Boi Gordo Boi Gordo Transmitir conhecimentos do mundo bovino. E o que há de mais novo no ramo agropecuário. Instagram.

O 4º Leilão Haras Frange, realizado no luxuoso Palácio Tangará, em São Paulo, foi palco de uma negociação histórica que ...
05/08/2025

O 4º Leilão Haras Frange, realizado no luxuoso Palácio Tangará, em São Paulo, foi palco de uma negociação histórica que uniu duas grandes estrelas da música nacional. O cantor Latino arrematou 50% do garanhão Oregon do Aretê por R$ 5 milhões — pagos em 50 parcelas de R$ 100 mil — e agora é sócio de Gusttavo Lima na posse do Friesian mais cobiçado do Brasil.

A valorização total de Oregon impressiona: considerando o valor pago por apenas metade do animal, o garanhão atinge um patamar de mercado estimado em R$ 10 milhões, colocando-o entre os cavalos mais valiosos do país.

A disputa pelo lote foi intensa e envolveu nomes de peso do cenário equestre. Além de Latino, estavam na briga o JBJ Ranch, o próprio Haras Frange e outros investidores seletos, todos de olho na oportunidade de se associar ao Haras Embaixador e garantir participação na genética e no prestígio do cavalo.

A compra realizada por Latino não apenas consolida uma nova sociedade no mercado equestre, como também abre espaço para parcerias e investimentos futuros envolvendo o garanhão. Com genética diferenciada e altíssimo valor agregado, Oregon representa um ativo de prestígio que pode gerar retornos expressivos, seja em reprodução ou em apresentações especiais.

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🌾colheita do algodão nas áreas da Scheffer em Sapezal - União do Sul e Juara - MT!Ver o campo brilhar de branco é o refl...
02/08/2025

🌾colheita do algodão nas áreas da Scheffer em Sapezal - União do Sul e Juara - MT!
Ver o campo brilhar de branco é o reflexo de muito trabalho, dedicação e compromisso com a excelência.

Cada fibra colhida representa o empenho da nossa equipe e a força do agro brasileiro, levando qualidade e produtividade do campo ao mundo.

Safras históricas, estrutura no limite: o alerta que o campo está nos dandoA região Centro-Oeste, especialmente o Sudoes...
29/07/2025

Safras históricas, estrutura no limite: o alerta que o campo está nos dando

A região Centro-Oeste, especialmente o Sudoeste Goiano, está passando por um momento emblemático na história da produção agrícola.

Acabamos de colher uma safra de soja histórica, com rendimentos acima da média em muitas propriedades. O que era para ser um motivo de comemoração, se tornou também um sinal de alerta: os armazéns continuam lotados de soja.

E agora, com o avanço da colheita da safrinha de milho, o cenário se agrava ainda mais. A produção está sendo extraordinária, impulsionada por uma condição climática extremamente favorável, com chuvas bem distribuídas e prolongadas durante o ciclo.

O resultado?
🌽 Grãos de qualidade, produtividade elevada…
🚛 Mas uma infraestrutura de armazenamento e logística que não dá conta do volume.

Estamos vendo:
• Armazéns no limite da capacidade;
• Fila de caminhões nas unidades de recebimento;
• Grãos sendo armazenados às pressas em silo bolsa ou até a céu aberto;
• E ainda temos muita lavoura de milho por colher.

É um retrato claro do descompasso entre produção e estrutura. Produzimos muito, mas estamos com dificuldades para receber, guardar e escoar.

Essa situação exige reflexão e ação:
🔹 Investimentos estratégicos em armazenagem e logística;
🔹 Planejamento mais robusto no pós-colheita;
🔹 Integração entre produtores, transportadores e unidades de recebimento;
🔹 E, acima de tudo, visão de longo prazo para que os gargalos de hoje não se repitam no futuro.

O agro brasileiro é forte, resiliente e inovador. Mas crescimento sustentável exige estrutura na mesma medida.

Vamos continuar avançando, mas com os olhos abertos para o que realmente sustenta o sucesso da porteira para fora: organização, logística e preparo.

Zé Neto não esconde seu fascínio pelo campo. Em Mato Grosso do Sul, ele mantém uma propriedade onde cria bezerros Nelore...
22/07/2025

Zé Neto não esconde seu fascínio pelo campo. Em Mato Grosso do Sul, ele mantém uma propriedade onde cria bezerros Nelore de alto padrão, investindo em genética de ponta. Recentemente, o cantor celebrou o faturamento expressivo com a venda de um lote de bezerras da raça, em um leilão que movimentou valores milionários.
Mas não são apenas os animais que chamam a atenção na empreitada rural do cantor. O artista ostenta uma frota de caminhões boiadeiros de luxo, incluindo modelos personalizados e equipados com tecnologia de ponta – itens essenciais para quem transporta gado de alto valor.
Em entrevistas, o cantor já declarou que o agronegócio é mais que um investimento – é um estilo de vida. Herdando o gosto pela pecuária de familiares, ele pretende deixar um legado tanto na música quanto no campo. Enquanto prepara novos sucessos musicais, o cantor também planeja expandir seus negócios rurais, provando que, para ele, o sertanejo e o agro andam juntos – e no mesmo tom de sucesso.
Uma das principais características dos animais de pista da raça Nelore é a mansidão. O cantor detalhou como é o processo inicial de doma dos animais. “Esta é uma etapa importante da nossa criação e do nosso plantel, onde trabalhamos a domesticação dos animais desde filhotes. Pegamos as bezerras ainda jovens e iniciamos o processo de ‘cabrestear’. Aos poucos, vamos tornando o animal mais dócil e acostumado ao manejo. Aqui já começa nossa seleção – com animais mais mansos, podemos encaminhá-los para a pista”, explicou Zé Neto.
cantor promove, no próximo dia 30 de julho, quarta-feira, às 20h, o 1º Leilão Elite Cheiro de Terra – Nelore Joy, em um clima de raiz, valor e paixão pela pecuária. O evento acontecerá em sua cidade natal, São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
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O mercado do boi gordo vive um momento delicado. Embora algumas praças ainda registrem preços acima de R$ 300 por arroba...
18/07/2025

O mercado do boi gordo vive um momento delicado. Embora algumas praças ainda registrem preços acima de R$ 300 por arroba, a tendência predominante é de queda. O principal gatilho dessa retração foi o anúncio de uma tarifa adicional de 50% sobre a carne bovina brasileira pelos Estados Unidos, somado a um aumento expressivo na oferta de animais terminados, sobretudo oriundos de confinamentos e parcerias.
Segundo dados da Agrifatto e da Scot Consultoria, o preço da arroba no Estado de São Paulo já bateu R$ 300 para o boi comum, enquanto o boi-China caiu para R$ 304, uma diferença que praticamente elimina o tradicional ágio pago por animais habilitados à exportação. A análise do cenário aponta para mais pressão de baixa até o final de julho, especialmente em Estados como SP, MT, MS e PR, onde a oferta está mais intensa.
Os frigoríficos, antes cautelosos nas negociações, agora voltam ao mercado para aproveitar os novos patamares de preço. As escalas de abate se estenderam para até dez dias na média nacional, indicando maior volume de boiada disponível. A oferta crescente reduz o poder de barganha do pecuarista, que encontra pouco espaço para retenção de animais.
A imposição da nova tarifa pelos Estados Unidos – segundo maior importador de carne bovina brasileira em 2025 – compromete a competitividade da proteína nacional no mercado norte-americano, empurrando a indústria frigorífica a buscar alternativas para escoar a produção. Para o analista Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado, “com as tarifas, o Brasil deixa de ser competitivo para os Estados Unidos, e a indústria frigorífica brasileira busca caminhos para suprir essa ausência”.
São Paulo (boi-China): R$ 304/@ Mato Grosso do Sul: R$ 296,70/@ Mato Grosso: R$ 296,35/@ Minas Gerais: R$ 283,53/@ Goiás: R$ 279,64/@ Média nacional (17 praças): R$ 285,95/@
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Na costa norte da França, mais precisamente na região de Boulogne-sur-Mer, nasceu uma das mais antigas e majestosas raça...
17/07/2025

Na costa norte da França, mais precisamente na região de Boulogne-sur-Mer, nasceu uma das mais antigas e majestosas raças de cavalos de tração da Europa: o cavalo Boulonnais, também conhecido como White Horse Marble — ou “Cavalo de Mármore Branco”, em alusão à sua pelagem clara e musculatura esculpida que lembram estátuas vivas. A raça, marcada por sua imponência, elegância e temperamento dócil, guarda séculos de história, tradição e serviço ao campo europeu. Mas, hoje, enfrenta um dos maiores desafios de sua existência: a ameaça da extinção.
A história do Boulonnais remonta à Antiguidade. Há registros que indicam a presença de seus ancestrais durante a invasão da Gália pelos exércitos de Júlio César, o que faz desta uma das raças mais antigas do continente. Durante os séculos seguintes, o cavalo da região de Boulogne foi aprimorado por meio de cruzamentos seletivos com raças orientais, como o Árabe, o Barb e o Andaluz, especialmente durante e após as Cruzadas e o Renascimento, moldando o padrão moderno da raça: um animal grande, musculoso, com linhas suaves e presença marcante.
O Boulonnais mede entre 1,55 m e 1,80 m de altura na cernelha, possui um corpo largo e compacto, peito profundo, membros fortes e bem articulados, além de franjas de pelos nas pernas que reforçam sua imponência. A pelagem é geralmente cinza ou branca, embora o registro francês da raça também permita tonalidades castanhas ou pretas, embora essas sejam muito mais raras.
Apesar das adversidades, o cavalo Boulonnais resiste. Ele não é apenas um cavalo de tração: é um símbolo vivo da tradição camponesa, da força silenciosa do campo europeu e da beleza esculpida ao longo dos séculos. Sua permanência é uma prova da dedicação de criadores apaixonados e do valor de preservar a diversidade genética equina.
Enquanto o tempo avança e o mundo rural se transforma, o cavaloBoulonnais segue firme como um elo entre passado e futuro — com os cascos firmes no chão e a cabeça erguida, como se soubesse que carrega nas veias a memória viva da história da humanidade.
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A produção brasileira de grãos para a safra 2024/25 é estimada em 339,6 milhões de toneladas, um volume recorde que repr...
11/07/2025

A produção brasileira de grãos para a safra 2024/25 é estimada em 339,6 milhões de toneladas, um volume recorde que representa aumento de 14,2% ou 42,2 milhões de toneladas frente à colheita do ciclo anterior. A área cultivada no país totaliza 81,8 milhões de hectares, crescimento de 2,3% na comparação anual. O aumento é puxado principalmente pela soja, cuja área cresceu 3,2% (1,5 milhão de hectares), seguida pelo milho com 2,4% (507,8 mil hectares) e pelo arroz, que apresentou incremento de 140,8 mil hectares. Embora o plantio das culturas de inverno tenha sido prejudicado por excesso de chuvas na Região Sul, os demais cultivos avançam satisfatoriamente nas diversas etapas do ciclo. A soja deve alcançar produção de 169,5 milhões de toneladas, avanço de 14,7% em relação à safra passada. A produtividade média também é recorde, estimada em 3.560 kg/ha, com destaque para Goiás, onde atingiu 4.122 kg/ha. Já o milho, somando as três safras, tem produção prevista de 132 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 14,3%. A primeira safra já está quase toda colhida, enquanto a segunda safra segue em processo de amadurecimento. Atualmente, cerca de 27,7% das plantações já foram colhidas, enquanto 65% ainda estão na fase de maturação. A expectativa é de processamento adicional de cerca de 935 mil toneladas do grão, o que eleva a produção de óleo para 11,37 milhões de toneladas e a de farelo para 43,78 milhões de toneladas, com consequente alta no consumo interno e nos estoques desses derivados. Apesar da leve redução na estimativa de produção da soja em grão, as exportações seguem praticamente inalteradas, com previsão de 106,22 milhões de toneladas.

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As exportações brasileiras de carne bovina, somando os produtos in natura e industrializados, atingiram um recorde histó...
09/07/2025

As exportações brasileiras de carne bovina, somando os produtos in natura e industrializados, atingiram um recorde histórico para o mês de junho de 2025, com 285,65 mil toneladas embarcadas, segundo dados divulgados pela consultoria Agrifatto com base em números oficiais. O volume representa uma alta de 9,86% em relação a maio e um expressivo aumento de 23,82% na comparação com junho de 2024.
O bom desempenho em junho ajudou o país a encerrar o primeiro semestre com um marco inédito. Foram exportadas 1,54 milhão de toneladas de carne bovina entre janeiro e junho, volume 13,53% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. “Foi o semestre com o maior volume de carne bovina exportado na história”, enfatizou a Agrifatto. O preço médio da tonelada exportada no primeiro semestre foi de US$ 4.743, valor 11,9% superior ao praticado no mesmo intervalo de 2024. Esse foi o segundo melhor preço médio semestral já registrado, ficando atrás apenas de 2022, quando a tonelada era negociada a US$ 5.519. Além do aumento nos volumes e preços, o Brasil também ampliou sua presença no mercado global, alcançando 173 destinos diferentes no primeiro semestre de 2025. Esse número representa um aumento de 14 destinos em relação a 2024 e é 6 a mais que o recorde anterior registrado em 2019. O principal destaque entre os mercados compradores foi novamente a China. Os embarques para o gigante asiático atingiram 134 mil toneladas em junho, quinta alta consecutiva. A receita gerada com essas vendas também impressiona: R$ 4,09 bilhões, um aumento de 24,70% em relação ao mês anterior. A exportação de carne bovina para os Estados Unidos reduziram fortemente suas importações no mês de junho, na contramão do desempenho chinês. Foram apenas 18,23 mil toneladas, uma queda de 33,43% em comparação com maio. No recorte anual, essa foi a primeira vez em 2025 que o mercado norte-americano apresentou queda, com recuo de 9,7% nas compras em relação a junho de 2024, Ainda assim, no acumulado do ano, os EUA seguem como destaque, com 181 mil toneladas adquiridas.
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Como Kansas lucra 24x mais que São Paulo ?Enquanto muitos produtores no Brasil mal conseguem se manter à margem na seca,...
08/07/2025

Como Kansas lucra 24x mais que São Paulo ?
Enquanto muitos produtores no Brasil mal conseguem se manter à margem na seca, um pecuarista do Kansas consegue render mais de R$ 1.100 por lucro por cabeça.
E o segredo não é raça, nem clima, nem sorte. É sistema, é estratégia, é gestão de riscos nos detalhes.
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A revolução tecnológica no campo brasileiro já tem nome e endereço: a ‘máquina monstro’, da alemã NEXAT. Equipado com mó...
05/07/2025

A revolução tecnológica no campo brasileiro já tem nome e endereço: a ‘máquina monstro’, da alemã NEXAT. Equipado com módulos intercambiáveis, o sistema já realiza múltiplas operações agrícolas com precisão e produtividade sem precedentes. A estrutura modular, de até 28 metros de largura e capacidade de operar 72 linhas de plantio, promete transformar o cenário da agricultura de larga escala no país, especialmente em polos como Luís Eduardo Magalhães (BA).
O trator multifuncional, que já está em operação na Fazenda Bananal, do Grupo Agro Basso, representa um salto em produtividade: prepara o plantio em apenas 10 minutos e pode plantar até 500 hectares por dia, inclusive à noite, graças à sua autonomia e sensores de navegação. E o impacto vai além da lavoura: empresas brasileiras como Baldan e Incomagri se tornaram peças-chave nesse projeto global, sendo responsáveis por desenvolver módulos adaptados ao mercado nacional.
O projeto, apresentado oficialmente na Bahia Farm Show 2025, foi apontado como o divisor de águas na trajetória da empresa. “Essa é nossa grande vitrine para entrar no seleto grupo das empresas de alta tecnologia agrícola”, afirma Carlos Nogueira Filho, CEO da Incomagri.
O Overlander está preparado para embarcar sensores de pulverização localizada, como o sistema Weed-It, que identifica plantas daninhas e aciona os bicos pulverizadores apenas nos pontos necessários, economizando até 85% de defensivos. Com projetos em andamento para implantar uma fábrica no Brasil e planos de comercializar até três máquinas em 2025, a NEXAT sinaliza seu compromisso com o país. A expectativa é que a tecnologia, o suporte técnico local e a engenharia embarcada consolidem o Brasil como um dos polos globais da agricultura de precisão. Se antes o trator era apenas uma máquina de tração, agora ele se transforma em uma plataforma inteligente, conectada e multifuncional. E o mais importante: feita sob medida para o campo brasileiro.
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou uma medida que pode mudar significativamente a relação entre o...
29/06/2025

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou uma medida que pode mudar significativamente a relação entre o agronegócio e a legislação ambiental no estado. Em evento oficial durante a Megaleite, realizado no Expominas, em Belo Horizonte, o governo confirmou que pretende extinguir o licenciamento ambiental para propriedades rurais de até 1.000 hectares utilizadas na pecuária extensiva e nos cultivos de soja, milho e café.
A medida representa uma ampliação drástica no limite de isenção do licenciamento, que antes contemplava apenas áreas de até 200 hectares. O anúncio foi feito pela secretária de Meio Ambiente, Marília Melo, e será tratado como prioridade pelo governo. A proposta será apresentada ainda nesta quarta-feira (11) ao Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam).
O anúncio se apoia na força e popularidade do setor agropecuário em Minas Gerais. Segundo dados da pesquisa Quaest/Faemg, o agro é percebido pela população como o setor que mais gera desenvolvimento no estado e é apontado como o melhor segmento para se trabalhar. A imagem positiva está associada à geração de empregos, à qualidade dos alimentos produzidos e à relevância econômica para os municípios do interior.
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De acordo com a análise da TF Agroeconômica, o déficit de armazenagem segue como um dos principais desafios do estado. A...
26/06/2025

De acordo com a análise da TF Agroeconômica, o déficit de armazenagem segue como um dos principais desafios do estado. A capacidade disponível não acompanha o ritmo de crescimento das safras, o que gera um efeito em cadeia sobre a logística, os custos e a comercialização. A situação se agrava com a sobreposição do escoamento da soja com a chegada da colheita do milho safrinha. Esse volume adicional pressiona ainda mais os armazéns e a malha logística, que já vinha operando no limite desde o início do ano.
Segundo a TF Agroeconômica, esse problema de armazenagem não é exclusivo do Mato Grosso, mas o estado, por ser o maior produtor de soja do Brasil, sente o impacto de forma mais intensa. A falta de investimentos suficientes em infraestrutura para estocagem se torna um gargalo estratégico, principalmente diante de margens mais apertadas no segundo semestre. A tendência é de que esse desafio se repita nos próximos ciclos, caso não haja avanços significativos em projetos de ampliação de silos e modernização da logística. Enquanto isso, o produtor precisa lidar com decisões comerciais mais difíceis, muitas vezes vendendo em momentos desfavoráveis por falta de espaço.
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