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Revista ClimaCom, coordenada pelo grupo de pesquisa multiTÃO do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) A ClimaCom é a principal ação da Rede de Divulgação Científica e Mudanças Climáticas (DCMC) no Tema Tranversal "Comunicação" do INCT Mudanças Climáticas (Fapesp, Capes, CNPq). A rede MCDC reúne pesquisadores, filósofos, artistas de v

árias regiões do Brasil e Argentina que buscam gerar conexões inéditas entre ciências, artes, filosofias e... para pensar e problematizar estes tempos: o Antropoceno, os tempos de catástrofes, a invasão de Gaia, o Capitaloceno, o Chthuluceno...

Prorrogamos a chamada da ClimaCom para o dossiê "Clima, territórios e povos indígenas", aberta pelos editores Valdelice ...
31/01/2024

Prorrogamos a chamada da ClimaCom para o dossiê "Clima, territórios e povos indígenas", aberta pelos editores Valdelice Veron, Edson Kayapó, Bárbara Flores, Kellen Vilharva, Alik Wunder, Renzo Taddei e Susana Dias!!!! Aguardamos suas criações!

Nas palavras deles:

"Convidamos lideranças, pesquisadores, pesquisadoras, escritores, escritoras e artistas que atuam, pesquisam, pensam e criam com os povos indígenas a partir das diversas dimensões dos impactos das mudanças climáticas. Desejamos receber obras artísticas, textos nos mais diversos formatos (artigos, relatos de experiência, ensaios, colunas assinadas, entrevistas e reportagens) e, também, áudios e vídeos que deem a ver/ouvir/perceber as formas diversas de viver, partilhar, lutar e resistir dos povos indígenas, pela vida e com a vida, em todas as suas expressões. Queremos pensar juntas.es.os sobre como os modos de ser e viver dos povos indígenas, na relação com os diversos biomas, têm protegido os rios, os mares, as plantas, os bichos, as entidades, e esses diferentes seres em complexas e multidimensionais relações, garantindo um delicado equilíbrio do clima na Terra. Isso coloca as discussões em torno ao novo regime climático intimamente conectadas às lutas dos povos indígenas pelo direito aos territórios, à educação, à saúde, bem como à participação nas diversas instâncias políticas de discussão e decisão, nacionais e internacionais, sobre as mudanças climáticas. Queremos, também, dar visibilidade aos diálogos múltiplos entre artes, ciências e filosofias de indígenas e não indígenas, ao modo como esses diálogos alteram as percepções e criam novos campos problemáticos, abrem para novas abordagens ontoepistemológicas, que propõem novos modos de pensar, sentir e viver diante do Antropoceno".

Acessem as normas da revista em Chamadas ou Submissões e enviem seus materiais para [email protected].

Imagem | Povo Kiriri do Acré Fotografia | Alik Wunder


CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |EVOCAÇÃO AO RIO, 2022 | LIS HADDAD Em um tecido de 124 m inscreve-se em linha e agul...
08/01/2024

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EVOCAÇÃO AO RIO, 2022 | LIS HADDAD

Em um tecido de 124 m inscreve-se em linha e agulha os nomes das 291 vítimas humanas fatais do rompimento das barragens do Fundão (Mariana, MG) e B1 (Brumadinho, MG). O comprimento do tecido é uma referência direta à distância entre as duas cidades que carregam as marcas da lama, 124km.....

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |MULHER MINOTAURO - CRIA | SILVANA SARTIA Mulher Minotauro surge em 2013 e se vale do...
08/01/2024

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MULHER MINOTAURO - CRIA | SILVANA SARTI

A Mulher Minotauro surge em 2013 e se vale do símbolo do útero e do touro, representando força e criação, a união dos dois polos existentes em cada pessoa. Sirvo-me do mito criando uma irmã gêmea para o Minotauro, discutindo assim a condição ainda mais invisibilizada da mulher, sugerindo um labirinto subterrâneo. Os diferentes são sempre apartados do convívio social e assim surgiram várias obras em diferentes modalidades.....

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |"Y" | ELEONORA ARTYSENK. “Y” é um trabalho audiovisual concebido através de exercíci...
08/01/2024

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"Y" | ELEONORA ARTYSENK.

“Y” é um trabalho audiovisual concebido através de exercícios especulativos em torno da palavra “ruínas.” Tomo esta palavra como um emaranhado de questões e interesses políticos que vão desde memórias de sonhos pessoais, a relações políticas mais amplas, como a reflexões sobre a crise ecológica, e a nossa responsabilidade no antropoceno. Realizado ainda em contexto pandêmico, o vídeo tem uma narração textual ora influenciada, ora em citações diretas do artigo “Esperando Gaia” (2021), de Bruno Latour.

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |MULHERES E PAISAGENS- RIO | KIDAUNE ALVES | OLGA SILVA | MARINA GUZZO. “A cidade vai...
08/01/2024

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MULHERES E PAISAGENS- RIO | KIDAUNE ALVES | OLGA SILVA | MARINA GUZZO.

“A cidade vai virar um rio”, a previsão é enunciada pela líder comunitária Olga Maria. Habitante de uma cidade litorânea, ela prevê, a partir da consciência socioambiental originária das terras do nordeste brasileiro, um futuro inundado devido ao aterramento do manguezal e devastação das afluentes de rio que cercam o território. Este vídeo faz parte da pesquisa e proposição artística intitulada “Mulheres e Paisagens: coreografias socioambientais em territórios periféricos”

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES| LAB- ATELIÊ |EMARANHADOS VEGETAIS | BIANCA SANTOS | BRENO FILO | MARÍLIA FRADE | SUS...
05/01/2024

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EMARANHADOS VEGETAIS | BIANCA SANTOS | BRENO FILO | MARÍLIA FRADE | SUSANA DIAS.

"Belém é um lugar onde se sente com intensidade como as vidas dos humanos estão emaranhadas aos vegetais. Desde a forte presença nos alimentos que estão cotidianamente nas mesas dos belenenses, como é o caso do açaí, do cupuaçu e da mandioca. Até a existência dentro das casas em vasos, como o tajá e a jibóia, ou nos quintais, como a bertalha-do-cabinho-roxo e o caju, ou mesmo nas ruas, como as mangueiras e sumaúmas gigantes, que convivem com casas e prédios. Ou ainda sua participação em processos de pesquisa e conservação ambiental, como é o caso da vitória régia e o buriti no Museu Emílio Goeldi, por exemplo. E mesmo sua participação em processos de cura e magia, como a chega-te a mim, a arruda e a guiné, que podem ser adquiridas com as erveiras no Mercado Ver-o-Peso. E, também, suas existências ativas em processos de criação com escritas, desenhos, fotografias, colagens e fotoperformances, como acontece com o pirarucu ou o dendê-do-pará. Sem falar na participação fundamental nas memórias de infância vividas entre avós e espadas de são jorge, entre tias e jussaras, com mães e antúrios… Nesta exposição queremos compartilhar processos e afetos vividos entre muitas pessoas que se juntaram às mesas de trabalho, primeiro em Belém – Pará e depois em Campinas – São Paulo, para pensar em suas plantas companheiras e criar com elas. Queremos convidar a adentrar as páginas do livro-objeto – “Companhia como modo de atenção à Terra” -, que reúne as criações realizadas nas mesas de trabalho, e sentir a força de uma vida multiespécie, um entrelaçar de naturezas-culturas que nos convocam a levar a sério o que pode ser um arquivo comprometido com uma Terra viva. Trata-se de uma exposição e um livro-objeto produzidos como parte das pesquisas e criações realizadas conjuntamente por Bianca Santos e Marília Frade do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas (PPGECM), Breno Filo e Susana Dias do Programa de Pós-graduação em Artes (PPGArtes), da Universidade Federal do Pará (UFPA).....

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO COLUNA ASSINADA |MARIA DA GLÓRIA FEITOSA FREITAS | "O Ano Novo Yoruba e a chegada do ano 10...
05/01/2024

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MARIA DA GLÓRIA FEITOSA FREITAS |

"O Ano Novo Yoruba e a chegada do ano 10.065 coincidem com a passagem do solstício de verão na Nigéria, com a chegada do mês de junho. No passado, antes de colonizadores, junho era tempo de Ano Novo nos dois lados dos hemisférios Norte e Sul, na Nigéria ou no nordeste do Brasil."

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05/01/2024

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LAMA | MARINA GUZZO | KIDAUNE REGINA | ELEONORA ARTYSENK | FIXXA | DIEZ | MAYARA ANDRADE

"O que é a lama para nós? Brasil, 2021.
Uma pandemia em curso – além de Brumadinhos, Marianas e tantas outras tragédias que vivemos. Quem segue a recomendação de isolamento social é tratado como id**ta pelo poder público. Enquanto permanecemos em casa, o Ministro do Meio Ambiente “passa a boiada”, destruindo a floresta com sua biodiversidade. Nossos corpos/casas cansados, entregues ao chão, cair parece ser a única ação potente. Ouvimos as palavras de morte e destruição. Na lama, da lama, algo há de surgir para transformar esse desgoverno, de tristeza e pólvora."

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |MAPA DOS SONHOS | MARIANA VILELA" Nesta série apresentada investigo as relações entr...
05/01/2024

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MAPA DOS SONHOS | MARIANA VILELA

" Nesta série apresentada investigo as relações entre corpo, plantas em resistência e arquitetura em decomposição. Meu olhar volta-se para os lugares por vezes abandonados e inóspitos que passamos todos os dias sem nos darmos conta. Busco (des)compor meu corpo em linhas para estabelecer um diálogo com o espaço, para isto, fricciono a ação de dormir, que busca o conforto e o acolhimento, com esse lugar inabitável para ressaltar um entorno não familiar, que na verdade, é familiar. Foram 52 lugares mapeados entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Com este trabalho, que borra limites entre fotografia e performance, interessa-me descobrir novas formas de entender e atuar  nestes desertos urbanos e a possibilidade de trazer aos olhos a beleza da ruína. Como habitar, viver e sonhar nas ruínas?"

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |PODA | MARINA GUZZO "Insistir nos desejos que habitam restos e ruínas.Sentir e suste...
05/01/2024

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PODA | MARINA GUZZO

"Insistir nos desejos que habitam restos e ruínas.
Sentir e sustentar práticas de toque, aproximação, tempo e peso .
Cortar para seguir.
Poda é uma coleção de performances circunstanciais e efêmeras com árvores cortadas na cidade."

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES| LAB- ATELIÊ |QUANDO OS MONSTROS- MEMÓRIA FOGEM PELAS FRESTAS DA CIDADE | NICOLE IZZO...
27/12/2023

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QUANDO OS MONSTROS- MEMÓRIA FOGEM PELAS FRESTAS DA CIDADE | NICOLE IZZO |

Partindo de oficinas de modelagem em argila com alunos da rede municipal de ensino de Campinas-SP com o objetivo de produzir “monstros-memória”, esta
pesquisa se insere no campo da Arte-educação. Estes seres fazem parte da minha proposta poética e tem o sentido lúdico de retratar o passado que resiste e está escapando pelas frestas de respiro que as atividades culturais populares produzem ao reconstruir a memória e resgatar ancestralidades nos momentos de encontro e vivências....

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |PAISAGEM ARREBATADA | BEÁ MOREIRA | "Em 2016, no ano seguinte ao desastre ambiental ...
27/12/2023

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PAISAGEM ARREBATADA | BEÁ MOREIRA |

"Em 2016, no ano seguinte ao desastre ambiental de Mariana (MG) – causado pelo rompimento da barragem de rejeitos da extração de minério de ferro em Bento Rodrigues – realizei um trabalho de formação de professores de Arte em Colatina (ES). A partir dessa experiência, vivenciei as consequências da mineração no Rio Doce e passei a pesquisar de modo sistemático o impacto da mineração industrial na paisagem. .... "

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ENSAIOS  |JÉSSICA GALON | “Hoje estamos todos na iminência de a Terra não suportar a nossa ...
27/12/2023

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ENSAIOS |

JÉSSICA GALON |

“Hoje estamos todos na iminência de a Terra não suportar a nossa demanda” (Krenak, 2019, p.45)

CLIMACOM | DESASTRES | SEÇÃO ARTES |PAISAGENS BRASIS EM BRASA | KAYME GOMES |
27/12/2023

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PAISAGENS BRASIS EM BRASA | KAYME GOMES |

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Barão De Geraldo, SP

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A ClimaCom é uma revista pensada como um convite a uma aventura do pensamento que se faz berçário de novos modos de estar junto, de se afetar e ser afetado, de se relacionar e conectar, por entre artes, ciências, filosofias, a problemática ambiental, as mudanças climáticas, o Antropoceno, Gaia e...

Editores e coordenadores

Profa. Dra. Susana Dias (Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo - Universidade Estadual de Campinas)