Inácio Santos - Ango-Brasileiro

Inácio Santos -  Ango-Brasileiro Vale apena ver e ouvir

11/08/2022
Devemos acreditar naquilo que cantamos.
29/06/2022

Devemos acreditar naquilo que cantamos.

VOCÊ CANTA AQUILO QUE ACREDITA

Como podemos descobrir aquilo que uma igreja acredita ? Como podemos saber qual é a sua teologia?
Ouvindo aquilo que é cantado nos cultos.

Infelizmente, muitos pastores não se atentam pra isso e a música na igreja acaba sendo a parte mais negligenciada do culto.
Música exerce uma influência enorme no ser humano. Aquilo que cantamos reflete não só a nossa fé mas também pode influenciar o que acreditamos.
Música é usada de forma didática a muito tempo. Martinho Lutero no início da Reforma Protestante compunha hinos que afirmavam as doutrinas da Reforma, hinos que afirmavam a justif**ação pela fé, a salvação pela graça, etc. Esses hinos eram usados para doutrinar os cristãos recém convertidos vindos do catolicismo romano.
Assim como os hinarios mais tradicionais aqui no Brasil ajudaram a moldar a fé dos cristãos brasileiros.

E um dos fatores que pode estar influenciando essa crença distorcida e fora das escrituras do povo cristão atualmente são os hinos do mundo gospel de hoje. É incrível a quantidade de crentes que tem seus princípios de fé moldados por hinos modernos, hinos estes que só pregam um triunfalismo material mesquinho egoísta, que só massageiam nosso ego e que tentam fazer parecer que somos sempre a vítima onde muitas das vezes somos nós que apontamos o dedo.

Por isso que, se queremos que nossas igrejas tenham uma fé mais bíblica, se queremos que uma igreja seja teologicamente mais correta, se queremos que nosso irmãos sejam mais parecidos com Cristo, precisamos dar a devida atenção aos hinos que cantamos.
Se a Escrituras são o centro do culto, nosso hinos também devem ter as Escrituras como centro

O que é ser evangélico?
29/06/2022

O que é ser evangélico?

O QUE SIGNIFICA SER EVANGÉLICO?

As igrejas evangélicas de hoje estão cada vez mais dominadas pelo espírito deste século em vez de pelo Espírito de Cristo. Como evangélicos, nós nos convocamos a nos arrepender desse pecado e a recuperar a fé cristã histórica.

No decurso da História, as palavras mudam. Na época atual isso aconteceu com a palavra evangélico. No passado, ela serviu como elo de união entre cristãos de uma diversidade ampla de tradições eclesiásticas. O evangelicalismo histórico era confessional. Acolhia as verdades essenciais do Cristianismo conforme definidas pelos grandes concílios ecumênicos da Igreja. Além disso, os evangélicos também compartilhavam uma herança comum nos "solas" da Reforma Protestante do século 16.

Hoje, a luz da Reforma já foi sensivelmente obscurecida. A conseqüência foi a palavra evangélico se tornar tão abrangente a ponto de perder o sentido. Enfrentamos o perigo de perder a unidade que levou séculos para ser alcançada. Por causa dessa crise e por causa do nosso amor a Cristo, seu evangelho e sua igreja, nós procuramos afirmar novamente nosso compromisso com as verdades centrais da reforma e do evangelicalismo histórico. Nós afirmamos essas verdades e não pelo seu papel em nossas tradições, mas porque cremos que são centrais para a Bíblia.

- Declaração de Cambridge. Massachusetts, Estados Unidos (1996). Epílogo: Introdução a declaração de Cambridge. Artigos I, II & III.

É bom saber aquilo que os outros pensam.
29/06/2022

É bom saber aquilo que os outros pensam.

QUEM SÃO AQUELES QUE DEUS DE ANTEMÃO CONHECEU?

“Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29)

A soteriologia é o ramo da teologia que estuda a doutrina da salvação. Há uma grande disputa entre calvinistas e arminianos sobre o vocábulo grego proégno, traduzido no texto em tela por “de antemão conheceu”. A palavra é formada pelo prefixo pro, que signif**a “antes de”, e o verbo ginõskõ, cujo signif**ado é “saber”, “conhecer”. O substantivo cognato prognosis signif**a “presciência”, “previsão”. Os teólogos calvinistas discordam do signif**ado supra, pelo menos nas assagens que a palavra tem relação com a doutrina da eleição. Louis Berkhof diz que “o sentido das palavras proginoskein e prognosis no Novo Testamento não é determinado pelo uso que delas é feito no grego clássico, mas pelo sentido especial de conhecer (yada’).[1] Elas não indicam simples previsão ou presciência intelectual, a mera obtenção de conhecimento de alguma coisa de antemão, mas, sim, um conhecimento seletivo que toma em consideração alguém favorecendo-o, e o faz objeto de amor, e, assim, aproxima-se da ideia de predeterminação”.[2]

A eleição condicionada à fé é um dos pontos inegociáveis da soteriologia arminiana. Não poucas vezes, Romanos 8.29 é usado como respaldo para defender a ideia. Todavia, os intérpretes calvinistas reclamam que o texto não menciona algo como a fé, ou qualquer outra coisa que Deus tenha previsto nas pessoas. Deus não previu algo, mas as próprias pessoas: “aqueles que” [“aos que”], e não “o que”.
O argumento calvinista se concretiza nas palavras de John Stott: “[…] Deus conhece todo mundo e todas as coisas de antemão, ao passo que Paulo está se referindo a um grupo específico”.[3] E aqui, seus proponentes afirmam que o grupo específico é formado por aqueles que são objetos do amor eletivo de Deus. Mas será que é isso que Paulo tem em mente?

Jacó Armínio considerou o versículo 29 afirmando que os dois signif**ados da expressão “aos que dantes conheceu” – amor eletivo prévio e conhecimento prévio – não se excluem, “de modo que o primeiro não pode ser verdadeiro sem o segundo. Isso será evidente, desde que seja demonstrado que Deus não pode ‘amar previamente e considerar, afetuosamente, como seu’ a nenhum pecador, a menos que Ele o conheça previamente, em Cristo, e o considere como um crente em Cristo”.[4]
Em seguida, Armínio cita algumas passagens para provar que Deus […] não escolhe a ninguém para a vida eterna, exceto em Cristo e por Cristo. ‘Ele nos elegeu nele’ (Ef 1.4)”.[5] Mas o texto de Romanos 8.29 apoia isso? Penso que sim.
Como observa o erudito arminiano, Jack Cottrell, “O versículo 29 começa (após a conjunção) com o pronome relativo ‘quem’ (traduzido ‘aos’ na NVI). Como regra geral esperaríamos um antecedente para este pronome, e aqui o encontramos no v. 28, a saber, ‘aqueles que amam a Deus’. Deus pré-conheceu aqueles que o amariam, isto é, ele pré-conheceu que em algum momento de suas vidas eles viriam a amá-lo e continuariam a ama-lo até o fim. Veja o paralelo em 1Co 8.3, ‘Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele’ (ACF).[6]

Em outras palavras, Deus anteviu como sendo seus aqueles que o amariam em resposta à sua graça. Isso é apenas uma outra maneira de se referir àqueles que estão em uma união redentora com Cristo, ou, como Paulo prefere, “estão em Cristo” (cf. Rm 8.1, 2, 9, 10, 39), o que pressupõe fé salvadora. A conclusão inevitável é que Paulo tem em vista aqueles cuja resposta amorosa a Deus denuncia sua união com Cristo pela fé. A estes Deus conheceu. E, conforme o texto diz, os destinou à glória eterna, quando finalmente os filhos de Deus serão completamente conformados à imagem do Primogênito.

[1] Do hebraico, “conhecer”.
[2] BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 3. ed. São Paulo: Cultura Cristão, 2007, p. 105.
[3] STOTT, John. A mensagem de Romanos. São Paulo: ABU, 2007, p. 300.
[4] ARMÍNIO, Jacó. Um exame de William Perkins. In: As obras de Armínio. Volume 3. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 303.
[5] Ibid.
[6] Apud TITILLO, Thiago. Eleição condicional. São Paulo: Reflexão, p. 22

Por Thiago Velozo Titillo

Sobre o purgatório
29/06/2022

Sobre o purgatório

O PURGATÓRIO

O que é o purgatório?

Conforme a tradição da Igreja Católica Romana, o purgatório é o estado intermediário entre o céu e o inferno, onde os católicos falecidos pagam seus pecados, sofrendo o castigo e sendo purif**ados.
Essa tradição ensina que os vivos podem ajudar as almas a saírem do purgatório através de orações em favor dos falecidos, de missas encomendadas e dinheiro entregue à igreja.
A doutrina do purgatório foi estabelecida pela Igreja Católica numa declaração formal no ano de 1274.
Portanto, ela não está baseada em textos bíblicos, mas em decisões humanas.

A doutrina do purgatório tem apoio bíblico?

Examinando os textos bíblicos do Antigo e do Novo Testamento, não encontramos a palavra “purgatório", nem mesmo alguma indicação sobre a possibilidade de alguém se salvar após a morte, se faleceu sem o perdão dos seus pecados.
O texto sagrado só fala de duas realidades para após a morte: céu e inferno.

a)"... os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida (céu); e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo [inferno)” (Jo 5.29).

b) "Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Mc 16.16). Este texto é
absolutamente claro sobre as duas realidades após a morte. O que define a eternidade de uma pessoa é se ela
creu ou não durante a vida. Com a morte, a questão está resolvida: quem creu estará no céu, pela graça de Jesus. Quem não creu, estará no inferno. Não há estado
intermediário.

Como acontece a purif**ação?

Defensores do purgatório citam textos bíblicos para fundamentarem sua doutrina. Fazem apreciações equivocadas de textos que citam. Mencionam, por exemplo, o texto de 1 Coríntios 3.13-15, que fala de um julgamento pelo fogo. Afirmam que a pessoa passa pelo fogo enquanto está
num pretenso purgatório e é purif**ada. Porém, fazendo uma análise do texto e de seu contexto, f**a claro que o fogo provará as obras das pessoas no dia do Juízo Final. Não fala nada sobre um lugar (estado) onde os falecidos terão que passar por um período de purif**ação.

Como acontece a purif**ação?

A Bíblia afirma que Jesus Cristo veio ao mundo para cumprir toda a lei, sofrer, morrer e ressuscitar - pagando assim a culpa da humanidade. E deixa claro que "... o sangue de Jesus, seu Filho, nos purif**a de todo pecado” (1 Jo 1.7). Isso é graça. Quem crê em Jesus está salvo! Não precisa de um estágio no purgatório (que não existe). Essa é a maravilhosa graça de Jesus!

21/05/2022

Encontre a seguir as sete declarações que Jesus Cristo fez na cruz (não em uma ordem particular):

(1) Mateus 27:46 nos diz que perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: “Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Aqui Jesus estava expressando seus sentimentos de abandono por Deus ter colocado os pecados do mundo sobre Ele - e por causa disso, Deus teve que se "virar" contra Jesus. Quando Jesus estava sentindo o peso do pecado, Ele estava passando por uma separação de Deus pela primeira e única vez em toda a eternidade. Este foi também um cumprimento da declaração profética no Salmo 22:1.

(2) "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Aqueles que crucif**aram Jesus não estavam cientes da extensão do que estavam fazendo porque não o reconheceram como o Messias. Sua ignorância da verdade divina não signif**ava que mereciam perdão, e a oração de Cristo mesmo ao meio do seu escárnio é uma expressão da compaixão ilimitada da graça divina.

(3) "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43). Nesta declaração, Jesus está assegurando um dos criminosos na cruz de que quando morresse, ele estaria com Jesus no céu. Isso foi concedido porque, mesmo na hora da sua morte, o criminoso tinha expressado sua fé em Jesus, reconhecendo-o pelo que Ele era (Lucas 23:42).

(4) "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46). Aqui, Jesus está voluntariamente entregando a sua alma nas mãos do Pai, o que indica que Ele estava prestes a morrer e que Deus tinha aceitado o Seu sacrifício. Ele "se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus" (Hebreus 9:14).

(5) "Mulher, eis aí o teu filho!" e "Eis aí tua mãe!" Quando Jesus viu a sua mãe em pé perto da cruz com o apóstolo João, o discípulo a quem amava, Ele confiou os cuidados de sua mãe nas mãos de João. E desde aquela hora, João levou-a à sua própria casa (João 19:26-27). Neste versículo, Jesus, o Filho sempre compassivo, está se assegurando de que sua mãe terrena seria bem cuidada depois de Sua morte.

(6) "Tenho sede" (João 19:28). Jesus está aqui cumprindo a profecia messiânica do Salmo 69:21: "Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre." Ao dizer que estava com sede, Ele incitou os guardas romanos a darem-Lhe vinagre, o que era habitual em um crucif**ação, cumprindo assim a profecia.

(7): "Está consumado!" (João 19:30). As últimas palavras de Jesus signif**avam que o Seu sofrimento tinha acabado.

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