
14/03/2025
Pouca gente fala sobre isso, mas forçar uma criança a conviver com um pai 4busivo pode ser uma violência emocional.
O direito à convivência existe, mas precisa respeitar o que a criança sente.
O que acontece quando um pai violento ou que nunca construiu laços reaparece exigindo visitas obrigatórias?
🔹 A criança sente insegurança e rejeição, mas ninguém escuta.
🔹 A mãe é culpabilizada se o filho não quer ir.
🔹 A justiça impõe visitas sem considerar o impacto emocional.
👉 Mas a convivência forçada pode gerar traumas.
Se um pai quer um espaço na vida do filho, ele precisa CONSTRUIR esse espaço, e não apenas exigir um direito.
📌 E quando a criança não quer ir?
Pode ser por vários motivos:
✔️ Histórico de abandono: Se o pai sumiu por anos, a criança pode não se sentir segura.
✔️ Falta de vínculo: Criança não reconhece um laço que nunca foi construído.
✔️ Ambiente hostil: Se ele usa as visitas para atacar a mãe ou manipular, isso não é saudável.
📌 O que diz a lei?
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) estabelece que o bem-estar da criança deve estar acima de tudo.
✅ O direito à convivência não pode se sobrepor à proteção emocional do filho.
✅ A palavra da criança deve ser levada em consideração, especialmente se houver sinais de trauma.
✅ A justiça precisa entender que paternidade não é um título. É compromisso.
🚨 E se a convivência for imposta?
✔️ Busque apoio jurídico para revisar a decisão.
✔️ Apresente relatórios psicológicos sobre o impacto emocional.
✔️ Documente a resistência da criança e mostre que o vínculo precisa ser construído com tempo e responsabilidade.
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