FREDY JÚLIO ARTE II

FREDY JÚLIO ARTE II PROMETO trazer-vos, boas poesias, poemas, frases motivacionais e de reflexão. tick tock

24 HORAS ENCARCERADONão me peçam sorriso Quando sou chamadoDe lesado retardadoCansado desorientado.Não pediram-me palavr...
06/08/2025

24 HORAS ENCARCERADO

Não me peçam sorriso
Quando sou chamado
De lesado retardado
Cansado desorientado.

Não pediram-me palavra
Quando a embuscada
Na minha casa foi realizada
A minha mulher grávida
Na tentativa de dizer sobre
Os direitos humanos
Sem piedade foi bofetiada
Antes mesmo do julgamento
A condenação já era aprovada.

Não pediram-me palavra
Quando sobre uma patrulha
A minha cabeça foi pisada
Antes mesmo da retirada da jema
Atrás das grades foi me dado uma canela
Na tentativa de dizer quero Justiça
Uma voz sussurrou dilema
Na tentativa de apresentar
A minha inocência
Uma nova voz cantou que cena.

24 horas encarcerado.

Não pediram-me palavra
Quando vi a minha vida assinando
O contrato com morte
Atrás das grades fui massacrado
Não quiseram-me ouvir
A dar o meu depoimento
Por ser um mandato
Do senhor e chefe Nelito.

24 horas encarcerado

Naquela cela de onde
O sofrimento se revela
Quarto escuro
Sem pedaço de vela
Naquele chão sem tapete
Conquistou e recebeu
A minha pele
Senti
Senti mesmo
Aquela tocaia de mosquito
Picando a minha pele
O frio afagando o peito
O rosto enfulamado com soco
E pela manhã revela-se a soltura
Dizendo que era mal entendido
Agora podes dar um sorriso.

Não me peçam sorriso
Agora que eu canto o meu depoimento
Dizes que sou lesado e atrasado
Cansado desorientado
Passei num pesadelo
Por favor fui apenas
Um humilde modelo
Não me peçam sorriso.

POETA FREDY JÚLIO ARTE II
974496980

O SONHO RECÔNDITO Uma mística declaração Produzida com a perfeição Como a oração dos profetas No dia da semana santa.Son...
13/07/2025

O SONHO RECÔNDITO

Uma mística declaração
Produzida com a perfeição
Como a oração dos profetas
No dia da semana santa.

Sonhei uma vida perfeita
No dia primeiro de junho
Em tempo de realizações
Vi os ricos a desfrutarem
Dos meus sonhos
Na tendência de reivindicar
A ironia sussurrou no meu coração
Não foi um sonho, aquilo!
Foi um pesadelo.

Os meus sonhos recôndito
Na abrigada das realizações
Produz emoções de pranto
Que nem a fome escrito no prato
Pelos meninos da Rua em Angola.

Os meus sonhos encarcerado
Na penitenciária sem conforto
Afagado pelo sabor de dor
Onde o corpo é banhado pelo suor
Não há praia
Mais há onda de lágrima
Onde os ricos lavam
O seu saber
Para alcançar o pódio.

Desprendo-me
Dessa pútrida vida
Violada pelos homens sem valor
Hojé não quero-te viver
Recomeço a minha vida rica
Do múltiplo valor.

É hoje!
É hoje ngana zambi
É hoje que começo
A minha vida alagada
De realizações
Como aquela profecia
Que o profeta Zacarias
Recebia.

É hojé que o meu sonho
Será divorciado pelo recôndito
E será como a pregação
Que fala da prosperidade
Que até o surdo quer ouvir
Que até o coxo diz
Ei de correr
Atrás desse sonho sonhado
É tudo hojé.

POETA FREDY JÚLIO ARTE II

UM AMOR SONHADO O rosto representa a alma Ébrio de um amorAfagado de fragrância De um toscanejar Como Íris que ladrilha ...
06/07/2025

UM AMOR SONHADO

O rosto representa a alma
Ébrio de um amor
Afagado de fragrância
De um toscanejar
Como Íris que ladrilha os céus.

Do felizardo
Contempla-se a real zelosa
Afagada pela Jesuína
Oh! Jesuína
De coração e rosto apenhado
De felizardo
Só há em vós
Risonha que não f**a
Cansado.

É um amor sonhado
Pelos profetas
Onde os padres correm
Em busca de exemplo
Para ministrar casamento.

É um amor profético
Onde o ódio inerte
É um filme é pipoca
Pão e padaria
O vosso amor
É um parafuso e a p***a
É o poema é canção
Cada paço
Leva-vos na porta da catedral.

Felizardo
São as tuas palavras
Que escrevem os dez
Mandamentos
No coração afagdo de aroma
Da Jesuína
A Jesuína que cultiva
O sol na ponta dos teus olhos
Formosura nos teus lábios
É aroma no teu coração valente
Parabéns para vós
Embaixadores da empresa si casa
Com sabor do né bom
Né.

Parabéns.

POETA FREDY JÚLIO ARTE II
WatsApp. 974496980

QUEM ME DERA II AI!Gostaria euEstar contigo E nunca ter te largadoApertar os teus braços Até afagar o teu peito No mais ...
04/07/2025

QUEM ME DERA II

AI!
Gostaria eu
Estar contigo
E nunca ter te largado
Apertar os teus braços
Até afagar o teu peito
No mais fundo do Oceano.

Quem me dera ter desenhado
O seu rosto no meu peito
Quando deste-me
Aquele abraço
Na despedida do dia
Primeiro de Setembro.

Gostaria eu ter dado
O último beijo
E escrever as últimas palavras
Na folha do meu coração
Palavras que se calaram
Antes mesmo do terceiro cantar
Do galo 🐓 na madrugada da sexta.

Gostaria eu
Aí! Quem me dera
Gostaria eu
Dar as últimas sorrisadas
Com aquele meu amigo
Com o meu pai
Aí! minha mãe
Aquela sorrisadas
Do meu irmão Cassula
Gostaria eu ter te dito
Amo-te meu Avô
Quero-te de perto
Meu tio, primo e sobrinho
Amo-te meu amor da Rua onze
Gostaria eu ter dito
Antes da chegada
Da sombra da morte.

Gostaria eu ter escrito
Aquelas doces palavras
Na folha do meu coração
Mais quem me dera
Ter inertido o tempo
Para sempre estar contigo
Abraçar-te
Beijar-te
Sermos eterno
E nunca ter existido
O dia dos defuntos.

Gostaria eu ser surdo
Para nunca ouvir o bater na porta
Pela aquela morte
Apagar a voz da angústia
Com o eterno júbilo
Mais quem me dera
Silenciar o pranto
Quem me dera colar você em mim
Para termos uma vida sem fim.

Mais aí!
Minha tia
Tatolho ngana zambi
Monami
Gostaria mesmo ter te tirado
Daquela cama
Antes mesmo de seres levado
Naquele quarto sem saída
Onde até a estrela recusa-se estar lá
Onde o sol nem a lua desfilam
Apena os feiticeiros visitam
Gostaria eu silenciar a dor
Desvanecer a morte
E viver apenas a vida de amor
Gostaria eu deixar a vida viver.

Poeta FREDY JÚLIO ARTE II.

OS MINDELES Uma mística Esperança de glória Com a chegada dos mindeles Antes da promulgaçãoDas suas próprias Vanglórias....
20/06/2025

OS MINDELES

Uma mística
Esperança de glória
Com a chegada dos mindeles
Antes da promulgação
Das suas próprias
Vanglórias.

Um barco que chega
No reino do Congo
Que transporta fruta
Aí! O Jindungo que ginga
Nos olhos da sazala
Um barco conduzido por um Cão
Proveniente no mundo da perfeição.

Um efémero inigma
Contada pelos mindeles
Afim de assassinarem
Os nossos nomes
Uma morte mustanásia
Que matou a fecundidade
Da nossa cultura.

Uma vida longa encarcerada
A inocência do nobre coração
A ser consumido pela ignorância
Dos mindeles
Uma longa fila de carregadores
No purgatório do navio
Amarrotado de oraçõe
Onde o destino da vida
É abreviada para glória.

Um barco negreiro
Transbordado pelas lágrimas
Misturada com suor
Do sacrifício mal consagrado
Concedido pelo ébrio
Sobre o jugo mal pago.

Uma voz entoada
Pela uma criança
Que ve a sua mãe
A se tornar viúva
Ao contemplar chegada
Da sombra da morte.

Loquentemente
Sou asfixiado pela lembrança
Dos loquentes momentos
Vidas vendidas com tecidos
Afagados com vinhos e rum
Vida negra do nobre negro
No arquipélago do túnel
Alagado pelas lágrimas
De sangues inocentes...

Os mindeles.

Poeta FREDY JÚLIO ARTE II

A EFÉMERA VIDAA ironica vida Que divórcia O preto e branco Na solene inigmaDa profecia Onde a inocência É assassinada Pe...
16/06/2025

A EFÉMERA VIDA

A ironica vida
Que divórcia
O preto e branco
Na solene inigma
Da profecia
Onde a inocência
É assassinada
Pelos feiticeiros
Que dorme na porta
Da igreja.

Aí! Calunga

O Comboio da vida
Que passa assim
Que leva uma mística
Esperança de glória
Alguns de vangloria
No arquipélago túmulo
Que deixa o corpo
Fora da cafona
Uma vida que desfila
No sacrifício das mãos
E das leis mal meditadas.

Uma canção irónica da vida
Que redige o prelúdio
Do desgosto do corpo
No precipício
Da morte
Uma morte mustanásia
Isso não é uma invenção
Essa ação é uma revelação
Que torna-se para o homem
Uma história tradição.

Aí!
A irónica vida
Contra o nobre corpo
Em que no efémero tempo
Foi chamado de sua excelência
Hojé é beijado
É Afagado e abraçado
Pela sinuosidade
Da tocaia de minhoca
Sem aroma e sem á anca.

A nomeclaturaridade
Que o tornava
O intocável da cidade
Riqueza que alimentava
A maldita ignorância
Homem da mansão
Hojé é ladrilhado
Pela aroma que afugenta
O racional
E convoca o irracional.

A ilicitude
Da vida vivida
Que nem só por duendes
A poeira que fugia
Agora é o que o abraça
A riqueza e a fama
Que alimentava
A ignorância
Hojé é lembrada
E substituída
Pela aroma
Que alimenta ignorância
Sem querer.

Ame
Abrace
Não exite
Ajude
Sejas afável
Porque a importância do corpo
É apenas quando é cercada pela vida.

Do genesis do pó somos
E do genesis havemos de voltar
Não é uma sinuação
É uma verdade
Cantada pela revelação.

A Deus arrogância
A Deus prudência
A Deus riqueza
A Deus pobreza
Porque é chegada
A íronia da vida
A efémera vida
Que é conduzida
No túnel da terra
Onde o sol empobrece
E a negrura enriquece
Onde não é chamado de Francisco
Mais é nomeclaturado de falecido
Onde rico e o pobre
Têm o mesmo cheiro
Onde a fama perde vida
E o corpo concede a vida
Para seres com uma
Efémera vida.

A íronia da vida.

POETA FREDY JÚLIO ARTE II
WatsApp: 974496980.

A EFÉMERA VIDAAí! A ironica vida Que divórcia O preto e branco O rico e o pobre Na cidadania De um mundoDesconhecido Aí!...
14/06/2025

A EFÉMERA VIDA

Aí! A ironica vida
Que divórcia
O preto e branco
O rico e o pobre
Na cidadania
De um mundo
Desconhecido

Aí! Calunga

Uma canção irónica da vida
Que redige o prelúdio
Do desgosto do corpo
No precipício
Da morte
Isso não é uma invenção
Essa ação é uma tradição.

Aí!
A irónica vida
Contra o nobre corpo
Em que no efémero tempo
Foi chamado de sua excelência
Hojé é beijado
É Afagado e abraçado
Pela sinuosidade
Da tocaia de minhoca
Sem aroma e sem anca.

A nomeclaturaridade
Que o tornava
O intocável da cidade
Riqueza que alimentava
A maldita ignorância
Homem da mansão
Hojé é ladrilhado
Pela aroma que afugenta
O racional
E convoca o irracional.

A ilicitude
Da vida vivida
Que nem só por duendes
A poeira que fugia
Agora é o que o abraça
A riqueza e a fama
Que alimentava
A ignorância
Hojé é lembrada
E substituída
Pela aroma
Que alimenta ignorância
Sem querer.

Ame
Abrace
Não exite
Ajude
Sejas afável
Porque a importância da vida
É apenas quando é vivida.

Do genesis do pó somos
E do genesis havemos de voltar
Não é uma sinuação
É uma verdade
Cantada pelo apocalipse.

A Deus arrogância
A Deus prudência
A Deus riqueza
A Deus pobreza
Porque é chegada
A íronia da vida
A efémera vida
Que é conduzida
No túnel da terra
Onde o sol empobrece
E a negrura enriquece
Onde não é chamado de Francisco
Mais é nomeclaturado de falecido
Onde rico e o pobre
Branco e o negro
Têm o mesmo cheiro
Onde a fama perde vida
E a minhoca ganha
E comanda
Em cada manha
A efémera vida vivida.

A íronia da vida.

POETA FREDY JÚLIO ARTE II
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PARABÉNS AO CASALÉ um amor sereno Ébrio Da sinuosidade Que afaga A felicidade Na porta da catedral Contempla-se um amor ...
13/06/2025

PARABÉNS AO CASAL

É um amor sereno
Ébrio
Da sinuosidade
Que afaga
A felicidade
Na porta da catedral
Contempla-se um amor perpétua
Do Francisco & a Julieta.

É um amor filosófico
Com romance categórico
Onde alegria
Parece ser magia .

O vosso amor é poético
Onde cada verso
Forma uma estrofe
Cada beijo
O surdo ouve
Onde a risonha não é figura
De estilo
Francisco
O vosso amor é profético
Isso até eu contemplo
Olha-se no olhar da Julieta
A confiança e a lealdade
Vence o dinheiro
Né isso engenheiro
O que nos resta
É só cantar
Sem errar
Parabéns ao casal.

Poeta FREDY JÚLIO ARTE II
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EU SOU IIEu sou o menino Daquela terra vermelha e preta Com becos sem ruas de desfiles Nem parque para se abraçar.Eu sou...
06/06/2025

EU SOU II

Eu sou o menino
Daquela terra vermelha e preta
Com becos sem ruas de desfiles
Nem parque para se abraçar.

Eu sou daquela banda
Onde o estilo que mais bate
É a voz do lamento.

Eu sou daquele gueto escuro
Com as ruas todas alagada
Onde para quem quer nadar
Basta dar domilindro
Tudo já está.

Eu sou daquela cidade
Onde o Fernando de tanto nadar
No oceano da necessidade
É chamado de nada

Eu sou daquela bandula
Onde a pele é de café
Os olhas de girassol
Coração representa o amor
Pelo sabor é Angola.

Eu sou aquele canengue
Pescador vaidoso
Caçador experiente
Eu sou aquele canengue mineiro
Que bate papo com os mindeles
Para conseguir uma sapatilha
E uma calça murraspawel
Para fazer pongue.

Eu sou aquele p**o
Que de baixo do sol
Mesmo descalço
Chuta a bola de s**o
E quando marca
Nos seus lábios brilha
A grandiosa risonha
A risonha que afaga
Afaga a noite de luar.

Eu sou daquela esquina de Angola
Onde o canengue fala
Na escola não tem carteira
E as ruas estão todas alagadas
Mais nos ouvidos sussurra uma voz
Xé! canengue não fala política
Vamos confabular de coisas
Que nos trás alegria.

Eu sou muangolé
Da terra de café.

Poeta FREDY JÚLIO ARTE II

MINHA JÓIA RARAFeria-te com o meu falar imprudenteSem o registo cuidadoCada som soada por mimDeixava-te sequelas neuroló...
02/06/2025

MINHA JÓIA RARA

Feria-te com o meu falar imprudente
Sem o registo cuidado
Cada som soada por mim
Deixava-te sequelas neurológica
Que deixou-te divorciada
Pela saúde.

Peço-te súplica
Fui encarnado pelo ébrio
Quero-te mais perto
Não te vou asfixiar
Com as minhas ações violeta
Declaro-te despir-me-ei
Desse distúrbio seco.

Não te vou machucar
Porque sou renascido
Os teus olhos alagados
Vou enxugar com carinho
Dos românticos do São Valentim.

Depois da proclamação da paz
Vou industrializar-te
Não haverá rancor nem pranto
Proclamaremos a independência
Com a solidão
Não haverá escravatura.

Desvaneço as noites dramáticas
As noites que matratava
A tua pele de Veneza.

Dos meus erros cometidos
Aceito ser punido por ti
Tranca-me nas grades do teu coração
Não tenhas piadade de mim
Faça o meu arrependimento
Um nobre refém
Admito ser o teu preso
Até termos um amor perpétua.

Não consigo dormir
Porque sou assassinado
Pelo distúrbio
Sou crucif**ado
Pelos matratos
Que eu te fiz passar
Liberta-me desse inferno
Purif**a-me desse pecado
Conceda-me a ceia
Da ponta dos teus seios
Como símbolo da nossa comunhão.

Cofesso-te
Sou asfixiado pelas lágrimas
Derramada por ti
Lágrimas provocada por mim
Vivo no purgatório
Escuro que nem o túnel
Sou apertado pelos escombros
Das cicatrizes tipografada
No teu rosto de Veneza
Cofesso-te
Vou-te tornar
Genesis da perfeição.

A FORÇA DO DESTINO llSentimento árido Rimado na melodia Serena tocada por um cego Por apenas quatro cordas na viola Cora...
02/06/2025

A FORÇA DO DESTINO ll

Sentimento árido
Rimado na melodia
Serena tocada por um cego
Por apenas quatro cordas na viola
Coração violada
Pelo um poema
De rosto de Veneza.

É real contraditório
Na tentativa de dizer nada
O mar mornes cantou ama
Na tentativa de alimentar o receio
O coração afundou
No oceano dos seios
Na tentativa de carregar
Cristalina de amor à parque
O coração faleceu na sinuosidade
Das ancas mais formosa da cidade
Elite romance
Nas ruas da cidade.

A tração dedilhando atração
A canção arrebata o coração
Na praia arenosa relaxa
O vento de amor
Na porta da catedral
Gira aliança nos dedos anelar
Em cada amanhecer
Neva o amor.

As chuvas magras
Que alimentam o desejo
A risonha nascendo à toa
Em cada toscanejar
Evapora o beijo condensado
Romance dos letrados
Abraços contraditórios
Gera o amor filosófico.

Poeta FREDY JÚLIO ARTE II.
CONTACTO: 974496980

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