Editora Folheando

Editora Folheando Literatura & Humanidades

Você realmente conhece o seu vizinho? E o seu motorista de aplicativo? Em "O fim da psiquiatria e outros contos", o auto...
06/11/2025

Você realmente conhece o seu vizinho? E o seu motorista de aplicativo? Em "O fim da psiquiatria e outros contos", o autor desarma o clichê da bondade humana e nos joga em uma realidade onde cada conto é uma bomba-relógio. Conheça Ivoneide, que encontra a paz após um ato de justiça sombria , a atendente que rouba no balcão da repartição pública , o homem que transformou a vingança em um hobby científico e o dilema do filho que lida com as cartas secretas da mãe. São histórias sobre a precariedade do trabalho, a exploração da fé e a busca por um "fim" que nem sempre é o que se espera. Prepare-se para um mergulho na conturbada mente contemporânea.

Em pré-venda.
Frete grátis para todo o Brasil.

Capa

A vida no Sítio Cipó da década de 1920 é ditada pela escassez e pelo ciclo implacável do sol. Reza a lenda que quem subi...
06/11/2025

A vida no Sítio Cipó da década de 1920 é ditada pela escassez e pelo ciclo implacável do sol. Reza a lenda que quem subisse o Serrote da Tapera se depararia com uma gruta habitada por um ser de voz animalesca que afastava a todos que tentavam se aproximar com um forte grunhido. Esse ser, que um dia foi um membro da comunidade, se isolou para proteger a todos de si próprio e determinou sua própria condenação. Diz a história que, enquanto exilado na Furna, o homem jurou que ninguém mais teria que sofrer por seus crimes e, ao morrer, levaria consigo sua maldição.

Quase um século depois, os mesmos eventos incidirão sobre novos personagens ligados pelo sangue e pela natureza.

"Mata Branca" é um terror atmosférico que explora o colapso da sanidade humana no isolamento, onde o calor, a sede e o abandono se tornam combustíveis para uma divindade faminta.

Em pré-venda.
Frete grátis para todo o Brasil.

Capa

Em um reino onde sentir é crime e o silêncio é lei, Ascnor, um pintor enclausurado em tons de preto e branco, vive sob o...
06/11/2025

Em um reino onde sentir é crime e o silêncio é lei, Ascnor, um pintor enclausurado em tons de preto e branco, vive sob o peso da repressão. Quando uma flor colorida surge à margem da floresta proibida, algo desperta. Seria a cor uma ameaça... ou um chamado? Angústias como Semente é uma fábula distópica e poética sobre medo, controle e o desejo de sentir. Uma jornada delicada entre o vazio e a redescoberta da própria humanidade.

Em pré-venda.
Frete grátis para todo o Brasil.

Em "Memorial de uma cabeça pré-quadragenária", Hugo Peixoto celebra a liberdade das brincadeiras de rua, as tradições fa...
05/11/2025

Em "Memorial de uma cabeça pré-quadragenária", Hugo Peixoto celebra a liberdade das brincadeiras de rua, as tradições familiares em Pernambuco e o drama/humor das peripécias cotidianas. Com honestidade brutal, o autor questiona o que significa envelhecer, definindo a velhice não como uma limitação física, mas como a perda da capacidade de se encantar e de questionar o mundo, um registro essencial antes que a memória sofra uma "deterioração progressiva". É uma obra autêntica e inesquecível sobre a passagem do tempo.

Belém do Grão-Pará, uma das principais obras de Dalcídio Jurandir, está em pré-venda pela Folheando. Separamos algumas r...
04/11/2025

Belém do Grão-Pará, uma das principais obras de Dalcídio Jurandir, está em pré-venda pela Folheando.
Separamos algumas razões para você ler e se encantar com o romance de Dalcídio.

A família Alcântara caiu. Após a derrota política do Senador Lemos, a antiga elite troca o luxo da 22 de Junho pelo "ostracismo" de uma casa modesta na Gentil Bittencourt. Mas se engana quem pensa que isso é um drama simples.
D. Incia, a matriarca, é a rainha do deboche. Com um "riso gordo" e um sarcasmo cortante, ela nega a decadência e dispara farpas contra a nova vida e os antigos amigos vira-casacas. Ela é a personificação do orgulho ferido, presa à memória do champanhe em meio ao mormaço e ao carapanã.
Este é um romance sobre:
O peso da memória e a vergonha social. A hipocrisia política. O nascimento de uma liderança feminina pragmática em meio à crise.
Você precisa ler para entender como a ruína, na Amazônia, não é apenas financeira, mas se torna um peso físico, social e moral. Uma obra-prima da literatura brasileira.

Você já leu essa obra-prima?

Em "Quando o céu despedaçou", Eduardo, um jovem melancólico, é forçado a deixar São Paulo e a conviver com a avó que nun...
03/11/2025

Em "Quando o céu despedaçou", Eduardo, um jovem melancólico, é forçado a deixar São Paulo e a conviver com a avó que nunca conheceu. Mas essa não é uma simples viagem de família. É um mergulho em um segredo de 20 anos que envolve o Brasil dos anos 70, ideologias e o peso da história na sua própria identidade.

Confira cinco razões para ler "Quando o céu despedaçou".

Entre o Véu: Portas para o Desconhecido, Igor  Macedo nos guia por trilhas de um terror silencioso e psicológico. A cada...
01/11/2025

Entre o Véu: Portas para o Desconhecido, Igor Macedo nos guia por trilhas de um terror silencioso e psicológico. A cada conto, pessoas comuns se deparam com uma realidade paralela — estranha, sombria e sem lógica aparente — acessada por meio de mensagens misteriosas, reflexos distorcidos ou trens que não levam a lugar algum. Lá, regras simples salvam vidas: não fale com ninguém. Não aceite nada. Não confie nos olhos que te encaram. Com linguagem direta e atmosfera sufocante, o autor constrói um universo em que o medo nasce do não dito, do que está nas entrelinhas. Entre o Véu é uma travessia sem garantias de volta — e mesmo que você retorne, jamais será o mesmo.

Visite nosso site e garanta o seu.
Frete grátis.

A que horas começam os seus medos? E os seus sonhos? Em "A que horas começam os sonhos?", mergulhamos na vida de um garo...
23/10/2025

A que horas começam os seus medos? E os seus sonhos?

Em "A que horas começam os sonhos?", mergulhamos na vida de um garoto de oito anos no subúrbio, onde a dureza da vida encontra o terror dos pesadelos recorrentes. Entre o campo de futebol (sua esperança de fuga) e a sabedoria das benzedeiras (a salvação da mãe), ele precisa descobrir o que é mais real: a violência do mundo lá fora ou os monstros que o perseguem no escuro.

Uma história potente sobre família, resistência e a tênue fronteira entre o real e o onírico. Prepare-se para uma leitura emocionante.

Garanta o seu exemplar!

Em pré-venda.

Link na bio.

Publicado em 1960, "Belém do Grão Pará", quarto romance do chamado Ciclo do Extremo Norte, chega à sua quinta edição pel...
21/10/2025

Publicado em 1960, "Belém do Grão Pará", quarto romance do chamado Ciclo do Extremo Norte, chega à sua quinta edição pela Folheando.
A obra acompanha a família Alcântara, instalada na casa de número 160 da avenida Gentil Bittencourt, próxima à linha do trem e aos limites da zona central. Os principais personagens, seu Virgílio, funcionário da Alfândega, d. Inácia, sua esposa, e Emilinha, a filha única, vivem entre os restos simbólicos de uma antiga posição de prestígio e a adaptação forçada à nova realidade de classe média em declínio. A casa em si, com suas janelas envelhecidas, o quintal alagadiço e a ausência de conforto, simboliza esse estado suspenso entre o que já foi e o que não se sabe se será.
O romance se estrutura a partir de cenas domésticas, lembranças e observações do cotidiano. Em vez de um enredo linear, o que se apresenta é uma sucessão de situações reveladoras: as visitas das cunhadas, o jogo do bicho, as lembranças dos tempos áureos do lemismo (movimento político local), a tensão latente entre marido e mulher, e o embate silencioso entre gerações. A chegada de Alfredo, menino do interior deixado pela mãe sob os cuidados da família para estudar em Belém, funciona como catalisador de novos conflitos e rearranjos dentro da casa.
Dalcídio retrata Belém como uma cidade viva, mas em processo de desgaste. A chuva constante, o calor espesso, os bondes que ainda circulam e os apitos do trem compõem um ambiente que parece imóvel, mas carrega consigo pequenos e persistentes sinais de transformação. A cidade é mais que cenário: influencia o ritmo das conversas, a arquitetura dos afetos, o modo como as pessoas se relacionam com a passagem do tempo.
Belém do Grão Pará reafirma Dalcídio Jurandir como um dos escritores que ultrapassam seu recorte geográfico. A obra combina compromisso social, densidade psicológica e ambientação fiel. E, ao fazê-lo, fortalece na literatura brasileira a possibilidade de dar voz a uma Belém não apenas como exotismo, mas como lugar de conflito, memória e sobrevivência.

Em pré-venda com frete grátis pra todo o Brasil.

Arte da capa
Arte dos pôsteres e

Hoje, às 16h, na Fundação Casa das Artes, em Bento Gonçalves - RS, lançamento do livro "A Alquimia das Horas", de Gabrie...
11/10/2025

Hoje, às 16h, na Fundação Casa das Artes, em Bento Gonçalves - RS, lançamento do livro "A Alquimia das Horas", de Gabriel Elias Josende.

"Vênus em Escorpião" é um livro de contos que mergulha nos desvios da memória, nos subterrâneos do desejo e nas zonas de...
10/10/2025

"Vênus em Escorpião" é um livro de contos que mergulha nos desvios da memória, nos subterrâneos do desejo e nas zonas de sombra da afetividade masculina. Ambientado em cenários urbanos reconhecíveis como supermercados, escritórios e quartos abafados, a obra de Marcos Well atravessa com sutileza a tensão entre o que se vive e o que se cala. Seus personagens, muitas vezes homens comuns, habitam uma existência marcada por silêncios e lapsos, em que o erotismo não é espetáculo, mas um fio de eletricidade constante, pulsando sob a superfície do cotidiano. A narrativa recorre a uma linguagem sensorial, íntima e sem ornamentos gratuitos, explorando corpos que carregam o peso da repressão, da dúvida, da tentativa de encaixe em modelos que não os comportam. O texto não apela a heroísmos nem vitimismos, opta, ao contrário, por expor a beleza e a fragilidade do indecifrável. Ao acionar memórias juvenis de descobertas sexuais e afetos inacabados, "Vênus em Escorpião" nos convida a repensar o que consideramos passado. Porque há desejos que não prescrevem, há lembranças que continuam a se mover por baixo da pele, e a literatura, neste livro, é o território onde tudo isso arde.

Entre risos, incômodos e lembranças, Hugo Peixoto folheia a própria vida com a leveza de quem transforma desconfortos in...
09/10/2025

Entre risos, incômodos e lembranças, Hugo Peixoto folheia a própria vida com a leveza de quem transforma desconfortos infantis, descobertas adolescentes e tropeços da vida adulta em crônicas vivas e envolventes. De um Chevette fumacento nas viagens ao Recife à culpa eterna por ter perdido um cachorro chamado Maradona, o autor constrói um mosaico afetivo de memórias que misturam humor, nostalgia e observações afiadas do cotidiano. Seus textos giram em torno do que nos escapa: o tempo, as dores pequenas, os gestos dos pais, os desencontros com o próprio corpo e as confusões do amor. Sem pedir licença, ele convida o leitor a entrar na sua infância nordestina, nas ruas que viu desaparecer e nas situações que nos fazem rir antes mesmo de entender por quê. Um livro que, ao terminar, deixa no ar a sensação de que a memória, assim como a vida, cabe inteira dentro de uma boa crônica.

Pré-venda aberta.
Adquira o seu com frete grátis pra todo o Brasil.

Endereço

Belém, PA

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 18:00
Quarta-feira 08:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00
Sábado 09:00 - 15:00

Telefone

+5591991596480

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Editora Folheando posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Editora Folheando:

Compartilhar

Categoria