Kiaku Zambo

Kiaku Zambo Gestor de Pessoas e Projetos | Formador | Desenvolvimento Humano | Liderança Adaptativa e Criativa | Fundador Sem Letra

𝗦𝗔𝗕𝗘𝗦 𝗤𝗨𝗔𝗟 É 𝗔 𝗠𝗔𝗜𝗢𝗥 𝗠É𝗧𝗥𝗜𝗖𝗔 𝗗𝗘 𝗦𝗨𝗖𝗘𝗦𝗦𝗢 𝗗𝗔 𝗧𝗨𝗔 𝗖𝗔𝗥𝗥𝗘𝗜𝗥𝗔?Se te recomendam ou não.Não importa o tamanho do projeto, a dime...
22/09/2025

𝗦𝗔𝗕𝗘𝗦 𝗤𝗨𝗔𝗟 É 𝗔 𝗠𝗔𝗜𝗢𝗥 𝗠É𝗧𝗥𝗜𝗖𝗔 𝗗𝗘 𝗦𝗨𝗖𝗘𝗦𝗦𝗢 𝗗𝗔 𝗧𝗨𝗔 𝗖𝗔𝗥𝗥𝗘𝗜𝗥𝗔?
Se te recomendam ou não.

Não importa o tamanho do projeto, a dimensão da equipa ou o valor do contrato.
No final do ciclo, o que realmente pesa é: serás recomendado?

Na minha experiência a gerir pessoas e projetos, percebi uma verdade simples: muitas portas abrem-se não por causa do currículo, mas porque alguém teve prazer em indicar o teu nome.

E aqui está o ponto crítico:
𝙉𝙚𝙢 𝙩𝙤𝙙𝙤𝙨 𝙨ã𝙤 𝙧𝙚𝙘𝙤𝙢𝙚𝙣𝙙á𝙫𝙚𝙞𝙨.𝙈𝙪𝙞𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚𝙞𝙭𝙖𝙢 𝙢𝙖𝙧𝙘𝙖𝙨 𝙣𝙚𝙜𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖𝙨, 𝙧𝙪í𝙙𝙤𝙨, 𝙢á𝙜𝙤𝙖𝙨 𝙚𝙢 𝙚𝙭𝙥𝙚𝙧𝙞ê𝙣𝙘𝙞𝙖𝙨 𝙥𝙖𝙨𝙨𝙖𝙙𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙯𝙖𝙢 𝙦𝙪𝙖𝙡𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙞𝙣𝙙𝙞𝙘𝙖çã𝙤 𝙛𝙪𝙩𝙪𝙧𝙖.

Por isso, cada profissional carrega uma responsabilidade enorme:
𝗦𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁𝗲𝗻𝘁𝗲 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲.
𝗦𝗲𝗿 í𝗻𝘁𝗲𝗴𝗿𝗼 𝗲𝗺𝗼𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲.
𝗦𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶á𝘃𝗲𝗹 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲.

Uma boa indicação pode transformar um estagiário em sénior em muito pouco tempo.

Uma má impressão pode fechar portas durante anos.
Seja qual for o projeto, o cargo ou os recursos disponíveis, garante uma coisa:
Que, no fim, vão querer recomendar-te.

Porque o que tens nas mãos hoje pode acabar, mas a tua reputação é o que vai sempre à frente de ti.

𝗚𝗔𝗥𝗔𝗡𝗧𝗔 𝗤𝗨𝗘 𝗧𝗘 𝗩Ã𝗢 𝗜𝗡𝗗𝗜𝗖𝗔𝗥
pz

𝗘𝗠 𝗥𝗘𝗟𝗔ÇÕ𝗘𝗦 𝗛𝗨𝗠𝗔𝗡𝗔𝗦, 𝗔 𝗣𝗔𝗟𝗔𝗩𝗥𝗔 “𝗡Ã𝗢” 𝗖𝗢𝗥𝗧𝗔 𝗔𝗦𝗔𝗦 Quantas vezes já ouvimos que precisamos “aprender a dizer não”?Na teoria...
16/09/2025

𝗘𝗠 𝗥𝗘𝗟𝗔ÇÕ𝗘𝗦 𝗛𝗨𝗠𝗔𝗡𝗔𝗦, 𝗔 𝗣𝗔𝗟𝗔𝗩𝗥𝗔 “𝗡Ã𝗢” 𝗖𝗢𝗥𝗧𝗔 𝗔𝗦𝗔𝗦

Quantas vezes já ouvimos que precisamos “aprender a dizer não”?
Na teoria parece libertador. Na prática… muitas vezes é limitador.

No contexto das relações humanas e sobretudo na gestão de pessoas o “NÃO” pode travar projetos, bloquear parcerias e até enfraquecer a motivação da equipa.

Recentemente, em um encontro de trabalho, ouvi algo que me marcou:
“Na nossa instituição, não usamos a palavra NÃO. Sempre procuramos olhar para o que pode ser feito, independentemente dos obstáculos.”

E faz todo o sentido.
O 𝗡Ã𝗢 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗮𝘀𝗮𝘀.
O 𝗡Ã𝗢 𝗳𝗲𝗰𝗵𝗮 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝘀.
O 𝗡Ã𝗢 𝗮𝗽𝗮𝗴𝗮 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀.

Liderar é, acima de tudo, abrir espaço para alternativas.

Em vez de “não dá”, podemos dizer:
Vamos analisar.
Podemos rever mais tarde.
Vamos explorar outra forma.

Palavras importam. E pequenas mudanças na forma de comunicar podem transformar ambientes de trabalho, fortalecer relações e gerar resultados inesperados.

No fim do dia, a questão é simples:

Se o “NÃO” limita… por que não escolher palavras que libertam?

𝗡ã𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗼 𝘁𝗲𝘂 𝗼𝗿𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹, 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗲𝘀 𝗴𝗮𝗻𝗵𝗮𝗿 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿.pz
09/09/2025

𝗡ã𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗼 𝘁𝗲𝘂 𝗼𝗿𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹, 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗲𝘀 𝗴𝗮𝗻𝗵𝗮𝗿 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿.
pz

𝗡𝗘𝗦𝗧𝗔 𝗥𝗘𝗟𝗔ÇÃ𝗢 𝗠𝗘𝗥𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗟𝗔𝗕𝗢𝗥𝗔𝗟, 𝗢 𝗦𝗔𝗟Á𝗥𝗜𝗢 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔.𝖦𝗈𝗌𝗍𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗈𝗎 𝗇ã𝗈, 𝙨𝙖𝙡á𝙧𝙞𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 𝙖 𝙨𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙙𝙤𝙨 𝙢𝙖𝙞𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙚𝙡𝙚𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙞...
01/09/2025

𝗡𝗘𝗦𝗧𝗔 𝗥𝗘𝗟𝗔ÇÃ𝗢 𝗠𝗘𝗥𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗟𝗔𝗕𝗢𝗥𝗔𝗟, 𝗢 𝗦𝗔𝗟Á𝗥𝗜𝗢 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔.
𝖦𝗈𝗌𝗍𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗈𝗎 𝗇ã𝗈, 𝙨𝙖𝙡á𝙧𝙞𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 𝙖 𝙨𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙙𝙤𝙨 𝙢𝙖𝙞𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙚𝙡𝙚𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙜𝙧𝙖çã𝙤 𝙚 𝙢𝙤𝙩𝙞𝙫𝙖çã𝙤 𝖽𝖾𝗇𝗍𝗋𝗈 𝖽𝖺𝗌 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺çõ𝖾𝗌.

Angola aumentou o salário mínimo nacional para 100 mil kwanzas. Mas sejamos honestos: este valor 𝙣ã𝙤 𝙧𝙚𝙛𝙡𝙚𝙩𝙚 𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙖𝙞𝙨 𝙣𝙚𝙘𝙚𝙨𝙨𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚𝙨 𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙡𝙖𝙗𝙤𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧 nem acompanha o custo de vida. Como resultado, o 𝙘𝙖𝙥𝙞𝙩𝙖𝙡 𝙝𝙪𝙢𝙖𝙣𝙤 𝙣𝙖𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖𝙡 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙫𝙖𝙡𝙤𝙧𝙞𝙯𝙖𝙙𝙤.

Não sou economista, mas a minha experiência profissional, enquanto gestor de projetos e líder de pessoas, leva-me a afirmar:

“𝙊 𝙎𝘼𝙇Á𝙍𝙄𝙊 𝙄𝙈𝙋𝙊𝙍𝙏𝘼.”

Importa porque é 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗼.
Importa porque 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁ê𝗻𝗰𝗶𝗮𝘀.
Importa porque 𝗮𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗮𝗼𝘀 𝗼𝗯𝗷𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çã𝗼.
𝗜𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗽𝗼𝗿𝗾𝘂𝗲 E tão óbvio que não pode ser ignorado

As organizações precisam, com urgência, de repensar os seus planos de remuneração, assegurando:
𝙑𝙖𝙡𝙤𝙧𝙞𝙯𝙖çã𝙤 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙝𝙚𝙘𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙚 𝙝𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚𝙨𝙄𝙣𝙘𝙚𝙣𝙩𝙞𝙫𝙤 𝙖𝙤 𝙙𝙚𝙨𝙚𝙣𝙫𝙤𝙡𝙫𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩í𝙣𝙪𝙤
𝘼𝙡𝙞𝙣𝙝𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙤𝙗𝙟𝙚𝙩𝙞𝙫𝙤𝙨 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙩é𝙜𝙞𝙘𝙤𝙨
𝙁𝙡𝙚𝙭𝙞𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙚 𝙖𝙙𝙖𝙥𝙩𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚

A verdade é simples “𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗿𝗲𝗺𝘂𝗻𝗲𝗿𝗮çã𝗼 𝗻ã𝗼 𝗮𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗻𝗵𝗮 𝗮 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮, 𝗮 𝗺𝗼𝘁𝗶𝘃𝗮çã𝗼 𝘃𝗮𝗶 𝗲𝗺𝗯𝗼𝗿𝗮 𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗮𝗹𝗺𝗼ç𝗼.”

Portanto, se queremos colaboradores realmente comprometidos, precisamos garantir primeiro o óbvio:
𝘀𝗮𝗹á𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗼𝘀, 𝗮𝗷𝘂𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀 à 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗰𝗼𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝗴𝗮.

Porque sim… 𝗼 𝘀𝗮𝗹á𝗿𝗶𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮. 𝗦𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲.
pz

𝗚𝗘𝗥𝗜𝗥 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗦 𝗡Ã𝗢 É 𝗖𝗢𝗠𝗣𝗟𝗜𝗖𝗔𝗗𝗢. É 𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗗𝗢.𝖱𝖾𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝖼𝗎𝗍𝖺, 𝖾𝗆𝗉𝖺𝗍𝗂𝖺 𝖾 𝖺 𝖼𝖺𝗉𝖺𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖾𝖾𝗇𝖽𝖾𝗋 𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈!Há uma frase que...
25/08/2025

𝗚𝗘𝗥𝗜𝗥 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗦 𝗡Ã𝗢 É 𝗖𝗢𝗠𝗣𝗟𝗜𝗖𝗔𝗗𝗢. É 𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗗𝗢.
𝖱𝖾𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝖼𝗎𝗍𝖺, 𝖾𝗆𝗉𝖺𝗍𝗂𝖺 𝖾 𝖺 𝖼𝖺𝗉𝖺𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖾𝖾𝗇𝖽𝖾𝗋 𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈!

Há uma frase que ouço com bastante regularidade “Lidar com pessoas é complicado.” Será mesmo? Ou o problema está no 𝙙𝙞𝙨𝙘𝙪𝙧𝙨𝙤? Porque quando falamos de “pessoas”, falamos dos nossos pais, irmãos, primos, sobrinhos, amigos, colegas de trabalho, vizinhos, “𝗙𝗔𝗟𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗗𝗘 𝗡Ó𝗦”, parceiros de vida…

𝙋𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖𝙨 𝙣ã𝙤 𝙨ã𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙡𝙞𝙘𝙖𝙙𝙖𝙨. 𝙎ã𝙤 𝙙𝙚𝙡𝙞𝙘𝙖𝙙𝙖𝙨. Requer escuta, empatia e a capacidade de compreender o outro. Têm emoções, sentimentos, histórias, traumas, sonhos. 𝙀 𝙘𝙖𝙙𝙖 𝙪𝙢𝙖 𝙧𝙚𝙖𝙜𝙚 𝙙𝙚 𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖 𝙙𝙞𝙛𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙖𝙤𝙨 𝙢𝙚𝙨𝙢𝙤𝙨 𝙚𝙨𝙩í𝙢𝙪𝙡𝙤𝙨.

E é aí que está a chave, quando deixamos de ver o outro como “𝗱𝗶𝗳í𝗰𝗶𝗹” e passamos a vê-lo como 𝙝𝙪𝙢𝙖𝙣𝙤, com dores e motivações próprias, tudo muda.

𝘼𝙦𝙪𝙚𝙡𝙚 𝙘𝙤𝙡𝙚𝙜𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙖𝙧𝙚𝙘𝙚 “𝙩𝙚𝙞𝙢𝙤𝙨𝙤” 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙨ó 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙧 𝙞𝙣𝙨𝙚𝙜𝙪𝙧𝙤;
𝙊 𝙘𝙡𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙦𝙪𝙚 𝙣ã𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙧𝙖 𝙣𝙖𝙙𝙖 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙨𝙚𝙧 𝙤 𝙚𝙡𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙩𝙚 𝙞𝙣𝙙𝙞𝙘𝙖 𝙖𝙡𝙜𝙪é𝙢 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙖𝙞 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙧𝙖𝙧;
𝘼 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙣ã𝙤 𝙖𝙡𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙜𝙤 𝙝𝙤𝙟𝙚, 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙖𝙗𝙧𝙞𝙧 𝙪𝙢𝙖 𝙤𝙥𝙤𝙧𝙩𝙪𝙣𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙖𝙢𝙖𝙣𝙝ã.

Gerir pessoas é delicado porque envolve empatia, escuta e equilíbrio.
Não é sobre usar pessoas para os nossos fins, mas sobre 𝙧𝙚𝙘𝙤𝙣𝙝𝙚𝙘𝙚𝙧 𝙤 𝙫𝙖𝙡𝙤𝙧 𝙝𝙪𝙢𝙖𝙣𝙤 𝙚𝙢 𝙘𝙖𝙙𝙖 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙧𝙖çã𝙤.

No fundo, 𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼𝘀 𝘀𝗼𝗺𝗼𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗹𝗮çõ𝗲𝘀, 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗾𝘂𝗲𝗿 á𝗿𝗲𝗮 𝘃𝗲𝗻𝗱𝗮𝘀, 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻ç𝗮, 𝗮𝗺𝗶𝘇𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗼𝘂 𝗳𝗮𝗺í𝗹𝗶𝗮.

Então, da próxima vez que ouvir alguém dizer:

“Lidar com pessoas é complicado”, responda:
𝙉ã𝙤, é 𝙙𝙚𝙡𝙞𝙘𝙖𝙙𝙤. 𝙀 é 𝙟𝙪𝙨𝙩𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙥𝙤𝙧 𝙞𝙨𝙨𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙖𝙡𝙚 𝙖 𝙥𝙚𝙣𝙖.
pz

𝗦𝗘𝗠 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗚𝗥𝗔ÇÃ𝗢 𝗡Ã𝗢 𝗘𝗫𝗜𝗦𝗧𝗘 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡Ç𝗔ǫᴜᴇᴍ ɴãᴏ ᴊᴜɴᴛᴀ, ᴇꜱᴘᴀʟʜᴀ. Hoje, tornou-se cada vez mais evidente a importância da inte...
18/08/2025

𝗦𝗘𝗠 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗚𝗥𝗔ÇÃ𝗢 𝗡Ã𝗢 𝗘𝗫𝗜𝗦𝗧𝗘 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡Ç𝗔
ǫᴜᴇᴍ ɴãᴏ ᴊᴜɴᴛᴀ, ᴇꜱᴘᴀʟʜᴀ.

Hoje, tornou-se cada vez mais evidente a importância da integração dentro das organizações.

Infelizmente, ainda se reduz este processo a um ato simbólico no primeiro dia de trabalho: o colaborador passa de sala em sala, cumprimenta colegas, ouve discursos de missão e valores e pronto integração “feita”.

Mas a verdadeira integração vai muito além desse ritual inicial.
Ela precisa ser constante, dinâmica e diária.

Integrar significa construir pontes entre colaboradores, departamentos e lideranças.
Significa criar condições de igualdade, respeito e confiança, evitando divisões internas, favoritismos ou aquelas “queixinhas” tão comuns em muitas empresas e que, em alguns casos, são até alimentadas pelas próprias lideranças.

O erro de muitos líderes está em promover comparações desnecessárias, competições desleais e tratamentos diferenciados.
No lugar de fortalecer, isso enfraquece.
No lugar de acelerar resultados, isso estagna a equipa.

Liderar é integrar.
Não se trata de juntar pessoas apenas num organograma, mas de garantir que todas tenham condições reais de contribuir para os objetivos da organização.

Organizações que aspiram resultados extraordinários precisam de líderes que compreendem esta máxima:

Quem não integra, não lidera. Quem não junta, espalha.

A integração não é um evento.
É uma prática diária.
É responsabilidade da liderança.
É o motor da unidade e dos resultados.

𝗘 𝗻𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮, 𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗴𝗿𝗮çã𝗼 é 𝘀ó 𝘂𝗺 𝗮𝘁𝗼 𝘀𝗶𝗺𝗯ó𝗹𝗶𝗰𝗼… 𝗼𝘂 é 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗿á𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁í𝗻𝘂𝗮?


𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗔 𝗦𝗨𝗣𝗘𝗥-𝗛𝗘𝗥Ó𝗜𝗦, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗚𝗔 𝗨𝗡𝗜𝗙𝗢𝗥𝗠𝗘 𝗗𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗚𝗜Á𝗥𝗜𝗢ᴘãᴏ, ᴘãᴏ. ǫᴜᴇɪᴊᴏ, ǫᴜᴇɪᴊᴏ.Não se trata da polémica que tem circu...
11/08/2025

𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗔 𝗦𝗨𝗣𝗘𝗥-𝗛𝗘𝗥Ó𝗜𝗦, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗚𝗔 𝗨𝗡𝗜𝗙𝗢𝗥𝗠𝗘 𝗗𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗚𝗜Á𝗥𝗜𝗢
ᴘãᴏ, ᴘãᴏ. ǫᴜᴇɪᴊᴏ, ǫᴜᴇɪᴊᴏ.

Não se trata da polémica que tem circulado pelas redes sociais.
O que me move aqui é descrever uma realidade que muitos reconhecem, mas poucos admitem: 𝗮𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çõ𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲𝗿 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝗽𝗹𝗮𝗻𝘁𝗮𝗿𝗮𝗺.“𝗣ã𝗼, 𝗽ã𝗼. 𝗤𝘂𝗲𝗶𝗷𝗼, 𝗾𝘂𝗲𝗶𝗷𝗼.”

Uma expressão simples, direta, mas que 𝘀𝗲 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗼 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹.

Muitas empresas 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗿𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀, 𝗮𝘂𝘁ó𝗻𝗼𝗺𝗼𝘀, 𝗽𝗿𝗼𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀, 𝗶𝗻𝗼𝘃𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀, 𝗰𝗼𝗺 𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗰𝗼 𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗻𝗼.

Mas será que 𝗼𝗳𝗲𝗿𝗲𝗰𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗶𝘁𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘁𝗶𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝗴𝗮?

Fala-se com frequência sobre humanização no trabalho, sobre estimular a criatividade e promover a autonomia das equipas.
Mas, no dia a dia, o que se vê são 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗿í𝗴𝗶𝗱𝗮𝘀, 𝗱𝗲𝗰𝗶𝘀õ𝗲𝘀 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗲 𝗹í𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗺𝗲𝘀𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝘃á𝗹𝗶𝗱𝗼.

Gabinetes estão cheios de técnicos qualificados, mas que 𝘁ê𝗺 𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗮𝗱𝗮 por perguntas do tipo:

— Por que mandaste aquele e-mail?
— Por que não pediste autorização?
— Por que não antecipaste aquela situação?

Esse tipo de ambiente 𝗻ã𝗼 𝘀ó 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮 𝗮 𝗹𝗶𝗯𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗮çã𝗼, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗶𝗻𝗶𝗯𝗲 𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘀𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘁𝗲 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀.

𝗔𝗼 𝗶𝗻𝘃é𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗶𝗿, 𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çã𝗼 𝘁𝗿𝗮𝘃𝗮.

Na minha experiência, 𝗽𝗿𝗼𝗰𝘂𝗿𝗼 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲. Sempre deixo claro nas equipas com as quais trabalho que 𝗻ã𝗼 é 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗿 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗶𝘀𝘀ã𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝗼 𝗾𝘂𝗲 é 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼, narciso que o diga.

Alterar um método? Ajustar uma abordagem? Tomar uma iniciativa que potencialize resultados? 𝙎𝙚 𝙛𝙖𝙯 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙞𝙙𝙤 𝙚 𝙖𝙜𝙧𝙚𝙜𝙖 𝙫𝙖𝙡𝙤𝙧, 𝙚𝙣𝙩ã𝙤 𝙛𝙖𝙯-𝙨𝙚.

𝙇𝙞𝙗𝙚𝙧𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙢 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙣𝙨𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙜𝙚𝙧𝙖 𝙧𝙚𝙨𝙪𝙡𝙩𝙖𝙙𝙤𝙨 𝙧𝙚𝙖𝙞𝙨. 𝙊 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙤𝙡𝙤 𝙚𝙭𝙘𝙚𝙨𝙨𝙞𝙫𝙤 𝙜𝙚𝙧𝙖 𝙢𝙚𝙙𝙤, 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙜𝙣𝙖çã𝙤 𝙚 𝙢𝙚𝙙𝙞𝙤𝙘𝙧𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚.

𝙎𝙚 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙡𝙖𝙗𝙤𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙖 𝙢é𝙙𝙞𝙖, 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙞𝙨𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙣𝙙𝙞çõ𝙚𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙖 𝙢é𝙙𝙞𝙖.𝙎𝙚 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙧𝙚𝙨𝙪𝙡𝙩𝙖𝙙𝙤𝙨 𝙙𝙞𝙛𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨, 𝙩𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙚ç𝙖𝙧 𝙖 𝙥𝙡𝙖𝙣𝙩𝙖𝙧 𝙙𝙞𝙛𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚.

𝘾𝙖𝙨𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧á𝙧𝙞𝙤, é 𝙋Ã𝙊, 𝙋Ã𝙊. 𝙌𝙐𝙀𝙄𝙅𝙊, 𝙌𝙐𝙀𝙄𝙅𝙊.pz

“𝗘𝗨 𝗦𝗘𝗠𝗣𝗥𝗘 𝗙𝗜𝗭 𝗔𝗦𝗦𝗜𝗠” É 𝗢 𝗟𝗘𝗠𝗔 𝗗𝗘 𝗤𝗨𝗘𝗠 𝗣𝗔𝗥𝗢𝗨 𝗡𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢. ǫᴜᴇᴍ ɴãᴏ ꜱᴇ ᴀᴛᴜᴀʟɪᴢᴀ, ʀᴇᴘᴇᴛᴇ!Nunca houve no mundo 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗼𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗶...
04/08/2025

“𝗘𝗨 𝗦𝗘𝗠𝗣𝗥𝗘 𝗙𝗜𝗭 𝗔𝗦𝗦𝗜𝗠” É 𝗢 𝗟𝗘𝗠𝗔 𝗗𝗘 𝗤𝗨𝗘𝗠 𝗣𝗔𝗥𝗢𝗨 𝗡𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢.
ǫᴜᴇᴍ ɴãᴏ ꜱᴇ ᴀᴛᴜᴀʟɪᴢᴀ, ʀᴇᴘᴇᴛᴇ!

Nunca houve no mundo 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗼𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗰𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮çã𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 como nos dias de hoje. Basta estares conectado às redes e logo aparece uma 𝗼𝗳𝗶𝗰𝗶𝗻𝗮, 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗲𝗿ê𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝘄𝗼𝗿𝗸𝘀𝗵𝗼𝗽 diferentes formas de adquirir novas competências.

Estão ao nosso dispor: desde 𝗼𝗽çõ𝗲𝘀 𝗴𝗿𝗮𝘁𝘂𝗶𝘁𝗮𝘀 até 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮çõ𝗲𝘀 𝗽𝗮𝗴𝗮𝘀 𝗮 𝗽𝗿𝗲ç𝗼𝘀 𝘀𝗶𝗺𝗯ó𝗹𝗶𝗰𝗼𝘀. Tudo disponível para quem deseja atualizar-se e aplicar as 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗽𝗿á𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗻𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗮𝘁𝗶𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹.

No último sábado, enquanto navegava pelas redes sociais, cruzei-me com a seguinte frase “𝗠𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮, 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗲.” E eu acrescento Quem repete pode ser olhado como o 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗚𝗮𝗯𝗿𝗶𝗲𝗹𝗮 “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim...”
Mesmo quando 𝗷á 𝗻ã𝗼 𝗵á 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿..

Não há desculpas.
Hoje até 𝗮𝘀 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗲𝘀𝘁𝗶𝗴𝗶𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 disponibilizam 𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀 𝗯𝗼𝗻𝘀 𝗲 𝗴𝗿𝗮𝘁𝘂𝗶𝘁𝗼𝘀. Quem quer, busca. Quem busca, encontra.

É cada vez mais evidente:
𝗤𝘂𝗲𝗺 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮, 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗲..
A 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮çã𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁í𝗻𝘂𝗮 é um requisito essencial para quem quer estar entre os melhores ou, pelo menos, 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲𝗿 𝗲𝗻𝗴𝗼𝗹𝗶𝗱𝗼 pela velocidade das transformações.

Repetir pode funcionar, mas aprender faz-te crescer. E na gestão e liderança de projetos, quem 𝗶𝗻𝗼𝘃𝗮 é quem 𝘀𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰𝗮.

Volto a dizer, caro/a amigo/a: 𝗥𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗳𝘂𝗻𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗿…
Mas a aprendizagem contínua 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮-𝘁𝗲.


𝗡Ã𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗢𝗦 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗢, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗫𝗜𝗚𝗘𝗠 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗗𝗘 𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦."ᴠᴏᴄê ᴛᴇᴍ ɪꜱᴇɴçãᴏ ᴅᴇ ʜᴏʀáʀɪᴏ... ᴇᴜ ɴãᴏ!""Pode passar no meu gabi...
28/07/2025

𝗡Ã𝗢 𝗧𝗘𝗠𝗢𝗦 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗧𝗢, 𝗠𝗔𝗦 𝗘𝗫𝗜𝗚𝗘𝗠 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗠𝗢 𝗗𝗘 𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦.
"ᴠᴏᴄê ᴛᴇᴍ ɪꜱᴇɴçãᴏ ᴅᴇ ʜᴏʀáʀɪᴏ... ᴇᴜ ɴãᴏ!"

"Pode passar no meu gabinete agora?"
"Consegue finalizar aquele processo com urgência?"
"Vamos reunir assim que eu terminar aqui precisamos de entregar isto ainda hoje!"
Pedidos aparentemente simples, inofensivos.

Mas… a que custo?
Horas extra não remuneradas.
Este é o cenário real em muitas organizações.

Um antigo chefe que, em tom de brincadeira e no meio de uma reunião, comentou:
“𝙊 𝙆𝙞𝙖𝙘𝙤 𝙣ã𝙤 𝙜𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙚 𝙧𝙚𝙘𝙚𝙗𝙚𝙧 𝙘𝙝𝙖𝙢𝙖𝙙𝙖𝙨 𝙙𝙚 𝙩𝙧𝙖𝙗𝙖𝙡𝙝𝙤 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙤 𝙝𝙤𝙧á𝙧𝙞𝙤.”
Tudo começou com um simples pedido de atenção após várias ligações fora do expediente.

O que ele não disse e muitos líderes não dizem é que as tais horas extra não cobriam o trabalho feito em casa, nem as duas (ou até três) horas de reuniões após o horário normal.

E talvez o mais importante: 𝗻ã𝗼 𝗵𝗮𝘃𝗶𝗮 𝗶𝘀𝗲𝗻çã𝗼 𝗱𝗲 𝗵𝗼𝗿á𝗿𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗵𝗮𝘃𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗰𝗵𝗲𝗳𝗶𝗮.
Sem rodeios: 𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝘁𝗼𝘀 𝘀ã𝗼 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀. 𝗢𝘀 𝗯𝗲𝗻𝗲𝗳í𝗰𝗶𝗼𝘀 𝘁𝗮𝗺𝗯é𝗺.

É comum vermos líderes e gestores a exigirem total disponibilidade, dedicação e urgência das suas equipas, esquecendo-se de que nem todos têm os mesmos privilégios contratuais seja isenção de horário, prémios de desempenho ou equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

O acompanhamento e controlo dos processos é muitas vezes deixado para o fim da lista ou nem entra nela. Quem está no terreno, quem executa e garante resultados, é constantemente chamado a estender o seu dia, a abdicar do tempo em família, a fazer mais com menos… 𝗲 𝘀𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗱𝗮.

Sim, é importante vestir a camisola da empresa.
𝗠𝗮𝘀 𝗮𝘁𝗲𝗻çã𝗼: antes disso, é essencial garantir que todos jogam com regras justas.

𝗣𝗼𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝘀𝗲 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗶𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘀𝗲𝗺 𝗼𝗳𝗲𝗿𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮çã𝗼.
pz

𝗨𝗠 𝗧É𝗖𝗡𝗜𝗖𝗢 𝗕𝗥𝗜𝗟𝗛𝗔𝗡𝗧𝗘 𝗦𝗘𝗠 𝗖𝗔𝗥Á𝗧𝗘𝗥 𝗡Ã𝗢 É 𝗨𝗠 𝗔𝗧𝗜𝗩𝗢 É 𝗨𝗠 𝗣𝗘𝗥𝗜𝗚𝗢.ᴀ ᴛéᴄɴɪᴄᴀ ᴘᴏᴅᴇ ꜱᴇʀ ᴇɴꜱɪɴᴀᴅᴀ. ᴏ ᴄᴀʀáᴛᴇʀ, ɴãᴏ!Você  já ouviu o...
21/07/2025

𝗨𝗠 𝗧É𝗖𝗡𝗜𝗖𝗢 𝗕𝗥𝗜𝗟𝗛𝗔𝗡𝗧𝗘 𝗦𝗘𝗠 𝗖𝗔𝗥Á𝗧𝗘𝗥 𝗡Ã𝗢 É 𝗨𝗠 𝗔𝗧𝗜𝗩𝗢 É 𝗨𝗠 𝗣𝗘𝗥𝗜𝗚𝗢.
ᴀ ᴛéᴄɴɪᴄᴀ ᴘᴏᴅᴇ ꜱᴇʀ ᴇɴꜱɪɴᴀᴅᴀ. ᴏ ᴄᴀʀáᴛᴇʀ, ɴãᴏ!

Você já ouviu ou até disse:“𝗘𝗹𝗲 é 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗺𝗮𝘀 𝗶𝗻𝘀𝘂𝗽𝗼𝗿𝘁á𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮.” É uma verdade, 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗿á𝘁𝗲𝗿 é 𝘂𝗺𝗮 𝗯𝗼𝗺𝗯𝗮-𝗿𝗲𝗹ó𝗴𝗶𝗼 𝗱𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮çã𝗼. E quem recruta ou lidera, hoje, não deve procurar apenas currículos fortes, mas também 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞á𝙫𝙚𝙞𝙨.

Recentemente, um amigo envolvido num processo de recrutamento pediu-me que indicasse bons técnicos para uma vaga. Com prazer, recomendei uma profissional por quem nutria muito respeito. Mas quando o processo já se aproximava do fim, esse mesmo amigo ligou-me de novo. Desta vez, com uma pergunta tão simples quanto profunda:

“𝖪𝗂𝖺𝗄𝗎, 𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖿𝗂𝗌𝗌𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝗊𝗎𝖾 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝗌𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾 𝗉𝖾𝗋𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖼𝖺𝗋𝗀𝗈… 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺𝗆𝗈𝗌 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗋: 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙚𝙡𝙖 é 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙥𝙚𝙨𝙨𝙤𝙖?”

A preocupação dele deixou claro: 𝙨𝙖𝙗𝙚𝙧 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 é 𝙞𝙢𝙥𝙤𝙧𝙩𝙖𝙣𝙩𝙚. 𝙈𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙣ã𝙤 𝙨𝙖𝙗𝙚 𝙨𝙚𝙧, 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙧𝙤𝙢𝙚𝙩𝙚 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙖𝙗𝙚 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧.

Um profissional que domina tudo, mas gera desconfiança, não serve.
Um talento tóxico, por mais genial que seja, desestrutura qualquer equipa.

𝘾𝙖𝙧á𝙩𝙚𝙧 é 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙪𝙨𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖 𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙖𝙣ç𝙖. E a confiança é o cimento das grandes equipas, das culturas fortes e dos projetos duradouros.

𝘼 𝙩é𝙘𝙣𝙞𝙘𝙖 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙨𝙚𝙧 𝙚𝙣𝙨𝙞𝙣𝙖𝙙𝙖. 𝙊 𝙘𝙖𝙧á𝙩𝙚𝙧, 𝙣ã𝙤.

Se você está a construir uma equipa, um projeto ou uma organização, comece por escolher pessoas que 𝙣ã𝙤 𝙫𝙚𝙣𝙙𝙚𝙢 𝙥𝙧𝙞𝙣𝙘í𝙥𝙞𝙤𝙨 𝙥𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙧𝙜𝙤𝙨 𝙤𝙪 𝙨𝙩𝙖𝙩𝙪𝙨.

Porque o futuro do trabalho não depende apenas do que sabemos,
mas sim de 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙨𝙤𝙢𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙣𝙞𝙣𝙜𝙪é𝙢 𝙚𝙨𝙩á 𝙖 𝙫𝙚𝙧.
pz

𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗢 𝗦𝗜𝗟Ê𝗡𝗖𝗜𝗢 𝗩𝗜𝗥𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔𝗧É𝗚𝗜𝗔 𝗗𝗘 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘𝗩𝗜𝗩Ê𝗡𝗖𝗜𝗔ꜱɪᴍ, ᴄʜᴇꜰᴇ. ᴇꜱᴛá ʙᴇᴍ!Quem nunca se calou diante do desfile de incompet...
14/07/2025

𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗢 𝗦𝗜𝗟Ê𝗡𝗖𝗜𝗢 𝗩𝗜𝗥𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔𝗧É𝗚𝗜𝗔 𝗗𝗘 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘𝗩𝗜𝗩Ê𝗡𝗖𝗜𝗔
ꜱɪᴍ, ᴄʜᴇꜰᴇ. ᴇꜱᴛá ʙᴇᴍ!

Quem nunca se calou diante do desfile de incompetência só para não parecer arrogante ou imprudente no ambiente laboral?

Infelizmente, em muitas organizações do nosso mercado, essa é uma rotina diária. Mesmo fazendo bem a nossa parte, somos obrigados a “engolir sapos e bananas”, com receio de sermos mal interpretados. Afinal, em muitos contextos, a palavra do chefe ainda é tratada como mandamento divino inquestionável, irrefutável.

Outro dia, o mais velho Afonso Zambo por sinal, meu pai lembrou uma das suas máximas:
“𝙀𝙢 𝙢𝙚𝙞𝙤 à𝙨 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙞𝙖𝙨, 𝙫𝙤𝙘ê 𝙘𝙖𝙡𝙖-𝙨𝙚 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙚𝙢 𝙪𝙢 𝙗𝙪𝙧𝙧𝙤.”

Mas essa ideia, por mais ultrapassada que pareça, traz consigo um alerta importante: 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙡𝙞𝙙𝙚𝙧𝙖𝙧, é 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙞𝙨𝙤 𝙖𝙥𝙧𝙚𝙣𝙙𝙚𝙧 𝙖 𝙨𝙚𝙧𝙫𝙞𝙧. Como ele mesmo diz:
“Servir é um dos maiores princípios que se deve carregar na vida.”
A minha reflexão, no entanto, vai além do simples “𝙎𝙞𝙢, 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙚. 𝙀𝙨𝙩á 𝙗𝙚𝙢!”
Falo sobre 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻ç𝗮𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗷𝘂𝘀𝘁𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗮𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘃𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼𝘀, onde falta diálogo, escuta ativa e conexão humana.

Sim, todos sabemos que há muitas exigências: agendas cheias, reuniões intermináveis, decisões urgentes. Mas isso 𝙣ã𝙤 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙨𝙚𝙧 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙪𝙡𝙥𝙖 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙣𝙚𝙜𝙡𝙞𝙜𝙚𝙣𝙘𝙞𝙖𝙧 𝙤 𝙚𝙨𝙨𝙚𝙣𝙘𝙞𝙖𝙡: lideramos pessoas, não apenas tarefas.

Liderar exige presença, empatia e escuta. Exige 𝙚𝙣𝙩𝙚𝙣𝙙𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙙𝙤 𝙗𝙖𝙧𝙘𝙤 𝙚 𝙖𝙩𝙚𝙣çã𝙤 à 𝙩𝙧𝙞𝙥𝙪𝙡𝙖çã𝙤 dos marinheiros ao Chefe de Máquinas. Liderar implica responsabilidade, inteligência emocional e domínio de ferramentas atuais, como a 𝙡𝙞𝙙𝙚𝙧𝙖𝙣ç𝙖 𝙖𝙙𝙖𝙥𝙩𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖, 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖 𝙚 𝙘𝙤𝙡𝙖𝙗𝙤𝙧𝙖𝙩𝙞𝙫𝙖.

É urgente romper o ciclo do “𝙎𝙞𝙢, 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙚. 𝙀𝙨𝙩á 𝙗𝙚𝙢!”
ᴘᴏʀǫᴜᴇ ǫᴜᴇᴍ ᴄᴀʟᴀ, ɴᴇᴍ ꜱᴇᴍᴘʀᴇ ᴄᴏɴꜱᴇɴᴛᴇ. àꜱ ᴠᴇᴢᴇꜱ, ꜱó ᴇꜱᴛá ᴀ ᴛᴇɴᴛᴀʀ ꜱᴏʙʀᴇᴠɪᴠᴇʀ.
pz

𝗡𝗔𝗗𝗢𝗟Ó𝗚𝗜𝗔 𝗖𝗢𝗥𝗣𝗢𝗥𝗔𝗧𝗜𝗩𝗔ᴀ ᴀʀᴛᴇ ᴅᴇ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ᴏᴄᴜᴘᴀᴅᴏ ᴇɴǫᴜᴀɴᴛᴏ ꜱᴇ ꜰᴀᴢ… ɴᴀᴅᴀ.Quantas vezes já viste alguém no escritório aparent...
14/05/2025

𝗡𝗔𝗗𝗢𝗟Ó𝗚𝗜𝗔 𝗖𝗢𝗥𝗣𝗢𝗥𝗔𝗧𝗜𝗩𝗔
ᴀ ᴀʀᴛᴇ ᴅᴇ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ᴏᴄᴜᴘᴀᴅᴏ ᴇɴǫᴜᴀɴᴛᴏ ꜱᴇ ꜰᴀᴢ… ɴᴀᴅᴀ.

Quantas vezes já viste alguém no escritório aparentemente ocupado… mas sem fazer absolutamente nada? Pois é. A nadológia corporativa é real e está a sabotar silenciosamente a produtividade de muitas empresas.

Parece uma doença crónica no nosso mercado: basta circulares pelos corredores da tua organização para encontrares alguém, em plena jornada de 8 horas, simplesmente... a vegetar. Não é preguiça é falta de propósito, planeamento e organização. E sim, precisamos falar disto com mais seriedade.

Precisamos discutir com urgência o que realmente compõe cada função, quais são as tarefas com valor real e que tipo de entrega esperamos de cada colaborador desde o primeiro dia.

Recentemente, cruzei-me com um post do no LinkedIn que perguntava:

"𝖭ã𝗈 𝗍𝖾 𝗂𝗇𝖼𝗈𝗆𝗈𝖽𝖺, 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝖺 𝖺 𝗌𝖾𝗑𝗍𝖺, 𝗂𝗋𝖾𝗌 𝖺𝗈 𝗍𝗋𝖺𝖻𝖺𝗅𝗁𝗈 𝖾 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗋𝖾𝗌 𝗁𝗈𝗋𝖺𝗌 𝗇𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌, 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗆 𝖿𝗈𝖼𝗈, 𝗌𝖺í𝖽𝖺𝗌 𝗂𝗇𝖿𝗂𝗇𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖶𝖢/𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖺𝗌/𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝗈𝗌… 𝖾 𝗇𝗈 𝖿𝗂𝗆 𝖽𝗈 𝗆ê𝗌, 𝗈 𝗌𝖺𝗅á𝗋𝗂𝗈 𝖼𝖺𝗂 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗌𝖾 𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖿𝗈𝗌𝗌𝖾?"

A pergunta é desconfortável. Mas necessária.

A verdade é que não é só culpa dos colaboradores. Modelos de gestão ultrapassados, falta de motivação, ausência de autonomia e monotonia crónica contribuem (e muito) para esta epidemia do "nada corporativo".

Trabalhar 8 horas seguidas em tarefas sem propósito e fora da estratégia do projeto é a receita perfeita para a inércia.

Um estudo da Universidade de Santiago de Compostela revelou: colaboradores com horários flexíveis e adaptados têm mais equilíbrio psicológico, maior ligação à empresa e mais produtividade.

As empresas rígidas? Estão a sufocar talento em silêncio.
O futuro do trabalho não pode continuar a ser um teatro.
Flexibilidade, propósito e criatividade são a nova produtividade.
pz

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Luanda

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