Varia Historia

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Varia Historia Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha - BH/MG

A Revista Varia Historia é uma publicação quadrimestral do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais, que privilegia artigos de História e visa um diálogo internacionalizado e multicultural de pesquisadores das várias áreas do conhecimento histórico. Criada pelo Departamento de História da UFMG em 1986, circulou inicialmente com o nome de Revista do Departamento

de História, passando, em 1993, ao título Varia Historia. Telefone: (31) 3409-5045
E-mail: [email protected]
Endereço: FAFICH - 4º Andar - Sala 4144
UFMG.

Relembre da nossa entrevista com José Rivair Macedo, professor Titular no Departamento de História da Universidade Feder...
10/08/2025

Relembre da nossa entrevista com José Rivair Macedo, professor Titular no Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e autor dos livros Antigas sociedades da África Negra, publicado pela Editora Contexto em 2021; em coautoria com Nei Lopes, dos dois volumes do Dicionário de História da África- séculos VII-XVI, lançados pela Editora Autêntica em 2017 e 2022

Na entrevista, o professor trata sobre os desafios encontrados ao trabalhar a História da África no Brasil. Em conjunto a isso, José Rivair trata também sobre os seus livros "Antigas Sociedades da África Negra" e o "Dicionário de História da África".

A entrevista, que é fruto de uma parceria entre a Varia Historia e o XI Encontro de Pesquisa em História da UFMG (EPHIS), pode ser visualizada na íntegra em nosso canal no YouTube, cujo link encontra-se disponível em nossa bio

Em “Negação da ditadura e governamentalidade negacionista no Brasil contemporâneo", Alexandre de Sá Avelar trabalha, com...
07/08/2025

Em “Negação da ditadura e governamentalidade negacionista no Brasil contemporâneo", Alexandre de Sá Avelar trabalha, com uma abordagem ensaística, sobre as manifestações do negacionismo político na contemporaneidade e sua contribuição para a constituição do bolsonarismo.
Seu raciocínio é conduzido em torno de duas perspectivas. A primeira é sobre a conversão dos discursos e as práticas negacionistas das extrema direita bolsonarista em "traços de governamentalidade", sendo comparada como um conjunto de procedimentos, cálculos e táticas que produzem uma certa gestão governamental capaz de produzir efeitos de subjetivação que transcendem aqueles gerados pelo simples exercício do poder soberano. Em sequência, Avelar procura, com base em falas negacionistas de Jair Bolsonaro, reconstituir a conversão do negacionismo histórico da ditadura militar como uma questão central para a extrema direita brasileira, especialmente a partir do período de atuação da Comissão Nacional da Verdade.

O artigo faz parte do volume 41 de Varia História e encontre-se disponível online, gratuitamente e em português na plataforma SciELO. Acesse através do link:
https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25033

📸 Charge (2021) / Lézio Júnior

Em “'Uma eugenia astuciosa'? Maternidade, casamento e miscigenação em propriedades beneditinas, séculos XVII e XVIII", R...
05/08/2025

Em “'Uma eugenia astuciosa'? Maternidade, casamento e miscigenação em propriedades beneditinas, séculos XVII e XVIII", Robson Pedrosa Costa procura analisar sobre as condições das pessoas escravizadas de propriedades no Rio de Janeiro da Ordem de São Bento. Porém, deu-se atenção para o funcionamento complexo da Congregação, com normas e leis próprias, que determinavam, segundo o autor, os tipos de relações das pessoas escravizadas pertencentes às propriedades da ordem religiosa em questão.
Nesse sentido, o autor busca, em seu trabalho, contribuir para o estudo da escravidão e, principalmente, das relações de mestiçagem, maternidade e casamento envolvendo pessoas escravizadas no Brasil-colônia, dando enfoque aqui para o contexto das chamadas "unidades produtivas escravistas" presentes nas propriedades beneditinas do Rio de Janeiro que, segundo Costa, foram organizadas em torno de princípios corporativistas e empresariais com doutrinação cristã, sob uma estrutura altamente centralizada e hierarquizada e que conduziram diferentes relações entre escravizados, em comparação com outras propriedades de "senhores leigos" ou de outras ordens religiosas no contexto.

O artigo faz parte do volume 41 de Varia História e encontra-se
disponível online, gratuitamente e em português na plataforma SciELO. Acesse através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25026

📸 Mosteiro dos Tibães da Ordem de São Bento (Portugal)

Sexta é dia de  !Nesta semana, relembramos a entrevista com Circe Bittencourt, professora sênior da Faculdade de Educaçã...
02/08/2025

Sexta é dia de !

Nesta semana, relembramos a entrevista com Circe Bittencourt, professora sênior da Faculdade de Educação da USP e professora convidada do Programa de Pós-Graduação do ProfHistória- UNIFESP. A entrevista foi realizada por Juliana Miranda Filgueiras e Ana Paula Sampaio Caldeira, professoras do departamento de História da UFMG.

Na conversa, Bittencourt trata sobre a área de ensino e prática de História, envolvendo a relação do campo com a História da Educação. Para tanto, a professora aborda, em conjunto, sobre a história dos livros didáticos brasileiros, tratando sobre as dificuldades e sobre os inúmeros agentes que interferiam em sua composição.

A entrevista está publicada na íntegra em nosso canal do YouTube, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=f6Ydk0cZ7sw

Em “O que é ‘público’ no direito público do século XVIII? Discussão conceitual a partir do debate entre Mello Freire e R...
30/07/2025

Em “O que é ‘público’ no direito público do século XVIII? Discussão conceitual a partir do debate entre Mello Freire e Ribeiro dos Santos”, Renato de Ulhoa Canto Reis (Universidade Federal de Juiz de Fora) aborda as disputas entre Paschoal José de Mello Freire dos Reis e António Ribeiro dos Santos em torno do significado e das matérias do direito público, nas décadas finais do século XVIII. Mello Freire elaborou o primeiro código de direito público de Portugal, que não foi aprovado pela Junta da Censura e Revisão, especialmente devido às críticas de Ribeiro dos Santos. As discussões entre os dois autores ocorrem no contexto de crise do Antigo Regime e pelas tentativas de reelaborar a teoria e a prática política.

Essas concepções distintas sobre o que seria “público” interferiram no que seria pertinente a entrar ou não no código, além de implicarem no sentido do direito público e seu papel na estrutura social e jurídica. A autora discute, com base nas propostas teórico-metodológicas da história conceitual, como o conceito de público foi operacionalizado na conjuntura da disputa, compreendendo como a sua estrutura semântica figurou no debate e como foi atualizada por ele.

O artigo faz parte do volume 41 de Varia Historia (agora uma revista de fluxo contínuo) e encontra-se disponível online, gratuitamente e em portugues na plataforma SciELO. Acesse através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25015

📸 Medalhão de Mello Freire no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Lisboa

Em “‘O trovão que soou por trás de eKuqobekeni e arrebatou os escudos do maPhela’. História, memória e oralidade nos izi...
28/07/2025

Em “‘O trovão que soou por trás de eKuqobekeni e arrebatou os escudos do maPhela’. História, memória e oralidade nos izibongo zulus (1890-1920)”, Evander Ruthieri da Silva, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, analisa os izibongo zamakhosi, ou “poemas de aclamação”, coletados pelo administrador colonial James Stuart entre as décadas de 1890 e 1920, na região da Colônia de Natal e Zululândia (atual província de KwaZulu-Nata, na África do Sul). James Stuart registrou suas conversações com cerca de duzentos falantes de isizulu, registros onde constam os “izibongo”, gênero poético centrado em aclamar indivíduos do tempo presente ou antepassados mortos, e transmitido oralmente entre os falantes da língua.

O artigo dá atenção especial aos poemas registrados nas conversações com Mtshayankomo kaMagolwana — o filho de um dos principais izimbongi, ou “aclamadores”, zulus — com o intuito de refletir sobre as dimensões políticas das fontes e sua relação com as dinâmicas de poder nas chefaturas zulus, bem como nas interpretações do passado promovidas no encontro da cultura escrita e oralidade. Para isso, ele considera os izibongo como objetos culturais cuja produção se situa em “enquadramentos de memória” (de acordo com a expressão de Michael Pollak) e em um cenário marcado pelos avanços do colonialismo.

O artigo faz parte do volume 41 de Varia Historia (agora uma revista de fluxo contínuo) e encontra-se disponível online, gratuitamente em português na plataforma SciELO. Acesse através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25007.

📸 Cartão postal de 1879 contendo guerreiros zulus, britânicos e africâners

Sexta é dia de  !Nesta semana, relembramos o bate-papo com Sônia Meneses, professora da Universidade Regional do Cariri ...
25/07/2025

Sexta é dia de !

Nesta semana, relembramos o bate-papo com Sônia Meneses, professora da Universidade Regional do Cariri (URCA). Ela esteve na UFMG para a realização do seminário “1964 e a ditadura militar no quadro transnacional: novas perspectivas historiográficas”, organizado pelo Laboratório de História do Tempo Presente (LHTP) e ocorrido entre os dias 25 e 27 de março de 2024. Ao longo de sua conversa com o discente Felipe Muniz, Meneses discorre acerca de temas ligados à inteligência artificial, à popularização do uso da internet e aos negacionismos, bem como trata do seu artigo “Os vendedores de verdades: o dizer verdadeiro e a sedução negacionista na cena pública como problema para o jornalismo e a história (2010-2020)”, publicado no volume 41, número 87, da Revista Brasileira de História.

A entrevista pode ser acessada na íntegra no nosso canal do Youtube através do link: https://youtu.be/lsx8bYqzpus?si=4NZBfLF4SJO3aIuc. Já o artigo da professora Meneses está disponível online, gratuitamente e em português na plataforma SciELO, e pode ser acessado através do link: https://doi.org/10.1590/1806-93472021v42n87-05.

Em “Entre projetos e realidade: A conexão marítima direta entre a Romênia e o Brasil”, Cristian Constantin, do Centre fo...
23/07/2025

Em “Entre projetos e realidade: A conexão marítima direta entre a Romênia e o Brasil”, Cristian Constantin, do Centre for Danubian Studies, analisa como o estabelecimento de uma companhia de navegação romeno-brasileira impactou no incentivo à emigração da Romênia para o Brasil e no apoio tácito romeno à implementação do projeto eugênico brasileiro. Essa investigação é fundamentada por meio de documentos inéditos encontrados nos arquivos romenos, os quais permitem identificar que a efetivação de uma rota comercial entre a América do Sul e o Mar Negro era uma questão importante para os governos romeno e brasileiro durante o período entreguerras. A realização desse objetivo, entretanto, implicou em um profundo desgaste aos cofres do Ministério das Finanças da Romênia.

O texto faz parte do volume 41 de Varia Historia, agora uma revista de fluxo contínuo. Ele está disponível online, gratuitamente e em formato bilíngue na plataforma SciELO, e pode ser acessado através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25001.

📸 Broche com as bandeiras do Brasil e da Romênia.

Em “Os limites da autonomia. Experiências de liberdade de escravizados no litoral da Bahia, século XIX”, Alex Andrade Co...
21/07/2025

Em “Os limites da autonomia. Experiências de liberdade de escravizados no litoral da Bahia, século XIX”, Alex Andrade Costa, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), analisa as estratégias de escravizados e libertos de algumas regiões do litoral baiano para a estruturação de uma economia própria. A partir da investigação do cotidiano desses indivíduos, o autor argumenta que as oportunidades de autonomia das quais tais sujeitos podiam usufruir eram maiores em zonas de economia de subsistência e com senhores empobrecidos.

O texto faz parte do volume 41 de Varia Historia, agora uma revista de fluxo contínuo, e compõe o dossiê “Escravidão, cotidiano e dinâmicas de mestiçagens nos mundos ibéricos (séculos XVI-XVIII): Espaços, mobilidade, acordos e conflitos”, organizado por Eduardo Corona Pérez e Javier Fernández Martín, ambos da Universidad de Sevilla. O estudo completo encontra-se disponível online, gratuitamente e em português na plataforma SciELO, e pode ser acessado através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25027

📸 N***e vendeurs de volaille (1835), de Thierry Frères.

Sexta é dia de  !Nesta semana, relembramos o quarto vídeo da série de entrevistas realizadas em parceria com o Laboratór...
18/07/2025

Sexta é dia de !

Nesta semana, relembramos o quarto vídeo da série de entrevistas realizadas em parceria com o Laboratório de História do Tempo Presente (LHTP) com convidadas e convidados do seminário “1964 e a ditadura militar no quadro transnacional: novas perspectivas historiográficas”, que aconteceu na UFMG entre os dias 25 e 27 de maio, é a conversa com Samuel Silva Rodrigues de Oliveira, professor do CEFET-RJ, onde atua junto ao Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais, e do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, a Unirio. Nossa conversa abordou a importância atribuida às relações entre consciência de classe e consciência de raça no estudo do processo de formação das políticas urbanas, sobretudo quando se trata da análise de espaços periféricos e informais.

Além, claro, do seu artigo de 2023, publicado na Varia História v. 38, n. 77, que menciona as diferenças importantes entre os censos de favelas e bairros periféricos do Rio de Janeiro, nos quais a categoria cor/raça estava presente, e os levantamentos de Belo Horizonte, em que essa categoria não aparecia. O artigo pode ser acessado em: https://doi.org/10.1590/0104-87752022...

A entrevista pode ser acessada na íntegra no nosso canal do Youtube por meio do link: https://www.youtube.com/watch?v=SLJRxemI-B8.

Em “Esclavitud, dinámicas de mestizajes y movilidad en una sociedad en formación Vila Rica de Ouro Preto en los albores ...
16/07/2025

Em “Esclavitud, dinámicas de mestizajes y movilidad en una sociedad en formación Vila Rica de Ouro Preto en los albores de la fundación (ca. 1710-1730)”, Eduardo Corona Pérez (Universitat Autònoma de Barcelona), busca analisar como a formação e as características da estrutura sociodemográfica de Vila Rica, durante o primeiro terço do século XVIII — período marcado pelos intensos desequilíbrios causados pela chegada em massa de migrantes e pessoas escravizadas, impulsionada pela corrida do ouro — criaram um ambiente relacional suficientemente flexível para que uma parcela minoritária, porém significativa, da população escravizada, especialmente mulheres e seus filhos, conseguisse transitar da condição de cativeiro para a liberdade.

Esse grupo pôde, de acordo com o autor, ascender social e economicamente, chegando, em alguns casos, a se tornar proprietárias de escravizados mesmo enquanto ainda estavam submetidas à escravidão.

O cruzamento metodológico entre esses diversos tipos de fontes é um dos destaque do artigo, permitindo reconstituir múltiplas trajetórias individuais e familiares, situando-as em um contexto social marcado pelo predomínio de uma escravidão urbana, pela escassez de mulheres portuguesas, pela ampla presença de arranjos familiares não sacramentados, por dinâmicas de mestiçagem e por possibilidades concretas de mobilidade socioeconômica.

O texto faz parte do volume 41 de Varia Historia, agora uma revista de fluxo contínuo, e compõe o dossiê “Esclavitud, vida cotidiana y dinámicas de mestizaje en los mundos ibéricos (siglos XVI-XVIII): Espacios, movilidad, acuerdos y conflictos” pelo próprio autor e por Javier Fernández Martín (Universidad de Sevilla). O estudo completo encontra-se disponível online, gratuitamente em espanhol e em inglês na plataforma SciELO, e pode ser acessado através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25023.

📸| A imagem mostra escravas trabalhando - Autor: Jean Baptiste Debret

Em “Liberaciones de esclavos por la vía judicial y sus repercusiones sociales en la península ibérica, 1570-1696” Javier...
14/07/2025

Em “Liberaciones de esclavos por la vía judicial y sus repercusiones sociales en la península ibérica, 1570-1696” Javier Fernández Martín (Universidad de Sevilla), Professor Pesquisador Ikerbasque na Biofisika, examina como os escravizados do sul da Coroa de Castela recorreram à justiça civil — tanto nas chancelerias quanto nos tribunais locais — para buscar sua emancipação entre os anos de 1570 e 1696. A partir da análise de fontes judiciais, investigam-se as diferentes estratégias utilizadas por esses indivíduos para alcançar a liberdade, bem como o papel de suas redes familiares no apoio ao longo do processo.

O estudo também explora os efeitos que o uso desse recurso jurídico pelos escravizados teve nas comunidades em que viviam, com destaque para as reações de seus senhores e as diversas medidas tomadas por estes para impedir sua libertação. Além disso, são considerados os casos movidos por escravizados moriscos, asiáticos e mouros do norte da África, cujas circunstâncias apresentavam especificidades dentro da complexa realidade social da Monarquia Hispânica no período. Em síntese, o artigo busca evidenciar a importância do recurso à justiça como instrumento de luta por liberdade por parte dos escravizados e seu papel significativo nos mundos ibéricos.

O texto faz parte do volume 41 de Varia Historia, agora uma revista de fluxo contínuo, e compõe o dossiê “Esclavitud, vida cotidiana y dinámicas de mestizaje en los mundos ibéricos (siglos XVI-XVIII): Espacios, movilidad, acuerdos y conflictos” organizado por Eduardo Corona Pérez (Universitat Autònoma de Barcelona) e pelo próprio autor. O estudo completo encontra-se disponível online, gratuitamente em espanhol e em inglês na plataforma SciELO, e pode ser acessado através do link: https://doi.org/10.1590/0104-87752025v41e25016.

📸| Representación de la venta de los prisioneros cristianos como esclavos en el mercado de Argel, de Jan Luyken. 1684. Amsterdam Historic Museum / Wikimedia Commons Teresa Peláez Domínguez, Universitat de València.

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A Revista Varia Historia é uma publicação quadrimestral do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais, que privilegia artigos de História e visa um diálogo internacionalizado e multicultural de pesquisadores das várias áreas do conhecimento histórico. Criada pelo Departamento de História da UFMG em 1985, circulou inicialmente com o nome de Revista do Departamento de História, passando, em 1993, ao título Varia Historia. A partir de 2018 tornou-se exclusivamente online. Telefone: (31) 3409-5045 E-mail: [email protected] Endereço: FAFICH - 4º Andar - Sala 4144 UFMG. Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha - BH/MG