afinimapa Análise de redes sociais utilizando visualização de dados e Big Data . Produz relatórios de reputação online (e-reputation) e performance comunicacional.

Mapa da eleição presidencial na França: hoje com menos textão. Mapeamos duas horas de tuítes em francês, que compreendem...
25/04/2022

Mapa da eleição presidencial na França: hoje com menos textão. Mapeamos duas horas de tuítes em francês, que compreendem alguns minutos antes do anúncio da projeção do ganhador. Cada cor indica uma "comunidade ligada por afinidade" e o tamanho dos círculos indica a quantidade de menções, e os mais mencionados estão anotados no mapa.

Para você observar: o primeiro ministro do Canadá Justin Trudeau felicita a vitória de Emmanuel Macron, assim como o presidente da Ucrânia. A área que desenhamos ali perto de onde está Macron são saudações como a do presidente da República Democrática do Congo, que por sua vez é criticado por seus compatriotas.
Observe como Le Pen encolheu na relevância das mensagens sobre as eleições. O ponto avermelhado no meio do mapa indica a hashtag , amplamente usada não só por apoiadores da candidata mas por aqueles que foram ao centro da cidade, especificamente no entorno da estação Châtelet Les Halles, e cuja manifestação "Nem Macron, Nem Le Pen" foi dispersada com bombas de gás lacrimogêneo.
Ali no entorno de "mediavenir", que é um meio de comunicação alternativo, estão os influenciadores do debate: usuários do Twitter que atuaram como comentadores durante o processo eleitoral. Importante notar que a relevância de um dos influenciadores é maior do que a candidata que perdeu esse pleito.
Finalmente as nuvens acinzentadas representam trocas de mensagens e comentários de grupos de usuários não intermediados por um meio de comunicação outro que o Twitter.

Eleições na França, parte 1 - Macron ou Le Pen? No próximo domingo será escolhido quem presidirá a França, apenas duas s...
19/04/2022

Eleições na França, parte 1 - Macron ou Le Pen? No próximo domingo será escolhido quem presidirá a França, apenas duas semanas depois do primeiro turno. Você deve estar acompanhando esta eleição no velho continente de olho em como seu resultado poderia impactar o voto dos brasileiros em outubro. Assim, afinimapa mapeou o Twitter francófono para mostrar como se comporta a rede num cenário de grande divisão ideológica.
De acordo com o nosso levantamento, 12% da rede (em rosa no mapa) repercute informações das mídias tradicionais, como o jornal Le Monde e o canal de notícias CNEWS, ao qual Emmanuel Macron, atual presidente, concedeu entrevista. Dentre os pontos principais, Macron não hesita em apontar que sua oponente Marine Le Pen tem, de fato, um projeto de extrema-direita. A isto, 6% da rede (em azul no mapa) reage temendo que a promessa de campanha de Le Pen de que a comida halal seria proibida em território francês, impactando os muçulmanos. A candidata possui uma ação coordenada na rede, que procura impulsionar ("subir") suas hashtags (grandes pontos verdes, 8,5% da rede) por seus apoiadores. Arriscamos dizer que a utilização de robôs não está excluída. Destacamos também a visibilidade de 4,5% da rede por Jean-Luc Mélenchon, terceiro colocado no primeiro turno, que pede a seus apoiadores de votarem em Macron para impedir que mais um país europeu caia nas mãos da extrema-direita. Cerca de 4,25% da rede (em rosa no mapa) é mobilizada por Le Pen, mas naquela região do mapa encontramos tanto referências ao gasto do governo Macron com a consultoria McKinsey & Company quanto a confirmação de um membro da campanha de Le Pen que confirma a intenção de lutar contra a comida halal, além de apoiadores pedindo a saída da França da União Europeia.
Assim como em 2018 acompanhamos o aumento da visibilidade do atual presidente do Brasil nas redes também devido ao medo de parte do eleitorado que o citava, é um fenômeno que repete em certa medida com a candidata de extrema-direita. No domingo saberemos se a maior visibilidade de Le Pen indica maior quantidade de votos, como ocorreu no último pleito brasileiro.

Afinimapa interativo: agora você poderá navegar pelos mapas de redes sociais! Veja como estava a repercussão da   do   n...
20/07/2020

Afinimapa interativo: agora você poderá navegar pelos mapas de redes sociais! Veja como estava a repercussão da do na manhã de 19/07.
Um pequeno guia: espere uns 30 segundos para carregar o mapa. Os círculos representam usuários ou tuítes, e o tamanho deles mostra a importância da mensagem relativa àquele universo de diálogos. Quando mais você aproximar no zoom, mais detalhes terá sobre os itens. Depois, conta para mim o que você achou de mais interessante!

http://oolalab.com.br/afinimapa/desembargador/

Queiroz localizado - capturamos 249.9911 interações sobre o tema da prisão de Fabricio Queiroz no Twitter durante a ediç...
20/06/2020

Queiroz localizado - capturamos 249.9911 interações sobre o tema da prisão de Fabricio Queiroz no Twitter durante a edição do Jornal Nacional de 18 de junho. Escolhemos essa janela de observação porque muitas pessoas utilizam as redes sociais para comentar programas de TV, e sendo aquela edição do JN dedicada a um fato importante sobre as coxias do governo, a chance de capturarmos uma movimentação interessante nas redes sociais era alta. E não estávamos errados.
Normalmente indicamos aqui contas que tiveram influência sobre um tema nas redes sociais, mas hoje decidimos propor algo diferente: uma discussão sobre ordem/desordem vista no gráfico e as "ações coordenadas" de comunicação em redes sociais, que são alvo também de uma CPI. Primeiro, de acordo com a teoria matemática da informação, quanto mais informação, mais desordem, maior é a complexidade. Para entender isso, pense numa festa animada, aquela "bagunça boa" com informações variadas e que se sobrepõem com música, conversa, risos... em contraste a uma reunião monótona e monotemática do conselho de um condomínio com cada um com sua vez de falar. Quando vemos a parte de cima do gráfico, é festa, enquanto a parte de baixo é um assunto só. E esse assunto sem graça, de cor azul, é uma comunidade só, a de apoiadores do atual presidente. O algoritmo do afinimapa atribui automaticamente uma cor diferente para cada comunidade. Nos relatórios semanais que fizemos durante a campanha presidencial de 2018 por sete meses, vimos esse padrão surgir em alguns momentos e nos intrigava uma organização tão grande em redes sociais e sempre enviesada por um candidato. Mesmo que nossa desconfiança fosse grande, seria imprudente chamar todos os usuários que participavam de uma ação coordenada de robôs, porque não havia como provar. Tentamos usar detecção de sentimentos por inteligência artificial, mas os resultados não eram bons, no sentido de que havia muitos falsos positivos para detectar robôs e o nível de incerteza era grande. Ainda é e ainda não podemos afirmar com toda segurança de que regiões ordenadas no meio do caos e em apoio a uma só figura pública seja obra de robôs. Ao mesmo tempo, pode ser uma coincidência admirável que tantos usuários resolvessem comentar uma só matéria do G1 para atacar a Globo durante o Jornal Nacional e não entrassem em confronto direto com aqueles que não apoiam o presidente. Enfim, essa é a leitura do gráfico e gostaríamos muito da sua opinião.

 colheu as interações no Twitter durante a transmissão da edição de 27.05 do Jornal Nacional para analisar as reações na...
28/05/2020

colheu as interações no Twitter durante a transmissão da edição de 27.05 do Jornal Nacional para analisar as reações naquela rede social para sobre a operação contra as fake news.

Antes de falar dos destaques, quero contar para você que nos visita pela primeira vez que acompanhamos por sete meses o andamento da campanha eleitoral de 2018 usando a mesma metodologia, gerando por volta de 300 páginas; os últimos relatórios daquela série apontam uma ação coordenada para disseminação de notícias, de maneira parecida como o ilustrou: uma rede de pessoas com foco em um só assunto e com retuítes rápidos.

Nossa análise começa ali no canto inferior esquerdo, na zona laranja e com a etiqueta “Destaque 1”. Os círculos grandes representam um tuíte publicado por um dos investigados na operação fake news, ironizando a apreensão de seu celular. No universo dos comentários feitos sobre a operação contra fake news, aquele foi que obteve mais repercussão. A profusão de retuítes é impressionante. Talvez por isso o tuiteiro mais alinhado a Bolsonaro tenha aproveitado a oportunidade para informar o link de sua conta em uma plataforma de patrocínio de blogueiros.

Logo abaixo, sob a etiqueta “Destaque 2” um fenômeno curioso: duas contas tuitaram a mesma mensagem ao mesmo tempo (sim, na mesma hora, minuto e segundo), esta recebendo retuítes de forma densa (muitos em pouco tempo, cessando totalmente logo em seguida).

Mais à direita está a hashtag , a mais frequente do período analisado. O grande círculo azul é a conta oficial do JN no Twitter, em volta do qual há comentários que mostram apoio à operação contra as fake news. Este círculo do JN marca a fronteira entre apoiadores do Bolsonarismo e aqueles com o viés mais à esquerda, que por sua vez retransmitiram matérias do jornal Valor Econômico e a hashtag .

Sob a etiqueta “Destaque 3”, há comentários sobre a reação do apresentador William Bonner ao tentar explicar o conceito de terraplanismo, assunto muito presente em parte das redes de extrema direita. No “Destaque 4”, o usuário comemora o fato de que pol[iticos do PSL que estão envolvidos em escândalos estavam sendo mostrados no JN.

De um modo geral, podemos observar que as interações mais orgânicas (sem suspeita de impulsionamento) são representadas no mapa por um leve desordenamento nos círculos que indicam as interações. O padrão “em leque”, como observado no “Destaque 1”, com a publicação de retuítes em horários próximos podem indicar um possível impulsionamento irregular. Esta observação vem da nossa análise do Twitter durante a campanha de 2018.

Para esta análise, foram observadas 35.321 interações. O tamanho dos círculos é proporcional à visibilidade obtida na rede; as sub-redes mais relevantes recebem cores distintas.

Lula Livre: Hoje 709 mil interações foram colhidas no Twitter durante uma hora após a soltura de Lula. (baixe a imagem d...
09/11/2019

Lula Livre: Hoje 709 mil interações foram colhidas no Twitter durante uma hora após a soltura de Lula. (baixe a imagem detalhada aqui: http://bit.ly/36MRSue) Filtramos os resultados para encontrar os perfis e mensagens mais influentes e podemos listar Manuela D'Ávila, José de Abreu, o jornalista William De Lucca, a prefeita de Paris Anne Hidalgo, o presidente eleito da Argentina Alberto Fernández e sua vice Cristina Fernandez de Kirchner e a Telesur. As hashtags mais utilizadas foram e sua versão espanhola , apenas . Opositores à soltura de Lula tiveram pouquíssima visibilidade, enquanto a comemoração popular pode ser vista na nuvem de memes à direita.

Como interpretar o mapa: o tamanho dos círculos equivale ao tamanho da influência de cada elemento nos diálogos trocados online sobre a liberdade de Lula. Os agrupamentos são por afinidade (você pode notar que houve um agrupamento em espanhol à esquerda do mapa e mais ao centro e acima ficaram os políticos). Os pontos em vermelho são usuários, amarelo são mensagens e em verde as hashtags.

Afinimapa tem mapeado os temas políticos online desde 2018 para compreender, entre outras coisas, a dinâmica nas redes de influência e propagação de notícias.

Primeiras reações: prisão na 2ª instância cai e estas foram as reações de primeira hora. Como você pode verificar na ima...
08/11/2019

Primeiras reações: prisão na 2ª instância cai e estas foram as reações de primeira hora. Como você pode verificar na imagem (em alta neste link: http://bit.ly/2PTulSy) há uma divisão bem marcada entre as manifestações de quem apoia e as de quem se opõe à decisão do STF. Nas 508.000 interações que capturamos, a maior parte dos apoiadores da decisão do STF compartilharam a notícia publicada no UOL Notícias e no UOL acompanhada da hashtag ; os primeiros memes desta ala do mapa foram os mais rápidos, mostrando o final o clip Telephone com Lady Gaga e Beyoncé representando Lula e Fernando Haddad dentro do . Já na ala oposta do mapa, Carlos Bolsonaro grita apenas "Meu Deus!". Mensagens apocalípticas, mesmo evocando previsões de uma astróloga de que caso a prisão na segunda instância caísse, este seria o fim do ; muitos reclamam de injustiça, acusando o STF de parcialidade com a hashtag . Há alguns retuítes da conta do blog O Antagonista e parece que a ala conservadora não recebeu os alertas de portais de notícias ou de jornais, mas do que foi emergindo das contas de influenciadores à direita - de um modo descentralizado.

A fala sobre um eventual "novo AI-5" despertou a fúria das redes sociais. Imagem em alta >> http://bit.ly/2Nr56UA Estuda...
02/11/2019

A fala sobre um eventual "novo AI-5" despertou a fúria das redes sociais.
Imagem em alta >> http://bit.ly/2Nr56UA
Estudamos 380 mil interações no Twitter para concluir que, sob a luz do forte repúdio à ideia da volta de um regime autoritário, a ultra direita conta com pouco apoio. As reações online podem indicar que a coragem de enfrentar qualquer endurecimento por parte do governo, inspirados por eventos recentes, como o levante no Chile e a rejeição à agenda de Maurício Macri sentida nas urnas da Argentina.
Em números, o apoio à fala sobre o AI-5 foi de 16,4%. A manifestação de políticos que se opuseram à fala foi de 24,5%.

Na versão em alta resolução do mapa que pode ser baixada aqui [ http://bit.ly/2Nr56UA ], é interessante notar como nosso algoritmo calculou a afinidade de alguns meios de comunicação: Estadão, por ser mais citado por apoiadores dos Bolsonaro, tem maior proximidade da zona ocupada pela extrema direita. "Blog do Noblat", Folha Poder e Agência Pública ficaram aglutinadas exatamente no meio do gráfico.

A hashtag mais usada foi .

Fortes reações no Twitter ao comentário do presidente Bolsonaro sobre o desaparecimento do estudante e militante Fernand...
30/07/2019

Fortes reações no Twitter ao comentário do presidente Bolsonaro sobre o desaparecimento do estudante e militante Fernando Santa Cruz, preso por agentes do DOI-Codi durante o período da ditadura militar.

Analisamos 80 mil interações em torno da hashtag que ocupou o primeiro lugar dos trending topics do Twitter no fim da tarde de ontem.

O primeiro fato curioso desta análise é que, como o termo da hashtag é em inglês, foram capturadas algumas interações que falavam, na verdade, da sugestão de impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, publicada em 26.jul, três dias antes da polêmica envolvendo Bolsonaro, no portal The Atlantic. (Why We’re Moving Forward With Impeachment)

Os pontos azuis representam 21% dos tuítes, mas um quarto deles se refere a Trump, não a Bolsonaro. Houve usuários que ponderaram que um impeachment contra o peselista traria ainda mais instabilidade ao cenário político, enquanto outros disseram que o presidente pode ter incorrido em crime de apologia à tortura.

Inflamados pela repercussão na mídia online, que incluiu reportagem sobre o pedido de esclarecimento da fala do presidente pelo Ministério Público Federal, o que predominou nas redes não foram longos discursos, mas retuítes da hashtag, como se fossem gritos de um protesto digital. A raiva dos internautas reavivou hashtags que estavam aquiescidas, como e . A rejeição ao ato do presidente foi expressa por uma enxurrada de memes. Podemos dizer que a predominância dos memes frente aos discursos lineares se trata de uma reação dos internautas no calor do momento, indicando que as informações precisariam ser digeridas antes de transformadas em discursos de formato longo.

Os agrupamentos à direita da imagem mostram agrupamentos em torno de hashtags com menos relevância. Na parte inferior esquerda, foram captados tuítes de apoiadores do presidente. Nessa mesma região há uma mistura de duas coisas: um esforço dos apoiadores de Bolsonaro para dar visibilidade ("subir") a hashtag de seus partidários, por um lado, e debate entre estes apoiadores e aqueles que seriam a favor de uma punição, como um impeachment, ao presidente.

Tem-se dito que Bolsonaro tem usado declarações polêmicas como subterfúgio para desviar a atenção da população. Parece que esta estratégia representa um alto risco a seu mandato.

Ontem vasculhamos as redes sociais para montar uma visualização dos diálogos contendo um ou mais dessas palavras-chave: ...
17/07/2019

Ontem vasculhamos as redes sociais para montar uma visualização dos diálogos contendo um ou mais dessas palavras-chave: Deltan, Dodge, Glenn Greenwald, Dallagnol, Intercept, Lula, Eduardo Bolsonaro, Flavio Bolsonaro e Toffoli.
Os afinimapas mostram agrupamentos de ideias e discursos por afinidade. Os pontos podem ser um tuíte, uma usuário ou uma imagem, têm um tamanho de acordo com sua influência.
Desta vez, indicamos no mapa a posição exata dos usuários (jornalistas, políticos) mais influentes no arquivo de alta resolução (30Mb), que você pode baixar no link a seguir, para poder dar zoom e visualizar os limites de influência

https://www.dropbox.com/s/0st9mr70624f2y9/17final.png?dl=0

Temos a impressão de que usuários do Twitter que tendem a acompanhar o pensamento do partido do atual presidente estão com dúvidas sobre o apoiar Eduardo Bolsonaro como embaixador do Brasil em Washington ou as decisões mais recentes do STF. As mídias tradicionais, no dia da captura dos dados, noticiavam a intervenção de Toffoli para não investigar Flavio Bolsonaro.

Reforma da previdência: ontem acompanhamos a evolução da hashtag   no Twitter durante a votação na câmara. Diferente dos...
11/07/2019

Reforma da previdência: ontem acompanhamos a evolução da hashtag no Twitter durante a votação na câmara. Diferente dos nossos mapas usuais, este mostra um só lado da narrativa em torno da reforma, e é por isso que não há agrupamentos de usuários ou ideias muito distantes uns dos outros, resultado da alta afinidade. A maior parte daqueles que foram ao Twitter protestar contra a reforma da previdência não estavam necessariamente retuitando ou aderindo à voz dos influenciadores esperados, como Manuela D'Ávila, Guilherme Boulos ou Marcelo Freixo, que representaram 15% das trocas nesta nuvem. Os internautas protestaram individualmente contra a reforma, sem recorrer a, ou ser incitado por, influenciadores, tampouco pela adesão a um partido ou visão política. Isto é sustentado pela alta modularidade, ou grande variedade de ilhas e agrupamentos vista aqui no mapa. Alguns articulistas, como Torres Freire, indicam que o resultado da votação foi uma derrota da esquerda, quando a evidência aqui colhida, além de invalidar seu argumento, não acha salutar pensar em "lados".

Os tuítes armamentistas chegaram aos trending topics nesta terça. Entre o começo da manhã e o meio da tarde, recolhemos ...
18/06/2019

Os tuítes armamentistas chegaram aos trending topics nesta terça. Entre o começo da manhã e o meio da tarde, recolhemos 288,5 mil interações em torno da hashtag , sendo que mostramos 9% delas, que são as mais influentes. Com esta amostra, procuramos compreender como se dão as reações em rede social em torno do noticiário político, que é o assunto que temos mapeado com mais frequência desde o começo do ano passado.

Vamos lá: na zona superior do primeiro mapa, em azul, estão as hashtags que orbitam o assunto principal. O que é notável é que são muitas e estão todas com um tamanho grande, que indica sua grande utilização; normalmente quando fazemos um estudo em torno de uma hashtag, como este, as hashtags relacionadas ficam um pouco menores. Isto indica que, dessa vez, várias dessas hashtags foram usadas ao mesmo tempo e em grande número.

Um pequeno conjunto de links se destaca na região inferior à hashtag estudada (melhor visto no segundo mapa, em amarelo). São links para postagens de senadores da bancada pró-governo, no próprio Twitter. Mais uma vez, são poucos os links e muito utilizados.

A zona verde, no primeiro mapa, indica a agitação de alguns perfis para que a hashtag estudada ganhasse visibilidade, com pedidos para utilizá-la. Esta ação ocupa 15% do mapa. A zona vermelha, na parte inferior do mapa, traz elogios ao vice-presidente.

À esquerda do mapa, links com matérias desfavoráveis a Jean Wyllys e The Intercept Brasil publicados em jornais online que imitam sites de notícias.

Há um número expressivo de perfis criados recentemente, no começo do mês, com poucos seguidores e apenas com postagens de apoio ao presidente e ao decreto armamentista. Podemos pensar que a resposta para este traço estaria fora da rede. Pode ser que um apoiador do presidente, ou uma instituição, peça a um amigo fiel que até então não estava nas redes sociais para criar uma conta e ajudá-lo a apoiar suas ideias. Ao explorar os dados, há uma uniformidade nas mensagens, o que nos induz a pensar em alguma ação coordenada.

Imagens em alta resolução e arquivo com os dados que geraram esta visualização de dados, mande-nos uma mensagem privada.

O editor do The Intercept Brasil, Leandro Demori, divulgou uma nova conversa, desta vez  entre F*x e Deltan, no programa...
13/06/2019

O editor do The Intercept Brasil, Leandro Demori, divulgou uma nova conversa, desta vez entre F*x e Deltan, no programa "O é da coisa" de Reinaldo Azevedo. Uma hora depois, vemos que retuítes de Leandro e mensagens de apoio, em azul no mapa, foram predominantes nos 80 mil diálogos que capturamos no Twitter. Na mesma nuvem está Mídia Ninja, Jornalistas Livres outros representantes da mídia livre. Na nuvem laranja, é a repercussão da nova revelação, mas pela mídia tradicional, principalmente Revista ISTOÉ. Na nuvem rosa, estão alguns jornalistas com grande audiência no Twitter, como Luis Nassif, politicos como , que repercutiram o novo vazamento. Greenwald tem sua nuvem própria, que é verde (por acaso).

Este mapa aponta algo interessante, que é a quantificação do uso das mídias impressa, livre e social pelos internautas. A máquina do governo tem agido duvidando dos vazamentos, mas tem colhido resultados ínfimos. É possível que essa agitação nas redes sociais venha a inflar a greve geral nesta sexta-feira 14 de junho.

As dez hashtags mais usadas (maior para menor): e

Uma amostra de 100 mil interações colhidas entre as 18 e 21h de ontem com os novos discursos em torno da  . No mapa, a z...
11/06/2019

Uma amostra de 100 mil interações colhidas entre as 18 e 21h de ontem com os novos discursos em torno da . No mapa, a zona laranja é aquela do The Intercept Brasil e do tuíte com link para a matéria original do site, onde estão detalhes da obtenção do conteúdo. Novas hashtags apareceram, que figurou nos Trending Topics. Outras hashtags importantes foram: , , , e , que geraram uma agitação, marcada em verde e azul no mapa (abaixo e à esquerda). Na zona à direita, retuítes de personagens da política, como das contas Jandira Feghali, e . Na parte superior do mapa, usuários relatam o aparecimento de imagens com diálogos mostrados pelo Intercept alterados. É a zona roxa e lilás que delimita o contra-ataque. A maioria dos usuários dessa amostra de tuítes está desagradavelmente surpreendida com a conduta de Moro e o governo Bolsonaro reveladas por Greenwald. Parece que a nação está mais uma vez unida. As redes mostram um consenso.
Afinimapa compila dados em mapas para aferir o clima geral das redes sociais. Temos trabalhado com a temática política desde as eleições de 2018, quando fizemos 36 análises semanais das redes sociais dos candidatos. Estamos abertos a sugestões de pesquisas.

  - Afinimapa capturou amostras da movimentação no Twitter nas seis horas subsequentes à publicação da reportagem de The...
10/06/2019

- Afinimapa capturou amostras da movimentação no Twitter nas seis horas subsequentes à publicação da reportagem de The Intercept Brasil, que vazou diálogos entre juízes e membros do MPF. Foram analisadas 935 mil interações.
Nossos mapas costumam a mostrar diálogos entre diferentes grupos e, como se vê aqui no mapa, há uma única massa de comentários e compartilhamentos. Nesta fase, houve mais propagação da reportagem do que comentários.
Podemos destacar que os usuários ou tuítes mais importantes são, como se imagina, do Intercept, de Greenwald. E também Boulos, Mônica Bergamo, e a conta do PSOL que promete chamar Moro ao Senado para que explique os diálogos vazados. No mapa, são os pontos maiores, azuis e verdes. Continuamos amanhã com mais um mapa para descobrir as reações dos internautas a possíveis pronunciamentos do PSL, Moro, Bolsonaro ou Dallagnol.

Fogo em Notre Dame: analisamos 600 mil interações colhidas em apenas 15 minutos de escuta de tuítes originados de Paris,...
16/04/2019

Fogo em Notre Dame: analisamos 600 mil interações colhidas em apenas 15 minutos de escuta de tuítes originados de Paris, com hashtag , no final da tarde do dia 15 de abril. Para compreender o grande volume de dados em pouco tempo, para obter 1 milhão de interações durante a eleição presidencial de 2018, levávamos 5 dias.
Dois gráficos, o primeiro mostra a distinção de tuítes, usuários e hashtags por cores. Os tamanhos indicam mensagens mais retransmitidas. Ao centro, a hashtag notredame. No segundo gráfico, cada zona semântica é definida por uma cor. Nosso algorítmo de afinidade agrupa mensagens semelhantes para mapear os diferentes assuntos e, nesse caso, formaram-se três comunidades predominantes. À direita, em rosa, estão aqueles que lamentam a perda do patrimônio cultural e o conteúdo mais importante foi o vídeo do desmoronamento do a agulha que coroava a catedral. À esquerda, pessoas elucubravam teorias de conspiração, como atentado executado por fundamentalistas islâmicos. Alguns tuítes infelizes disseminavam a notícia falsa (fake news) de que muçulmanos parisienses festejavam o incêndio.

Reações aos oitenta tiros: na tarde de hoje capturamos 150 mil interações entre 90 mil usuários para verificar qual tem ...
08/04/2019

Reações aos oitenta tiros: na tarde de hoje capturamos 150 mil interações entre 90 mil usuários para verificar qual tem sido a reação dos internautas face a esta notícia: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/08/politica/1554727102_750351.html

No gráfico abaixo, as mensagens mais referenciadas estão ao centro, destacadas com cor e representam 42,2% do total de mensagens. Cada zona colorida indica uma comunidade diferente formada em torno das mensagens que mais repercutiram.

Em temas do noticiário político, afinimapa detecta frequentemente uma grande polarização. Contudo, desta vez, todos os internautas se sollidarizam com a vitima. Para preservar a privacidade dos usuários, desta vez não iremos apontar quais foram aqueles que se destacaram, também em respeito à pauta triste.

Nas regiões coloridas, onde estão as mensagens de maior destaque, há acusações contundentes quanto ao exército, ao atual presidente, ao governo do Estado do Rio de Janeiro e ao ministro da Justiça e Segurança Pública. Algumas citam que a política de pacificação está longe de ser eficaz, outras sustentam que no Brasil as vítimas são sempre as mesmas e que uma mudança seria impossível.

No nosso universo de análise, as hashtags mais usadas foram , , e

Como sempre, os dados para análise e imagens em alta do mapa são fornecidos a pedido.

Bolsonaro x Datafolha: Mapeamos 40 mil interações no Twitter durante a tarde e a noite de domingo para visualizar a repe...
07/04/2019

Bolsonaro x Datafolha: Mapeamos 40 mil interações no Twitter durante a tarde e a noite de domingo para visualizar a repercussão da pesquisa Datafolha que apontou alta taxa de rejeição ao atual presidente. A notícia completa pode ser lida aqui https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/07/politica/1554654461_946584.html

Nossa análise é composta de 4 gráficos. O primeiro mostra duas nuvens que se destacam: círculos azuis à esquerda e círculos laranja à direita. A primeira área, azul, é feita de retuítes da conta do presidente, que, apesar de dizer que não perderia tempo para responder ao instituto de pesquisa, mostra vídeo sendo recebido por alguns apoiadores. Ainda naquela região do mapa, há muitos internautas questionando a escolha do presidente em mostrar conteúdo de apelo emocional para rebater números, então não podemos dizer que toda a massa azul é de apoio. Na nuvem laranja, não, não é Amoêdo, mas retuítes de Manuela d'Ávila, que ressalta que a reação à pesquisa Datafolha, que apontou que os entrevistados consideram o atual presidente menos inteligente que seus dois antecessores, só reitera aquilo que aferiu o instituto de pesquisa.

No segundo gráfico, os borrões mostram que não há muita interação entre as nuvens azul e laranja, indicando que, desta vez, as pessoas estão debatendo menos, mas usando retuítes para reforçar o que pensam. Com os mesmos dados de interações colhidos do Twitter, aplicamos outro algoritmo de mapeamento para confirmar a nossa hipótese de que há pouco diálogo entre eleitores que estariam em polos opostos.
Podemos disponibilizar os dados capturados, assim como os gráficos em alta resolução, para que você veja as interações em detalhe, é só nos mandar uma mensagem inbox.

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