Boi Gordo Boi Gordo Transmitir conhecimentos do mundo bovino. E o que há de mais novo no ramo agropecuário. Instagram.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou uma medida que pode mudar significativamente a relação entre o...
29/06/2025

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou uma medida que pode mudar significativamente a relação entre o agronegócio e a legislação ambiental no estado. Em evento oficial durante a Megaleite, realizado no Expominas, em Belo Horizonte, o governo confirmou que pretende extinguir o licenciamento ambiental para propriedades rurais de até 1.000 hectares utilizadas na pecuária extensiva e nos cultivos de soja, milho e café.
A medida representa uma ampliação drástica no limite de isenção do licenciamento, que antes contemplava apenas áreas de até 200 hectares. O anúncio foi feito pela secretária de Meio Ambiente, Marília Melo, e será tratado como prioridade pelo governo. A proposta será apresentada ainda nesta quarta-feira (11) ao Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam).
O anúncio se apoia na força e popularidade do setor agropecuário em Minas Gerais. Segundo dados da pesquisa Quaest/Faemg, o agro é percebido pela população como o setor que mais gera desenvolvimento no estado e é apontado como o melhor segmento para se trabalhar. A imagem positiva está associada à geração de empregos, à qualidade dos alimentos produzidos e à relevância econômica para os municípios do interior.
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De acordo com a análise da TF Agroeconômica, o déficit de armazenagem segue como um dos principais desafios do estado. A...
26/06/2025

De acordo com a análise da TF Agroeconômica, o déficit de armazenagem segue como um dos principais desafios do estado. A capacidade disponível não acompanha o ritmo de crescimento das safras, o que gera um efeito em cadeia sobre a logística, os custos e a comercialização. A situação se agrava com a sobreposição do escoamento da soja com a chegada da colheita do milho safrinha. Esse volume adicional pressiona ainda mais os armazéns e a malha logística, que já vinha operando no limite desde o início do ano.
Segundo a TF Agroeconômica, esse problema de armazenagem não é exclusivo do Mato Grosso, mas o estado, por ser o maior produtor de soja do Brasil, sente o impacto de forma mais intensa. A falta de investimentos suficientes em infraestrutura para estocagem se torna um gargalo estratégico, principalmente diante de margens mais apertadas no segundo semestre. A tendência é de que esse desafio se repita nos próximos ciclos, caso não haja avanços significativos em projetos de ampliação de silos e modernização da logística. Enquanto isso, o produtor precisa lidar com decisões comerciais mais difíceis, muitas vezes vendendo em momentos desfavoráveis por falta de espaço.
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Aow Goiás véi! Agropecuária jandaia! Cumpade  na lida ----
24/06/2025

Aow Goiás véi! Agropecuária jandaia! Cumpade na lida
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A fundação do grupo  com sede em Cuiabá- MT, multinacional e atualmente é uma das empresas líderes em seu segmento na Am...
23/06/2025

A fundação do grupo com sede em Cuiabá- MT, multinacional e atualmente é uma das empresas líderes em seu segmento na América Latina e com atuação em 7 países.
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17/06/2025

O agro não para 🌽 🚀🇧🇷
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🚜

Na mexida da vacada! Aow Goiás véi abençoado --
11/06/2025

Na mexida da vacada! Aow Goiás véi abençoado
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06/06/2025

A colheita no Mato Grosso já deu início

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mtbrasileagro

No final da tarde de sexta-feira (30), Eraí Maggi Scheffer, um dos produtores rurais mais poderosos do país, que junto c...
04/06/2025

No final da tarde de sexta-feira (30), Eraí Maggi Scheffer, um dos produtores rurais mais poderosos do país, que junto com os irmãos Elusmar, Fernando e Marina é dono do grupo Bom Futuro, pedia silêncio a uma plateia ruidosa, seus convidados, para apresentar as instalações do Aeroporto Bom Futuro, um complexo nas barbas do perímetro urbano de Cuiabá destinado à aviação executiva. “Quero contar uma história”, argumentava Eraí para que as pessoas voltassem sua atenção ao palco. Na plateia estavam figuras como o governador do Estado, Mauro Mendes, o ministro da agricultura Carlos Fávaro, o senador Alceu Moreira, entre outros políticos; gente de instituições como a Embrapa, empresas como Beechcraft, Cessna, Embraer, Piper, Pilatus, Falcon, Thrush, Epic Aircraft, TBM, Cirrus, Kodiak, Robinson, e um grande número de outros grandes produtores rurais do estado. Sem nenhum papel nas mãos, Eraí ia chamando um a um para o que queria dizer. “Esse aeroporto é para o Mato Grosso, é para os bancos, os produtores, é para gente do mundo inteiro fazer negócio aqui”, disse ele. “É preciso industrializar o Mato Grosso e para isso é preciso grana. Esse é um dinheiro concentrado. Mas é a vocação do estado, não temos outra.” O aeroporto Bom Futuro já consumiu investimentos da ordem de R$ 100 milhões desde que foi inaugurado em 2011. No novo terminal de passageiros foram cerca de R$ 25 milhões, uma super estrutura substituindo a antiga feita de contêineres como área de recepção. O novo aeroporto, o maior executivo do Centro-Oeste, é um complexo com salas de reuniões, academia, sala de cinema e até uma brinquedoteca. O Grupo Bom Futuro possui 10 aeronaves executivas e 17 agrícolas que ficam hangariadas nas fazendas. O terminal pode hangarar até 70 aeronaves e operar de 30 a 40 pousos e decolagens por dia.

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30/05/2025

Já se iniciou a colheita no MT! Pra cima Brasil, pra cima Mato Grosso

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O Brasil recebeu, nesta quinta-feira (29/5), durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial da Organização Mundial de ...
29/05/2025

O Brasil recebeu, nesta quinta-feira (29/5), durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em Paris, o certificado de país livre de febre aftosa sem vacinação. O reconhecimento histórico encerra mais de seis décadas de campanhas de imunização e reforça o compromisso do país — e de Minas Gerais — com a sanidade animal e a qualidade dos alimentos produzidos. Agora, com o certificado da OMSA, o Brasil tem o reconhecimento internacional da evolução do status sanitário. O governo e o setor produtivo avaliam que o novo status sanitário deve permitir o acesso das carnes brasileiras a mercados mais exigentes, e mais remuneradores, como Japão e Coreia do Sul. Ao todo, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixaram de ser vacinados contra a doença, processo iniciado há mais de 50 anos, segundo informações do Ministério da Agricultura. A última ocorrência da doença em território nacional foi em 2006, seguida da implementação de zonas livres de febre aftosa. Até então, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso tinham o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
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O 4º Leilão Terra Prometida, promovido por Nelore H&J e Nelore Paranã, entrou para a história da pecuária brasileira ao ...
29/05/2025

O 4º Leilão Terra Prometida, promovido por Nelore H&J e Nelore Paranã, entrou para a história da pecuária brasileira ao atingir um faturamento recorde de R$ 137.515.000,00. Realizado em Porto Nacional (TO), o evento superou o resultado da edição anterior ainda no segundo dia, quando os negócios já ultrapassavam R$ 100 milhões, consolidando-se como referência absoluta da seleção genética Nelore no Brasil. Um dos destaques até o momento foi a venda de 50% da Dama 5 FIV HRO, do criador Kado Benato, da Fazenda Pé da Serra. A negociação foi fechada por 30 parcelas de R$ 250 mil, refletindo a valorização da fêmea doadora no mercado por 15 milhões. Ao longo dos três dias de evento, passaram pela pista animais de alto valor genético, oriundos de projetos de melhoramento baseados em dados, biotecnologia e foco em produtividade e racialidade. A seleção rigorosa atraiu investidores nacionais e internacionais, demonstrando o apelo global da genética Nelore desenvolvida no Brasil. Com recordes superados e uma aceitação de mercado cada vez maior, o Leilão Terra Prometida reafirma seu papel como um dos maiores e mais importantes eventos da pecuária nacional. A performance comercial e a valorização dos animais apresentados confirmam que a pecuária brasileira vive um novo momento — e que a genética nacional está pronta para liderar os próximos capítulos da seleção animal no mundo.
VIA:
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A securitização, no contexto do Rio Grande do Sul, refere-se à proposta de transformar as dívidas dos produtores rurais ...
29/05/2025

A securitização, no contexto do Rio Grande do Sul, refere-se à proposta de transformar as dívidas dos produtores rurais em títulos financeiros, permitindo-lhes antecipar o recebimento de recursos e financiar seus projetos. A securitização é um mecanismo que visa auxiliar os produtores rurais a lidar com dívidas, especialmente após eventos climáticos adversos, como as recentes enchentes. A securitização pode ser uma solução para os produtores rurais do Rio Grande do Sul, especialmente aqueles que foram afetados por desastres climáticos. A securitização pode viabilizar a antecipação do recebimento de recursos, o que é essencial para que os produtores possam continuar a produzir e reconstruir suas atividades. A securitização pode ser uma ferramenta para que os produtores possam renegociar suas dívidas, garantindo acesso a novos créditos e recursos financeiros para financiar suas operações. O governo federal tem demonstrado disposição em flexibilizar as regras para a renegociação de dívidas rurais, incluindo a possibilidade de aumentar o limite para renegociação de dívidas com o Banrisul.
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