Jornal Folha Andradense

Jornal Folha Andradense Fundado em 27 de Maio de 1971. Registrando todos os acontecimentos da comunidade nestes últimos 49

28/04/2024

Editorial publicado na edição 1472 de 15/12/2017

De volta à terra Natal

“Aos meus amigos:
Depois de muitos anos estudando e trabalhando fora, estou de volta a minha querida Andradas para o convívio de meus amigos e familiares.
Agradeço a Deus pela oportunidade de fazer grandes amizades, durante esse tempo. Sou muito grato também às Escolas e empresas pelas quais passei.
Estou feliz por iniciar novo ciclo.
Abraços a todos vocês!!!”

Com a mensagem acima, o nosso estimado conterrâneo José Antônio Stivanin selou a auspiciosa notícia que, há muito, seus familiares e amigos ansiavam por receber.

Formado pela INATEL – Instituto Nacional de Telecomunicações, de Santa Rita do Sapucaí (MG), onde ingressou em 1976, fez o curso de Engenharia, com Pós Graduação na área de estudo Gestão de Empresas e Negócios, na Fundação Getúlio Vargas. Em 1984, o andradense ingressou na Petrobrás onde permaneceu por 33 anos e de lá saiu com uma invejável folha de serviços prestados e com um reconhecimento unânime que lhe confere predicados de profissional extremamente competente, com um conhecimento técnico surpreendente e, com um espírito ímpar, de equipe, altamente comprometido com o trabalho que realiza.
De volta à terra natal, passou a assessorar a NORDEN – Energia Solar Fotovoltaica, empresa andradense que, sob o comando do filho André Justo Stivanin e do sobrinho Ricardo Sasseron que imprimiram grande potencial às atividades da empresa.
De tradicional família andradense constituída por ancestrais de origem italiana que aqui chegaram nos primeiros tempos da cidade colonial então conhecida por Caracol para se dedicar à lavoura, à plantação de uvas e à fabricação dos vinhos que, mais tarde, tornariam a nossa cidade conhecida, internacionalmente, José Antônio herdou de seus genitores Antônio Stivanin e Maria Vicentin Stivanin, uma formação ilibada, repleta de bons ensinamentos que o tornaram uma pessoa íntegra, trabalhadeira, honesta e honrada, dotada de temperamento próprio de pessoa simples e humilde que trata a todos com urbanidade e respeito, conquistando incontáveis amizades que foi amealhando por este mundo afora.
Mais carinhosamente conhecido, desde a sua adolescência como o “Neguinho Stivanin”, foi presença constante em todas as rodas e ficou na História de Andradas como um ferrenho jogador do Rio Branco, naqueles tempos em que o futebol em Andradas ainda não era profissional, mas sim, uma paixão da privilegiada geração dos anos 70 e 80, ao lado de amigos e colegas como Antônio Carlos Buzato, Brecha, Cezinha, Tedinho, Nenê, Paulinho Piana, José Afonso, João Carlos Andrade, Tim, Marreco, Marcelo Costa, Delminho, Paulo Risso, Fernando Oliveira, Tito, José Carlos Martins, Beiçola, Birra Frizo, Gaio, Homero Trevisan, Nivaldo, Osório, Glauco, Cláudio Staut , e Bié, uma infinidade de craques que Andradas produziu aos borbotões.
Os planos para o futuro são muitos. Energia não lhe falta.
Seu amor à terra natal, por certo, lhe fará perceber o quanto ainda poderá fazer por ela e pelos seus filhos, entre os quais, ele haverá de ocupar, para sempre uma posição que lhe permita imprimir, aqui, os valiosos conhecimentos e a incrível experiência que acumulou ao longo de vários anos junto à uma das maiores e mais importantes empresas nacionais.
É com muita satisfação que FOLHA ANDRADENSE registra a sua volta e lhe deseja os melhores votos de boas vindas!!

06/03/2024

RECORDAR É VIVER

Waldemar de Sousa Franco: sangue novo na prefeitura

Publicado na edição 1467

Em 1966, os andradenses, pela maioria de seus eleitores, elegia Waldemar de Sousa Franco, Prefeito Municipal. Moço, dinâmico, o novo governador da cidade, desde o primeiro ato de sua administração em 1967, demonstrou o seu enorme empenho em transformar Andradas. Nesses primeiros doze meses, o prefeito Waldemar de Sousa Franco imprimiu novo e moderno sistema de bem administrar. Os serviços de água foram grandemente beneficiados, atendendo vários bairros da cidade, aumentando sua capacidade em mais 3.774 metros. Os serviços de esgoto, também beneficiando vários bairros e vilas, foram aumentados com a construção de 1.747 metros. O calçamento da cidade, em alguns pontos deficientes, foi reformado, reforma essa que atingiu 2.200 m2.
Os pobres de Andradas foram amparados, com fornecimento pela prefeitura, de medicamentos. As escolas rurais foram todas amparadas com a aquisição de 1.500 carteiras. O Cemitério Municipal foi reformado, tendo sido reerguidos os muros. O Estádio Municipal passou por uma remodelação. Andradas, graças ao prefeito Waldemar de Sousa Franco, tormou-se mais conhecida dos brasileiros, isto porque a “Festa do Vinho” teve promoção publicitária nas revistas “O Cruzeiro” e “Manchete”, duas revistas de grande penetração em todo o território nacional. Enfim, no primeiro ano de sua dinâmica administração Waldemar de Sousa Franco transformou Andradas. Era o início, aliás grandioso, do que seria a sua administração nos anos de 1968 a 1969.
A eleição de um moço para a Prefeitura Municipal de Andradas, renovou a administração. Não exageramos quando afirmamos que o sangue novo na Prefeitura, representado pelo prefeito Waldemar de Sousa Franco, também remoçou Andradas. A nova fisionomia da cidade é admirada e aplaudida não só pelos andradenses, mas por milhares de visitantes que, em todos os anos, prestigiam a “Festa do Vinho”. Cada ano que passa, construções mudam a face de Andradas. O magníssimo prédio da Prefeitura Municipal, da lavra do arquiteto Dr. Carlos Nelson Bueno, é a mais bela da região. Nem mesmo a terra natal do arquiteto, Moji Guaçú, com espetacular arrecadação grasças ao ICM, não possue um prédio tão moderno e bonito como este de Andradas.
O jovem prefeito não se satifaz com os grandes conhecimentos de que é possuidor. Procura aperfeiçoá-los para melhor poder representar Andradas. Assim pensando, o prefeito Waldemar de Sousa Franco resolveu ingressar na Faculdade de Direito de São João da Boa Vista, onde cursa o 2º ano. Faculdade essa que se orgulha de possuir entre os seus professores, o Dr. José Carlos de Magalhães Teixeira, andradense eleito vereador na última eleição.
É um homem desse gabarito, administrador moço, dinâmico e culto que está à frente da Prefeitura Municipal de Andradas. Homenageando-o estamos
também homenageando a nova Andradas, a dinâmica Andradas a culta Andradas.
Nota da redação:
1) A matéria acima foi publicada na 1ª edição do Jornal “A Voz das Alterosas”, fundado por Ronildo Ribeiro Protestato, proprietário, editor e autor do texto. A circulação ocorreu no dia 02 de novembro de 1969, final dos 2 primeiros anos da primeira das três administrações de Waldemar Souza Franco, eterno prefeito de Andradas.

2) Folha Andradense faz esta publicação como mais uma homenagem ao nosso estimado amigo Waldemar Souza Franco, desta vez, pela passagem de sua data natalícia, que deverá ocorrer no próximo dia 31 de Maio. Parabéns Waldemar por você ter honrado o nome de Andradas nas três vezes em que foi o prefeito da cidade.
Bons tempos!

04/12/2023
04/12/2023

Recordar é Viver
O Parque Ecológico Municipal
A edição 1232 do “Nosso Jornal”, que circulou em 9 de março de 2007, trouxe a notícia de que a então prefeita Margot Pioli, pretendia fazer a construção de um “Parque Ecológico Municipal” para uso, divertimento e lazer da população em geral, “um local adequado e seguro que a cidade ainda não dispõe mas que trará uma grande contribuição para uma melhor qualidade de vida de todos”.
Os estudos preliminares foram então iniciados pela Divisão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, até então gerenciado pela competente e inovadora arquiteta Tarsila Brando que seria a responsável pelo projeto a ser edificado numa área de 281.423,00 m2 equivalente a 28 há que havia sido recentemente, cedido pela União, em comodato, para a Prefeitura Municipal.
O local iria servir para a instalação do complexo que abrigaria:
- Guarita e explanada de acesso
- Quadras poliesportivas
- Pistas de caminhada e de cooper
- Pista de Bicicross
- Pista de Skate
- Área de alongamento e ginástica
- Lago com pedalinhos
- Duchas
- Mirantes e platôs
- Transitolândia
- Praça de apoteose e eventos
- Co**ha acústica
- Quiosques para alimentação
- Centro de Estudos Ambientais
- Estacionamento

Um ano depois, conforme registrado na edição 1270 de 08 de fevereiro de 2008, após novos trâmites realizados que lhe garantiram a assinatura do convênio junto ao governo Federal garantindo a liberação da área doada, a prefeita Margot Pioli anunciava: “Posso afirmar com toda certeza que esse convênio só foi possível graças ao empenho e persistência da sua Administração que não mediu esforços para reverter o imóvel para o Municípío de Andradas, com o intuito de ali construir uma alternativa de lazer para a população.” O espaço estava, então, liberado para receber as obras do novo parque com um custo estimado de R$ 1 milhão. A primeira etapa estava para ser entregue à população, ainda naquele ano.

NR: Quando o atual prefeito tomou posse, um mês após, estivemos em seu gabinete pois, entusiasmado com a sua grande votação, passamos-lhe, às mãos, cópia do projeto que conservávamos em nossos arquivos, confiando-lhe a nossa esperança de vê-lo priorizar a grande obra, que, acreditávamos, seria uma das mais importantes que poderia vir a realizar em benefício da população como um todo, uma vez que consideramos o lazer das pessoas, um fator preponderante para um incentivo maior ao trabalho, com redução do estresse, maior ganho de autoestima e melhores condições físicas para o dia-a-dia.
Todavia e, lamentavelmente, de vez em quando ouvimos notícias da construção de uma quadra, pistas de caminhada e uma pista de Skate. Obras aleatórias num complexo que deveria ser seguido à risca para atingir o objetivo proposto. Considerando-se que já são passados 8 anos desde a Prefeita Margot Pioli, o R$ 1 milhão previsto para a construção do parque, não dá mais.
Hoje, no mínimo seriam necessários R$ 10 milhões para o caso de se procurar edificar, à risca, o que foi planejado. O projeto é excelente, completo e o andradense merece que seja realizado.
Neste ano de eleições, a população deve ficar atenta às propostas dos candidatos, avaliar a sinceridade nelas contidas para só então, decidir sobre o seu voto. Promessas e mais promessas não resolvem. O que interessa é a efetivação das promessas, é torna-las realidade e, isso, já está mais do que provado, nem sempre acontece.
É o caso também, dos candidatos a vereadores que, nas campanhas estão sempre prometendo trabalhar para a saúde, a educação, a criação de empregos, o esporte, e um mundo de coisas. Ora, tudo isso, cabe ao prefeito fazer. Os vereadores devem apenas, fiscalizar a aplicação dos recursos e os atos do prefeito. Poderão colaborar é na elaboração de leis que melhorem e facilitem a vida dos cidadãos. Para quem não sabe, há mais de 25 anos, a Câmara mantém na gaveta, para atualização, o Código de Posturas Municipais, importantíssimo instrumento de auxílio à Administração. Já passou por mais de seis (6) legislaturas e, até hoje, a população aguarda pela sua complementação.

04/12/2023

Andradas: segurança ZERO

Furtaram meu carro
Lamentavelmente, Andradas, há muito, deixou de ser a mesma cidade tranquila e calma como a conhecemos e nela vivemos por tantos anos. Era também, mais bonita, mais acolhedora, com jardins floridos em praças bem cuidadas, de calçadas bem conservadas, bancos com encosto, onde as pessoas costumavam se reunir para botar o papo em dia, conversando por horas, sem a interferência dos celulares, de chamadas em redes sociais que, nos dias de hoje, estão a decretar o fim das reuniões em família e do bom diálogo que alimentava a formação e o conhecimento de cada um.
E a segurança, então! As casas quase não tinham grades nem nos jardins, nem nas janelas. As portas permaneciam abertas e todos eram benvindos, sobretudo nas horas das refeições com mesas fartas de pratos saborosos que embalavam a conversa constante e a alegria contagiante, própria de amigos realmente sinceros.
Mas, o mundo mudou. Cresceu demais. A população mais que dobrou, as cidades incharam, o comércio expandiu, surgiram as comodidades, a moda fashion, tudo para que as coisas mudassem velozmente, com inovações a todo instante como se a gente já houvesse perdido tempo demais. E ficou tudo muito mais fácil. O que antes era preciso fazer passou a ser encontrado já pronto para consumir. O melhor dos mundos, até que enfim, havia chegado.
Apenas não era esperado que as coisas mudassem, também, para pior. Com tantas facilidades à vista, uma grande maioria passou então, a perceber que tudo poderia ficar muito melhor ainda, desde que, dogmas, conceitos, regras e leis deixassem de ser tão rigorosos. Tudo tão fácil e alí, à mão, porque, então, se privar dos sonhos e levar anos para conseguir o que poderia ser obtido, num piscar de olhos.
O mundo mudou. Ficou moderno. O temor a Deus não existe mais. Os Dez Mandamentos, ninguém sabe mais e ninguém que saber. Hoje é melhor o espetáculo, o show envolvente que deixa a plateia pasmada, mas que não edifica, não instrui e não educa. O rebanho é outro!
Se antes tínhamos esperança, hoje não temos mais. Se antes achávamos que as coisas iam melhorar, hoje já temos a certeza de que vão é piorar.
As leis, se existem, não servem para nada. Cada um faz o que quer na certeza de uma impunidade cada vez mais latente. Se assim continuar, vamos chegar, muito rápido à terrível situação do “salve-se quem puder”. Não haverá a quem recorrer! Quem poderia fazer alguma coisa, finge que não vê, faz de conta que não é com ele. Os outros são os outros, que se danem!

Isso tudo para dizer que furtaram o meu carro. Um carro GOL, 1.6, ano 90, placa GMN – 7208
Carro antigo, dos mais antigos, mas muito querido e amado, ao longo de 26 anos que ficou em minhas mãos. Era um carrão. Prestativo, generoso, nunca me fez passar por nenhum acidente. Correspondia aos meus anseios e às minhas posses. Era forte, rápido, cheio de energia e, ah! Estava em estado de novo, totalmente reformado e brilhante na sua esmerada pintura que só o Eliseu sabe fazer!
Também, enquanto eu dava prosseguimento à composição desta edição, eu o deixei repousando à sombra das árvores que cercam a Prefeitura Municipal, bem em frente ao Banco do Brasil onde, a toda hora, entra alguém. Quer lugar mais seguro do que aquele? Junto à prefeitura? Provavelmente bem guardada, cheia de câmeras de segurança? Doce ilusão.
Nas ruas, poucos carros circulando. Da polícia, nenhum! Guardas na prefeitura, também, nenhum!
Tudo muito lamentável! Todavia, o mundo dá voltas e nada como um dia depois do outro.
Francisco Antônio Zétula
Editor

Veja a foto do local onde o carro foi estacionado na tarde do domingo 13 de março, junto à Prefeitura Municipal e em frente ao Banco do Brasil, no centro da cidade

04/12/2023

Andradenses que ficaram na História

José Galiani Fanin, o “Nenem Fanin”

Nascido em 29 de outubro de 1920, o andradense em destaque, nesta edição, era filho do casal italiano: Gerônimo Fanin e Izidei Ângela Corsulini Fanin.
Ao longo de sua existência, foi se tornando cada vez mais conhecido na cidade e na região, consolidando a sua fama de projetista e construtor como dos mais competentes e talentosos do seu tempo. Por isso mesmo e, durante muitos anos, antes mesmo, da primeira metade do século passado, foi o preferido de quem se propusesse a construir sua residência em Andradas, cidade predestinada que, até então, com pequena população, começava a ostentar robustas e grandiosas residências de belíssimo visual que encantavam a todos. Entre elas, destacavam-se os palacetes do Sr. José Teixeira de Magalhães, o Zé Barbosa, que foi prefeito municipal de 1936 a 1948; também construiu o palacete do médico Dr. Alcides Mosconi que, também, foi prefeito da cidade e deputado estadual. São duas edificações que, até os dias de hoje, conservam as mesmas fachadas, comprovando-se a beleza da arquitetura da época, bem como, a solidez das suas construções.
“Nenem Fanin” também deixou sua marca nas obras de construção do Asilo São Vicente de Paula; do complexo esportivo do Clube Olímpico Andradense que na época era mais popularmente conhecido como “Piscina”; a Escola Estadual Dr. Alcides Mosconi; o primeiro Laboratório da Nuclebrás; a ponte sobre o Rio Pirapitinga; o antigo e o novo prédio da Prefeitura Municipal; o Fórum Municipal e, mais recentemente, nos vários imóveis do Sr. Manuel Lopes Júnior, português nascido em Aldeia de São Domingos de Camões (PT), que aqui se radicou, primeiramente, como químico da vinícolas Caves do Restêlo e, posteriormente se tornou um dos maiores produtores rurais do município, proprietário das Organizações Manuel Lopes Júnior.
Tudo isso fez com que a fama de “Nenem Fanin” que o identificava como um dos melhores construtores do seu tempo, o credenciasse para construções na região, entre as quais, vale relembrar, a edificação do Edifício “A Galeria”, propriedade do andradense Sebastião Mosconi, em Espírito Santo do Pinhal, e inúmeras construções para o Banco Moreira Salles, de agências em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
Todavia, relação completa de suas obras, ao longo de sua existência, é muito maior pois, sua atuação sempre foi muito intensa e se espraiou por inúmeras outras cidades da região por onde atendeu à incontáveis solicitações, graças ao esmero do seu trabalho; à honestidade de suas ações e a fineza com que ouvia e atendia a todos que o procuravam.
“Nenem Fanin” foi um verdadeiro gênio que ficou na história andradense e que merece ser sempre lembrado por todos que tiveram a felicidade de o conhecer e, com ele negociar ou, simplesmente, conviver, por tudo que ele representou para a sua geração como figura humana, consciente de suas obrigações, qualidades que o tornara, muito estimado por todos os andradenses.

José Galiani era casado com Maria Balbina de Lima Fanin (Benga) e teve três filhas: Maria José, casada com José Ferraz de Pontes; Olga, casada com Augusto Casella e, Ideângela, falecida aos treze anos. Ele era irmão de Geraldo, Sebastião, Luiz, Liberato, Antônio, Linda, Nica e Iolanda Fanin. Deixou netos e bisnetos e muitos sobrinhos.

Publicado na edição 1480

Endereço

Andradas, MG

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