Emilly Viana Te ensino tudo o que uma mulher precisa saber para se tornar inesquecível!

Faz tempo que não me visito, que não olho para mim mesma. Não falo do reflexo no espelho, que nada diz além das aparênci...
11/12/2024

Faz tempo que não me visito, que não olho para mim mesma. Não falo do reflexo no espelho, que nada diz além das aparências. Falo de outra coisa, mais funda, que exige olhar além do vidro.

Esses dias, numa massagem, me deparei em um raro momento de quietude. Comentei com a massagista: “Um ótimo momento para ir de encontro comigo mesma. É difícil termos esses momentos, não é?”
Ela sorriu, mas não respondeu. Talvez soubesse que essa viagem para dentro é solitária e que eu precisava dela.

Os dias, sempre iguais, passam num ritmo automático: treino, trabalho, leitura (quando possível), as mesmas refeições, mesma hora pra tudo, a mesma rotina.

Não reclamo. Eu gosto da rotina, ela me dá disciplina, me faz cumprir o que precisa ser feito.

Mas, às vezes, sinto que falta ar. Que o automático me sufoca. Só quero que essas vozes na minha cabeça se calem. Que tudo em mim sossegue, que eu possa me concentrar no silêncio.

É como se o “meu eu” estivesse me chamando.

E então, encontro co***lo ao me voltar para dentro, quando paro para ter esse diálogo interno.

Mas, muitas vezes, esqueço. Esqueço de chorar, de respirar fundo, de observar as pequenas coisas, de sentir a vida acontecendo.

Sinto que preciso fugir. Mas não é para as montanhas, nem para a praia. As pessoas procuram esses lugares buscando se preencher, se encontrar, mas será que encontram?

Porque esses lugares, por mais belos que sejam, não preenchem. Nenhum destino pode nos trazer conforto se o vazio está dentro. Preciso fugir, sim, mas para dentro de mim mesma.

E aí então, vem o alívio. Dentro de mim há um espaço vasto, talvez infinito. Sou um ser humano gigantesco repleto de respostas que já existem, esperando para serem ouvidas.

Aceite, respire, confie. Aceite, respire, confie.

Eu já devia ter aprendido. Mas aprender, como viver, não se dá de uma vez só. Venho aprendendo, passo a passo, erro a erro, como quem sobe uma escada que nunca termina.

Confio na minha intuição e conforme solto o que me prende , descubro a leveza de ser quem nasci para ser.

✨🧘🏻‍♀️

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05/12/2024

Tão pouco tempo, mas tão bem vivido 🌊Grata por essa segunda casa, que sempre me acolhe de braços abertos. Ir a Balneário...
17/11/2024

Tão pouco tempo, mas tão bem vivido 🌊

Grata por essa segunda casa, que sempre me acolhe de braços abertos.

Ir a Balneário/Brava é revisitar minha história.

Amo profundamente este lugar 💙

🍃🍣🍷
09/10/2024

🍃🍣🍷

As pessoas me perguntam como estou, e respondo “estou bem”. É uma resposta automática, quase um reflexo, como quem respi...
26/08/2024

As pessoas me perguntam como estou, e respondo “estou bem”.

É uma resposta automática, quase um reflexo, como quem respira sem pensar, como se fosse um escudo que levantamos para evitar falar sobre o que realmente sentimos.

Mas, no meu caso, estou bem de verdade.

Experimentei uma dor que sufoca, que dilacera por dentro. Perder minha mãe, o amor mais puro da minha vida, parecia insuportável. Mas a vida tem seu jeito de nos preparar sem que percebamos. Descobri uma força que não sabia que existia, uma força que surgiu na dor.

A morte me ensinou sobre solidariedade. Há uma beleza na humanidade que se revela na dor. É como se, nesses momentos, as pessoas se tornassem mais humanas, mais próximas do que deveríamos ser.

Sempre soube que a vida é frágil, que não temos controle. O que deixamos são lembranças, marcas no coração dos outros. Por isso devemos lapidar a alma, nos tornando mais nobres, justos e humanos.

Sinto que a morte me tornou mais espiritual. Vejo que a vida é eterna, que estamos aqui de passagem, habitando esta casca que chamamos de corpo. A morte leva o corpo, mas não a alma. A vida não acaba, continua de alguma forma, em algum lugar.

A morte também me trouxe paciência. Paciência com meu próprio processo, paciência com os outros.

Ela me mostrou que estou, sim, preparada. A vida sempre me deu as ferramentas que eu precisaria para enfrentar este momento.

Creio que nenhum problema surge em nossas vidas sem que estejamos à altura de enfrentá-lo.

Sei que novos desafios virão, porque essa é a natureza da vida. Mas estou aqui, de pé, confiante. A espiritualidade não erra.

A saudade da minha mãe sempre estará aqui. O vazio ninguém ocupará. Mas ao redor deste buraco, plantarei flores. Essas flores crescerão, atraindo borboletas, pássaros, vida!

A Emilly de antes se foi, e em seu lugar surgiu uma versão mais forte, mais madura, mais sensível às pessoas.

A vida pode ser dura, mas até nas maiores bênçãos há desafios.

A morte me ensinou sobre a vida e sua inevitável naturalidade. Em algum momento, todos nós a encontraremos.

E minha mãe, com sua partida, me mostrou a beleza não só da vida, mas também da morte.

🌹✨

Sabe aquela sensação de não estar fazendo diferença? De ser desrespeitada e sentir que não te valorizam?Quando você se p...
31/07/2024

Sabe aquela sensação de não estar fazendo diferença? De ser desrespeitada e sentir que não te valorizam?

Quando você se posiciona de forma autêntica, você transforma tudo à sua volta. Não é só sobre você, mas sobre como sua atitude pode inspirar e fortalecer quem está ao seu redor.

Conheça-se, valorize-se e se posicione. Veja como todos ao seu redor começam a se alinhar.

Seja na sua vida pessoal, no trabalho ou nas redes sociais, valorize a sua imagem e as pessoas te valorizarão também.

Endereço

Centro
Balneário Camboriú, SC

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