Porque £u D£us - Quem só £u ?

Porque £u D£us - Quem só £u ? Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15
Aqui está a perseverança d Nosso desejo divulgar a palavra de Deus,ao coração do pecador.

Devemos comemorar o Natal?Qual foi o conselho de Ellen White a respeito de celebrar ou não o Natal? Algumas pessoas espe...
22/12/2022

Devemos comemorar o Natal?

Qual foi o conselho de Ellen White a respeito de celebrar ou não o Natal? Algumas pessoas esperam que, com base em sua autoridade profética, ela tenha condenado essa prática. Essas pessoas costumam associar o Natal às influências católicas e pagãs que atribuíram a data de 25 de dezembro ao nascimento de Jesus. Os que assim pensam não encontram na Bíblia nenhuma referência ou orientação sobre a celebração do Natal, e questionam se o modo de ser comemorado esse feriado hoje se harmoniza com os valores cristãos.

Ellen White tinha consciência dessa inquietação sobre o Natal. Embora reconhecesse que “a Bíblia não nos informa a data precisa” (O Lar Adventista, p. 477) do nascimento de Jesus e ainda que “não haja nenhuma santidade divina no dia 25 de dezembro” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884), ela não nos aconselha a ignorar essa data. Ao contrário, ela acreditava que o Natal poderia ser “utilizado para um bom propósito” e incentivou os pais a voltar “a mente e as ofertas dos filhos” para Deus, Sua causa e a salvação de pessoas (O Lar Adventista, p. 478).

Poucas semanas antes do Natal de 1884, a pioneira escreveu o seguinte: “Que todos tenham sabedoria para torná-lo [Natal] um período precioso. Que os membros mais antigos da igreja se unam, alma e coração, com seus filhos nessa diversão inocente e recreação, na concepção de formas e maneiras de mostrar o verdadeiro respeito a Jesus, ­trazendo-Lhe presentes e ofertas. Que cada um se lembre das reivindicações de Deus. Sua causa não pode avançar sem sua ajuda. Que os presentes que geralmente vocês têm dado uns aos outros sejam colocados no tesouro do Senhor” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884).

TROCA DE PRESENTES

Isso significa que não devemos trocar presentes entre familiares, amigos ou até desconhecidos? Não necessariamente. “Irmãos e irmãs, enquanto vocês estão planejando dar presentes uns aos outros, desejo lembrar-lhes nosso Amigo celestial, para que não passem por alto Suas reivindicações. Ele Se agradará se mostrarmos que não O esquecemos” (O Lar Adventista, p. 480).

Ela via um propósito em ambas as maneiras de presentear: reconhecer o valor de nossos familiares e amigos, sem desonrar o Salvador (O Lar Adventista, p. 479). No mesmo contexto, ela ainda aconselhou: “Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus ou que aumentem nosso amor por seus preceitos.” Ellen White parecia estar preocupada com a utilidade do presente e que evitasse qualquer tipo de glutonaria, futilidade, extravagância e ostentação (O Lar Adventista, p. 480).

A visão de Ellen White sobre a troca de presentes no Natal é claramente uma alternativa ao costume da época, e acaba sendo ao de hoje também. Ela escreveu que deveríamos priorizar Jesus e Sua missão, o que poderia significar reduzir o número de presentes ou o valor deles. “Venham, irmãos e irmãs, venham com seus filhos, mesmo os bebês de colo, e tragam ofertas a Deus, segundo suas possibilidades. Cantem ao Senhor em seu coração, e esteja em seus lábios o Seu louvor” (O Lar Adventista, p. 480).

ENSINE AS CRIANÇAS

As crianças não ficarão desapontadas se fizermos essas mudanças? Ellen White, mãe sábia e experiente, também pensou nisso. “Há muita coisa que pode ser planejada com bom gosto e muito menos custo do que os desnecessários presentes que são tão frequentemente oferecidos a nossos filhos e parentes”, ponderou a profetisa.

Segundo ela, os pais podem explicar aos filhos que estão fazendo uma celebração mais econômica ou reduzindo o valor dos presentes a fim de que as pessoas que mais necessitam e o progresso da causa de Deus sejam beneficiados. “Como os magos do passado, vocês podem oferecer a Deus seus melhores dons e mostrar a Ele, por meio de suas ofertas, que vocês apreciam Seu dom por um mundo pecaminoso. Levem os pensamentos de seus filhos através de um canal novo, altruísta, motivando-os a apresentar ofertas a Deus pelo dom do Seu Unigênito Filho” (O Lar Adventista, p. 481).

A ÁRVORE DE NATAL

Ellen White não foi contra a montagem da árvore de Natal; ao contrário, até incentivou a colocar esses enfeites na igreja, decorados com arranjos especiais. No período em que muitas das congregações adventistas lutavam para adquirir seu próprio prédio, ela escreveu: “Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto.” Mas “que seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata da beneficência de vocês, e apresentem isso a Deus como seu presente de Natal. Sejam suas doações santificadas pela oração” (O Lar Adventista, p. 482).

Esse princípio também pode ser aplicado para auxiliar outras frentes de ação da missão de Deus, como o cuidado pelos mais necessitados. Ela acrescenta na mesma página: “As festividades de Natal e Ano-Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar.”

Por outro lado, alguns podem ler o texto de Jeremias 10:1-5 e entender que ele trata de uma proibição para se cortar árvores e decorá-las. Contudo, a análise do texto nos mostra que a condenação ali era para a obra do artífice, que construía ídolos aos quais os israelitas não deviam adorar nem temer. Jeremias se referiu aos falsos deuses da época e não às árvores de Natal.

Portanto, qual seria o melhor modo de celebrar essa data? Ellen White nos desafia a fazer do “Aniversariante” o centro de tudo, reservando nossos melhores presentes para Ele. Se assim agirmos, seremos abençoados.

O Natal é uma festa cristã?  Na Igreja Adventista, como em outras igrejas evangélicas, há diferentes posições sobre se d...
22/12/2022

O Natal é uma festa cristã?

Na Igreja Adventista, como em outras igrejas evangélicas, há diferentes posições sobre se deve celebrar ou não o Natal, e em caso de celebrá-lo, sobre como fazê-lo. Alguns consideram que não se deve comemorar o Natal porque é impossível determinar a data exata do nascimento de Jesus. Tudo indicaria que definidamente Jesus não nasceu […]
Na Igreja Adventista, como em outras igrejas evangélicas, há diferentes posições sobre se deve celebrar ou não o Natal, e em caso de celebrá-lo, sobre como fazê-lo.

Alguns consideram que não se deve comemorar o Natal porque é impossível determinar a data exata do nascimento de Jesus. Tudo indicaria que definidamente Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro. É muito pouco provável que Jesus tenha nascido no final de dezembro. Segundo Lucas 2:8, os pastores estavam pernoitando no campo, algo que não se fazia no inverno. Além disso, as autoridades nunca haveriam ordenado um censo nessa estação (Lc 2:1). É interessante destacar que a data de 25 de dezembro já existia como festividade natalícia antes da vinda de Jesus. Correspondia no calendário juliano ao solstício de inverno. Daí que os romanos celebraram o aniversário do Sol nesse dia.
Nas Escrituras Sagradas, não encontramos nenhuma referência que nos indique a necessidade de celebrar a data do nascimento de Jesus. A Bíblia é muito clara na necessidade de guardar os dez mandamentos, que incluem a observância do sábado como dia do Senhor. Esse é o único dia que biblicamente requer respeito.

Nos Escritos da Irmã Ellen White, encontramos umas 26 alusões diretas acerca do Natal. Alguns leem em seus escritos uma rejeição categórica, ao centrar-se somente em algumas de suas citações, como as duas a seguir. “Ele [Deus] ocultou o dia preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que devia ser dada a Cristo como Redentor do mundo – Aquele que deve ser recebido, em quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente todos os que a Ele vêm. A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884). “Que não haja muitas pressões ambiciosas para adquirir presentes no Natal e Ano Novo. Pequenos presentes para as crianças não são importunos, mas o povo do Senhor não deve despender Seu dinheiro na aquisição de presentes caros” (Olhando para o Alto, p. 366).

No entanto, lendo todas as citações que falam do Natal, podemos perceber uma orientação clara quanto à possibilidade da celebração com certas condições. Ellen White escreve o seguinte: “Pelo mundo os feriados são passados em frivolidades e extravagância, glutonaria e ostentação… Milhares de dólares serão gastos de modo pior do que se fossem lançados fora, no próximo Natal e Ano Novo, em condescendências desnecessárias. Mas temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; e em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades vindouras uma ocasião para honrar e glorificar a Deus” (O Lar Adventista, p. 480).

“Deus muito Se agradaria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Tem chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.”

“A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração.”
“As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar.”

“Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. […]”

“Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registre nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu reino” (O Lar Adventista, p. 482, 483).

“Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito. […] O desejo de divertimentos, em vez de ser contido e arbitrariamente sufocado, deve ser controlado e dirigido mediante paciente esforço da parte dos pais. Seu desejo de dar presentes deve ser levado através de puros e santos canais e feitos resultar em bênção ao nosso próximo graças à manutenção do tesouro na grande e ampla obra para a qual Cristo veio ao mundo. […]”

“As festas estão chegando rapidamente com sua troca de presentes, e jovens e idosos estão estudando intensamente o que poderão dar a seus amigos como sinal de afetuosa lembrança. É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente. …”

“Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecemos a Deus, nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que o recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus ou que aumentem nosso amor por seus preceitos. Provede algo para ser lido durante esses longos serões de inverno” (O Lar Adventista, p. 478, 479).

“Ao final de minha longa jornada pelo leste, cheguei a meu lar em tempo de passar as vésperas de Ano Novo em Healdsburg. O salão do colégio havia sido preparado para uma reunião da Escola Sabatina. Ciprestes entrelaçados, folhas de outono, pinheirinhos e flores haviam sido arrumados com gosto; e um grande sino de folhas pendia da arcada da porta para a entrada do salão. A árvore estava bem carregada de donativos, os quais deviam ser usados em benefício dos pobres e ajudar a comprar um sino. … Nesta ocasião nada foi dito ou feito que sobrecarregasse a consciência de alguém.”

“Um dos presentes me disse: ‘Irmã White, que pensa disto? Está em harmonia com nossa fé?’ Respondi-lhe: “Com a minha fé está.’” (O Lar Adventista, p. 504).

A esta altura provavelmente o leitor esteja se perguntando se podemos celebrar o Natal ou não. Em resumo, poderíamos dizer o seguinte: Não temos nenhuma dúvida que na ocasião do Natal não deveríamos egoisticamente pensar simplesmente em nós, sendo intemperantes e glutões, mas pelo contrário, é o momento de agradecer a Deus porque Ele enviou o Seu Filho ao mundo para nos salvar, independentemente da data exata na qual Jesus nasceu.

Também estamos seguros de que é uma ocasião extraordinária, para trabalhar pelas pessoas que nessa oportunidade estão mais dispostas a que lhes falemos do amor de Deus. Também é uma excelente data para realizar um trabalho a favor dos que sofrem, como a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem feito com o projeto “Mutirão de Natal”.

Pr. Carlos Hein - Conselheiro

22/12/2022

Será que os cristãos devem comemorar o Natal?

No mundo todo, milhões de pessoas acreditam que no Natal se comemora o nascimento de Jesus. Mas você já parou para pensar se os amigos de Jesus, seus apóstolos e discípulos, comemoravam o Natal? Além disso, você sabe o que a Bíblia diz sobre aniversários? A resposta a essas perguntas pode nos ajudar a ver se os cristãos devem ou não comemorar o Natal.

Primeiro, a Bíblia não fala que Jesus ou outras pessoas que adoravam a Deus comemoravam aniversário. A Bíblia só fala de duas pessoas que comemoraram aniversário, e elas não adoravam a Jeová, que é o verdadeiro Deus. E nas festas delas aconteceram coisas ruins. (Gênesis 40:20; Marcos 6:21) De acordo com a Enciclopédia Britânica, em inglês, * os primeiros cristãos se recusavam a comemorar aniversários. Isso porque só pessoas que não eram cristãs tinham esse costume.

Quando Jesus nasceu?

A Bíblia não diz exatamente quando Jesus nasceu. Comentando sobre isso, outra enciclopédia diz o seguinte: “No Novo Testamento, não encontramos o dia exato em que Jesus nasceu. Na verdade, não encontramos essa data em lugar nenhum.” Pense bem: se Jesus quisesse que seu aniversário fosse comemorado, ele faria questão que seus seguidores soubessem essa data, não é verdade?

Segundo, nenhuma parte da Bíblia mostra que Jesus e seus seguidores comemoravam o Natal. De acordo com a Nova Enciclopédia Católica, em inglês, a primeira obra que falou sobre o Natal foi o calendário feito por Filócalo, que usou fontes do ano 336 para produzi-lo. Isso foi muito tempo depois de a Bíblia ter sido escrita, e séculos depois de Jesus ter vindo à Terra. A enciclopédia citada no parágrafo anterior também diz que “a comemoração do Natal não foi criada por Deus nem tem origem no Novo Testamento”. *

Que data especial Jesus disse que seus seguidores deveriam celebrar?

Jesus, que é o Grande Instrutor, disse aos seus seguidores o que eles deviam fazer. E, na Bíblia, encontramos as coisas que ele ensinou. Mas nenhuma parte da Bíblia diz que devemos comemorar o Natal. Pense no seguinte exemplo: um professor não gosta quando os alunos não seguem suas instruções. Da mesma forma, Jesus não quer que seus seguidores “vão além das coisas que estão escritas” na Bíblia, ou seja, que eles façam coisas que não estão na Bíblia. — 1 Coríntios 4:6.

Por outro lado, existe uma data especial que os primeiros cristãos comemoravam. Sabe qual é? É a data da morte de Jesus Cristo. O próprio Jesus disse que seus seguidores deviam fazer a celebração da morte dele. Ele também disse quando essa celebração devia ser feita e mostrou como fazê-la. Todas essas informações, incluindo o dia da morte de Jesus, estão na Bíblia. — Lucas 22:19; 1 Coríntios 11:25.

Como vimos, o Natal é a comemoração de um aniversário. Os primeiros cristãos não comemoravam o Natal, porque só pessoas que não eram cristãs tinham esse costume. Além disso, em nenhuma parte da Bíblia lemos que Jesus ou outra pessoa comemorou o Natal. É por isso que milhões de cristãos ao redor do mundo decidiram que não devem comemorar o Natal.

Quando Jesus nasceu?A resposta da Bíblia A Bíblia não informa a data do nascimento de Jesus Cristo. Isso é comprovado pe...
22/12/2022

Quando Jesus nasceu?

A resposta da Bíblia

A Bíblia não informa a data do nascimento de Jesus Cristo. Isso é comprovado pelas obras de referência a seguir:

“A verdadeira data do nascimento de Cristo é desconhecida.” — New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica).

“Não se sabe a data exata do nascimento de Cristo.” — Encyclopedia of Early Christianity (Enciclopédia do Cristianismo Primitivo).

Embora a Bíblia não informe diretamente quando Jesus nasceu, ela fornece duas evidências que já convenceram muitas pessoas de que ele não nasceu em 25 de dezembro.
Não no inverno a

O censo. Pouco antes de Jesus nascer, César Augusto emitiu um decreto ordenando “que toda a terra habitada se registrasse”. Todos tinham de se apresentar “na sua própria cidade”, o que em alguns casos poderia envolver uma viagem de uma semana ou mais. (Lucas 2:1-3) Essa ordem — provavelmente emitida com o objetivo de arrecadar impostos e recrutar pessoas para o Exército — já causaria insatisfação no povo em qualquer época do ano. Assim, é pouco provável que Augusto provocasse seus súditos ainda mais por obrigar muitos deles a fazer longas viagens na época do inverno.

As ovelhas. Os pastores estavam “vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos”. (Lucas 2:8) O livro Daily Life in the Time of Jesus (A Vida Diária na Época de Jesus) observa que os rebanhos ficavam ao ar livre da “semana antes da Páscoa [no fim de março]” até meados de novembro. Daí, acrescenta: “Eles passavam o inverno em abrigos; e só com base nisso podemos ver que é improvável que a data tradicional do Natal esteja certa, visto que o Evangelho diz que os pastores estavam nos campos.”

No início do outono b

Podemos calcular a data aproximada do nascimento de Jesus fazendo uma contagem regressiva a partir de sua morte. Ele morreu durante a Páscoa judaica, em 14 de nisã da primavera c de 33 EC. (João 19:14-16) Jesus tinha cerca de 30 anos no início de seu ministério. Assim, visto que seu ministério durou três anos e meio, podemos dizer que Jesus nasceu no início do outono do ano 2 AEC. — Lucas 3:23.
Por que o Natal é comemorado em 25 de dezembro?

Se não existem provas de que Jesus Cristo tenha nascido em 25 de dezembro, por que o Natal é comemorado nessa data? De acordo com a Enciclopédia Barsa, ela provavelmente foi escolhida pelos líderes da Igreja para que “coincidisse com a festa pagã dos romanos dedicada ‘ao nascimento do sol inconquistado’, que comemorava o solstício do inverno”. Segundo a obra The Encyclopedia Americana, muitos eruditos acreditam que essa data foi escolhida “para que o cristianismo fizesse mais sentido para os pagãos convertidos”.

O que a Bíblia diz sobre o Natal?A resposta da Bíblia A Bíblia não informa a data do nascimento de Jesus nem diz que dev...
22/12/2022

O que a Bíblia diz sobre o Natal?

A resposta da Bíblia

A Bíblia não informa a data do nascimento de Jesus nem diz que devemos comemorar seu aniversário. A Cyclopedia de McClintock e Strong comenta: “A observância do Natal não foi divinamente instituída, nem se origina do NT [Novo Testamento].”

Na realidade, uma análise da história do Natal revela que essa celebração se origina de rituais religiosos pagãos. A Bíblia mostra que, se tentamos adorar a Deus de um modo que ele não aprova, nós o ofendemos. — Êxodo 32:5-7.
História de alguns costumes natalinos

Comemoração do aniversário de Jesus: “Os primeiros cristãos não celebravam [o] nascimento [de Cristo] porque consideravam a comemoração do aniversário um costume pagão.” — Enciclopédia Delta Universal.

Dia 25 de dezembro: Não existem provas de que Jesus tenha nascido nessa data. É provável que líderes da Igreja tenham escolhido essa data para coincidir com festas pagãs realizadas no solstício de inverno ou por volta dele.

Troca de presentes, banquetes e festas: A obra The Encyclopedia Americana diz: “As saturnais, festa romana celebrada em meados de dezembro, forneceram o modelo para muitos costumes festivos do Natal. Dessa celebração, por exemplo, derivam-se os banquetes suntuosos, a troca de presentes e a queima de velas.” A Encyclopædia Britannica observa que “todo trabalho e negociações eram interrompidos” durante as saturnais.

Luzes de Natal: De acordo com a The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia da Religião), os europeus decoravam suas casas “com luzes e sempre-verdes de todos os tipos” para celebrar o solstício de inverno e combater espíritos maus.

Visco e azevinho: Em muitos países, essas plantas geralmente são usadas em decorações de Natal. “Os druidas atribuíam propriedades mágicas ao visco. O azevinho sempre-verde era adorado como uma promessa de que o Sol retornaria.” — The Encyclopedia Americana.

Árvore de natal: “Cultuar árvores, ato comum entre os europeus pagãos, sobreviveu à conversão deles ao cristianismo.” Um exemplo atual disso é o costume de “colocar uma árvore de natal na entrada ou dentro da casa durante as festividades em meados do inverno”.

13/10/2022

Descansando com os Antepassados.

5. Leia Gênesis 25:8; 2Samuel 7:12; 1Reis 2:10 e 1Re 22:40. O que esses textos acrescentam à sua compreensão a respeito da morte?

O AT expressa de diferentes maneiras os conceitos de morte e de sepultamento. Uma é a ideia de ser reunido ao seu próprio povo. Por exemplo, a respeito de Abraão, nos é dito que ele “expirou e morreu após uma longa velhice, e foi reunido ao seu povo” (Gn 25:8). Arão e Moisés também foram reunidos ao seu respectivo povo (Dt 32:50).

6. Reis bons e maus foram para o mesmo lugar ao morrerem. O que isso nos ensina a respeito da natureza da morte? 2Rs 24:6; 2Cr 32:33

Outra maneira de descrever a morte é afirmar que alguém descansou com os antepassados. Sobre a morte do rei Davi, a Bíblia diz que ele “descansou com os seus antepassados e foi sepultado na cidade de Davi” (1Rs 2:10, NVI). A mesma expressão é usada também a respeito de vários outros reis hebreus, tanto fiéis como infiéis.

Identificamos pelo menos três aspectos significativos sobre descansar com os antepassados. Um é a perspectiva de que mais cedo ou mais tarde chegará o momento em que precisaremos descansar de nossos labores cansativos e sofrimentos. Outro aspecto é a convicção de não sermos os primeiros e únicos a seguir essa trilha indesejável, pois nossos antepassados já nos antecederam. Um terceiro é que, ao sermos sepultados perto deles, não estamos sozinhos, mas permanecemos juntos mesmo durante a inconsciência da morte. Isso pode não fazer muito sentido para algumas culturas individualistas modernas, mas era significativo nos tempos antigos.

Aqueles que morrem em Cristo podem ser sepultados perto de seus entes queridos, mas mesmo assim não há comunicação entre eles. Permanecerão inconscientes até aquele dia glorioso quando serão despertados de seu sono profundo para se juntarem aos que morreram em Cristo.

Como seria se os mortos estivessem conscientes e vissem como está a vida na Terra, especialmente a dos seus queridos, que muitas vezes sofrem após a morte deles? Por que, então, o fato de que os mortos dormem pode ser tão reconfortante para os vivos?

A Aliança de DaviA história da ascensão de Davi ao trono de Israel encontra-se em 1 Samuel 16 – 2 Samuel 4. Em 1 Samuel ...
15/09/2022

A Aliança de Davi
A história da ascensão de Davi ao trono de Israel encontra-se em 1 Samuel 16 – 2 Samuel 4. Em 1 Samuel 16, Davi mostra-se o escolhido de Deus e é ungido rei por Samuel (1 Sm 16.1, 12-13). A unção de Davi antecipa a edificação da dinastia Davídica, um evento crucial na história da redenção. A unção de Davi é também crucial para o entendimento do conceito de Messias no Antigo testamento (Heb. mashiah). Como Dillard e Longman explicam, “O termo hebraico mashiah significa ‘ungido,’ e a ideia de um Messias para Israel cresce a partir de sua ideologia sobre um rei justo, aquele que seria como Davi.”

Durante os livros de Samuel, o “Senhor ungiu” é um tema importante ( 1 Sm 16.3, 6, 12-13; 24.6; 26.9, 11, 16, 23; 2 Sm 1.14, 16; 3.29; 19.21). O rei é o ungido de Deus, isto é, seu “messias.” O governo de Davi como o ungido de Deus, seu “messias,” é depois usado pelos profetas para retratar o futuro rei escatológico ( Is 7.14-16; 9.1-7; 11.1-16). Os capítulos remanescentes de 1 Samuel relatam a ascensão de Davi em popularidade e as repetidas tentativas de Saul de matá-lo (1 Sm 17-31). O primeiro livro de Samuel termina com a infame morte de Saul (1 Sm 31.3-4).

Depois de Davi saber da morte de Saul, e ficar de luto por ele (2 Sm 1.4,17-27), os homens de Judá ungem-no rei (2 Sm 2.4). Mas Abner, capitão do exército de Saul, unge o filho de Saul, Isbosete, para ser rei sobre Israel (2 Sm 2.8-11). Então se segue uma longa guerra entre a casa de Davi e a casa de Saul (2 Sm 3.1), mas Abner no final se junta a Davi, Isbosete é morto, e Davi é ungido rei de todo Israel (2 Sm 5.3-4). Davi, em seguida, derrota os jebuseus e toma a cidade de Jerusalém, chamando-a de a cidade de Davi ( 2 Sm 6-9). A arca da Aliança, o símbolo do trono do Rei divino, é levado a Jerusalém ( 2 Sm 6.1-15), e desse ponto em diante a cidade se torna o centro político e religioso do reino Davídico.

Um evento importante na história redentiva está em 2 Samuel 7. De acordo com Walter Brueggemann, esse capítulo “ocupa o centro teológico e dramático de todo o registro de Samuel.” O capítulo registra os eventos que cercam o estabelecimento da aliança Davídica. Dumbrell proveitosamente explica porque os eventos desse capítulo seguem aqueles do capítulo 6.

O que está sendo dito, portanto, pela sequência desses capítulos, é que a realeza de Yahweh (Senhor) deve ser primeiro estipulada antes da questão de Israel poder ser retomada. Somente quando um reconhecimento do governo de Yahweh (Senhor) tenha sido feito a possibilidade de uma linha real israelita estabelecida firmemente pode ser discutida.

Davi capturou Jerusalém e trouxe a arca para a cidade, e Deus deu a ele descanso de todos os seus inimigos (2 Sm 7.1). A partir desse ponto, Davi chama ao profeta Natã e expressa o seu desejo de construir uma “casa” (Heb. bayit) a Deus, um templo permanente ao invés de uma tenda.viii A resposta de Deus a Davi encontra-se em 2 Sm 7.4-16.

Deus lembra Davi que desde o tempo que trouxe Israel fora do Egito Ele tem andado com o povo no tabernáculo (2 Sm 7.4-7). Deus lembra Davi que esteve com ele aonde fosse, e que eliminou os inimigos de Davi (2 Sm 7.8-9a). Então, promete a Davi que fará de Davi um grande nome (2 Sm 7.9b). Deus declara que vai dar a Israel descanso dos seus inimigos e que vai fazer uma casa a Davi (2 Sm 7.10-11). Deus promete que vai estabelecer o reino da descendência de Davi (2 Sm 7.12). Promete que a descendência de Davi vai construir uma casa a Deus, e que vai estabelecer o reino de Davi para sempre (2 Sm 7.13).

Deus promete, “Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho” (2 Sm 7.14a). Deus informa que vai disciplinar a descendência de Davi se ela cometer iniquidade, mas Deus também promete que o seu constante amor não vai se apartar de Davi como se apartou de Saul (2 Sm 7.14b-15). Por último, Deus promete a Davi, “Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; o teu trono será estabelecido para sempre” (2 Sm 7.16). A oração de Davi de gratidão se encontra em 2 Samuel 7.18-29. Nessa oração, ele se refere às promessas de Deus como “instrução para todos os homens” (2 Sm 7.19).

Embora o termo Hebreu de “aliança” (berit) não se ache nesse capítulo, as Escrituras em outros lugares se referem a essa promessa como uma aliança (2 Sm 23.5; Sl 89.3). A aliança Davídica foi antecipada na aliança de Deus com Abraão (Gn 17.6). Seria através do reinado de Davi que a promessa de Deus de abençoar às nações seria cumprida (2 Sm 7.19; Sl 72.8-11,17). A aliança de Davi também foi antecipada na aliança Mosaica (Dt 17.14-20). O reinado de Davi seria a expressão do governo teocrático de Deus em Israel. Era para refletir o governo justo do Rei divino. Também era para conduzir Israel no cumprimento fiel da lei Mosaica. A aliança de Abraão prometeu uma área e um povo para o reino de Deus. A aliança Mosaica forneceu a lei para o reino. A aliança de Davi agora fornece um rei humano para o reino. O propósito criacional de Deus para estabelecer o seu reino com sua imagem semelhança exercendo domínio agora alcança um novo estágio em sua realização progressiva.

Uma das principais ênfases da aliança de Davi é a ideia de perpetuidade. Davi queria construir para Deus um lugar de residência permanente para Deus, mas Deus ao invés promete que ele iria estabelecer para Davi uma dinastia permanente. O termo Hebreu ‘ad-’olam, ou “para sempre”, é achado oito vezes nesse capítulo enfatizando o significado desse aspecto da aliança. Como Anderson explica, “A principal característica dessa realeza vai ser sua estabilidade permanente: vai durar para sempre (2 Sm 7.13b, 16).”

Em Gênesis 49.10, Jacó profetizou que o cetro pertenceria à tribo de Judá até a vinda daquele ao qual um status (posição) real verdadeiramente pertencia. Essa profecia encontra o seu cumprimento inicial no estabelecimento da realeza de Davi.xv Mas a aliança de Davi não só olha para o cumprimento de profecias passadas, ela também olha pra frente, lançando a base para a esperança escatológica de Israel. A aliança de Davi se torna a base para as profecias messiânicas dos profetas posteriores. Como O. Palmer Robertson explica, o trono de Davi “era uma representação tipológica do próprio trono de Deus.” A relação é tão próxima que o trono de Davi é referido na Escritura como o “trono de Yahweh” (1 Cr 29.23). Com a chegada da monarquia de Davi, então, o reino de Deus já tinha chegado até certo ponto, mas continuou uma sombra da incrível realidade futura.

A aliança de Davi se tornou, como Bergen observa, “o núcleo em torno do qual mensagens de esperança proclamadas pelos profetas Hebreus de gerações posteriores foram construídas…” Essa aliança é mencionada ou aludida em muitos dos Salmos (Sl 21, 72, 89, 110, 132). Também é aludido nos escritos proféticos. À medida que a monarquia eventualmente começa a cair em maldade, os profetas começam a entender as promessas da aliança de Davi escatologicamente. Como Joyce Baldwin nota, os profetas ensinaram que “o tabernáculo de Davi seria reparado (Am 9.11); uma criança vinda de Davi estabeleceria seu trono com justiça e com juízo (Is 9.6-7); uma raiz do tronco de Jessé ainda criaria um reino ideal (Is 11.1-9; Jr 23.5; Zc 3.8).” As promessas que ainda não foram cumpridas seriam cumpridas no futuro (Is 7.13-25; 16.5; 55.3; Jr 30.8; 33.14-26; Ez 34.20-24; 37.24-25; Os 3.5; Zc 6.12-13; 12.7-8). Por fim, essas esperanças messiânicas seriam cumpridas em Jesus, o verdadeiro filho de Davi (Mt 1.1; At 13.22-23).

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