Pincelando Ideias

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JAMES HETFIELD do Metallica 62 anos hoje. 03/08/1963
03/08/2025

JAMES HETFIELD do Metallica 62 anos hoje.
03/08/1963

03/08/2025

Inovação Sustentável! 🌍✍️ Engenheiros chineses estão transformando areia do deserto e resíduos em papel revolucionário! ...
02/08/2025

Inovação Sustentável! 🌍✍️
Engenheiros chineses estão transformando areia do deserto e resíduos em papel revolucionário! 🤯
Uma verdadeira virada na ciência dos materiais, criando um "papel de pedra" reciclável. ♻️
Essa tecnologia incrível combina a areia rica em carbonato de cálcio com celulose de resíduos agrícolas, resultando em folhas lisas, à prova d'água e prontas para tinta. 💧
Diferente da produção tradicional, nenhuma árvore é derrubada e nenhuma água é usada no processo! 🌳❌
A China está até mesmo pilotando fábricas móveis perto dos desertos para transformar areia e resíduos no local. 🚚 Isso não só evita o corte de árvores e o desmatamento, mas também elimina a necessidade de agentes branqueadores. ✨
O papel já está sendo testado em cadernos, pôsteres e embalagens, mostrando-se resistente a óleo e rasgos, além de ser totalmente reciclável. 📚📦 Essa inovação não é só uma vitória para a sustentabilidade, mas também redefine o futuro da fabricação. 🚀

Imagine se o tempo não fosse ap***s uma linha única e constante nos empurrando para frente, mas tivesse três dimensões—c...
01/08/2025

Imagine se o tempo não fosse ap***s uma linha única e constante nos empurrando para frente, mas tivesse três dimensões—como comprimento, largura e altura. Isso é exatamente o que uma nova teoria proposta por Gunther Kletetschka, cientista da Universidade do Alasca Fairbanks, sugere. Nesse conceito ousado, o tempo não é simplesmente um pano de fundo para o espaço; ele é, na verdade, o tecido primário da realidade, com o espaço surgindo como uma espécie de subproduto.
Nesse modelo, nossas três dimensões familiares de espaço são como a tinta em uma tela—enquanto a própria tela é composta por três dimensões de tempo. Isso inverte completamente o conceito tradicional de espaço-tempo, que trata o tempo como uma dimensão ao lado de três dimensões de espaço.
O modelo de Kletetschka até reproduz as massas das partículas conhecidas, como elétrons e quarks, sugerindo que ele pode ajudar a resolver alguns dos maiores mistérios da física—como a unif**ação da gravidade com a mecânica quântica. Ao contrário de teorias antigas de múltiplos tempos, que enfrentaram problemas estranhos onde causa e efeito se confundiam, sua abordagem mantém que as causas ainda vêm antes dos efeitos, mas de uma maneira mais complexa.
Embora seja uma ideia intrigante, é importante notar que essa teoria ainda é muito nova e não foi testada rigorosamente ou amplamente aceita pelos físicos. Mas, se resistir ao escrutínio, pode mudar tudo o que sabemos sobre a realidade—talvez até nos aproximando da tão buscada "teoria de tudo".
Estudo:
Three-Dimensional Time: A Mathematical Framework for Fundamental Physics.
Reports in Advances of Physical Sciences 2025 09:

E se o “inútil” apêndice for, na verdade, um aliado secreto do cérebro dentro da sua barriga?Por décadas, o apêndice foi...
31/07/2025

E se o “inútil” apêndice for, na verdade, um aliado secreto do cérebro dentro da sua barriga?
Por décadas, o apêndice foi considerado um órgão vestigial — inútil, descartável, e muitas vezes removido sem qualquer hesitação. Mas pesquisas inovadoras da Universidade Duke estão virando essa ideia de cabeça para baixo.
Cientistas descobriram que o apêndice está longe de ser irrelevante. Ele contém mais de 200 milhões de neurônios — mais do que a medula espinhal — conectados a redes complexas de comunicação com o cérebro, operando de forma semi-independente. Isso mesmo: o apêndice pode funcionar como uma espécie de “segundo cérebro” do intestino.
Essa pequena estrutura esquecida atua como um reservatório de bactérias benéf**as, protegendo sua microbiota durante infecções e ajudando a repovoar o intestino após doenças. Além disso, tem um papel essencial na memória imunológica e na sinalização do eixo intestino-cérebro — algo que quem já retirou o apêndice pode estar perdendo. Estudos apontam que pessoas sem o apêndice apresentam digestão mais fraca, maior vulnerabilidade a infecções intestinais e respostas intestinais mais lentas ao estresse.
Com isso, a medicina está reavaliando a prática de apendicectomias rotineiras. Hospitais estão começando a optar por tratamentos com antibióticos em casos leves, reconhecendo o valor funcional e a importância de longo prazo desse órgão.
E para quem já teve o apêndice removido? Ainda há esperança. É possível fortalecer o eixo intestino-cérebro e restaurar o equilíbrio microbiano com ações como:
Consumir alimentos fermentados (como kefir, chucrute e kombucha)
Usar probióticos de alta qualidade
Cuidar da mucosa intestinal com nutrientes como colágeno, zinco e caldo de ossos
A verdade é que o apêndice não é uma sobra evolutiva inútil, mas sim um guardião vital do seu intestino e um elo-chave em uma rede de comunicação corporal que só agora começamos a entender.

30/07/2025

O campo magnético da Terra é nosso guarda-costas invisível - lutando contra um ataque solar ininterrupto que nem sequer sentimos. Bloqueia o vento solar que viaja a mais de um milhão de quilômetros por hora.
Sem essa barreira invisível:
- Nossa atmosfera seria destruída
- A vida como a conhecemos não existiria
- A tecnologia seria incessantemente interrompida
Sem aplausos. Sem manchetes. Ap***s fazendo seu trabalho.
E quando ela deixa passar algumas partículas?
Temos a aurora boreal. Ou, às vezes, um apagão de satélites.

28/07/2025
O Brasil e a encruzilhada da hegemonia americanaPor que precisamos ser firmes diante de uma potência que tenta desespera...
24/07/2025

O Brasil e a encruzilhada da hegemonia americana

Por que precisamos ser firmes diante de uma potência que tenta desesperadamente reforçar a demanda global por sua moeda e seus títulos

Por Philip Yang na Revista Piauí | 21/07/2025

A imposição de tarifas pelo governo Trump contra o Brasil não é um ato de protecionismo, mas sim um sintoma da profunda transformação do poder global. Entender este cenário é crucial para que a resposta brasileira seja verdadeiramente estratégica e soberana, e não uma reação imediatista ditada por interesses setoriais. A agressividade americana atual não nasce de uma posição de força, mas de uma crescente vulnerabilidade estrutural.

A história pode nos ensinar: impérios permanecem hegemônicos enquanto produzem mais do que consomem. Romanos, persas, otomanos ou britânicos reinaram enquanto mantiveram superávits comerciais substantivos em relação ao resto do mundo. Os Estados Unidos, no entanto, representam uma anomalia histórica: mantêm um imenso poder global mesmo com um déficit comercial crônico que sobrevive há mais de meio século.

A fórmula para essa deformidade é o “privilégio exorbitante” de controlar a moeda de reserva internacional. Ao emitir o dólar – o dinheiro que o mundo mais usa – os Estados Unidos financiam seu próprio consumo e uma máquina de guerra formidável, abrindo espaço para gastar muito mais do que produzem. A questão fundamental é: até quando a supremacia do dólar pode mascarar o crescente declínio relativo da sua economia real?

A engenhosidade americana foi posta à prova e reafirmada em diversas ocasiões.

No final dos anos 1960, os crescentes gastos dos Estados Unidos com a Guerra do Vietnã e programas sociais geraram uma desconfiança global sobre a capacidade do país de honrar a paridade dólar-ouro que dava sustentação à moeda norte-americana como reserva internacional desde 1944. Há uma história muito repetida, segundo a qual a França, sob a liderança de Charles de Gaulle, enviou navios de guerra a Nova York para resgatar o ouro francês armazenado no Federal Reserve, sob temor de um calote iminente.

Em 1971, diante da corrida às suas reservas de ouro, o presidente Richard Nixon decretou o fim da convertibilidade dólar-ouro. Com o “Choque Nixon”, a moeda americana passou a flutuar em relação às demais e tornou-se puramente fiduciária, baseada ap***s na confiança e na demanda sobre ela. Para garantir que o dólar mantivesse seu status global, os Estados Unidos costuraram um acordo estratégico com a Arábia Saudita e, subsequentemente, com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), para que o petróleo passasse a ser negociado exclusivamente em dólares. Nascia o sistema petrodólar, que forçou todas as nações do mundo a demandar dólares para comprar energia, criando um pilar de demanda para a moeda americana.

Anos mais tarde, em 1985, o desafio era outro: a forte competitividade do Japão e da Alemanha gerava déficits comerciais recordes aos Estados Unidos e impunha perdas à indústria americana. A solução, dessa vez, foi o Acordo de Plaza, no qual os Estados Unidos, em uma ação coordenada e multilateral, orquestraram a desvalorização de sua própria moeda para reequilibrar a balança comercial.

A mais recente grande prova veio na crise financeira de 2008. Para evitar um colapso sistêmico, o Federal Reserve recorreu a uma nova ferramenta, o Quantitative Easing (QE). Essencialmente, o banco central americano emitiu trilhões de dólares para comprar títulos públicos e ativos “podres” dos bancos, injetando uma liquidez massiva no sistema e, mais uma vez, usando seu poder monetário como a principal solução para uma crise global.

Esses três eventos são testemunhos das manobras americanas para superar crises pela via monetária. Hoje, porém, o lastro da economia real americana é visivelmente menor, e a ascensão da China cria um desafio sem precedentes.

O declínio relativo dos Estados Unidos f**a evidente ao observarmos a ascensão chinesa, que reconfigurou o mapa do comércio e da tecnologia global.

No comércio de bens, a China se tornou o maior exportador mundial em 2009 e a maior nação comercial do planeta (soma de exportações e importações) em 2013. Hoje, é a principal parceira comercial de mais de 120 países, incluindo potências como Alemanha e Japão. Cerca de 70% dos países do mundo comercializam mais com a China do que com os Estados Unidos, uma inversão completa do cenário do início dos anos 2000.

No comércio de serviços, os Estados Unidos ainda lideram, mas a China avança rapidamente. Em 2024, o comércio total de serviços da China ultrapassou 1 trilhão de dólares (exportou 446 bilhões e importou 610 bilhões), com crescimento de 14,4% em relação às suas exportações no ano anterior. Em termos absolutos, o volume de serviços transacionados pelos americanos (quase 2 trilhões de dólares em 2024) é duas vezes maior do que o chinês, mas a distância nominal entre os dois países (0,95 tri no ano passado) vem se estreitando: em 2010 era superior a 1,3 tri. Mantida a tendência dos últimos quinze anos (China crescendo a aproximadamente 10% ao ano em serviços, e os Estados Unidos, a 4%), analistas projetam que se igualem entre 2040 e 2045 (horizonte obviamente sensível a avanços tecnológicos de parte a parte, câmbio, políticas de dados e restrições).

Diante dessas tendências, é difícil imaginar que os Estados Unidos possam reverter o quadro sistêmico comercial deficitário. Segundo estudo recente do Instituto Australiano de Política Estratégica (ASPI), a China vem liderando o processo de inovação em 37 das 44 tecnologias críticas que definem o nosso futuro. Detém 85% da capacidade de produção global de células de bateria, responde por 70% das vendas globais de carros elétricos, por 50,6% do mercado global e por 80% da produção dos painéis solares do mundo em 2022.

Construíram 48 mil km de ferrovias de alta velocidade – 70% da rede ferroviária desse tipo em todo o mundo – em quinze anos. Controlam 90% da capacidade de processamento e refino de terras raras. Formam 1,5 milhão de engenheiros por ano (seis vezes mais do que os Estados Unidos) e, no campo da robótica e automação industrial, vêm produzindo centenas de milhares de unidades de robôs por ano.

Diante desse declínio relativo, a supremacia financeira do dólar emerge como o último grande campo de batalha pela hegemonia, a ponto de Trump afirmar recentemente que está, neste domínio, a “verdadeira guerra”. Com uma dívida pública alarmante (124% do PIB, ou 36,2 trilhões de dólares) e custos anuais de juros que se aproximam de 1 trilhão, a estratégia dos Estados Unidos é clara: desesperadamente reforçar a demanda global por sua moeda e seus títulos.

Não foi por acaso que Trump escolheu Scott Bessent como Secretário do Tesouro. Bessent é conhecido no mercado como um dos maiores especuladores globais. Antigo protegido de George Soros e famoso por apostas macroeconômicas bilionárias contra moedas de outras nações, sua nomeação é um sinal claro de que a estratégia para defender o dólar não se dará por meios diplomáticos ou pelo fortalecimento da economia real, mas sim através de uma guerra financeira aberta. A missão de Bessent é, portanto, usar a máquina do Tesouro para travar essa “guerra” nos mercados, empregando táticas especulativas em escala estatal para garantir a supremacia do dólar e financiar a dívida americana, custe o que custar para a estabilidade global.

Nesse contexto, movimentos legislativos como o recente GENIUS Act – que, na prática, busca garantir que moedas digitais (as stablecoins) sejam lastreadas em títulos do Tesouro americano, os treasuries – são uma tentativa de criar uma demanda estrutural por esses papéis. A meta é amarrar o futuro das finanças digitais ao dólar, garantindo que, mesmo em um novo paradigma tecnológico, os Estados Unidos permaneçam no centro do sistema.

É neste quadro que a ofensiva de Trump contra o Brasil e o mundo deve ser interpretada. As tarifas e o ataque ao Pix não são meros atos protecionistas; são reações ao avanço de um mundo multipolar. O Pix, que atingiu a marca de R\$ 2,5 trilhões mensais no primeiro semestre de 2025 e experimenta adoção crescente pela população brasileira, é um exemplo notável de um sistema de pagamento instantâneo, eficiente e barato, que opera fora do ecossistema do dólar. Ele representa o embrião de sistemas independentes, como o Brics Pay, que ameaçam o monopólio lento e caro do sistema Swift.

Curiosamente, ao impor sanções e dificultar o uso do dólar, os Estados Unidos paradoxalmente aceleram a busca por alternativas. A China, por exemplo, avança com seu yuan digital (e-CNY) em regiões estratégicas como a ASEAN e o Oriente Médio. A integração desses mercados sob a égide de novos meios de pagamento estabelece, na prática, um robusto ecossistema financeiro com potencial para operar à margem do dólar e atrair novos parceiros ao longo do tempo.

A afronta de Trump, embora prejudicial no curto prazo para alguns setores, expõe a fragilidade estrutural de quem a perpetra. A resposta brasileira, portanto, não pode ser pautada pelo medo ou pela submissão a interesses menores conjunturais. O Brasil é maior e está acima dos segmentos afetados, que devem, sim, ser apoiados de forma emergencial e contundente, na busca por novos mercados, mas cujas dores localizadas não podem ditar a política externa de uma nação.

O momento exige uma resposta que seja, ao mesmo tempo, firme e estratégica, construída sobre três pilares:

1. Construção de alianças táticas: é imperativo fortalecer laços com os numerosos países que também são alvo das medidas americanas, bem como com setores dentro dos Estados Unidos que se opõem a seu mercantilismo punitivo.

2. Exploração das vulnerabilidades do agressor: a resposta deve levar em conta a natureza anacrônica da política americana, que prejudica seus próprios consumidores e empresas.

3. Aceleração de alternativas estruturais: mais do que nunca, o Brasil deve liderar, junto aos parceiros do Brics e de outros blocos, o desenvolvimento e a integração de sistemas de pagamento e comércio independentes. Fortalecer e internacionalizar o Pix e a interoperabilidade com outras redes de pagamento instantâneo é uma ação concreta nessa direção.

Interesses econômicos setoriais imediatistas, embora legítimos, não podem se sobrepor ao interesse nacional de longo prazo. Diante de um ataque frontal à sua soberania, o Brasil deve agir com a lúcida altivez de quem compreende a história e com a inteligência de quem enxerga no ataque do adversário a confissão de sua própria fraqueza.

Philip Yang é fundador do Instituto Urbem e senior fellow do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Foi diplomata de carreira e serviu em missões do serviço exterior brasileiro em Beijing e Washington.

O CASO DE TRUMP ENVOLVIDO COM UMA REDE ASQUEROSA DE PEDOFILIA É SÉRIO E DEVE LHE CUSTAR O MANDATO E CADEIADa página de P...
22/07/2025

O CASO DE TRUMP ENVOLVIDO COM UMA REDE ASQUEROSA DE PEDOFILIA É SÉRIO E DEVE LHE CUSTAR O MANDATO E CADEIA
Da página de Paulo de Carvalho
Trump está sendo arrastado para o inferno pelo seu eleitorado mais fiel. Os grandes jornais nos EUA como o NYT tem feito muitas matérias diárias sobre esse escândalo porque Trump não cumpre o que prometeu de apresentar a lista macabra de gente graúda que fazia parte da agenda da figura principal dessa rede, o bilionário Jeffrey Epstein que se suicidou depois que foi preso.
Muitos dos mais devotos apoiantes de Trump exigem a divulgação de mais informações sobre Jeffrey Epstein, acusado e condenado por abuso se***is de menores e pela organização de uma rede de pedofilia.
O assunto criou uma rara ruptura na sua base de apoio.
O que Trump quer esconder?
Nos Estados Unidos, “a controvérsia não dá sinais de abrandamento”, admite ao Expresso John E. Jones, presidente do Dickinson College e antigo juiz distrital da Pensilvânia. Refere-se ao “caso” de tráfico humano e abusos se***is de Jeffrey Epstein, com quem Donald Trump mantinha relação amigável.
Indícios dessa ligação têm estado no centro das polémicas, depois de Elon Musk, em ruptura com Trump, ter levantado a suspeita, há cerca de um mês, de que o Presidente americano estivesse implicado nos ficheiros do caso de pedofilia.
O fato é que Trump está embananado e ninguém consegue ver saída pra ele.
Tá na cara que não quer apresentar o que prometeu e deve ter motivos sérios e isso faz de seu eleitorado mais fiel o principal protagonista da caçada ao "xerife" universal que acha que manda no mundo.
Seja como for, nesse mato tem coelho e dos gigantes.
Trump diz que processará jornal WSJ por publicar carta que escreveu ao pedófilo Epstein. Isso não muda em nada sua situação pra melhor ap***s joga mais gasolina na fogueira.
A reportagem publicada na quinta-feira (17/07/25) afirma que Trump enviou a carta para Epstein em 2003. O jornal diz que correspondência fazia parte de um álbum comemorativo produzido por Ghislaine Maxwell, parceira de Epstein, para celebrar os 50 anos dele — anos antes de o bilionário ser preso por abuso sexual de menores.
A carta atribuída ao atual presidente inclui uma mensagem datilografada dentro da silhueta de uma mulher nua desenhada à mão.
A assinatura “Donald” aparece abaixo da cintura da figura. O texto termina com a frase: “Feliz aniversário — e que cada dia seja mais um maravilhoso segredo”.
Autoridades públicas, legisladores, especialistas e cidadãos comuns continuam profundamente interessados e preocupados com o caso Epstein", disse o procurador-geral adjunto Todd Blanche no documento. "Afinal, Jeffrey Epstein é o pedófilo mais infame da história americana".

22/07/2025

Não esquecemos, talkei?

ELES NÃO ENTENDEM O CONCEITO DE LEITem gente insistindo na ideia de debate, retórica, convencimento pelo diálogo com boz...
21/07/2025

ELES NÃO ENTENDEM O CONCEITO DE LEI
Tem gente insistindo na ideia de debate, retórica, convencimento pelo diálogo com bozominions de escol para tentar reverter o extremismo de direita instaurado no Brasil e no mundo.
Talvez o caso da mulher da foto dê uma perspectiva diferente.
Iraci Nagoshi tem 71 anos. Estava em Brasília na quebradeira do 8 de Janeiro. Foi uma das mais de mil pessoas presas durante a tentativa de golpe.
Em março de 2024, ela virou case para a direita se fazer de coitada - mais ou menos como o Bozo está fazendo de si mesmo agora. Condenada a 14 anos de prisão, assustou o cidadão de bem. Como é que pode uma senhorinha dessas receber uma pena tão rigorosa?
Recebeu, e veículos de mídia fizeram algum alarde para reforçar a imagem de impiedade do STF, Alexandre de Moraes principalmente. Até o Elon Musk entrou na jogada, chamando a condenação de 'preocupante'. Uma senhorinha tão inofensiva, não?
A verdade, e para isso poucos veículos deram destaque, é que a dita-cuja foi para a prisão domiciliar. Ela tinha operado a perna em março de 2024 e, claro, era idosa. Houve transigência.
Pois bem: hoje a velhinha foi mandada de volta pra cadeia, e sem escalas. O STF já tinha avisado em duas ocasiões que ela não podia descumprir as exigências para a domiciliar. Mas descumpriu QUASE MIL VEZES (!). Tirou a tornozeleira, não comunicou falha da bateria, coisas técnicas também. Saiu por aí à toa, foi fazer hidroginástica e pilates.
O que ocorre é que existe uma cultura por parte dessa classe média bolsonarista segundo a qual a lei não se lhes aplica. Devia existir e servir para defendê-los de pretos e pobres e esquerdistas; quando incidente sobre eles próprios, é um detalhe de somenos importância. Cabe lembrar que a dita lei é exalada por um sistema legal que tenta fazer do nosso país uma democracia. A senhorinha é um verdadeiro símbolo de desprezo às regras do jogo democrático.
É essa mesma cultura que faz tantos e tantos políticos, da direita principalmente, agirem como se a coisa pública fosse a casa da mãe joana. É ela que faz aquele seu vizinho que tem um Audi fechar você no trânsito e ainda te ameaçar se você reclama. Foi imbuídos dela que os milhares de bolsonaristas tentaram destruir Brasília para reconduzir o mito deles ao poder. É, em última análise, essa cultura que permite ao Bozo e seus filhos sapatearem em cima da lei diuturnamente.
Quando a gente diz que com fascista não se discute, é justamente essa cultura que põe barreira na discussão. Não há racionalidade possível para quem não entende o conceito de burla à lei. Imagine você, pessoa lida, estudada, experiente, tentando, com argumentos razoáveis, convencer sobre a democracia uma pessoa que infringe a regra quase mil vezes em um ano. Ela não liga para a lei e os seus argumentos vai transformar em cocô de pombo.
Melhor prender e passar pra próxima.
PS. Se for dada ao Bolsonaro a chance de infringir suas restrições quase mil vezes, ele basicamente vai conseguir fugir pra Plutão.
PPS. Nagoshi não foi a única mandada de volta pro xilindró. Vildete Guardia, 74 anos, teve domiciliar permitida em abril desse ano. A família disse que a pobrezinha estava pesando 40 kg, cadeira de rodas, retocolite, cisto, trombose, o diabo a quatro. Isso segundo a família. Solta, violou as condições da domiciliar 20 vezes; ao mesmo tempo, um laudo prisional atestou que ela tinha condições de f**ar no cárcere. Quer dizer, eles não aprendem!

Léo Bueno

TRUMP E SEUS 11: OS CRÁPULAS QUE HOJE COMANDAM OS ESTADOS UNIDOSO topetudo laranja, abusador sexual, agressor de mulhere...
21/07/2025

TRUMP E SEUS 11: OS CRÁPULAS QUE HOJE COMANDAM OS ESTADOS UNIDOS
O topetudo laranja, abusador sexual, agressor de mulheres, corrupto e estelionatário é bastante coerente. Vale conferir quem são seus principais assessores no IV Reich, com sede em Washington D. C.
1) Stephen Miller é seu Deputy Chief of Staff for Policy, figura chave do governo. É um conhecido nacionalista, ra***ta, xenófobo, islamofóbico, defensor do supremacismo branco, inimigo dos direitos civis e articulador da perseguição implacável a imigrantes. Tem comprovada relação de colaboração com o alt-right, movimento criminoso de ultradireita. Homem violento, foi quem, recentemente, promoveu a intervenção da Guarda Nacional para reprimir manifestantes na Califórnia.
2) Dan Scavino é o Deputy Chief os Staff, encarregado da Comunicação do governo. É um mestre na disseminação de fake News e na promoção de campanhas de desinformação. É hábil em ações para caluniar e difamar opositores políticos. Foi o sujeito que, por exemplo, inventou a história de que muçulmanos estadunidenses estariam festejando os ataques de 11 de Setembro. Antissemita, foi o autor do post criminoso que associava Hillary Clinton a um suposto esquema de judeus corruptos.
3) Susie Wiles, Chefe de Gabinete da Casa Branca, é a grande articuladora de tramoias em benefício de tubarões privados. É ex-lobista registrada de 42 clientes, atuando fortemente em favor de inimigos do meio ambiente. É mestre na articulação de atos de desregulamentação, oferecendo apoio a empresas que atuam com agrotóxicos, desmatamento e comercialização de tabaco. Age também em favor dos interesses de governos estrangeiros, lucrando nas duas pontas da subdiplomacia de rapinagem de bens públicos.
4) Peter Navarro é o conselheiro de comércio e manufacturing. Foi um dos articuladores do ataque criminoso ao Capitólio. Promoveu teorias conspiratórias, disseminou fake news e liderou o esquema conhecido como “Green Bay Sweep” na tentativa de reverter a eleição perdida por Trump. Recebeu duas condenações criminais, com p***s de quatro meses de prisão e multa no caso do atentado ao Capitólio. Foi denunciado ao violar a lei Hatch Act, por suas reiteradas ações criminosas para caluniar e difamar o ex-presidente Joe Biden.
5) Jamieson Greer, representante comercial dos EUA, é a principal mente atrás da estratégia de extorsões baseadas na imposição de tarifaços. Atuou fortemente na construção de políticas agressivas contra China, Canadá, México, União Europeia e Brasil. Suas ações são duramente criticadas por penalizarem as próprias empresas norte-americanas, especialmente os pequenos negócios e consumidores domésticos. É um defensor fervoroso dos monopólios, que o gratif**am de forma generosa.
6) Russel Vought, diretor do OMB, o Escritório de Administração e Orçamento dos EUA. Ra***ta, xenófobo e praticante da intolerância religiosa, já informou que os muçulmanos “não conhecem Deus” e estão condenados para todo o sempre. Em 2020, atuou fortemente para impedir a publicação da previsão econômica anual, o Mid-Session Review. Ou seja, escondeu os dados econômicos negativos em razão da péssima gestão federal da Saúde norte-americana durante a pandemia de Covid-19. Supremacista, ordenou o bloqueio de treinamentos sobre igualdade racial. Desafiou práticas de transição entre administrações e ocultou dados que deveriam ter sido repassados à gestão de Joe Biden.
7) Pete Hegseth, secretário de defesa, homem violento e sem escrúpulos, acusado de assediar sexualmente uma funcionária da California Federation of Republican Women, em outubro de 2017. Segundo relatos, bloqueou a porta do quarto de hotel, recusou-se a deixá-la sair e a mulher perdeu a consciência. Ela apresentava graves contusões na perna quando procurou atendimento médico. Pagou um valor não revelado para que a mulher assinasse um acordo de confidencialidade. Desenvolveu planos para a invasão militar da Groenlândia e do Panamá. É um entusiasta dos massacres promovidos pelo governo de Israel em Gaza, área vista como futuro resort no Oriente Médio. Foi um dos articuladores estratégicos do ataque norte-americano ao Irã.
8 ) Jason Miller, conselheiro sênior de campanha. Acusado de estupro, abuso sexual, assédio e tráfico sexual. A advogada A.J. Delgado, ex-assessora de Trump, processou Miller pelo tê-la drogado, agredido e estuprado, após uma reunião profissional em 2016.
9) John McEntee, ex-assessor político, consultor informal, liderança do Project 2025 (Heritage Foundation), que articula políticas conservadoras e nomeações e políticas para a administração Trump. Acusado de enviar mensagens sexualmente explícitas e impróprias a jovens mulheres, incluindo meninas. Vários relatos dão conta de aliciamentos frequentes. Ele oferecia presentes para atrair jovens a encontros, nos quais tentava manter relações se***is, mesmo de forma não consentida.
10) Walt Nauta, ex-body man e funcionário na Mar-a-Lago, antigo militar da Marinha e assistente pessoal de Trump. Em 2021, foi acusado por várias mulheres de abuso sexual e revenge p**n. É conhecido por ações destinadas a obstruir a justiça. Foi o responsável pela ocultação de dezenas de caixas com documentos confidenciais que comprovariam atos ilícitos e comportamentos imorais de Donald Trump. Foi nomeado para o conselho do Naval Academy e ainda acompanha seu chefe em eventos oficiais.
11) Rick Scott, senador republicano da Flórida, grande doador, defensor e apoiador fanático de Trump, com quem mantém relação próxima. Foi o parlamentar que estabeleceu a comunicação entre Eduardo Bolsonaro e Donald Trump no plano de ataque às instituições brasileiras. É tido com um dos políticos mais corruptos dos Estados Unidos. No cargo de CEO da Columbia/HCA, empresa do setor hospitalar, foi alvo de uma investigação federal por fraudes em programas Medicare e Medicaid. A empresa se declarou culpada em 14 acusações criminais, resultando em US$ 1,7 bilhão em multas. Este é um dos maiores escândalos de fraude na história americana.

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