Comex do Brasil

Comex do Brasil Notícias On-line sobre Comércio exterior, Balança Comercial, Agronegócios, Importações, Export

Em janeiro de 2013 lançamos o www.comexdobrasil.com imbuídos do firme propósito de transformá-lo em fonte segura e confiável de informação e análise de temas ligados principalmente ao comércio exterior e ao agronegócio. Nestes dois anos houve um aumento exponencial no volume de notícias e artigos publicados ao mesmo tempo em que assistimos a um crescimento não menos expressivo do número de leitor

es. Além de buscar o crescimento quantitativo e qualitativo da produção jornalística, as projeções para o futuro mostravam que era imprescindível realizar uma nova reforma no layout e nos aspectos visuais do site. As mudanças estão sendo progressivamente implantadas e mesmo antes de sua conclusão o site já se apresenta hoje com um visual mais moderno, limpo e agradável de se ver e também mais rápido e fácil de se consultar. Mas se o layout mudou, a estrutura editorial do site continua concentrada em quatro temas principais: Comércio Exterior, Agronegócios, Internacional e Turismo. As três primeiras se associam e interagem na medida em que, num país como o Brasil, consideramos impossível dissociar as políticas de comércio exterior e agronegócio à ação externa do País. Em 2015, assim como nos anos subsequentes, o comércio exterior e o agronegócio brasileiros terão pela frente gigantescos desafios. Aos agentes do comércio exterior caberá encontrar os meios de tornar superavitária a balança comercial que fechou 2014 no vermelho depois de 14 anos de saldos consecutivos. Aos empresários do agronegócio, o desafio que se coloca é o de consolidar posições conquistadas e abrir novas fronteiras e mercados para a moderna, sofisticada e competitivíssima agricultura brasileira. Com a Editoria de Turismo, pretendemos contribuir, ainda que de forma modesta, para mostrar ao mundo um Brasil moderno, plural, rico em sua inesgotável diversidade cultural e em seus encantos naturais, suas praias, florestas, cultura, tradições, e, sobretudo, a generosidade de seu povo.

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29/01/2025

🚜 Segundo a Hedgepoint Global Markets, 2024/25 deve bater novo recorde e atingir 170,7 milhões de toneladas,

📈 O é o maior produtor de do mundo 🌍💪

💼💰 Apesar dos problemas de baixa umidade no Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, a alta produtividade esperada em estados como Paraná, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Bahia deve assegurar produção recorde neste ano.

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Na COP 29, a ApexBrasil representa o Brasil com iniciativas para uma economia sustentável e inclusiva. No Pavilhão Brasi...
19/11/2024

Na COP 29, a ApexBrasil representa o Brasil com iniciativas para uma economia sustentável e inclusiva. No Pavilhão Brasil, mostramos ao mundo nosso compromisso com a biodiversidade, com a inovação, além de uma transição ecológica justa.

O Brasil marca presença na COP 29, liderando o Pavilhão Brasil com foco em transição ecológica e inovação sustentável. N...
19/11/2024

O Brasil marca presença na COP 29, liderando o Pavilhão Brasil com foco em transição ecológica e inovação sustentável. Nosso compromisso é inspirar um futuro mais verde e justo! Acesse http://apexbrasil.com.br/cop29 e saiba mais hashtag hashtag

No dia 22 de novembro, na Amcham Business Center em São Paulo (SP), a Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o co...
16/11/2023

No dia 22 de novembro, na Amcham Business Center em São Paulo (SP), a Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o comércio exterior por meio de uma plataforma completa end-to-end, ajudando gestores a planejar, monitorar e automatizar o seu supply chain, realizará o Comex Tech Forum, o maior evento de tecnologia e inovação para o comércio global. As informações são da Logcomex.

De acordo com Helmuth Hofstatter, CEO e fundador da Logcomex, o evento é uma oportunidade única e imperdível de interação com uma audiência diversificada e composta por importadores, exportadores, agentes de cargas e representantes de bancos, recintos alfandegados, aeroportos, portos e armazéns. “Nossa expectativa é receber mais de 300 participantes, que terão acesso a uma programação rica em conteúdo e muito networking”, afirma.

No evento, serão abordados temas como geopolítica, supply chain, inovação e tecnologia, economia e outros. “Teremos grandes nomes do mercado palestrando, como Cezar Taurion, Chief Strategy Officer (CSO) da RedCore, que possui mais de quatro décadas de experiência profissional no mercado de tecnologia, além de ser autor de 14 livros e e-books. Em sua palestra, Taurion vai debater a jornada de IA nas empresas, tratando de desafios, expectativas e orientações estratégicas para quem opera no comércio global”, explica Hofstatter.

Além de Taurion, o evento também contará com a palestra do cientista político Prof HOC, que abordará temas relevantes referentes ao contexto da geopolítica global para as empresas. Heni Ozi Cukier formou-se nos Estados Unidos em Filosofia e Ciências Políticas e é mestre em “International Peace and Conflict Resolution” pela American University em Washington D.C. “O Comex Tech Fórum também trará palestras de especialistas que compartilharão suas visões e experiências em tópicos críticos que afetam o comércio internacional”, diz o CEO da Logcomex.

A corrente de comércio de bens da China (exportações+importações) aumentaram 0,03% para 34,32 trilhões de yuans (US$ 4,7...
16/11/2023

A corrente de comércio de bens da China (exportações+importações) aumentaram 0,03% para 34,32 trilhões de yuans (US$ 4,78 trilhões) nos primeiros dez meses do ano.

As exportações cresceram 0,4% anualmente, para 19,55 trilhões de yuans no período de janeiro a outubro, enquanto as importações caíram 0,5% em relação ao mesmo período do ano passado, para 14,77 trilhões de yuans, de acordo com a Administração Geral das Alfândegas.

Somente em outubro, o comércio exterior do país subiu 0,9% ante um ano atrás, para 3,54 trilhões de yuans, mostraram os dados.

As exportações do país caíram 3,1% ano a ano no mês passado, enquanto as importações aumentaram 6,4%.

Nos primeiros dez meses de 2023, a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) permaneceu o maior parceiro comercial da China. O comércio da China com os países da ASEAN cresceu 0,9% em termos anuais, para 5,23 trilhões de yuans, representando 15,2% do valor do comércio total do país.

O comércio da China com a União Europeia diminuiu anualmente 1,6%, enquanto com os Estados Unidos caiu 7,6%. Já o com os países ao longo do Cinturão e Rota subiu 3,2% ano a ano.

As exportações de máquinas e produtos eletrônicos responderam por 58,5% das exportações da China e aumentaram 2,8% durante o período, e o valor das exportações de automóveis saltou 88,5% em termos anuais.

A concorrência desleal com plataformas internacionais de e-commerce, que desde agosto estão isentas de impostos de impor...
15/11/2023

A concorrência desleal com plataformas internacionais de e-commerce, que desde agosto estão isentas de impostos de importação para remessas de até US$ 50, vem impactando a indústria calçadista nacional. A avaliação é da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), que divulgou os dados relativos à produção, consumo aparente e emprego no setor.

Dados elaborados pela entidade apontam uma distorção importante, de crescimento no consumo aparente e queda na produção de calçados. Entre janeiro e setembro, o setor produziu 618,5 milhões de pares, 1,6% menos do que no acumulado do ano passado. Já o consumo aparente, no mesmo período e no mesmo comparativo, cresceu 1,9%, para 550,9 milhões de pares.

Como consequência, na medida em que o consumo aparente apresenta crescimento superior à produção, infere-se que as importações estão sendo o vetor de incremento do consumo, em detrimento da produção local.

Os reflexos da concorrência injusta em favor dos produtos comercializados pelos marketplaces, já se apresentam no estoque de emprego do setor. Dados da Abicalçados apontam que a indústria criou apenas 391 empregos em setembro e tem saldo negativo de 333 postos no acumulado de 2023. No mesmo mês do ano anterior, o setor havia criado mais de 4 mil postos de trabalho.

Excetuando-se o ano de 2020, que reflete os efeitos da pandemia da Covid-19, foi a pior geração de empregos, no período, de toda a série histórica, iniciada nos anos 2000. Atualmente, a atividade emprega, diretamente, 296 mil pessoas, 6,4% menos do que no mesmo ínterim de 2022.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou ser preciso ev...
15/11/2023

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou ser preciso evitar que ‘questões protecionistas’ dificultem o comércio justo entre países. Ele se referia à chamada Lei Antidesmatamento, estabelecida pelo Parlamento Europeu, segundo a qual os mportadores europeus deverão fiscalizar suas cadeias de suprimento com objetivo de garantir que os produtos importados não venham de áreas desmatadas.

Ao mesmo tempo em que o ministro ressaltou o compromisso do Brasil com a sustentabilidade, destacou que exigências ambientais de outros países não devem gerar custos desnecessários ao comércio.

A partir do ano que vem, exportadores de produtos de origem vegetal para os EUA, principalmente frutas, contarão com um ...
14/11/2023

A partir do ano que vem, exportadores de produtos de origem vegetal para os EUA, principalmente frutas, contarão com um instrumento que vai encurtar os prazos, eliminar burocracia e reduzir os custos das operações. Trata-se do certificado eletrônico fitossanitário (e-phyto) emitido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que deve estar totalmente implantado no primeiro trimestre de 2024.

A novidade foi anunciada oficialmente na última segunda-feira (6) pela secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex-MDIC), Tatiana Prazeres, após os trabalhos da 21ª Sessão Plenária do Diálogo Comercial Brasil-EUA, em Brasília.

Ela citou o e-phyto como exemplo de entregas concretas realizadas pelo mecanismo bilateral, que desde 2006 ajuda a construir acordos, convergências regulatórias e instrumentos de facilitação do comércio, entre outras soluções para melhorar o comércio entre os dois países.

“O e-phyto surgiu a partir de uma discussão no âmbito do Diálogo Comercial Brasil-EUA. Foi aqui que nós desenvolvemos uma experiência piloto para a implementação desses certificados”, lembrou a secretária.

Após totalmente difundida e disponibilizada, a nova ferramenta vai desburocratizar milhares de transações. Segundo a Secex, apenas em 2022 foram emitidos cerca de 4.500 certificados fitossanitários para os EUA – país para onde o Brasil exportou, no mesmo ano, 135 mil toneladas de frutas, num valor de US$ 165 milhões.

Além de eliminar papéis físicos, o certificado eletrônico será reconhecido e validado imediatamente pelos órgãos de controle nos EUA. Isso resulta na troca do certificado entre as autoridades, eliminando os custos associados ao envio de documentos em papel por parte do exportador, minimizando o risco de extravios e prevenindo potenciais casos de uso indevido ou falsificação.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu nesta segunda...
14/11/2023

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu nesta segunda-feira (6) que o Brasil e os Estados Unidos são os grandes protagonistas das soluções para três grandes preocupações que predominam hoje no mundo: segurança alimentar, segurança energética e clima.

A afirmação foi feita durante abertura do 21º MDIC-DoC, mecanismo bilateral que reúne o MDIC e o Departamento de Comércio (DoC) dos Estados Unidos para discutir e encaminhar soluções que promovam a facilitação e a segurança das trocas comerciais entre os dois países.

Alckmin citou como exemplo do protagonismo a criação da Aliança Global para Combustíveis, lançada pelos três principais produtores do mundo — Brasil, Estados Unidos e Índia — para fomentar a produção sustentável e o uso de biocombustíveis no planeta.

As oportunidades se multiplicam ainda, segundo ele, a partir da necessidade de se substituir o querosene dos aviões por combustível com fonte de energia mais limpa. “Quem vai produzir? Brasil e Estados Unidos. Seja a rota do óleo vegetal, seja a rota do etanol, mas é por onde virá uma solução para uma das questões mais importantes, que é a descarbonização”, afirmou.

O mercado interno cresceu 10,2% em outubro, as exportações 14% e os estoques ficaram estáveis, mas a produção não acompa...
13/11/2023

O mercado interno cresceu 10,2% em outubro, as exportações 14% e os estoques ficaram estáveis, mas a produção não acompanhou esse movimento, com uma retração de 4,4%. O que explica esse fenômeno é um expressivo aumento nas importações. Nos 10 primeiros meses do ano, 271,3 mil modelos estrangeiros entraram no país, 57,6 mil a mais que no mesmo período de 2022, um incremento de 27%, de acordo com balanço divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Por outro lado, após um setembro que foi o pior mês do ano, as exportações voltaram a crescer, mas num nível ainda abaixo da média do primeiro semestre e dos anos anteriores. Os embarques de 31,3 mil unidades em outubro representaram alta de 15,4%. Mas no acumulado do ano, este importante indicador está 12,8% abaixo dos primeiros 10 meses do ano anterior, com 354,2 mil unidades embarcadas.

A produção em outubro foi de 199,8 mil autoveículos, 4,4% a menos que em setembro. No acumulado do ano, a indústria totaliza 1.951 mil unidades, 11 mil a menos que em 2022, queda de 0,6%. As maiores retrações são nos segmentos de caminhões (-37,8%) e ônibus (-35,2%), por conta da elevação dos custos provocada pelas novas tecnologias obrigatórias de controle de emissões, além de uma forte antecipação de compras ocorria no final do ano passado.

Apesar da queda na produção dos pesados, há boas notícias em vendas. Os emplacamentos acumulados de ônibus chegaram a 17,4 mil, mesmo volume do ano passado inteiro. Caminhões cresceram 7,7% em outubro, mas ainda estão 14,9% abaixo no acumulado do ano, na comparação com 2022.

BRASIL EM DESTAQUE | De 12 a 17 de novembro, Lisboa será o destino de 85 startups e 100 empresas brasileiras como parte ...
13/11/2023

BRASIL EM DESTAQUE | De 12 a 17 de novembro, Lisboa será o destino de 85 startups e 100 empresas brasileiras como parte da Missão de Internacionalização da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) ao Web Summit Lisboa 2023.

Na maior conferência de tecnologia do mundo, que contará com mais de mil investidores e delegações de 160 países, as empresas brasileiras poderão identificar parcerias, atrair investimentos e encontrar oportunidades para expandir suas ações para o mercado europeu.

A agenda da Missão contempla ações de negócios e de imersão no ecossistema de inovação de Portugal e a participação no Web Summit 2023 com o Pavilhão Brasil, organizado pela ApexBrasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Embaixada do Brasil em Lisboa, em parceria com o Sebrae e o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados). Além disso, no dia 14 de novembro, o espaço brasileiro na feira será palco para o lançamento da Plataforma Brasil Exportação, idealizada para simplificar e democratizar o acesso às exportações.

“Nossa missão ao Web Summit é fundamental para consolidar a presença global do Brasil como país inovador. Somos hoje referência de inovação na América Latina, com mais de 12 mil startups operando no país, com soluções tecnológicas escaláveis em diversos segmentos de mercado que despertam interesse do mundo inteiro. Este ano, com orgulho, estamos levando um número sem precedentes de empresas brasileiras para atrair investimentos e promover sua internacionalização”, afirmou o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

A partir de janeiro de 2024, carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país voltarão a ser gradual...
11/11/2023

A partir de janeiro de 2024, carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país voltarão a ser gradualmente tributados com imposto de importação.

A deliberação, tomada nesta sexta-feira (10) pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex), visa desenvolver a cadeia automotiva nacional, acelerar o processo de descarbonização da frota brasileira e contribuir para o projeto de neoindustrialização do país, cujas bases são a inovação, a sustentabilidade e o fortalecimento do mercado interno, com geração de emprego e renda.

“O Brasil é um dos principais mercados automobilísticos do mundo. Temos de estimular a indústria nacional em direção a todas as rotas tecnológicas que promovam a descarbonização, com estímulo aos investimentos na produção, manutenção e criação de empregos de maior qualificação e melhores salários”, destaca o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

Segundo o ministro, a transição da indústria automobilística mundial para a eletrificação é uma realidade incontornável. “É chegada a hora de o Brasil avançar, ampliando a eficiência energética da frota, aumentando nossa competitividade internacional e impactando positivamente o meio ambiente e a saúde da população”.

A resolução estabelece uma retomada gradual das alíquotas e cria cotas iniciais para importações com isenção até 2026.

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