
01/07/2025
Brindar é um gesto comum, mas nunca foi vazio. 🥃
Na Roma e na Grécia antigas, o brinde era um selo de paz: quem bebia primeiro provava que não havia veneno na taça, um gesto de confiança entre lados opostos.
Mas quando a gente olha pra cultura africana, o brinde ganha outras camadas. É sobre respeito aos ancestrais, hospitalidade e celebração coletiva. Para além do “tim-tim”, é um ato cheio de história, rituais e significados que atravessam séculos e territórios.
Na África Ocidental, o vinho de palma é servido em rituais de casamento, funerais e iniciações. No Zimbábue e na África do Sul, as bebidas são preparadas de forma coletiva pelas mulheres e consumidas com música, dança e roda. Beber junto é viver junto.
Hoje, nas periferias, nos eventos e nos bastidores do sucesso, o brinde continua marcando momentos importantes.
No Brasil, essa prática se mistura à ancestralidade e vira hábito: na formatura, nas conquistas, no reencontro com os nossos, no rolê de sexta.
É aí que entra White Horse.
Presente em celebrações formais e informais, a marca entende que brindar é mais do que beber — é marcar presença com estilo, com afeto e com autenticidade.
É reconhecer o corre. É honrar quem abriu caminho. É fazer do agora um ritual de continuidade.
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