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Em "O Gira-Sol que Van Gogh não pintou", Brice Agossa transforma o amor em poesia viva, feita de desejo, ausência, memór...
16/09/2025

Em "O Gira-Sol que Van Gogh não pintou", Brice Agossa transforma o amor em poesia viva, feita de desejo, ausência, memória e pele.
É um livro que fala de um amor que invade como a luz de fim de tarde. Cada poema é um quadro: impressionista, delicado e intenso.
As metáforas surpreendem, os versos tocam — e o leitor gira junto. Neste jardim de palavras, a mulher é flor, é centro, é universo.
O sagrado e o sensual dançam juntos em uma escrita que venera sem vulgarizar.
É saudade com sabor de sal, desejo com cheiro de jasmim. Leia por beleza, por dor, por amor — ou por tudo isso junto.
Este é um livro para quem ainda acredita que a poesia pode ser um sol.

"Contos de terror de Marabá" é uma coletânea de contos de terror profundamente enraizada no imaginário popular amazônico...
12/09/2025

"Contos de terror de Marabá" é uma coletânea de contos de terror profundamente enraizada no imaginário popular amazônico, especialmente nas assombrações de Marabá. A autora, Suellen Cordovil, reconstrói mitos regionais com uma escrita fluida e atmosférica, onde o real e o sobrenatural se entrelaçam. Entidades como Matinta Pereira, Boiúna e o Corpo-Seco surgem não apenas como monstros, mas como manifestações simbólicas da violência, da opressão e do silêncio que atravessam o Norte brasileiro. O medo aqui é ancestral, pulsante, e surge à luz do dia, em becos quentes e igrejas antigas, em corpos femininos marcados por traumas históricos. A autora incorpora elementos do horror psicológico, do gore e do fantástico, tornando o livro uma rara obra que une oralidade, resistência e uma estética sombria. Com forte carga simbólica e denúncia social, "Contos de terror de Marabá" desafia o leitor a não apenas temer o sobrenatural, mas a confrontar as monstruosidades cotidianas. A ambientação natural ganha protagonismo como força encantada e aterradora, criando uma estética gótica tropical única.

A Poesia Dark chegou na Arrepio. E com ela, a obra "Ontônimo?", de Carlos Daniel Oliveira de Queiroz.Nessa história em v...
12/09/2025

A Poesia Dark chegou na Arrepio. E com ela, a obra "Ontônimo?", de Carlos Daniel Oliveira de Queiroz.

Nessa história em versos, apresenta-se um homem que perambula em uma espécie de lixão, em um futuro distante. Ele é um homem que não possui moralidade, ética ou qualquer apreço pela humanidade. Em mais um dia comum, o Soldador recolhe partes humanas descartadas para levar à sua oficina ou consultório, enquanto reflete sobre o mundo em que vive. Ele é, portanto, um sintoma de um sistema que deu errado. À medida que perambula pelos montes de mortos e pelo lixão, reflete sobre as ideias de progresso humano e sobre a tecnologia; para ele, o que importa de fato é ter dinheiro e fazer sua arte. Contudo, tudo sai da normalidade quando encontra um ser inesperado que o trata com desdém.

Capa

12/09/2025
De quantas formas um coração pode se quebrar?Neste livro, cada fragmento é um mergulho em uma fase da vida: a dor que na...
11/09/2025

De quantas formas um coração pode se quebrar?

Neste livro, cada fragmento é um mergulho em uma fase da vida: a dor que nasce dentro de casa, o encanto da paixão, o aprisionamento em um amor que machuca e, por fim, a liberdade de se reconstruir.
Entre poemas e prosa poética, "Cada estilhaço do meu coração tem uma história para contar" não fala apenas sobre quedas, mas também sobre a coragem de olhar para os próprios pedaços e transformá-los em algo novo. É uma leitura para quem já se sentiu quebrado e para quem, mesmo em meio às rachaduras, ainda acredita na força de recomeçar.

O sopro do vento nos currais é um convite à contemplação e ao mergulho nas raízes da existência. Em versos que alternam ...
10/09/2025

O sopro do vento nos currais é um convite à contemplação e ao mergulho nas raízes da existência. Em versos que alternam entre o lirismo intimista e a densidade reflexiva, Rafael de Souza constrói um mosaico poético onde campo e cidade, passado e presente, memória e esperança dialogam em harmonia. Dividido em seções que vão dos poemas líricos aos sonetos, passando por haicais de delicada precisão, o livro explora temas universais: o amor, a passagem do tempo, a morte, a fé e a beleza escondida nas coisas simples.

Com linguagem clara, musical e, por vezes, imagética, a obra reúne referências bíblicas, mitos, ecos de grandes mestres da poesia e impressões pessoais, compondo um universo em que a tradição e a modernidade se encontram. O poeta, atento às minúcias do cotidiano, transforma detalhes aparentemente banais em revelações, preservando o “toque de Midas nos olhos”, como anuncia em um de seus versos.

Trata-se de um livro que conjuga delicadeza e vigor, convidando o leitor a permanecer, ainda que por um instante, no espaço rarefeito onde a poesia resiste ao tempo.

Capa

Em 29 horas e meia, Daysa Oliveira mergulha no universo da juventude urbana contemporânea com uma escrita confessional e...
10/09/2025

Em 29 horas e meia, Daysa Oliveira mergulha no universo da juventude urbana contemporânea com uma escrita confessional e visceral. O romance, classificado como young adult, vai além do rótulo: é menos sobre descobertas ingênuas e mais sobre o peso da existência, marcado por crises de ansiedade, terapias, amores efêmeros e uma busca incessante por pertencimento. A narradora transita entre a autodestruição e o desejo de criar, construindo um relato fragmentado, mas intenso, que captura a instabilidade emocional da vida adulta em formação.

O ponto forte da obra é sua voz narrativa: irônica, acelerada, sem medo de expor vulnerabilidades. Daysa flerta com o autobiográfico e transforma o caos em estética, aproximando-se de uma escrita diarística, carregada de referências culturais – da música ao cinema – que situam a personagem em um tempo e espaço reconhecíveis.

Ainda assim, 29 horas e meia conquista pela autenticidade e pela energia de quem escreve como quem respira: em surtos, confissões e lampejos poéticos. É um retrato cru de uma geração que oscila entre a apatia e a intensidade, sempre à beira de se perder ou de se reinventar.
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"Contos de uma Garota que Sabia Ler" mescla realismo juvenil e fantasia mágica, construindo uma narrativa sobre amadurec...
08/09/2025

"Contos de uma Garota que Sabia Ler" mescla realismo juvenil e fantasia mágica, construindo uma narrativa sobre amadurecimento e superação. A resistência inicial de Duda aos livros representa a barreira que muitos jovens enfrentam diante da leitura, mas também revela como as histórias podem se tornar instrumentos de transformação.
O encontro com Thesan e sua família colorida mostra que a leitura é uma chave para novos mundos e novas perspectivas. O livro celebra a imaginação, a diversidade, a música e o poder de reencantar a vida através das palavras.
É, acima de tudo, uma história sobre reencontrar a si mesma em meio ao caos das expectativas externas e sobre o papel libertador que os livros podem desempenhar.

Capa

"De Mãos Dadas com a Alegria" propõe uma travessia literária pelas margens sensíveis da experiência humana.Com domínio n...
02/09/2025

"De Mãos Dadas com a Alegria" propõe uma travessia literária pelas margens sensíveis da experiência humana.
Com domínio narrativo e estilo apurado, a autora reúne crônicas e contos que tratam da memória, da infância, da morte e da delicadeza como forma de existir e resistir.
Longe do sentimentalismo fácil, sua escrita convida o leitor a desacelerar e perceber aquilo que tantas vezes passa despercebido. É uma obra que dialoga com o legado de Rubem Braga, Cora Coralina etc., sem abrir mão de uma voz própria.

"Se um anjo azul ardesse", de Mateus Saraiva, é uma experiência poética intensa e fragmentária que mistura liturgia, mem...
27/08/2025

"Se um anjo azul ardesse", de Mateus Saraiva, é uma experiência poética intensa e fragmentária que mistura liturgia, memória e dor. Através de uma linguagem carregada de imagens viscerais e simbólicas. O livro é dividido em partes que evocam temas como infância, perda, corpo e fé. A figura do “anjo azul” simboliza uma presença ambígua — ora salvação, ora condenação — em meio a um mundo em ruínas. Há forte diálogo com a religiosidade popular, o misticismo amazônico e os traumas de uma existência periférica. O texto desafia a linearidade e mergulha o leitor em uma espécie de transe poético, onde a beleza e a violência se entrelaçam.

"Como colher Rosas depois que Crescem?" é mais que um livro — é um corpo que fala, sente e resiste.Felipe Rosa costura p...
08/07/2025

"Como colher Rosas depois que Crescem?" é mais que um livro — é um corpo que fala, sente e resiste.
Felipe Rosa costura poesia com memória, identidade e dor, revelando flores que brotam mesmo em terrenos duros.
Versos íntimos, políticos e necessários.
Um convite para ler com o peito aberto e os olhos atentos.

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