13/12/2025
AGENTES DA POLÍCIA DE INTERVENÇÃO RÁPIDA (PIR) TORTURADOS PELOS COMANDANTES NA UNIDADE
Muito bom dia, NSISA Reflexões;
Envio esta mensagem para denunciar o abuso do exercício de cargo, perpetrado pelos senhores Tenente-Coronel Domingos Venâncio, Procurador Provincial do Tribunal Militar, pela Superintendente-Chefe Judith Viemba, Comandante da PIR no Cunene, e pelo senhor Cambinda II, Comandante da PIR.
Infelizmente, o senhor Procurador é namorado da Comandante Judith, e ambos têm atuado de forma ilícita como juiz e procurador, prejudicando os efectivos com processos ilegais.
Recentemente, foram julgados dois agentes da Unidade da PIR com os seguintes nomes:
1. Agente de Primeira Classe: Ngalanela;
2. Agente de Primeira Classe: Mariano Cangajo.
Esses dois agentes ficaram apenas três dias fora da unidade e foram indiciados pelo crime de deserção, tudo porque a Comandante falou com o Procurador, alegando que são efectivos que lhe dão muito trabalho. Automaticamente, foram conduzidos à cadeia da Capanda de forma injusta; um já saiu, enquanto o outro ainda se encontra detido.
Na semana passada, a unidade recebeu uma denúncia de dois efectivos da PIR que andavam fardados na cidade de Ondjiva e que, segundo informações, foram atrás de um indivíduo que vendeu uma motorizada ao pai de um deles, sem documentos.
A PIR foi buscá-los à unidade e torturou-os. Inclusive, o senhor Cambinda, segundo comandante, aparece nos vídeos a agredir os colegas, apenas pelo facto de estarem fardados.
Após as agressões, os agentes foram levados ao hospital, onde realizaram exames médicos. Um deles, depois de fazer um raio-X, foi diagnosticado com uma bolsa de sangue numa das costelas.
Passados três dias, a Comandante convenceu o namorado, no caso o Procurador Domingos Venâncio, a emitir mandados de detenção para os dois, com o objectivo de encobrir toda a agressão física praticada contra eles.
O Procurador atendeu ao pedido da namorada, em vez de cumprir a lei, emitindo mandados de detenção sob a alegação de crime de abuso no exercício do cargo.
Os mesmos, quando foram detidos de forma ilegal pela PIR, não se encontravam no exercício de funções para lhes ser imputada tal responsabilidade. Além disso, foram gravemente agredidos, e o Procurador, na qualidade de garante da legalidade, deveria ter considerado as agressões físicas, sendo que a situação deveria ser tratada no âmbito do Regulamento da Polícia.
Infelizmente, o Procurador Domingos trabalha para satisfazer as suas necessidades carnais com a Comandante Judith, prejudicando os efectivos.
Isso demonstra abuso de poder no exercício do cargo, pois o senhor usa o poder do Estado em benefício próprio, aproveitando-se da sua qualidade de Procurador.
Senhor Pitta Grós, agradeço a avaliação dos vídeos e a responsabilização dos dois namorados, que estão a destruir as instituições por conta dos seus desejos carnais, assim como a responsabilização dos agressores dos colegas.
O senhor Venâncio é um falso Procurador, pois não deveria proceder dessa forma.
O senhor Procurador nem sequer poderia encabeçar os mandados, devendo sentir-se impedido por ser namorado da Comandante Judith, já que, em toda a situação, poderia favorecer a sua namorada.
Vamos analisar os vídeos, fazendo uma comparação com a detenção totalmente ilegal.
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