28/06/2025
“OS BRINQUEDOS SE***IS SÃO A SALVAÇÃO DAS MULHERES” — disse a doutora. Mas salvação de quê? E para onde?
Hoje, acompanhei mais uma vez o Fly Podcast, que tem sido palco de debates intensos e polêmicos em Angola.
A convidada era uma sexóloga angolana, bastante conhecida e viral pelas redes sociais. Confesso: em certos pontos, ela tem conteúdos informativos e provocativos que nos fazem pensar. E por isso decidi assistir.
Mas algumas declarações feitas por ela não só confrontam a ética e a moral, como também atingem a base da minha fé e da estrutura da sociedade como um todo.
E o erro, como já se dizia, não cresce só por quem o comete, mas por quem sabe que é errado… e se cala.
Vamos aos pontos principais ditos por ela:
—Ela declarou publicamente que os brinquedos se***is são a salvação das mulheres.
—Justificou que muitos homens “não sabem fazer amor”.
—E confessou que se masturba quatro vezes por dia.
—Mais chocante ainda: revelou que após publicar sobre um brinquedo chamado “Talibã”, vendeu mais de 3.000 unidades em poucos dias.
Ou seja, estamos a assistir ao uso do discurso científico deturpado como ferramenta de vendas, onde o que está em jogo não é a saúde, nem a cura — mas o lucro.
Eis o problema real:
Quando o “X” é só o dinheiro, o conhecimento vira arma para manipular consciências.
Não importa se aquilo destrói lares, vicia corpos ou arruina almas — o que importa é se “bateu o recorde de vendas”.
Vivemos um tempo onde muitos:
Criam o problema (dizendo que os homens não satisfazem)
E depois vendem a “solução” (os brinquedos que elas mesmas comercializam)
É como na indústria farmacêutica, onde se diz:
“Cada paciente curado é um cliente perdido.”
Essa sexóloga cria a ferida e vende o penso. Alimenta o trauma e vende o alívio.
Mas não menciona os efeitos colaterais, nem os danos que isso provoca a longo prazo.
Por trás do discurso moderno está uma velha doença: o amor ao dinheiro.
Como diz a Escritura: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” (1 Timóteo 6:10)
É a ganância travestida de ciência.
É a venda da alma com linguagem técnica.
É o comércio do prazer com embalagem de libertação.
O que ela ignora:
Mesmo sendo formada em ciência, ignora os próprios dados que mostram os riscos da masturbação compulsiva e da dependência sexual artificial:
1. Vício neuroquímico: Brinquedos e pornografia viciam como co***na.
2. Perda da capacidade de intimidade real: Condicionamento a estímulos que nenhum ser humano pode oferecer.
3. Solidão afetiva e emocional: Gera frieza, insatisfação e desconexão com o outro.
4. Confusão de identidade: A mulher passa a ver o homem como dispensável, e o prazer como um fim em si mesmo.
Feminismo liberal: o solo fértil desse caos
Essa ideia de que o corpo é um “campo de guerra” e o orgasmo é “vitória” surgiu com o feminismo liberal.
A mulher foi ensinada que só será plena quando for sexualmente ilimitada.
Que o homem é opcional.
Que o prazer é tudo.
Mas liberdade sem limites não é liberdade — é perdição.
💔 O resultado?
Estamos a criar uma geração:
De mulheres que desconfiam de qualquer relação real.
De homens que perderam o desejo de construir algo sério.
De crianças que crescerão sem referência de família, amor ou entrega verdadeira.
E tudo isso vendido como “empoderamento”.
Na verdade, é prostituição emocional disfarçada de libertação.
E se brinquedos são salvação…
… o que dizer dos que já praticam s**o com cães, bonecas, robôs e até cadáveres?
Sim, isso já é real em muitos países.
Porque onde não há Deus, não há regra. Onde não há regra, tudo é permitido. E onde tudo é permitido… o ser humano se autodestrói.
O que esquecem?
Esquecem que o s**o foi criado por Deus.
Não como ferramenta de fuga ou vício. Mas como linguagem de amor, entrega e propósito eterno.
Como disse Agostinho de Hipona:
“Tu nos fizeste para Ti, ó Deus, e o nosso coração estará inquieto até que descanse em Ti.”
E como ensinou C. S. Lewis:
“Quando o prazer se torna um deus, ele se torna um demônio.”
Essa sexóloga não é o mal em si. Ela é o retrato de uma geração perdida.
Ela é o reflexo de uma cultura que matou Deus, matou o pudor, matou a família — e agora vende vibradores como se fossem redenção.
Mas a verdadeira salvação não vem do Talibã vibratório…
Vem da cruz.
Do reencontro com o Criador.
Do entendimento do nosso valor, da nossa missão, da verdadeira liberdade.
OBS: Palavras de Rodrigo Natal
Partilha você também, até essas influenciadoras da prostituição entenderem que estão a estragar o mundo, com essas suas ideais malucas e vidas imorais!