas que 𝘁ê𝗺 𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗮𝗱𝗮 por perguntas do tipo:

— Por que mandaste aquele e-mail?
— Por que não pediste autorização?
— Por que não antecipaste aquela situação?

Esse tipo de ambiente 𝗻ã𝗼 𝘀ó 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮 𝗮 𝗹𝗶𝗯𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗮çã𝗼, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗶𝗻𝗶𝗯𝗲 𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘀𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘁𝗲 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀.

𝗔𝗼 𝗶𝗻𝘃é𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗶𝗿, 𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çã𝗼 𝘁𝗿𝗮𝘃𝗮.

Na minha experiência, 𝗽𝗿𝗼𝗰𝘂𝗿𝗼 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲. Sempre deixo claro nas equipas com as quais trabalho que 𝗻ã𝗼 é 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗿 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗶𝘀𝘀ã𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝗼 𝗾𝘂𝗲 é 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼, narciso que o diga.

Alterar um método? Ajustar uma abordagem? Tomar uma iniciativa que potencialize resultados? 𝙎𝙚 𝙛𝙖𝙯 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙞𝙙𝙤 𝙚 𝙖𝙜𝙧𝙚𝙜𝙖 𝙫𝙖𝙡𝙤𝙧, 𝙚𝙣𝙩ã𝙤 𝙛𝙖𝙯-𝙨𝙚.

𝙇𝙞𝙗𝙚𝙧𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙢 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙣𝙨𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙜𝙚𝙧𝙖 𝙧𝙚𝙨𝙪𝙡𝙩𝙖𝙙𝙤𝙨 𝙧𝙚𝙖𝙞𝙨. 𝙊 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙤𝙡𝙤 𝙚𝙭𝙘𝙚𝙨𝙨𝙞𝙫𝙤 𝙜𝙚𝙧𝙖 𝙢𝙚𝙙𝙤, 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙜𝙣𝙖çã𝙤 𝙚 𝙢𝙚𝙙𝙞𝙤𝙘𝙧𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚.

𝙎𝙚 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙡𝙖𝙗𝙤𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙖 𝙢é𝙙𝙞𝙖, 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙞𝙨𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙣𝙙𝙞çõ𝙚𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙖 𝙢é𝙙𝙞𝙖.𝙎𝙚 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙧𝙚𝙨𝙪𝙡𝙩𝙖𝙙𝙤𝙨 𝙙𝙞𝙛𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨, 𝙩𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙚ç𝙖𝙧 𝙖 𝙥𝙡𝙖𝙣𝙩𝙖𝙧 𝙙𝙞𝙛𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚.

𝘾𝙖𝙨𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧á𝙧𝙞𝙤, é 𝙋Ã𝙊, 𝙋Ã𝙊. 𝙌𝙐𝙀𝙄𝙅𝙊, 𝙌𝙐𝙀𝙄𝙅𝙊.pz

“𝗘𝗨 𝗦𝗘𝗠𝗣𝗥𝗘 𝗙𝗜𝗭 𝗔𝗦𝗦𝗜𝗠” É 𝗢 𝗟𝗘𝗠𝗔 𝗗𝗘 𝗤𝗨𝗘𝗠 𝗣𝗔𝗥𝗢𝗨 𝗡𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢. ǫᴜᴇᴍ ɴãᴏ ꜱᴇ ᴀᴛᴜᴀʟɪᴢᴀ, ʀᴇᴘᴇᴛᴇ!Nunca houve no mundo 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗼𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗶...
04/08/2025

“𝗘𝗨 𝗦𝗘𝗠𝗣𝗥𝗘 𝗙𝗜𝗭 𝗔𝗦𝗦𝗜𝗠” É 𝗢 𝗟𝗘𝗠𝗔 𝗗𝗘 𝗤𝗨𝗘𝗠 𝗣𝗔𝗥𝗢𝗨 𝗡𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢.
ǫᴜᴇᴍ ɴãᴏ ꜱᴇ ᴀᴛᴜᴀʟɪᴢᴀ, ʀᴇᴘᴇᴛᴇ!

Nunca houve no mundo 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗼𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗰𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮çã𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 como nos dias de hoje. Basta estares conectado às redes e logo aparece uma 𝗼𝗳𝗶𝗰𝗶𝗻𝗮, 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗲𝗿ê𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝘄𝗼𝗿𝗸𝘀𝗵𝗼𝗽 diferentes formas de adquirir novas competências.

Estão ao nosso dispor: desde 𝗼𝗽çõ𝗲𝘀 𝗴𝗿𝗮𝘁𝘂𝗶𝘁𝗮𝘀 até 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮çõ𝗲𝘀 𝗽𝗮𝗴𝗮𝘀 𝗮 𝗽𝗿𝗲ç𝗼𝘀 𝘀𝗶𝗺𝗯ó𝗹𝗶𝗰𝗼𝘀. Tudo disponível para quem deseja atualizar-se e aplicar as 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗽𝗿á𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗻𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗮𝘁𝗶𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹.

No último sábado, enquanto navegava pelas redes sociais, cruzei-me com a seguinte frase “𝗠𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮, 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗲.” E eu acrescento Quem repete pode ser olhado como o 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗚𝗮𝗯𝗿𝗶𝗲𝗹𝗮 “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim...”
Mesmo quando 𝗷á 𝗻ã𝗼 𝗵á 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿..

Não há desculpas.
Hoje até 𝗮𝘀 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗲𝘀𝘁𝗶𝗴𝗶𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 disponibilizam 𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀 𝗯𝗼𝗻𝘀 𝗲 𝗴𝗿𝗮𝘁𝘂𝗶𝘁𝗼𝘀. Quem quer, busca. Quem busca, encontra.

É cada vez mais evidente:
𝗤𝘂𝗲𝗺 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮, 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗲..
A 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮çã𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁í𝗻𝘂𝗮 é um requisito essencial para quem quer estar entre os melhores ou, pelo menos, 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲𝗿 𝗲𝗻𝗴𝗼𝗹𝗶𝗱𝗼 pela velocidade das transformações.

Repetir pode funcionar, mas aprender faz-te crescer. E na gestão e liderança de projetos, quem 𝗶𝗻𝗼𝘃𝗮 é quem 𝘀𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰𝗮.

Volto a dizer, caro/a amigo/a: 𝗥𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗳𝘂𝗻𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗿…
Mas a aprendizagem contínua 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮-𝘁𝗲.


𝗡Ã𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗢𝗦 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗢, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗫𝗜𝗚𝗘𝗠 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗗𝗘 𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦."ᴠᴏᴄê ᴛᴇᴍ ɪꜱᴇɴçãᴏ ᴅᴇ ʜᴏʀáʀɪᴏ... ᴇᴜ ɴãᴏ!""Pode passar no meu gabi...
28/07/2025

𝗡Ã𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗢𝗦 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗢, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗫𝗜𝗚𝗘𝗠 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗗𝗘 𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦.
"ᴠᴏᴄê ᴛᴇᴍ ɪꜱᴇɴçãᴏ ᴅᴇ ʜᴏʀáʀɪᴏ... ᴇᴜ ɴãᴏ!"

"Pode passar no meu gabinete agora?"
"Consegue finalizar aquele processo com urgência?"
"Vamos reunir assim que eu terminar aqui precisamos de entregar isto ainda hoje!"
Pedidos aparentemente simples, inofensivos.

Mas… a que custo?
Horas extra não remuneradas.
Este é o cenário real em muitas organizações.

Um antigo chefe que, em tom de brincadeira e no meio de uma reunião, comentou:
“𝙊 𝙆𝙞𝙖𝙘𝙤 𝙣ã𝙤 𝙜𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙚 𝙧𝙚𝙘𝙚𝙗𝙚𝙧 𝙘𝙝𝙖𝙢𝙖𝙙𝙖𝙨 𝙙𝙚 𝙩𝙧𝙖𝙗𝙖𝙡𝙝𝙤 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙤 𝙝𝙤𝙧á𝙧𝙞𝙤.”
Tudo começou com um simples pedido de atenção após várias ligações fora do expediente.

O que ele não disse e muitos líderes não dizem é que as tais horas extra não cobriam o trabalho feito em casa, nem as duas (ou até três) horas de reuniões após o horário normal.

E talvez o mais importante: 𝗻ã𝗼 𝗵𝗮𝘃𝗶𝗮 𝗶𝘀𝗲𝗻çã𝗼 𝗱𝗲 𝗵𝗼𝗿á𝗿𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗵𝗮𝘃𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗰𝗵𝗲𝗳𝗶𝗮.
Sem rodeios: 𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝘁𝗼𝘀 𝘀ã𝗼 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀. 𝗢𝘀 𝗯𝗲𝗻𝗲𝗳í𝗰𝗶𝗼𝘀 𝘁𝗮𝗺𝗯é𝗺.

É comum vermos líderes e gestores a exigirem total disponibilidade, dedicação e urgência das suas equipas, esquecendo-se de que nem todos têm os mesmos privilégios contratuais seja isenção de horário, prémios de desempenho ou equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

O acompanhamento e controlo dos processos é muitas vezes deixado para o fim da lista ou nem entra nela. Quem está no terreno, quem executa e garante resultados, é constantemente chamado a estender o seu dia, a abdicar do tempo em família, a fazer mais com menos… 𝗲 𝘀𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗱𝗮.

Sim, é importante vestir a camisola da empresa.
𝗠𝗮𝘀 𝗮𝘁𝗲𝗻çã𝗼: antes disso, é essencial garantir que todos jogam com regras justas.

𝗣𝗼𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗶𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘀𝗲𝗺 𝗼𝗳𝗲𝗿𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮çã𝗼.
pz

𝗨𝗠 𝗧É𝗖𝗡𝗜𝗖𝗢 𝗕𝗥𝗜𝗟𝗛𝗔𝗡𝗧𝗘 𝗦𝗘𝗠 𝗖𝗔𝗥Á𝗧𝗘𝗥 𝗡Ã𝗢 É 𝗨𝗠 𝗔𝗧𝗜𝗩𝗢 É 𝗨𝗠 𝗣𝗘𝗥𝗜𝗚𝗢.ᴀ ᴛéᴄɴɪᴄᴀ ᴘᴏᴅᴇ ꜱᴇʀ ᴇɴꜱɪɴᴀᴅᴀ. ᴏ ᴄᴀʀáᴛᴇʀ, ɴãᴏ!Você  já ouviu o...
21/07/2025

𝗨𝗠 𝗧É𝗖𝗡𝗜𝗖𝗢 𝗕𝗥𝗜𝗟𝗛𝗔𝗡𝗧𝗘 𝗦𝗘𝗠 𝗖𝗔𝗥Á𝗧𝗘𝗥 𝗡Ã𝗢 É 𝗨𝗠 𝗔𝗧𝗜𝗩𝗢 É 𝗨𝗠 𝗣𝗘𝗥𝗜𝗚𝗢.
ᴀ ᴛéᴄɴɪᴄᴀ ᴘᴏᴅᴇ ꜱᴇʀ ᴇɴꜱɪɴᴀᴅᴀ. ᴏ ᴄᴀʀáᴛᴇʀ, ɴãᴏ!

Você já ouviu ou até disse:“𝗘𝗹𝗲 é 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗺𝗮𝘀 𝗶𝗻𝘀𝘂𝗽𝗼𝗿𝘁á𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮.” É uma verdade, 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗿á𝘁𝗲𝗿 é 𝘂𝗺𝗮 𝗯𝗼𝗺𝗯𝗮-𝗿𝗲𝗹ó𝗴𝗶𝗼 𝗱𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çã𝗼. E quem recruta ou lidera, hoje, não deve procurar apenas currículos fortes, mas também 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞á𝙫𝙚𝙞𝙨.

Recentemente, um amigo envolvido num processo de recrutamento pediu-me que indicasse bons técnicos para uma vaga. Com prazer, recomendei uma profissional por quem nutria muito respeito. Mas quando o processo já se aproximava do fim, esse mesmo amigo ligou-me de novo. Desta vez, com uma pergunta tão simples quanto profunda:

“𝖪𝗂𝖺𝗄𝗎, 𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖿𝗂𝗌𝗌𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝗊𝗎𝖾 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝗌𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾 𝗉𝖾𝗋𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖼𝖺𝗋𝗀𝗈… 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺𝗆𝗈𝗌 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗋: 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙚𝙡𝙖 é 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖?”

A preocupação dele deixou claro: 𝙨𝙖𝙗𝙚𝙧 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 é 𝙞𝙢𝙥𝙤𝙧𝙩𝙖𝙣𝙩𝙚. 𝙈𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙣ã𝙤 𝙨𝙖𝙗𝙚 𝙨𝙚𝙧, 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙧𝙤𝙢𝙚𝙩𝙚 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙖𝙗𝙚 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧.

Um profissional que domina tudo, mas gera desconfiança, não serve.
Um talento tóxico, por mais genial que seja, desestrutura qualquer equipa.

𝘾𝙖𝙧á𝙩𝙚𝙧 é 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙪𝙨𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖 𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙖𝙣ç𝙖. E a confiança é o cimento das grandes equipas, das culturas fortes e dos projetos duradouros.

𝘼 𝙩é𝙘𝙣𝙞𝙘𝙖 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙨𝙚𝙧 𝙚𝙣𝙨𝙞𝙣𝙖𝙙𝙖. 𝙊 𝙘𝙖𝙧á𝙩𝙚𝙧, 𝙣ã𝙤.

Se você está a construir uma equipa, um projeto ou uma organização, comece por escolher pessoas que 𝙣ã𝙤 𝙫𝙚𝙣𝙙𝙚𝙢 𝙥𝙧𝙞𝙣𝙘í𝙥𝙞𝙤𝙨 𝙥𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙧𝙜𝙤𝙨 𝙤𝙪 𝙨𝙩𝙖𝙩𝙪𝙨.

Porque o futuro do trabalho não depende apenas do que sabemos,
mas sim de 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙨𝙤𝙢𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙣𝙞𝙣𝙜𝙪é𝙢 𝙚𝙨𝙩á 𝙖 𝙫𝙚𝙧.
pz

𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗢 𝗦𝗜𝗟Ê𝗡𝗖𝗜𝗢 𝗩𝗜𝗥𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔𝗧É𝗚𝗜𝗔 𝗗𝗘 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘𝗩𝗜𝗩Ê𝗡𝗖𝗜𝗔ꜱɪᴍ, ᴄʜᴇꜰᴇ. ᴇꜱᴛá ʙᴇᴍ!Quem nunca se calou diante do desfile de incompet...
14/07/2025

𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗢 𝗦𝗜𝗟Ê𝗡𝗖𝗜𝗢 𝗩𝗜𝗥𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔𝗧É𝗚𝗜𝗔 𝗗𝗘 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘𝗩𝗜𝗩Ê𝗡𝗖𝗜𝗔
ꜱɪᴍ, ᴄʜᴇꜰᴇ. ᴇꜱᴛá ʙᴇᴍ!

Quem nunca se calou diante do desfile de incompetência só para não parecer arrogante ou imprudente no ambiente laboral?

Infelizmente, em muitas organizações do nosso mercado, essa é uma rotina diária. Mesmo fazendo bem a nossa parte, somos obrigados a “engolir sapos e bananas”, com receio de sermos mal interpretados. Afinal, em muitos contextos, a palavra do chefe ainda é tratada como mandamento divino inquestionável, irrefutável.

Outro dia, o mais velho Afonso Zambo por sinal, meu pai lembrou uma das suas máximas:
“𝙀𝙢 𝙢𝙚𝙞𝙤 à𝙨 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙞𝙖𝙨, 𝙫𝙤𝙘ê 𝙘𝙖𝙡𝙖-𝙨𝙚 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙚𝙢 𝙪𝙢 𝙗𝙪𝙧𝙧𝙤.”

Mas essa ideia, por mais ultrapassada que pareça, traz consigo um alerta importante: 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙡𝙞𝙙𝙚𝙧𝙖𝙧, é 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙞𝙨𝙤 𝙖𝙥𝙧𝙚𝙣𝙙𝙚𝙧 𝙖 𝙨𝙚𝙧𝙫𝙞𝙧. Como ele mesmo diz:
“Servir é um dos maiores princípios que se deve carregar na vida.”
A minha reflexão, no entanto, vai além do simples “𝙎𝙞𝙢, 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙚. 𝙀𝙨𝙩á 𝙗𝙚𝙢!”
Falo sobre 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻ç𝗮𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗷𝘂𝘀𝘁𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗮𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘃𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼𝘀, onde falta diálogo, escuta ativa e conexão humana.

Sim, todos sabemos que há muitas exigências: agendas cheias, reuniões intermináveis, decisões urgentes. Mas isso 𝙣ã𝙤 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙨𝙚𝙧 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙪𝙡𝙥𝙖 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙣𝙚𝙜𝙡𝙞𝙜𝙚𝙣𝙘𝙞𝙖𝙧 𝙤 𝙚𝙨𝙨𝙚𝙣𝙘𝙞𝙖𝙡: lideramos pessoas, não apenas tarefas.

Liderar exige presença, empatia e escuta. Exige 𝙚𝙣𝙩𝙚𝙣𝙙𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙙𝙤 𝙗𝙖𝙧𝙘𝙤 𝙚 𝙖𝙩𝙚𝙣çã𝙤 à 𝙩𝙧𝙞𝙥𝙪𝙡𝙖çã𝙤 dos marinheiros ao Chefe de Máquinas. Liderar implica responsabilidade, inteligência emocional e domínio de ferramentas atuais, como a 𝙡𝙞𝙙𝙚𝙧𝙖𝙣ç𝙖 𝙖𝙙𝙖𝙥𝙩𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖, 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖 𝙚 𝙘𝙤𝙡𝙖𝙗𝙤𝙧𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖.

É urgente romper o ciclo do “𝙎𝙞𝙢, 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙚. 𝙀𝙨𝙩á 𝙗𝙚𝙢!”
ᴘᴏʀǫᴜᴇ ǫᴜᴇᴍ ᴄᴀʟᴀ, ɴᴇᴍ ꜱᴇᴍᴘʀᴇ ᴄᴏɴꜱᴇɴᴛᴇ. àꜱ ᴠᴇᴢᴇꜱ, ꜱó ᴇꜱᴛá ᴀ ᴛᴇɴᴛᴀʀ ꜱᴏʙʀᴇᴠɪᴠᴇʀ.
pz

𝗘𝗡𝗦𝗜𝗡𝗔𝗥 𝗘𝗫𝗜𝗚𝗘 𝗩𝗢𝗡𝗧𝗔𝗗𝗘! 𝗠𝗔𝗦 𝗦Ó 𝗜𝗦𝗦𝗢 𝗡Ã𝗢 𝗕𝗔𝗦𝗧𝗔.  Ensinar é, antes de tudo, um ato contínuo de 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀...
07/07/2025

𝗘𝗡𝗦𝗜𝗡𝗔𝗥 𝗘𝗫𝗜𝗚𝗘 𝗩𝗢𝗡𝗧𝗔𝗗𝗘! 𝗠𝗔𝗦 𝗦Ó 𝗜𝗦𝗦𝗢 𝗡Ã𝗢 𝗕𝗔𝗦𝗧𝗔.


Ensinar é, antes de tudo, um ato contínuo de 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗲 𝗵𝘂𝗺𝗶𝗹𝗱𝗮𝗱𝗲. No entanto, vivemos tempos em que a boa retórica, as palavras bem articuladas, a imagem bem cuidada e os discursos carregados de achismos parecem bastar.

Proliferam especializações sem comprovação. Multiplicam-se experiências fictícias e cargos inflacionados. Mas afinal… 𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗲𝗻𝗴𝗮𝗻𝗮𝗿?

Ensinar 𝗻ã𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗿 um espetáculo de vaidade intelectual, prepotência académica ou mero cumprimento de contrato. Ensinar é um investimento diário, sério, com impacto direto no presente e futuro da organização. E nova geração de educadores e líderes precisa urgentemente de:
• 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗿 𝗼 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗿;
• 𝗔𝗷𝘂𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗮 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶ê𝗻𝗰𝗶𝗮 à realidade local;
• 𝗗𝗼𝗺𝗶𝗻𝗮𝗿 𝗮 𝗲𝗾𝘂𝗮çã𝗼 𝗱𝗼 𝗲𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗮𝘇.

Sim, ensinar exige 𝘃𝗼𝗻𝘁𝗮𝗱𝗲! Mas só isso não 𝗕𝗮𝘀𝘁𝗮.
É preciso 𝗺é𝘁𝗼𝗱𝗼. É preciso 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲ú𝗱𝗼.É preciso 𝗲𝘀𝗰𝘂𝘁𝗮 𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮. É preciso 𝗽𝗿á𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗲.

Porque não se faz bolo apenas com motivação é necessário conhecer os ingredientes e acertar nas doses 𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝗻𝘀𝗶𝗻𝗮𝗿. Caso contrário… continuaremos a servir “𝗯𝗼𝗹𝗼 𝗳𝘂𝗻𝗴𝗲”, sem estrutura, sem sabor e sem valor.

Está na hora de romper com a superficialidade.
De fazer diferente. De ser diferente.

𝗦𝗲𝗺 𝗽𝗮𝗹𝗰𝗼. 𝗦𝗲𝗺 𝗽𝗼𝘀𝗲. 𝗦ó 𝗽𝗿𝗼𝗽ó𝘀𝗶𝘁𝗼.

"𝗙𝗔𝗟𝗧𝗔 𝗨𝗠𝗔 𝗚𝗢𝗧𝗔 𝗗𝗘 𝗣𝗥𝗢𝗙𝗜𝗦𝗦𝗜𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗦𝗠𝗢, ɴᴇꜱᴛᴇ ᴏᴄᴇᴀɴᴏ ᴅᴇ ᴛᴀʟᴇɴᴛᴏꜱ"Kiaku ZamboEsta frase acompanhou-me nos primeiros anos com...
30/06/2025

"𝗙𝗔𝗟𝗧𝗔 𝗨𝗠𝗔 𝗚𝗢𝗧𝗔 𝗗𝗘 𝗣𝗥𝗢𝗙𝗜𝗦𝗦𝗜𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗦𝗠𝗢, ɴᴇꜱᴛᴇ ᴏᴄᴇᴀɴᴏ ᴅᴇ ᴛᴀʟᴇɴᴛᴏꜱ"
Kiaku Zambo

Esta frase acompanhou-me nos primeiros anos como gestor de pessoas e projetos e continua atual. Quase sempre que me deparo com um jovem talentoso, lá esta ela, a ausência gritante de profissionalismo.

O nosso país é jovem. Estima-se que cerca de 𝟲𝟱% 𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗽𝘂𝗹𝗮çã𝗼 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮 𝗺𝗲𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝟮𝟱 𝗮𝗻𝗼𝘀. Isto revela um potencial enorme para o desenvolvimento. Mas também impõe desafios sérios, com destaque para a empregabilidade.

Um dos pontos que mais se destaca neste contexto é a 𝗳𝗮𝗹𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘀𝗺𝗼. É comum cruzarmos com jovens repletos de ambição, mas com sérias falhas como:

𝗜𝗻𝗰𝘂𝗺𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺á𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗮𝘇𝗼𝘀 𝗲 𝘁𝗮𝗿𝗲𝗳𝗮𝘀;
𝗜𝗴𝗻𝗼𝗿â𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘁é𝗰𝗻𝗶𝗰𝗮 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗽õ𝗲𝗺 𝗮 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿;
𝗙𝗮𝗹𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝗺𝗽𝗮𝘁𝗶𝗮 𝗲 𝗺𝗮𝘁𝘂𝗿𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗹𝗮çõ𝗲𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝗶𝘀;
𝗚𝗼𝘀𝘁𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝘃é𝗿𝘀𝗶𝗮 𝗲 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗱𝗶𝘀𝗰𝘂𝘀𝘀ã𝗼 𝗶𝗻ú𝘁𝗶𝗹 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲.

Quem lidera equipas e projetos em Angola, sabe exatamente do que falo:
“𝙁𝙖𝙡𝙩𝙖 𝙪𝙢𝙖 𝙜𝙤𝙩𝙖 𝙙𝙚 𝙥𝙧𝙤𝙛𝙞𝙨𝙨𝙞𝙤𝙣𝙖𝙡𝙞𝙨𝙢𝙤 𝙣𝙚𝙨𝙩𝙚 𝙤𝙘𝙚𝙖𝙣𝙤 𝙙𝙚 𝙩𝙖𝙡𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨.”

E a verdade é que ninguém quer pessoas com esse perfil nas suas equipas.
Projetos têm prazos, têm metas, têm resultados a entregar e não há espaço para incumpridores.

Talento sem disciplina é desperdício.
Profissionalismo é a ponte entre o potencial e o resultado.
𝗣𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗿 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗶𝘀𝘀𝗼!
pz

𝗗𝗘𝗦𝗔𝗣𝗥𝗘𝗡𝗗𝗘𝗥 É 𝗨𝗥𝗚𝗘𝗡𝗧𝗘 ᴀ ᴄᴀᴘᴀᴄɪᴅᴀᴅᴇ ᴇ ᴀ ᴅɪꜱᴘᴏꜱɪçãᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴀᴘʀᴇɴᴅᴇʀ ᴄᴏɴᴛɪɴᴜᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴛᴀʟᴠᴇᴢ ꜱᴇᴊᴀᴍ ᴀꜱ ᴄᴏᴍᴘᴇᴛêɴᴄɪᴀꜱ ᴍᴀɪꜱ ꜰᴜɴᴅᴀᴍᴇɴ...
25/06/2025

𝗗𝗘𝗦𝗔𝗣𝗥𝗘𝗡𝗗𝗘𝗥 É 𝗨𝗥𝗚𝗘𝗡𝗧𝗘
ᴀ ᴄᴀᴘᴀᴄɪᴅᴀᴅᴇ ᴇ ᴀ ᴅɪꜱᴘᴏꜱɪçãᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴀᴘʀᴇɴᴅᴇʀ ᴄᴏɴᴛɪɴᴜᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴛᴀʟᴠᴇᴢ ꜱᴇᴊᴀᴍ ᴀꜱ ᴄᴏᴍᴘᴇᴛêɴᴄɪᴀꜱ ᴍᴀɪꜱ ꜰᴜɴᴅᴀᴍᴇɴᴛᴀɪꜱ ᴘᴀʀᴀ ᴏ ꜰᴜᴛᴜʀᴏ.

"Bom dia, turma. O meu nome é ###XX e sou o vosso professor de Filosofia durante este ano letivo (2013). Para início de conversa, aviso desde já que terei problemas com os religiosos, kkkk. Isso porque o primeiro princípio ou talvez o mais importante para se dar bem na minha disciplina é: desaprender. Vocês terão de desaprender para poder aprender. Caso contrário, teremos muitos problemas."

Esse discurso de um antigo professor de Filosofia nunca mais saiu da minha cabeça. Na altura, talvez não fizesse muito sentido. 𝙈𝙖𝙨 𝙝𝙤𝙟𝙚, 𝙡𝙚𝙫𝙤 𝙚𝙨𝙨𝙖 𝙞𝙙𝙚𝙞𝙖 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙙𝙤𝙪𝙩𝙧𝙞𝙣𝙖 𝙣𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖𝙡 𝙚, 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚𝙩𝙪𝙙𝙤, 𝙣𝙤 𝙘𝙖𝙢𝙥𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙛𝙞𝙨𝙨𝙞𝙤𝙣𝙖𝙡. 𝘿𝙚𝙨𝙖𝙥𝙧𝙚𝙣𝙙𝙚𝙧 é 𝙪𝙧𝙜𝙚𝙣𝙩𝙚.

Num ambiente marcado pela incerteza, volatilidade e transformação constante, a capacidade de adaptação e resiliência tornou-se uma competência crítica. Isso exige mais do que apenas enfrentar a mudança: implica desaprender práticas ultrapassadas, abrir espaço para o novo e abraçar diferentes formas de pensar e fazer.

𝙑𝙞𝙫𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙣𝙪𝙢 𝙢𝙪𝙣𝙙𝙤 𝙑𝙐𝘾𝘼 - 𝙑𝙤𝙡á𝙩𝙞𝙡, 𝙄𝙣𝙘𝙚𝙧𝙩𝙤, 𝘾𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙭𝙤 𝙚 𝘼𝙢𝙗í𝙜𝙪𝙤. E nele, quem não se dispõe a aprender, a buscar ativamente novas competências e reinventar-se continuamente, arrisca-se a ficar para trás.

𝑫𝒆𝒔𝒂𝒑𝒓𝒆𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒑𝒓𝒆𝒏𝒅𝒆𝒓: 𝒆𝒊𝒔 𝒐 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒎𝒆ç𝒐.pz

𝗡𝗔𝗗𝗢𝗟Ó𝗚𝗜𝗔 𝗖𝗢𝗥𝗣𝗢𝗥𝗔𝗧𝗜𝗩𝗔ᴀ ᴀʀᴛᴇ ᴅᴇ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ᴏᴄᴜᴘᴀᴅᴏ ᴇɴǫᴜᴀɴᴛᴏ ꜱᴇ ꜰᴀᴢ… ɴᴀᴅᴀ.Quantas vezes já viste alguém no escritório aparent...
14/05/2025

𝗡𝗔𝗗𝗢𝗟Ó𝗚𝗜𝗔 𝗖𝗢𝗥𝗣𝗢𝗥𝗔𝗧𝗜𝗩𝗔
ᴀ ᴀʀᴛᴇ ᴅᴇ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ᴏᴄᴜᴘᴀᴅᴏ ᴇɴǫᴜᴀɴᴛᴏ ꜱᴇ ꜰᴀᴢ… ɴᴀᴅᴀ.

Quantas vezes já viste alguém no escritório aparentemente ocupado… mas sem fazer absolutamente nada? Pois é. A nadológia corporativa é real e está a sabotar silenciosamente a produtividade de muitas empresas.

Parece uma doença crónica no nosso mercado: basta circulares pelos corredores da tua organização para encontrares alguém, em plena jornada de 8 horas, simplesmente... a vegetar. Não é preguiça é falta de propósito, planeamento e organização. E sim, precisamos falar disto com mais seriedade.

Precisamos discutir com urgência o que realmente compõe cada função, quais são as tarefas com valor real e que tipo de entrega esperamos de cada colaborador desde o primeiro dia.

Recentemente, cruzei-me com um post do no LinkedIn que perguntava:

"𝖭ã𝗈 𝗍𝖾 𝗂𝗇𝖼𝗈𝗆𝗈𝖽𝖺, 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝖺 𝖺 𝗌𝖾𝗑𝗍𝖺, 𝗂𝗋𝖾𝗌 𝖺𝗈 𝗍𝗋𝖺𝖻𝖺𝗅𝗁𝗈 𝖾 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗋𝖾𝗌 𝗁𝗈𝗋𝖺𝗌 𝗇𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌, 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗆 𝖿𝗈𝖼𝗈, 𝗌𝖺í𝖽𝖺𝗌 𝗂𝗇𝖿𝗂𝗇𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖶𝖢/𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖺𝗌/𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝗈𝗌… 𝖾 𝗇𝗈 𝖿𝗂𝗆 𝖽𝗈 𝗆ê𝗌, 𝗈 𝗌𝖺𝗅á𝗋𝗂𝗈 𝖼𝖺𝗂 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗌𝖾 𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖿𝗈𝗌𝗌𝖾?"

A pergunta é desconfortável. Mas necessária.

A verdade é que não é só culpa dos colaboradores. Modelos de gestão ultrapassados, falta de motivação, ausência de autonomia e monotonia crónica contribuem (e muito) para esta epidemia do "nada corporativo".

Trabalhar 8 horas seguidas em tarefas sem propósito e fora da estratégia do projeto é a receita perfeita para a inércia.

Um estudo da Universidade de Santiago de Compostela revelou: colaboradores com horários flexíveis e adaptados têm mais equilíbrio psicológico, maior ligação à empresa e mais produtividade.

As empresas rígidas? Estão a sufocar talento em silêncio.
O futuro do trabalho não pode continuar a ser um teatro.
Flexibilidade, propósito e criatividade são a nova produtividade.
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𝗜𝗔, 𝗦𝗜𝗠! 𝗦𝗘𝗠 𝗣𝗘𝗥𝗗𝗘𝗥 𝗢 𝗙𝗢𝗖𝗢 𝗡𝗢 𝗤𝗨𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔, 𝗔𝗦 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗦𝘈 𝘨𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘦𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵á 𝘢 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘳 𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘯ã𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘮𝘱...
06/05/2025

𝗜𝗔, 𝗦𝗜𝗠! 𝗦𝗘𝗠 𝗣𝗘𝗥𝗗𝗘𝗥 𝗢 𝗙𝗢𝗖𝗢 𝗡𝗢 𝗤𝗨𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔, 𝗔𝗦 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗦
𝘈 𝘨𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘦𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵á 𝘢 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘳 𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘯ã𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘯𝘩𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢çã𝘰 𝘷𝘢𝘪 𝘪𝘯𝘦𝘷𝘪𝘵𝘢𝘷𝘦𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘵𝘳á𝘴.

Cresce o número de autores que alertam para as mudanças nas funções tradicionais dos Recursos Humanos. Segundo Bressam e Ortiz “O RH precisa, mais do que nunca, de acompanhar as rápidas transformações tecnológicas e, ao mesmo tempo, manter o foco no lado humano das equipas e dos projectos”.

É impressionante como a liderança tem sido colocada à prova. Os gestores enfrentam hoje o desafio de repensar a forma como lideram as pessoas — 𝙤 𝙧𝙚𝙘𝙪𝙧𝙨𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙫𝙖𝙡𝙞𝙤𝙨𝙤 — num cenário de evolução acelerada da inteligência artificial. Hoje, já não é possível liderar como se fazia há cinco ou dez anos.

A IA está a mudar completamente a nossa visão sobre o que é importante num projecto: mais agilidade, maior eficiência e decisões mais fundamentadas. Mas as grandes questões continuam:

𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒎 𝒐𝒔 𝒈𝒆𝒔𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒑𝒐𝒔𝒊𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒓-𝒔𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒑𝒂𝒔?
𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒍𝒊𝒃𝒓𝒂𝒓 𝒕𝒆𝒄𝒏𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒂𝒕𝒊𝒂?
𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒈𝒂𝒓𝒂𝒏𝒕𝒊𝒓 𝒓𝒆𝒍𝒂çõ𝒆𝒔 𝒉𝒖𝒎𝒂𝒏𝒂𝒔 𝒔ó𝒍𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒗𝒆𝒊𝒕𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒂𝒗𝒂𝒏ç𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒄𝒏𝒐𝒍ó𝒈𝒊𝒄𝒐𝒔?

Num projecto recente a que tive acesso, foi implementada uma solução de IA para automatizar a comunicação com as partes interessadas devido à complexidade do projecto e ao número elevado de intervenientes na equipa. O resultado? Maior eficiência e economia de tempo — 𝐬𝐞𝐦 𝐚𝐛𝐝𝐢𝐜𝐚𝐫 𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞c𝐭𝐨 𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐬𝐭𝐚𝐤𝐞𝐡𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫, o que preservou a sensibilidade nas decisões chave e é aqui que reside o segredo:

Este equilíbrio entre tecnologia e toque humano tem de ser o ingrediente essencial para o sucesso dos projectos no presente e no futuro.

𝑶 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 é 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂! 𝑬 𝒆𝒙𝒊𝒈𝒆 𝒍í𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔, 𝒆𝒎𝒑á𝒕𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒑𝒂𝒓𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒊𝒓𝒂𝒓 𝒐 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝒕𝒆𝒄𝒏𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒔𝒆𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒆𝒓 𝒐 𝒇𝒐𝒄𝒐 𝒏𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔.
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📢 𝗘𝗦𝗣𝗘𝗧Á𝗖𝗨𝗟𝗢 “𝗦𝗜𝗡É𝗗𝗢𝗤𝗨𝗘” com   e João Vasco .𝗿𝗲𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘀CCP-LUANDA .mne.pt |+244 938141858              # Sinédoque
30/04/2025

📢 𝗘𝗦𝗣𝗘𝗧Á𝗖𝗨𝗟𝗢 “𝗦𝗜𝗡É𝗗𝗢𝗤𝗨𝗘”
com e João Vasco .

𝗿𝗲𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘀
CCP-LUANDA .mne.pt |+244 938141858
# Sinédoque

𝗘𝗦𝗧𝗨𝗗𝗔𝗥 É 𝗥𝗘𝗩𝗢𝗟𝗨𝗖𝗜𝗢𝗡Á𝗥𝗜𝗢Liderar projectos ou gerir organizações com base em "palpites" é garantir o fracasso. Conhecimen...
29/04/2025

𝗘𝗦𝗧𝗨𝗗𝗔𝗥 É 𝗥𝗘𝗩𝗢𝗟𝗨𝗖𝗜𝗢𝗡Á𝗥𝗜𝗢
Liderar projectos ou gerir organizações com base em "palpites" é garantir o fracasso. Conhecimento sólido e estratégico faz toda a diferença.

Na última sexta-feira, 25 de abril, concluímos o módulo de Gestão de Risco, ministrado pelo Professor Bernardo Martins — ou "man B" como tive a ousadia de o tratar 😁🤣😂😅. Com isso, encerramos também as aulas da Especialização em Gestão de Projectos no ISPTEC - Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências. Foram quase 14 meses de uma jornada intensa, repleta de desafios e transformação pessoal e profissional.

Ao longo dessa caminhada, tive o privilégio de estar ao lado de profissionais extraordinários, todos determinados a evoluir e ampliar seus horizontes. Esta experiência foi um divisor de águas que transformou minha visão sobre gestão de projectos, liderança e governança corporativa.

Saio desta especialização com a certeza de que o aprendizado contínuo não é uma opção, mas uma necessidade. Gerir projectos é um campo dinâmico e em constante evolução, onde verdades absolutas não têm lugar. E a criatividade é uma ferramenta indispensável para dar resposta a altura aos riscos da jornada.

E no clube da tropa que não recua, encontramos cada vez mais profissionais que se recusam a ser meros espectadores do futuro. E buscam conhecimento, criatividade e inovação. Correm atrás de atualizações e transformaram o aprendizado contínuo em um pilar essencial de suas carreiras.

A formação sólida, continua sendo o caminho para a excelência pessoal e profissional. E, para quem busca transformar realidades, estudar não é só necessário — É 𝗥𝗘𝗩𝗢𝗟𝗨𝗖𝗜𝗢𝗡Á𝗥𝗜𝗢


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