Volume10 Podcast

Volume10 Podcast Programa de ROCK em PODCAST (Angola)
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LUIS FERNANDES
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MAURO ROCKER
LUÍSA ALEXANDRA
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VOLUME 10
O Teu Rock

De uma aventura de adolescentes para um programa radiofónico sólido, que influenciou vários jovens angolanos na década de 90, o Volume 10 teve o seu início a 11 do Novembro de 1995 na extinta Rádio FM Estéreo na frequência 96.5 para a capital Luanda. O programa radiofónico dedicado essencialmente ao género musical rock, foi fundado por Luís Fernandes, Rui Wakiva e Jacinto da Luz (em memoria), poucos meses depois juntavam-se os colaboradores Henda Slash Lenine “Dj Slash”, Mauro Rocker e Fidel Shadow, os dois primeiros em pouco tempo passam a membros efectivos. Por mais de duas décadas passaram pelo programa Miguel Maria, Eddie Smith, Manel Kavalera, Hildegário Gonga, Wandy Juka, Yara Pais, Luisa Alexandra e muitos mais. O Volume 10 foi a inspiração para muitas bandas angolanas de rock e o veículo para a divulgação das suas músicas. Uma vez que, na generalidade as rádios angolanas não passam rock, o Volume 10 foi mais longe com a realização de festivais, eventos temáticos e solidários. No mês de Agosto deste ano, o Volume 10 fez a sua ultima edição na Rádio Cultura Angola, onde esteve desde o mês de Janeiro de 2022 após a extinção da Rádio FM Estéreo. Com a mesma paixão pelo rock, a formação actual, composta por Luís Fernandes, Dj Slash, Mauro Rocker, Luísa Alexandra e Ricardo Alves, dará seguimento ao programa Volume 10 em formato podcast para uma maior abrangência seguindo as novas tendências tecnológicas.

O ma***to dia 05 de Abril na história do GRUNGE.
06/04/2025

O ma***to dia 05 de Abril na história do GRUNGE.

5 de Abril: Uma Data Marcada por Duas Grandes Perdas no Grunge:

O dia 5 de abril carrega um peso simbólico e emocional para os fãs do grunge — movimento musical que revolucionou a cena rock nos anos 1990 e colocou a cidade de Seattle no centro da indústria fonográfica. Em anos diferentes, nesta mesma data, o mundo perdeu dois dos maiores ícones do gênero: Kurt Cobain, do Nirvana, e Layne Staley, do Alice In Chains.

Esses artistas não apenas deram voz a uma geração com suas letras introspectivas e sonoridades carregadas de angústia e rebeldia, como também transformaram o modo como a música era percebida comercial e culturalmente. Infelizmente, suas trajetórias foram interrompidas de forma trágica — e coincidentemente, ambas conectadas ao dia 5 de abril.

Kurt Cobain (Nirvana) – 5 de abril de 1994:

No dia 8 de abril de 1994, o mundo recebeu com consternação a notícia da morte de Kurt Cobain, vocalista e guitarrista do Nirvana. O músico foi encontrado sem vida em sua residência na Lake Washington Boulevard, em Seattle, Washington. A perícia determinou que Cobain havia tirado a própria vida três dias antes, em 5 de abril de 1994.

Com sua morte, o Nirvana chegou ao fim, encerrando precocemente a história de uma das bandas mais influentes de todos os tempos. Milhares de fãs ao redor do mundo lamentaram o fim não apenas de uma banda, mas de uma era que Cobain ajudou a moldar com sua autenticidade e vulnerabilidade artística.

Layne Staley (Alice In Chains) – 5 de abril de 2002:

Oito anos depois, em 19 de abril de 2002, outra notícia abalaria o universo do rock: o corpo de Layne Staley, vocalista do Alice In Chains, foi encontrado em seu apartamento, também em Seattle. O cantor estava em avançado estado de decomposição, e a autópsia estimou sua morte por overdose cerca de duas semanas antes da descoberta — em 5 de abril de 2002.

Sua voz marcante e presença de palco intensa o tornaram um dos grandes nomes do grunge, reconhecido tanto por sua potência vocal quanto pela profundidade emocional de suas composições.

Hoje, o Volume Dez comemora os seus 29 anos de existência, uma trajetória marcada por conquistas, dedicação e transforma...
11/11/2024

Hoje, o Volume Dez comemora os seus 29 anos de existência, uma trajetória marcada por conquistas, dedicação e transformação no cenário do rock nacional. Desde o início, o Volume Dez se destacou como um espaço onde a música transcende o som e se torna uma experiência coletiva, formando uma comunidade apaixonada por arte e expressão.

Ao longo desses anos, o Volume Dez tem sido um ponto de encontro de artistas, músicos e amantes da cultura, abrindo suas portas para os talentos locais e nacionais. A cada apresentação, evento ou projeto, a equipe do Volume Dez se esforçou para manter vivo o espírito de inovação, consolidando-se como referência e resistência em meio a um cenário musical em constante mudança.

Esse aniversário representa quase três décadas de compromisso com a música, a arte e a cultura, mantendo-se fiel ao seu propósito de criar e compartilhar momentos inesquecíveis. Que venham muitos outros anos de sucesso e inspiração, pois não acabamos e sim estamos a consolidar o início de um novo ciclo com a apresentação oficial em breve do Volume Dez em formato podcast.
Aguardem!!
Keep on rockin’🤟🏽

07/04/2024

Angola 🇦🇴 likes brutal metal! We can’t wait to meet at the finals! 😂

05/04/2024

04/04/2024
04/04/2024

Wacken Metal Battle | Angola

COM VOCÊS A APRESENTAÇÃO DO CORPO DE JURADOS🇦🇴

Fundação Arte e Cultura
Eternal Katastrophy
Banda Ressurreição
Silk N' Roots
Wacken Metal Battle Sub-Saharan Africa
Infinity Sushi Bar
Telmo Cocktail
Dead Zone
Emalyth
T I Я Δ N U Z
Red Bull.

04/04/2024
01/04/2024
14/01/2024

Lenda no ROCK NO RIO CATUMBELA 2017... 😂

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Categoria

HISTÓRIA

Equipa VOLUME 10: LUIS FERNANDES HENDA SLASH LENINE MAURO ROCKER Colaboradora Musical: MELINA (Brasil) RFM 24 HORAS DE MÚSICA De 2ª a 6ª feira das 16 às 17 horas. Sábados duas horas de ROCK. Das 18 às 20 horas E-MAIL: [email protected] SMS: 924 14 81 33 INSTAGRAM: https://www.instagram.com/volumedez/ GRUPO VOLUME 10, FACEBOOK: https://www.facebook.com/groups/kavalerajukebox/ PODCAST: https://www.mixcloud.com/volumedez/ SINTONIAS: RFM 96.5 – LUANDA RFM 92.3 – BENGUELA RFM 98.5 – LOBITO RFM 97.7 – NAMIBE RFM 92.8 – LUBANGO RFM 94.8 – MALANJE EM DIRECTO VIA NET: http://radios.sapo.ao/fm-stereo VOLUME 10 A Marca do Rock em Angola HISTÓRIA/ENTREVISTA by: REDE ANGOLA http://www.redeangola.info/ VOLUME 10, A CASA DO ROCK O programa de rádio é uma das principais referências do universo rock angolano. Os caminhos do rock passam todos pelo Volume 10. O programa de rádio, que já sobreviveu a perdas de estúdio, cancelamentos e mudanças de nome, festejou em 2015 duas décadas enquanto uma das principais referências do universo rock angolano. Luís Fernandes, apresentador e fundador do projecto, afirma sem medo de clichés, que é um “apaixonado por música.” Actualmente divide a paixão com a profissão de designer mas não tem dúvidas: “se eu pudesse viver da rádio fazia-o. A prioridade é a família, mas o Volume Dez está logo ali ao lado.” Nascido no Lubango, filho de pai angolano e de mãe portuguesa, que recorda como uma fã dos Beatles, Luís ‘culpa’ sobretudo o irmão, membro da banda Os Mutantes, pela sua veia rockeira. Foi, aliás, através dos Mutantes que o Volume Dez começou a ganhar vida quando, em 1995, o Luís Fernandes e Rui Wakiva, o “companheiro de sempre nestas andanças”, foram convidados juntamente com a banda a participar no programa Kurtaki, da FM Estéreo. “Éramos miúdos mas os cotas repararam que nós tínhamos influências musicais bem quentes.” De uma participação na rádio até ao convite para um programa próprio foi um curto passo. A direcção da rádio propôs que fizessem parte da nova programação e, “em 15 dias”, nascia o Volume Dez, um programa de rádio dedicado ao rock em Angola. Dos ‘originais’ sobra apenas Luís Fernandes, que agora é acompanhado por mais três membros: dois realizadores e DJ’s, Henda Slash Lenine e Mauro Rocker, e um gestor de redes sociais, Hildegário Gonga. O ANO DA INDEPENDÊNCIA No ar desde o 11 de Novembro de 1995, “o ano da independência do país e do rock”, br**ca Luís Fernandes, o Volume Dez é um caso improvável. Um programa rock que nasceu numa altura em que praticamente ninguém “sabia o que isso era.” Luís lembra-se da coragem que foi necessária durante os primeiros tempos para “passar o que ninguém se atrevia a passar.” Para além do espanto que causaram, a falta de material era um outro problema, pois simplesmente “não existiam lojas de música em Luanda, tirando a RMS, uma loja pequena e com material caro.” A propósito da escassez de material, Luís recorda um insólito que “nunca se esquece de contar”. Dos muitos lugares por onde procurou rock, foi no mercado do Kinaxixi que acabou por o encontrar. “Até hoje não percebo muito bem como é que aparecia tanto rock. Os discos eram usados, outros provavelmente roubados, e estavam em condições lastimáveis. Mas era mais fácil encontrar rock ali do que em qualquer outro lado.” Apesar da ‘descoberta’, o rock do Kinaxixi estava longe de conseguir alimentar as duas horas de emissão e o programa foi sobrevivendo sobretudo de amizades. CD’s que chegavam do estrangeiro trazidos por colaboradores foram uma importante ajuda, mas eram uma raridade: “no começo usávamos sobretudo cassetes, vinis e bobines magnéticas, tudo material emprestado e que nem sempre podíamos usar. Passávamos horas e horas a gravar música para evitar tornarmo-nos repetitivos.” Entre todas estas dificuldades, hoje não restam dúvidas a Luís Fernandes: “mal ou bem, nós provámos que o rock existia.” MADE IN ANGOLA Actualmente, o Volume Dez é um programa consagrado e diferente “porque nós radialistas mudámos e porque o próprio país mudou. Quando comecei, estava numa situação diferente. Agora sou casado e tenho filhos e isso influencia a forma como vejo a música.” De um depósito de canções onde “despejavam música atrás de música” passaram a direccionar uma mensagem de “sinceridade” ao público: “se eu não estiver bem faço questão de dar isso a entender aos ouvintes.” E é através da interacção com o público que as emissões ganham sentido. Antes o contacto era feito através de cartas “de todo o tipo e enviadas às centenas”, enquanto que agora se dá através do facebook e telemóvel, num processo em que as emissões vão sendo “moldadas aos ouvintes.” Se uma boa parte do ADN do Volume Dez é definido pelo público, Luís Fernandes não esconde que tem como objectivo fazer da dinamização do rock nacional a outra grande prioridade. Nesse sentido, foi criado, há cerca de um ano, a rubrica Rock Mwangolé, onde todas as semanas é divulgado apenas e só rock nacional. E para que este seja cada vez mais e melhor, é preciso apostar no rótulo made in Angola: “É preciso angolanizar o som e não ficar preso apenas ao que se faz lá fora. O nosso rock deve ser cantado mais em português e com letras que atinjam a sociedade.” Embora a produção de rock angolano ainda seja pouca, Luís aponta um caminho aos rockeiros: “muitas bandas saltam de concerto em concerto sem nunca pararem num estúdio. E a música? Provavelmente perde-se, porque o público desses espectáculos é sempre o mesmo. O que o rock nacional precisa é de gravar.” Com um CD editado, a rádio é o próximo passo porque “assim que a música lá chega está imediatamente ao alcance de um auditório bem maior.” F**a o apelo. Na parte que lhe toca, Luís Fernandes e a sua equipa continuarão a passar rock, estrangeiro e nacional, tocado por wannabees e consagrados, fazendo do Volume Dez uma casa para o rock em Angola.