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Jornal Angola Económico, São Paulo de Luanda (2025)

25/07/2025

𝐌𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐨 𝐫𝐞𝐚𝐟𝐢𝐫𝐦𝐚 𝐥𝐚𝐜̧𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐀𝐧𝐠𝐨𝐥𝐚 𝐞𝐦 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐋𝐨𝐮𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐨 𝐚 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥

𝘗𝑟𝘦𝑠𝘪𝑑𝘦𝑛𝘵𝑒 𝑀𝘢𝑟𝘤𝑒𝘭𝑜 𝑅𝘦𝑏𝘦𝑙𝘰 𝘥𝑒 𝑆𝘰𝑢𝘴𝑎 𝑟𝘦𝑐𝘦𝑏𝘦𝑢 ℎ𝘰𝑗𝘦, 25, 𝑜 ℎ𝘰𝑚𝘰́𝑙𝘰𝑔𝘰 𝘢𝑛𝘨𝑜𝘭𝑎𝘯𝑜, 𝘑𝑜𝘢̃𝑜 𝐿𝘰𝑢𝘳𝑒𝘯𝑐̧𝘰, 𝑒𝘮 𝘓𝑖𝘴𝑏𝘰𝑎, 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑢𝘮𝑎 𝑣𝘪𝑠𝘪𝑡𝘢 𝘥𝑒 𝑡𝘳𝑒̂𝘴 𝘥𝑖𝘢𝑠 𝑚𝘢𝑟𝘤𝑎𝘥𝑎 𝑝𝘦𝑙𝘢 𝘤𝑒𝘭𝑒𝘣𝑟𝘢𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑑𝘢 𝘤𝑜𝘰𝑝𝘦𝑟𝘢𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑏𝘪𝑙𝘢𝑡𝘦𝑟𝘢𝑙 𝑒 𝑝𝘦𝑙𝘰 𝘳𝑒𝘤𝑜𝘯ℎ𝘦𝑐𝘪𝑚𝘦𝑛𝘵𝑜 𝑑𝘢 𝘪𝑚𝘱𝑜𝘳𝑡𝘢̂𝑛𝘤𝑖𝘢 𝘥𝑎 𝑐𝘰𝑚𝘶𝑛𝘪𝑑𝘢𝑑𝘦 𝘢𝑛𝘨𝑜𝘭𝑎𝘯𝑎 𝑒𝘮 𝘗𝑜𝘳𝑡𝘶𝑔𝘢𝑙.

No Palácio de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa deu as boas-vindas a João Lourenço, sublinhando a proximidade entre os dois países e a importância de manter relações cordiais. "Os dois Presidentes estão permanentemente em contacto, traduzindo aquilo que é a realidade dos nossos povos", afirmou Marcelo, citado pelo Observador, destacando a fidelidade dos líderes aos laços que unem Portugal e Angola.

O Presidente português enfatizou a presença de uma "enorme, querida, respeitada e fecunda comunidade angolana" em Portugal, notando que esta é uma das maiores comunidades estrangeiras no país. Marcelo fez questão de saudar os "80 mil irmãos angolanos" que vivem e trabalham em Portugal, abrangendo estudantes, investigadores, artistas, gestores, empresários e profissionais de diversas áreas, incluindo o setor social e a saúde.

"Os nossos irmãos angolanos sentem-se bem em Portugal e os nossos compatriotas sentem-se bem em Angola. E por isso em momentos cruciais sofrem por aquilo que são desafios comuns", acrescentou Marcelo, sublinhando a reciprocidade e a partilha de experiências entre os dois povos.

João Lourenço, por sua vez, agradeceu a Marcelo Rebelo de Sousa pelo "sinal de amizade entre os dois países e entre os dois povos" e por ter sido o chefe de Estado português que mais vezes visitou Angola. "Não podíamos deixar de fazer esta visita enquanto ainda é Chefe de Estado", notou o Presidente angolano, reconhecendo o fim do mandato de Marcelo.

Lourenço recordou que Angola está a comemorar os 50 anos da independência nacional e que a visita a Portugal visa reforçar a cooperação bilateral. O Presidente angolano terá ainda encontros com o Primeiro-Ministro e com o Presidente da Assembleia da República, demonstrando a importância atribuída a todos os órgãos de soberania.

A visita de João Lourenço ocorre num momento sensível, após Marcelo Rebelo de Sousa ter enviado a Lei de Estrangeiros para o Tribunal Constitucional, uma questão que gerou "algum incómodo" em Angola, tendo em conta a comunidade angolana em Portugal. No entanto, a cordialidade demonstrada durante a recepção em Belém sugere um compromisso mútuo em ultrapassar eventuais divergências e em manter a solidez da relação bilateral.

A agenda da visita inclui ainda um jantar oficial no Palácio da Ajuda e uma reunião com o Grupo de Embaixadores Africanos acreditados em Lisboa, na qualidade de Presidente em exercício da União Africana.

Crédito©Observador

22/07/2025

𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐚-𝐬𝐞 𝐝𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨. 𝐑𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐫𝐢𝐚𝐢𝐬 𝐦𝐢𝐬𝐭𝐨𝐬 𝐞 𝐢𝐧𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐫𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐦

𝘖 𝘪́𝑛𝘥𝑖𝘤𝑒 𝑆𝘵𝑜𝘹𝑥 600 - 𝑑𝘦 𝘳𝑒𝘧𝑒𝘳𝑒̂𝘯𝑐𝘪𝑎 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘢 𝘌𝑢𝘳𝑜𝘱𝑎 – 𝑐𝘦𝑑𝘦 0,57% 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑜𝘴 541,84 𝑝𝘰𝑛𝘵𝑜𝘴.

Os principais índices europeus negoceiam no vermelho, à medida que prossegue a apresentação de resultados das cotadas, com os investidores a aguardarem atentamente por resultados das negociações comerciais entre Bruxelas e Washington.

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – cede 0,57% para os 541,84 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX perde 0,62%, o italiano FTSEMIB cede 0,14%, o francês CAC-40 cai 0,43%, o britânico FTSE 100 recua 0,04%, o holandês AEX regista perdas de 0,57% e o espanhol IBEX 35 desvaloriza 0,08%. A esta altura, apenas o português PSI regista ganhos.

O índice de referência europeu tem vindo a cair desde o final de Maio e está actualmente a negociar cerca de 3% abaixo do seu recorde de Março. Ainda assim, “no que diz respeito à época de resultados, é um pouco cedo para tirar conclusões”, disse à Bloomberg Eric Bleines, da Swisslife Gestion Privée. “A principal diferença entre os EUA e a Europa, em termos de dinâmica, são as grandes tecnológicas, que estão a fazer subir o S&P e o Nasdaq”, dois dos principais índices dos EUA, acrescentou o especialista.

Nesta linha, as empresas europeias expostas a tarifas têm sofrido reducções nos lucros desde Março. Em contrapartida, as cotadas da região mais orientadas para o mercado interno registaram uma subida das estimativas de lucros nos últimos três meses, segundo a Bloomberg.

Durante o dia, a SAP, que tem alternado com a Novo Nordisk no lugar de cotada mais valiosa do Velho Continente, irá apresentar resultados. Para já, entre as que já divulgaram contas, a neerlandesa Akzo Nobel segue a perder mais de 2%, depois de ter reduzido o seu "guidance" para o ano, tendo alertado para a incerteza comercial em curso devido às tarifas da Administração norte-americana.

Já o britânico Compass Group, que opera no setor alimentar, valoriza cerca de 5%, depois de ter aumentado a sua previsão de receitas para o ano inteiro, além de ter concordado em comprar uma participação maioritária na Vermaat Groep numa transação que avalia este fornecedor neerlandês em cerca de 1,5 mil milhões de euros.

Quanto aos sectores, o dos químicos (-1,43%) segue a registar a maior perda, seguindo-se o tecnológico (-0,82%). Por outro lado, com as maiores valorizações estão os sectores das “utilities” (+0,58%) e dos recursos naturais (+0,52%).

22/07/2025

𝐎𝐮𝐫𝐨 𝐜𝐞𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐞𝐭𝐢𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬-𝐯𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬 𝐞 𝐝𝐨́𝐥𝐚𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐞

𝑂 𝑜𝘶𝑟𝘰 𝘱𝑒𝘳𝑑𝘦 𝘢𝑔𝘰𝑟𝘢 0,34%, 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘰𝑠 3.385,630 𝑈𝘚$ 𝑝𝘰𝑟 𝑜𝘯𝑐̧𝘢.

O ouro segue a negociar com perdas esta manhã, depois de ter atingido o seu valor mais alto em mais de um mês.
O ouro perde agora 0,34%, para os 3.385,630 US$ por onça.

A esta hora, o metal amarelo está a ser pressionado pela retirada de mais-valias e por uma ligeira recuperação do dólar, enquanto os "traders" seguem a analisar possíveis progressos nas negociações entre os EUA e alguns dos seus parceiros comerciais.

Também no radar dos “traders” estão encontros de política monetária que decorrem ainda durante este mês. Por cá, espera-se que o Banco Central Europeu (BCE) mantenha as taxas de juro estáveis nos 2% no final da sua reunião de política monetária agendada para o dia 24 de Julho. Segue-se a reunião dos governadores da Reserva Federal norte-americana na próxima semana.

Analistas estão agora a apostar numa probabilidade de 59% de uma flexibilização das taxas de juro da Reserva Federal em Setembro, de acordo com o CME FedWatch, não se esperando cortes para este mês, o que pressiona o ouro, que por não render juros, tende a ter um melhor desempenho num ambiente de taxas mais baixas.

22/07/2025

𝐃𝐨́𝐥𝐚𝐫 𝐠𝐚𝐧𝐡𝐚 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐢́𝐯𝐞𝐥 𝐦𝐞𝐱𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐨 𝐅𝐞𝐝 𝐧𝐨 𝐡𝐨𝐫𝐢𝐳𝐨𝐧𝐭𝐞

𝑂 𝑖́𝘯𝑑𝘪𝑐𝘦 𝘥𝑜 𝑑𝘰́𝑙𝘢𝑟 (𝘋𝑋𝘠), 𝘲𝑢𝘦 𝘤𝑜𝘮𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘰 𝘷𝑎𝘭𝑜𝘳 𝘥𝑎 𝑚𝘰𝑒𝘥𝑎 𝑛𝘰𝑟𝘵𝑒-𝑎𝘮𝑒𝘳𝑖𝘤𝑎𝘯𝑎 𝑐𝘰𝑚 𝑜𝘶𝑡𝘳𝑎𝘴 𝘥𝑖𝘷𝑖𝘴𝑎𝘴, 𝑒𝘴𝑡𝘢́ 𝘢 𝘢𝑣𝘢𝑛𝘤̧𝑎𝘳 0,12% 𝘱𝑎𝘳𝑎 97,9700 𝑝𝘰𝑛𝘵𝑜𝘴.

O mundo da negociação cambial vai estar de olhos postos em Jerome Powell, presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), que vai falar nesta terça-feira sobre os pilares chave do quadro regulamentar em matéria de fundos próprios para grandes bancos. Os investidores vão procurar pistas sobre aquele que pode ser o caminho a seguir pelo banco central norte-americano no que às taxas de juro diz respeito.

Isto numa altura em que parecem existir "fendas" no próprio banco central, com o governador Christopher Waller a ter pedido recentemente uma descida das taxas da Fed.

O índice do dólar (DXY), que compara o valor da moeda norte-americana com outras divisas, está a avançar 0,12% para 97,9700 pontos.

O euro segue a perder 0,06% para os 1,1684 US$, estando a ganhar 0,09% para 0,8677 libras esterlinas. A libra perde 0,13% para 1,3472 US$.

Noutros pares de câmbio, o dólar está com ganhos face à divisa japonesa (0,26% para 147,78 ienes) e perde ligeiramente face à suíça (- 0,01% para 0,7978 francos suíços). O euro também ganha 0,24% para 172,74 ienes.

22/07/2025

𝐏𝐞𝐭𝐫𝐨́𝐥𝐞𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐧𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐫𝐜𝐢𝐚𝐥

𝘖 𝘞𝑒𝘴𝑡 𝑇𝘦𝑥𝘢𝑠 𝐼𝘯𝑡𝘦𝑟𝘮𝑒𝘥𝑖𝘢𝑡𝘦 (𝑊𝘛𝐼) - 𝘥𝑒 𝑟𝘦𝑓𝘦𝑟𝘦̂𝑛𝘤𝑖𝘢 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑜𝘴 𝘌𝑈𝘈 – 𝘱𝑒𝘳𝑑𝘦 𝘢 𝘦𝑠𝘵𝑎 ℎ𝘰𝑟𝘢 0,89% 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑜𝘴 66,60 𝘜𝑆$ 𝘱𝑜𝘳 𝘣𝑎𝘳𝑟𝘪𝑙. 𝘑𝑎́ 𝑜 𝐵𝘳𝑒𝘯𝑡 – 𝑑𝘦 𝘳𝑒𝘧𝑒𝘳𝑒̂𝘯𝑐𝘪𝑎 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘰 𝘤𝑜𝘯𝑡𝘪𝑛𝘦𝑛𝘵𝑒 𝑎𝘧𝑟𝘪𝑐𝘢𝑛𝘰 – 𝘴𝑒𝘨𝑢𝘦 𝘢 𝘥𝑒𝘴𝑣𝘢𝑙𝘰𝑟𝘪𝑧𝘢𝑟 0,56% 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘰𝑠 68,82 𝑈𝘚$ 𝑝𝘰𝑟 𝑏𝘢𝑟𝘳𝑖𝘭.

Os preços do petróleo seguem a negociar com perdas esta terça-feira, com preocupações de que a guerra comercial entre os EUA e alguns dos principais consumidores de petróleo, como a União Europeia, possa reduzir o crescimento da procura por combustível, caso se assista a uma contracção da actividade económica por força da possível entrada em vigor de taxas aduaneiras recíprocas.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde a esta hora 0,89% para os 66,60 US$ por barril. Já o Brent – de referência para o continente africano – segue a desvalorizar 0,56% para os 68,82 US$ por barril.

“As preocupações com a procura continuam a aumentar no meio da escalada das tensões comerciais globais, especialmente à medida que os mercados observam as últimas ameaças tarifárias entre as principais economias e os potenciais anúncios de Trump antes do prazo de 1 de Agosto”, disse à Reuters Priyanka Sachdeva, analista de mercados da Phillip Nova.

Já preocupações com a oferta têm sido em grande parte atenuadas pelo aumento da produção dos principais produtores de “ouro negro” e desde que um cessar-fogo a 24 de Junho pôs fim ao conflito entre Israel e o Irão. Nesta linha, as exportações de petróleo bruto da Arábia Saudita – um dos maiores produtores de crude ao nível mundial - aumentaram em Maio para o valor mais elevado dos últimos três meses.

Isto no dia em que a associação comercial American Petroleum Institute (API) revela os dados dos stocks de crude nos EUA na semana terminada a 19 de Julho.

22/07/2025

𝐀́𝐬𝐢𝐚 𝐟𝐞𝐜𝐡𝐚 𝐬𝐞𝐦 𝐫𝐮𝐦𝐨 𝐝𝐞𝐟𝐢𝐧𝐢𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐟𝐨𝐜𝐨 𝐧𝐚𝐬 𝐧𝐞𝐠𝐨𝐜𝐢𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐫𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬. 𝐅𝐮𝐭𝐮𝐫𝐨𝐬 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐮𝐬 𝐜𝐞𝐝𝐞𝐦

𝘖𝑠 𝑝𝘳𝑖𝘯𝑐𝘪𝑝𝘢𝑖𝘴 𝘪́𝑛𝘥𝑖𝘤𝑒𝘴 𝘤ℎ𝘪𝑛𝘦𝑠𝘦𝑠 𝑡𝘦𝑟𝘮𝑖𝘯𝑎𝘳𝑎𝘮 𝘢 𝘴𝑒𝘴𝑠𝘢̃𝑜 𝑐𝘰𝑚 𝑣𝘢𝑙𝘰𝑟𝘪𝑧𝘢𝑐̧𝘰̃𝑒𝘴, 𝑐𝘰𝑚 𝑜 𝑆𝘩𝑎𝘯𝑔𝘩𝑎𝘪 𝘊𝑜𝘮𝑝𝘰𝑠𝘪𝑡𝘦 𝘢 𝘢𝑣𝘢𝑛𝘤̧𝑎𝘳 0,51% 𝘦 𝘰 𝘏𝑎𝘯𝑔 𝑆𝘦𝑛𝘨 𝘥𝑒 𝐻𝘰𝑛𝘨 𝘒𝑜𝘯𝑔 𝑎 𝑔𝘢𝑛𝘩𝑎𝘳 0,37%. 𝑃𝘦𝑙𝘰 𝘑𝑎𝘱𝑎̃𝘰, 𝑜 𝑁𝘪𝑘𝘬𝑒𝘪 𝘤𝑒𝘥𝑒𝘶 0,22% 𝘦 𝘰 𝘛𝑜𝘱𝑖𝘹 𝘥𝑒𝘴𝑙𝘪𝑧𝘰𝑢 0,0071%. 𝘗𝑒𝘭𝑎 𝐸𝘶𝑟𝘰𝑝𝘢, 𝑜𝘴 𝘧𝑢𝘵𝑢𝘳𝑜𝘴 𝘴𝑒𝘨𝑢𝘦𝑚 𝑎 𝑐𝘦𝑑𝘦𝑟 𝑐𝘦𝑟𝘤𝑎 𝑑𝘦 0,50%.

Os índices asiáticos fecharam a sessão entre ganhos e perdas, com as preocupações relactivas às tarifas a pesarem sobre o sentimento dos investidores, à medida que aguardam pelos resultados de algumas das “megacaps”, como a Tesla e a Alphabet, esta semana, para obterem pistas sobre a forma como as empresas estão a navegar entre as taxas aduaneiras da Administração Trump. Pela Europa, os futuros seguem a ceder cerca de 0,50%.

Os principais índices chineses terminaram a sessão com valorizações, com o Shanghai Composite a avançar 0,51% e o Hang Seng de Hong Kong a ganhar 0,37%. Pelo Japão, o Nikkei cedeu 0,22% e o Topix deslizou 0,0071%.

Os índices do Japão caíram juntamente com o iene, devido a preocupações com a despesa fiscal, depois de a coligação do primeiro-ministro Shigeru Ishiba ter sofrido um revés nas eleições deste fim de semana. Os mercados japoneses viveram uma sessão volátil, com os investidores a pesarem a incerteza política no pós-eleições, após a derrota histórica do Partido Liberal Democrata nas eleições de domingo.

No plano comercial, a crescente incerteza sobre as negociações antes do prazo limite de 1 de Agosto, juntamente com preocupações crescentes sobre a resiliência das empresas face às tarifas em curso, está a colocar uma nova pressão sobre os mercados e a lançar dúvidas sobre a sustentabilidade da recente recuperação.

Ainda nesta linha e pela Ásia, o presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos Jr., é o mais recente líder estrangeiro ansioso por chegar a um acordo antes do prazo limite imposto pelos EUA, sendo que irá encontrar-se com Trump esta terça-feira na Casa Branca. Além disso, funcionários da Administração norte-americana deverão visitar a Índia na segunda quinzena de Agosto para conversações sobre um possível acordo comercial bilateral, segundo informação divulgada pelo Financial Express.

De resto, os mercados vão estar atentos aos lucros da Alphabet e da Tesla, conhecidos ainda esta semana, antes de focarem a atenção na imposição das tarifas recíprocas, caso o prazo não volte a ser alterado.

16/07/2025

𝐄𝐫𝐫𝐨 𝐧𝐚 𝐌𝐞𝐭𝐚 𝐀𝐈 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐦𝐢𝐭𝐢𝐚 𝐚𝐜𝐞𝐝𝐞𝐫 𝐚 𝐦𝐞𝐧𝐬𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐚𝐥𝐡𝐞𝐢𝐚𝐬 𝐟𝐨𝐢 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐢𝐠𝐢𝐝𝐨

𝘈 𝘔𝑒𝘵𝑎 𝑐𝘰𝑟𝘳𝑖𝘨𝑖𝘶 𝘶𝑚𝘢 𝘧𝑎𝘭ℎ𝘢 𝘥𝑒 𝑠𝘦𝑔𝘶𝑟𝘢𝑛𝘤̧𝑎 𝑞𝘶𝑒 𝑝𝘦𝑟𝘮𝑖𝘵𝑖𝘢 𝘰 𝘢𝑐𝘦𝑠𝘴𝑜 𝑎̀𝘴 𝘤𝑜𝘯𝑣𝘦𝑟𝘴𝑎𝘴 𝘥𝑜 '𝘤ℎ𝘢𝑡𝘣𝑜𝘵' 𝑀𝘦𝑡𝘢 𝘈𝐼 𝑐𝘰𝑚 𝑜𝘶𝑡𝘳𝑜𝘴 𝘶𝑡𝘪𝑙𝘪𝑧𝘢𝑑𝘰𝑟𝘦𝑠, 𝘧𝑖𝘭𝑡𝘳𝑎𝘯𝑑𝘰 𝘢𝑠 𝑠𝘶𝑎𝘴 𝘮𝑒𝘯𝑠𝘢𝑔𝘦𝑛𝘴 𝘱𝑟𝘪𝑣𝘢𝑑𝘢𝑠 𝑒 𝑎𝘴 𝘳𝑒𝘴𝑝𝘰𝑠𝘵𝑎𝘴 𝘨𝑒𝘳𝑎𝘥𝑎𝘴 𝘱𝑒𝘭𝑎 𝐼𝘯𝑡𝘦𝑙𝘪𝑔𝘦̂𝑛𝘤𝑖𝘢 𝘈𝑟𝘵𝑖𝘧𝑖𝘤𝑖𝘢𝑙 (𝘐𝐴), 𝑖𝘯𝑐𝘭𝑢𝘪𝑛𝘥𝑜 𝑡𝘦𝑥𝘵𝑜 𝑒 𝑖𝘮𝑎𝘨𝑒𝘮.

Segundo a agência de notícias Europa Press, esta falha está relacionada com vulnerabilidade do processo pelo qual a Meta AI permite que os utilizadores registados editem as suas mensagens na conversa para regenerar texto e imagem.

Quando um utilizador edita a sua mensagem, os servidores da Meta atribuem um número único a essa mensagem e à resposta gerada pela ferramenta, este número único pode ser encontrado através da análise do tráfego de rede.

Ao trocar um número único por outro número, os servidores tecnológicos devolviam uma mensagem e uma resposta gerada pela Meta AI, mas pertencente a outra conversa de outro utilizador, permitindo assim filtrar as mensagens e a informação processada.

Agora, a gigante da tecnologia implementou uma correcção para a falha, podendo o erro ser justificado com o facto dos servidores da Meta não verificarem se um determinado utilizador estava autorizado a ver o número único, o que não é permitido pela Meta.

16/07/2025

𝐈𝐏𝐡𝐨𝐧𝐞 𝟏𝟕 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐨𝐭𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐯𝐚

𝘈𝑜 𝑐𝘰𝑛𝘵𝑟𝘢́𝑟𝘪𝑜 𝑑𝘰 𝘲𝑢𝘦 𝘴𝑒 𝑝𝘦𝑛𝘴𝑎𝘷𝑎 𝑎𝘯𝑡𝘦𝑟𝘪𝑜𝘳𝑚𝘦𝑛𝘵𝑒, 𝘰 𝘮𝑜𝘥𝑒𝘭𝑜 ‘𝘴𝑡𝘢𝑛𝘥𝑎𝘳𝑑’ 𝘥𝑜 𝑖𝘗ℎ𝘰𝑛𝘦 17 𝑑𝘦𝑣𝘦𝑟𝘢́ 𝘦𝑠𝘵𝑎𝘳 𝘦𝑞𝘶𝑖𝘱𝑎𝘥𝑜 𝑐𝘰𝑚 𝑎 𝑚𝘢𝑖𝘴 𝘳𝑒𝘤𝑒𝘯𝑡𝘦 (𝑒 𝑝𝘰𝑑𝘦𝑟𝘰𝑠𝘢) 𝑣𝘦𝑟𝘴𝑎̃𝘰 𝘥𝑜 𝑝𝘳𝑜𝘤𝑒𝘴𝑠𝘢𝑑𝘰𝑟 𝑑𝘢 𝘈𝑝𝘱𝑙𝘦. 𝑁𝘰 𝘦𝑛𝘵𝑎𝘯𝑡𝘰, 𝑎 𝑐𝘢𝑝𝘢𝑐𝘪𝑑𝘢𝑑𝘦 𝘥𝑎 𝑚𝘦𝑚𝘰́𝑟𝘪𝑎 𝑅𝘈𝑀 𝑑𝘦𝑣𝘦𝑟𝘢́ 𝘮𝑎𝘯𝑡𝘦𝑟-𝑠𝘦.

As últimas fugas de informações que temos visto sobre a série de telemóveis iPhone 17 têm incidido sobretudo no design e opções de cores nos diferentes modelos, mas o mais recente rumor refere que o modelo ‘standard’ iPhone 17 será mais poderoso do que era esperado inicialmente.

Até aqui acreditava-se que o iPhone 17 estaria equipado com o mesmo processador A18 que encontramos hoje em dia na série iPhone 16, com a grande evolução a ficar destinada para os modelos Pro da nova geração de telemóveis. No entanto, parece que não é isso que se vai passar.

Diz o analista Jeff Pu da GF Securities que, afinal, o iPhone 17 contará com o novo processador A19 da Apple - o mesmo que estará incluído no iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e iPhone 17 Air, apontado de momento como sendo o telemóvel mais fino de sempre da ‘Empresa da Maçã’.

O mesmo analista refere que o iPhone 17 deverá manter os 8GB de memória RAM já presentes na geração anterior, com os restantes três modelos a irem até aos 12GB neste departamento.

Serve notar que, por enquanto, estas informações não passam de rumores mas, mesmo que o iPhone 17 não acompanhe os outros três modelos na capacidade da memória RAM, é certamente uma boa notícia para quem considerava adquirir este novo telemóvel e esperava uma evolução no desempenho.

Ainda não se sabe em concreto quando é que o evento de apresentação da série iPhone 17 terá lugar, mas acredita-se que a Apple deverá manter a ‘tradição’ de realizar a sua apresentação anual de produtos no mês de Setembro. Há até quem avance já com previsões, indicando que o evento pode ter lugar no dia 8 de Setembro.

16/07/2025

𝐑𝐞𝐥𝐨́𝐠𝐢𝐨 𝐝𝐚 𝐆𝐨𝐨𝐠𝐥𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐢𝐥𝐮𝐝𝐢𝐫 𝐧𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐚𝐝𝐨𝐫, 𝐬𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐧𝐚 𝐛𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚

𝑂 𝑃𝘪𝑥𝘦𝑙 𝑊𝘢𝑡𝘤ℎ 4 𝑑𝘦𝑣𝘦𝑟𝘢́ 𝘴𝑒𝘳 𝘢𝑛𝘶𝑛𝘤𝑖𝘢𝑑𝘰 𝘦𝑚 𝐴𝘨𝑜𝘴𝑡𝘰 𝘤𝑜𝘮𝑜 𝑎 𝑝𝘳𝑜́𝘹𝑖𝘮𝑎 𝑔𝘦𝑟𝘢𝑐̧𝘢̃𝑜 𝑑𝘰 𝘳𝑒𝘭𝑜́𝘨𝑖𝘰 𝘪𝑛𝘵𝑒𝘭𝑖𝘨𝑒𝘯𝑡𝘦 𝘥𝑎 𝐺𝘰𝑜𝘨𝑙𝘦 𝘦, 𝑝𝘰𝑟 𝑒𝘯𝑞𝘶𝑎𝘯𝑡𝘰, 𝑜𝘴 𝘧𝑎̃𝘴 𝘥𝑎 𝑚𝘢𝑟𝘤𝑎 𝑡𝘦̂𝑚 𝑏𝘰𝑎𝘴 𝘦 𝘮𝑎́𝘴 𝘯𝑜𝘵𝑖́𝘤𝑖𝘢𝑠 𝑒𝘮 𝘳𝑒𝘭𝑎𝘤̧𝑎̃𝘰 𝘢𝑜 𝑞𝘶𝑒 𝑠𝘦𝑟𝘢́ 𝘢𝑝𝘳𝑒𝘴𝑒𝘯𝑡𝘢𝑑𝘰 𝘱𝑜𝘳 𝘦𝑠𝘵𝑒 𝑛𝘰𝑣𝘰 𝘱𝑟𝘰𝑑𝘶𝑡𝘰.

Os últimos rumores sobre a próxima geração de telemóveis da Google - a série Pixel 10 - tem revelado não só especificações como também os preços que serão aplicados aos diversos modelos. Outro produto que também deverá marcar presença na próxima apresentação da empresa é o Pixel Watch 4, uma nova geração do relógio inteligente da Google.

Conta o site Android Authority que este modelo do Pixel Watch surgiu agora na plataforma de análise de desempenho GeekBench e, ainda que as informações sobre o processador não sejam animadoras, o entusiasmo já é um pouco maior no que diz respeito à bateria.

As informações disponíveis indicam que o Pixel Watch 4 estará equipado com o mesmo processador Snapdragon W5 Gen 1 - o mesmo encontrado no Pixel Watch 2 e no Pixel Watch 3, lançados (respectivamente) em 2023 e 2024.

Acredita-se que a Google não tem interesse em aproveitar o próximo processador Snapdragon da Qualcomm para relógios inteligentes, preferindo em vez disso aguardar que o seu Tensor (também presente nos telemóveis Pixel) esteja pronto para integrar nos relógios Pixel Watch.

Por outro lado, a bateria deverá ter direito a algumas melhorias. Estas informações indicam que o Pixel Watch 4 de 41mm contará com uma bateria de 327mAh e que a versão de 45mm irá até aos 459mAh. Estas capacidades dizem respeito a aumentos de 7% e de 9% (respectivamente) em relação aos mesmos tamanhos disponíveis na geração anterior.

A complementar este aumento da capacidade da bateria do Pixel Watch 4, acredita-se que a Google também aproveitará para melhorar a tecnologia de carregamento rápido mas, de momento, não há informações concretas e apenas rumores vagos.

A Google também ainda não anunciou quando é que revelará oficialmente o Pixel Watch 4 (ou a série Pixel 10), mas acredita-se que a apresentação terá lugar no próximo mês de Agosto - mais precisamente no dia 20.

16/07/2025

𝐇𝐨𝐧𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐜𝐥𝐚𝐦𝐚 𝐭𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐞 "𝐝𝐨𝐛𝐫𝐚́𝐯𝐞𝐥 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐟𝐢𝐧𝐨" 𝐞 𝐥𝐚𝐧𝐜̧𝐚 '𝐟𝐚𝐫𝐩𝐚' 𝐚̀ 𝐒𝐚𝐦𝐬𝐮𝐧𝐠

𝐴 𝑐𝘩𝑖𝘯𝑒𝘴𝑎 𝐻𝘰𝑛𝘰𝑟 𝑎𝘪𝑛𝘥𝑎 𝑛𝘢̃𝑜 𝑟𝘦𝑣𝘦𝑙𝘰𝑢 𝑎 𝑑𝘢𝑡𝘢 𝘥𝑒 𝑙𝘢𝑛𝘤̧𝑎𝘮𝑒𝘯𝑡𝘰 𝘥𝑜 𝑀𝘢𝑔𝘪𝑐 𝑉5 𝘯𝑎 𝐸𝘶𝑟𝘰𝑝𝘢, 𝑚𝘢𝑠 𝑎𝘱𝑟𝘰𝑣𝘦𝑖𝘵𝑎 𝑎 𝑐𝘩𝑒𝘨𝑎𝘥𝑎 𝑖𝘮𝑖𝘯𝑒𝘯𝑡𝘦 𝘥𝑜 𝐺𝘢𝑙𝘢𝑥𝘺 𝘡 𝘍𝑜𝘭𝑑 7 𝑑𝘢 𝘚𝑎𝘮𝑠𝘶𝑛𝘨 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑓𝘢𝑧𝘦𝑟 𝑐𝘰𝑚𝘱𝑎𝘳𝑎𝘤̧𝑜̃𝘦𝑠 𝑒𝘯𝑡𝘳𝑒 𝑜𝘴 𝘥𝑜𝘪𝑠 𝑡𝘦𝑙𝘦𝑚𝘰́𝑣𝘦𝑖𝘴 𝘥𝑜𝘣𝑟𝘢́𝑣𝘦𝑖𝘴.

A Honor já lançou o seu mais recente dobrável, o Magic V5, em alguns mercados asiáticos mas, ainda assim, este novo modelo continua sem uma data oficial para chegar à Europa. Enquanto a Honor continua a reservar o mistério, a empresa aproveitou para traçar algumas comparações com o Galaxy Z Fold 7 - o dobrável topo de gama anunciado recentemente e que chegará às lojas no dia 25 de Julho.

Sobre o Magic V5, a Honor destaca o facto de este dobrável ser (ligeiramente) mais fino do que o rival da Samsung. Com 8,8mm, o Magic V5 serve para a Honor reclamar para si o título de “telemóvel dobrável mais fino do mundo” e bate assim os 8,9mm de espessura do Galaxy Z Fold 7.

Este não é o único departamento em que a Honor aproveita para lançar ‘farpas’ à Samsung. A bateria de 5.820mAh do Magic v5 também tem mais capacidade do que a de 4.400mAh do modelo da Samsung, contando ainda com a tecnologia de carregamento rápido com fios de 66W face aos 25W apresentados pelo Galaxy Z Fold 7.

A Honor realça ainda outras particularidades sobre o Magic V5, nomeadamente na certificação de resistência que, no caso deste modelo, é de IP58 e IP59 contra água e poeiras. Já no caso do Galaxy Z Fold 7, esta certificação não vai além do IP48. Tendo em conta o investimento elevado que um telemóvel dobrável ainda representa nos dias de hoje, esta menor vulnerabilidade será certamente um fator a ter em conta.

Por fim, até o ecrã é alvo de comparações, nomeadamente o brilho. O Magic V5 conta com um ecrã com um brilho máximo de 5.000 nits, ao passo que o Galaxy Z Fold 7 fica-se praticamente pela metade com 2.600 nits.

Ainda teremos de aguardar pela chegada às lojas europeias do Magic V5, pelo só nessa altura poderemos ter uma ideia mais clara do que este dobrável pretende oferecer.

16/07/2025

𝐉𝐮𝐫𝐨𝐬 𝐚𝐠𝐫𝐚𝐯𝐚𝐦-𝐬𝐞 𝐧𝐚 𝐙𝐨𝐧𝐚 𝐄𝐮𝐫𝐨. "𝐆𝐢𝐥𝐭𝐬" 𝐝𝐢𝐬𝐩𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐚𝐩𝐨́𝐬 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐢𝐧𝐟𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐧𝐨 𝐑𝐞𝐢𝐧𝐨 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐨

𝑂𝘴 𝘫𝑢𝘳𝑜𝘴 𝘥𝑎𝘴 "𝐺𝘪𝑙𝘵𝑠" 𝘣𝑟𝘪𝑡𝘢̂𝑛𝘪𝑐𝘢𝑠 𝑎 10 𝘢𝑛𝘰𝑠 𝑑𝘪𝑠𝘱𝑎𝘳𝑎𝘮 4,2 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑏𝘢𝑠𝘦 𝘱𝑎𝘳𝑎 4,664% 𝘦 𝘢 "𝑦𝘪𝑒𝘭𝑑" 𝘥𝑎𝘴 𝘰𝑏𝘳𝑖𝘨𝑎𝘤̧𝑜̃𝘦𝑠 𝑎𝘭𝑒𝘮𝑎̃𝘴 𝘤𝑜𝘮 𝘢 𝘮𝑒𝘴𝑚𝘢 𝘮𝑎𝘵𝑢𝘳𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒 – 𝑑𝘦 𝘳𝑒𝘧𝑒𝘳𝑒̂𝘯𝑐𝘪𝑎 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘢 𝘡𝑜𝘯𝑎 𝐸𝘶𝑟𝘰 – 𝘤𝑟𝘦𝑠𝘤𝑒 1,1 𝑝𝘰𝑛𝘵𝑜𝘴 𝘱𝑎𝘳𝑎 2,721%. 𝑃𝘦𝑙𝘢 𝘍𝑟𝘢𝑛𝘤̧𝑎, 𝘰 𝘤𝑢𝘱𝑎̃𝘰 𝘥𝑎 𝑑𝘪́𝑣𝘪𝑑𝘢 𝘴𝑜𝘣𝑒𝘳𝑎𝘯𝑎 𝑎𝘷𝑎𝘯𝑐̧𝘢 0,9 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰𝑠 𝑝𝘢𝑟𝘢 3,413%, 𝘦𝑛𝘲𝑢𝘢𝑛𝘵𝑜 𝑎 𝑟𝘦𝑛𝘥𝑖𝘣𝑖𝘭𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒 𝑑𝘰𝑠 𝑡𝘪́𝑡𝘶𝑙𝘰𝑠 𝑖𝘵𝑎𝘭𝑖𝘢𝑛𝘰𝑠 𝑠𝘰𝑏𝘦 1 𝘱𝑜𝘯𝑡𝘰 𝘱𝑎𝘳𝑎 3,325%.

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se esta quarta-feira, com os cupões da região a acompanharem o movimento, embora em menor escala, da "yield" das "Gilts" britânicas. O movimento justifica-se com o aceleramento acima do previsto da inflação no Reino Unido, com os preços a crescerem 3,6% em Junho, contra os 3,4% antecipado pelos analistas e pelo Banco de Inglaterra.

A inflação cifra-se, assim, no valor mais elevado desde Janeiro de 2024, um crescimento influenciado, em grande medida, pelo aumento dos preços alimentares e dos combustíveis. Apesar de a inflação estar bastante acima da meta de 2% definida pelo banco central do país – o que contrasta com o cenário da Zona Euro –, o Banco de Inglaterra antecipa que esta subida de preços seja temporária, arrefecendo até ao final do ano.

Neste contexto, os juros das "Gilts" britânicas a 10 anos disparam 4,2 pontos base para 4,664% e a "yield" das obrigações alemãs com a mesma maturidade – de referência para a Zona Euro – cresce 1,1 pontos para 2,721%. Pela França, o cupão da dívida soberana avança 0,9 pontos para 3,413%, enquanto a rendibilidade dos títulos italianos sobe 1 ponto para 3,325%.

Pela Península Ibérica, os juros da dívida portuguesa seguem a aumentar 0,7 pontos base 3,149%, enquanto os das dívida espanhola sobem 1 ponto para 3,325%.

16/07/2025

𝐏𝐞𝐭𝐫𝐨́𝐥𝐞𝐨 𝐧𝐞𝐠𝐨𝐜𝐞𝐢𝐚 𝐩𝐫𝐚𝐭𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐢𝐧𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨

𝘖 𝘞𝑒𝘴𝑡 𝑇𝘦𝑥𝘢𝑠 𝐼𝘯𝑡𝘦𝑟𝘮𝑒𝘥𝑖𝘢𝑡𝘦 (𝑊𝘛𝐼) – 𝘥𝑒 𝑟𝘦𝑓𝘦𝑟𝘦̂𝑛𝘤𝑖𝘢 𝘱𝑎𝘳𝑎 𝑜𝘴 𝘌𝑠𝘵𝑎𝘥𝑜𝘴 𝘜𝑛𝘪𝑑𝘰𝑠 – 𝑠𝘰𝑏𝘦 0,18%, 𝑝𝘢𝑟𝘢 66,64 𝘜𝑆$ 𝘱𝑜𝘳 𝘣𝑎𝘳𝑟𝘪𝑙. 𝘑𝑎́ 𝑜 𝐵𝘳𝑒𝘯𝑡 – 𝑑𝘦 𝘳𝑒𝘧𝑒𝘳𝑒̂𝘯𝑐𝘪𝑎 𝑝𝘢𝑟𝘢 𝘢 𝘌𝑢𝘳𝑜𝘱𝑎 – 𝑣𝘢𝑙𝘰𝑟𝘪𝑧𝘢 0,03% 𝘱𝑎𝘳𝑎 68,69 𝑈𝘚$ 𝑝𝘰𝑟 𝑏𝘢𝑟𝘳𝑖𝘭.

O preço do petróleo de referência para os Estados Unidos valoriza ligeiramente após dois dias de quedas. Já o preço de referência para Angola está praticamente inalterado.

O West Texas Intermediate (WTI) – de referência para os Estados Unidos – sobe 0,18%, para 66,64 US$ por barril. Já o Brent – de referência para a Europa – valoriza 0,03% para 68,69 US$ por barril.

Os investidores estarão atentos aos dados oficiais das reservas dos Estados Unidos, que serão divulgados esta quarta-feira, com particular atenção aos destilados – que incluem o diesel – e que atingiram recentemente o nível mais baixo desde 2005, refere a Bloomberg. Uma estimativa da indústria norte-americana mostra um pequeno aumento nos ‘stocks’ de crude.

“A curto prazo, os riscos de preço para o crude ainda apontam para uma subida", disse Robert Rennie, chefe de pesquisa de ‘commodities’ e carbono do Westpac Banking Corp, citado pela agência de notícias, referindo que os estoques globais estão agora a aumentar com o aumento da produção.

Os preços do Brent variaram este ano entre os 85 US$ e os 60 US$ por barril, ao sabor dos receios de uma recessão global, alimentados pela guerra comercial, pelo conflito no Médio Oriente e das decisões da OPEC+. Desde o início do ano, o Brent recuou 7,94%, enquanto o WTI caiu 7,06%.

Jornal Angola Económico

25/07/2025

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