Família do Caboclo Pedra Branca

Família do Caboclo Pedra Branca CASA ESPIRITUALISTA DE UMBANDA
📍Cachoeirinha - RS
Kassio de Oyá
Marcelo de Xapanã
(1)

Guiné é uma das ervas mais sagradas e respeitadas dentro da Umbanda.Não se trata apenas de uma planta, é um verdadeiro e...
18/07/2025

Guiné é uma das ervas mais sagradas e respeitadas dentro da Umbanda.
Não se trata apenas de uma planta, é um verdadeiro escudo espiritual. Seu poder é conhecido por cortar demandas, desfazer trabalhos de baixa vibração e limpar o campo energético com precisão e firmeza. Quando falamos de Guiné, falamos de combate espiritual sério.

Tem profunda ligação com os Pretos Velhos, Caboclos Guerreiros e Caboclos de Cura.
É comum vê-la presente nos trabalhos desses guias, seja nos banhos de descarrego, nas defumações, nas firmezas com velas, nos bate-folhas e até em cruzamentos de terreiro. Onde há necessidade de limpeza e proteção, Guiné é convocada com respeito e reverência.

Se tivéssemos que resumir sua função em uma frase, seria:
“A planta que anula feitiçaria.”

Mas Guiné faz muito mais do que isso.
Ela quebra inveja, corta olho gordo, desfaz magia negativa, repele espíritos obsessores e desmancha energias enraizadas no campo astral.
É uma planta quente, vibrante, que trabalha na linha de frente da defesa espiritual.

É usada com frequência antes das consultas espirituais, pois ajuda a abrir os caminhos da intuição e da verdade. Sua força traz clareza, revelações e direcionamento.
Muitos ainda a combinam com arruda, outra erva de combate, formando uma dupla imbatível.
Mas o Guiné, sozinho, já realiza milagres.

Seu uso exige preparo, conhecimento e respeito.
Não é planta de brincar, nem de usar de qualquer jeito. Na Umbanda, é sagrada. É viva. É firme. E deve ser tratada como tal.

Guiné não é só erva - é arma.
Arma espiritual empunhada por quem luta pela luz, pela verdade e pelo equilíbrio das forças.
Se for usar, use com fé. Use com axé.
E saiba: Guiné não falha.

Axé 🌿

Dirigente Espiritual:
Kassio de Oyá
Marcelo de Xapanã

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A Espada de São Jorge não é enfeite. É ferramenta de guerra.Nada de tratá-la como simples planta decorativa. Ela carrega...
17/07/2025

A Espada de São Jorge não é enfeite. É ferramenta de guerra.

Nada de tratá-la como simples planta decorativa. Ela carrega em suas folhas a vibração da luta, da proteção e da resistência.
Na Umbanda e nas religiões de matriz africana, a Espada de São Jorge é usada como arma espiritual: corta demanda, fecha corpo, expulsa espírito perturbador, manda olho gordo e praga de volta pro lugar de onde veio.
O nome já entrega o poder: Espada.
Não é flor.
É lâmina.
É linha de frente.

Com seu formato firme, direto e afiado, ela representa a energia dos guardiões — principalmente de Exu e Caboclos Guerreiros — e daqueles que não têm tempo a perder com simpatia vazia.

Quer fortalecer sua defesa espiritual? Planta uma na porta.
Quer limpar a casa? Bate com os galhos nos cantos, com fé, com firmeza.
Quer abrir caminhos? Usa no banho de descarrego, nos pontos riscados, no assentamento, no axé da gira.

A Espada de São Jorge é escudo contra inveja, feitiçaria, maldição, quebranto, más intenções e energia pesada.
É planta de Exu e Caboclos. É ferramenta de quem enfrenta.
Quem tem medo, foge.
Quem tem fé, finca no chão, firma com vela e confia no poder que vem da terra.

Porque quem conhece a força da Espada de São Jorge, não anda desarmado nunca.

Dirigente Espiritual:
Kassio de Oyá
Marcelo de Xapanã

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Como diz o ponto:“Cemitério é praça linda, mas ninguém passeia lá”.Cemitério é uma praça tranquila, onde descansam histó...
16/07/2025

Como diz o ponto:
“Cemitério é praça linda, mas ninguém passeia lá”.

Cemitério é uma praça tranquila, onde descansam histórias que poucos se interessam em conhecer…”

Ali repousam aqueles que um dia foram poderosos e os que nada possuíam, os que acreditavam deter todo o saber e os que apenas buscavam aprender, os orgulhosos e os humildes, os que se julgavam insubstituíveis e os que passaram despercebidos.

Agora, todos compartilham o mesmo silêncio, sem títulos, sem vaidades, apenas iguais diante da eternidade.

Maria Mulambo alerta, com ironia e lucidez:

“O cemitério abriga muitos que se consideravam autoridades em tudo, mestres em magia e sabedoria. Mas ali são apenas espíritos que carregam consigo as marcas de seus próprios enganos e a necessidade de recomeçar.”

A morte não respeita títulos, posses ou vaidades.
No fim, todos nós somos nivelados pelo silêncio da eternidade.

O orgulho e o ego são pesos inúteis.
Nada do que alimenta a nossa soberba atravessa o portão do cemitério.

Axé. 🌹

Dirigente Espiritual:
Kassio de Oyá
Marcelo de Xapanã

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Os médiuns também vivem dias difíceis.Os médiuns enfrentam momentos complicados que dificultam o trabalho cotidiano e tr...
14/07/2025

Os médiuns também vivem dias difíceis.

Os médiuns enfrentam momentos complicados que dificultam o trabalho cotidiano e trazem grandes desafios ao transe mediúnico.

Reagem, inquietos, sob nosso controle espiritual; despertam do transe e isolam-se de nossa intuição.

Assim como um lago de superfície encrespada não reflete a luz do luar, o médium perturbado também não recepciona o pensamento espiritual de forma correta e segura.

Impondo seus gostos, caprichos e automatismos, muitas vezes repudia nossas ideias, obscurece a vivacidade das comunicações, altera o sentido das sugestões e modifica até as prescrições mediúnicas.

Durante essas fases negativas, o médium — seja sonâmbulo, mecânico ou de incorporação — está sujeito a equívocos de toda espécie.

Por isso, a humildade é essencial para reconhecer quando não se está bem e pedir ajuda à corrente.

Lembre-se: todos nós estamos neste plano de expiação — a Terra — para aprender e evoluir. Não é fácil. Para quem trilha o caminho de trabalhar com a espiritualidade, a modificação interna é especialmente desafiadora.

Requer disciplina, atitudes internas e externas, amor, fé e o reconhecimento de que precisamos uns dos outros.

Através da humildade, devemos saber que sempre precisaremos de ajuda, tanto da espiritualidade quanto de todos os irmãos de fé. Basta aceitar que estamos em constante aprendizado.

Dirigente Espiritual:
Kassio de Oyá
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A mediunidade não é opcional, ela é obrigatória!Se em algum momento ela foi opcional, foi no mundo espiritual quando o e...
11/07/2025

A mediunidade não é opcional, ela é obrigatória!
Se em algum momento ela foi opcional, foi no mundo espiritual quando o espírito aceitou essa incumbência.
A partir do momento que ela surge na matéria, em nossas vidas, ela não é mais opcional, mas sim obrigatória.
Ela é a consequência de uma escolha que fizemos no passado, por isso o que a espiritualidade espera de nós é que possamos fazer com que ela dê bons frutos.
Até mesmo consequência de todo preparo, amparo e tudo que a espiritualidade movimenta ao nosso redor para que a mediunidade surja no momento certo (sendo na infância, vida adulta, velhice…), mas quando ela surge é um chamado que nós devemos atender de coração, porque ela não é casual.

Ela é fruto de um planejamento maior, muitas vezes elaborado em detalhes que a nossa consciência atual sequer alcança. Cada encontro, cada prova, cada circunstância que desperta a sensibilidade mediúnica carrega o propósito de nos relembrar que nada está desconectado do nosso compromisso de alma.

Por isso, resistir ou negar a mediunidade pode significar adiar aprendizados valiosos e prolongar sofrimentos desnecessários. Não se trata de imposição, mas de responsabilidade: aquele que recebeu a dádiva da mediunidade é também depositário da confiança da espiritualidade, e esse dom deve ser tratado com seriedade, estudo e gratidão.

Quando aceitamos esse compromisso com humildade, reconhecemos que não somos melhores ou piores por sermos médiuns — apenas estamos num caminho que requer disciplina, ética e amor. E é somente por meio dessa entrega sincera que a mediunidade cumpre seu papel: transformar não apenas quem recebe a mensagem, mas principalmente quem a transmite.

Se a mediunidade bate à porta da sua vida, acolha esse chamado. Ele é a resposta de um acordo antigo, a oportunidade bendita de servir e evoluir.

Dirigente Espiritual:
Kassio de Oyá
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Estudem, para melhor praticar a caridade.Entre um instrumento mediúnico que não se instrui, e outro que está sempre ampl...
09/07/2025

Estudem, para melhor praticar a caridade.

Entre um instrumento mediúnico que não se instrui, e outro que está sempre ampliando seus conhecimentos, ambos com a mesma cota de amor no coração para servir ao próximo…

Qual terá mais valia para os espíritos desencarnados que os assistem, neste momento de expansão da consciência da comunidade umbandista?

Consciência é para ser assumida, e não escondida.

Assim, aprenderão muito mais conscientes, com o guia atuando no psiquismo, do que com a insensata busca da inconsciência, por métodos de iniciação artificiais que paralisam a evolução do médium.

Mediunidade mais “forte” não é a que apaga a mente do medianeiro, e sim a que acende a chama do pensamento, amparado pelo aprendizado constante entre nós, do Além, e vocês, cujos pés estão fincados na Terra.

Portanto, chegou a hora de evoluirmos juntos.

Os ponteiros cósmicos do relógio da Justiça Divina indicam que o tempo em que o guia espiritual fazia tudo acabou.

Deixo aqui um afago amoroso deste “velho” pastor espiritual, para todos os filhos do planeta azul.

Caboclo Sete Montanhas. ✨

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Kassio de Oyá
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DIA 7 DO MÊS 7 ✨Sete são as linhas da Umbanda, sete forças divinas, sete vibrações dos Orixás, sete cores do arco-íris, ...
07/07/2025

DIA 7 DO MÊS 7 ✨

Sete são as linhas da Umbanda, sete forças divinas, sete vibrações dos Orixás, sete cores do arco-íris, sete são os chacras principais.

Em tudo o que vemos na criação, o número 7 se manifesta como símbolo de equilíbrio e poder. E na Umbanda não poderia ser diferente.

Hoje saudamos com gratidão todos os nossos guias e mentores espirituais que trabalham atrelados aos tronos das sete vibrações sagradas da Umbanda.

Sete é força, é luz, é magia, é energia!

Salve todas as falanges de Caboclos, Pretos Velhos e Exus que atuam e se manifestam através dessa força ancestral e divina!

7 Encruzilhadas, 7 Palmeiras, 7 Flechas, 7 P***s, 7 Folhas, 7 Pedreiras, 7 Pedras, 7 Montanhas, 7 Espadas, 7 Estrelas, 7 Cachoeiras, 7 Lança, 7 Laços, 7 Mares, 7 Ondas, 7 Quedas, 7 Raios, 7 Cruzeiros, 7 Covas, 7 Catacumbas, 7 Lira, 7saias.

Saravá, Umbanda!

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REFLEXÃO SOBRE O INÍCIO DA CAMINHADA ✨Quando damos nossos primeiros passos dentro de um terreiro, é muito comum que tudo...
05/07/2025

REFLEXÃO SOBRE O INÍCIO DA CAMINHADA ✨

Quando damos nossos primeiros passos dentro de um terreiro, é muito comum que tudo o que nos acontece — seja bom, seja desafiador — a gente acabe atribuindo à espiritualidade. Passamos a ver sinais em cada detalhe, acreditando que tudo é obra da “macumba”, das entidades, ou das energias ao nosso redor.

De certa forma, isso é algo positivo, pois demonstra interesse, entrega e conexão com o novo caminho que se inicia. Mas é preciso ter cuidado: essa empolgação inicial pode se tornar uma ansiedade silenciosa que sobrecarrega a mente e o coração.

Depois da euforia de entrar numa corrente mediúnica, chega o momento de buscar equilíbrio e constância. Nem tudo vai acontecer na velocidade que você imagina. Nem tudo será extraordinário o tempo todo. E está tudo bem assim.

É natural que surjam expectativas: Quando vou incorporar? Quando vou atender? Quando vou sentir? Mas a Umbanda não é uma corrida de chegada. Cada pessoa tem a sua jornada particular. Há quem desenvolva com naturalidade e dê consulta após poucos meses. Há quem demore anos para sentir firmeza em sua mediunidade. E não existe um modelo único que defina o certo e o errado.

Essa é uma das belezas da Umbanda: ela respeita o tempo de cada médium, a história de cada espírito, e o merecimento de cada caminhada.

Por isso, não se cobre tanto. E, principalmente, não se compare. O terreiro não é um palco de disputas, mas um espaço de aprendizado, humildade e renúncia do ego. Somos instrumentos — “cavalos”, como alguns dizem — que se colocam a serviço da caridade. Claro que cada conquista tem seu valor, mas é importante manter os pés no chão e lembrar sempre: aquilo que você oferece com verdade e simplicidade será muito mais valioso do que qualquer pressa em “chegar lá”.

Tenha calma. Confie no seu processo. Cada passo dado com coração limpo e intenção reta é, por si só, um grande degrau de evolução.

Axé. ✨

Dirigente Espiritual:
Kassio de Oyá
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Quando se fala em desenvolvimento, muitos logo pensam:“preciso desenvolver a entidade que trabalha comigo.” Mas precisam...
30/06/2025

Quando se fala em desenvolvimento, muitos logo pensam:
“preciso desenvolver a entidade que trabalha comigo.” Mas precisamos compreender que o verdadeiro desenvolvimento vai muito além disso.

Primeiro, é importante esclarecer: nós, enquanto seres encarnados, não desenvolvemos os espíritos. Não cabe a nós ensinar ou aprimorar entidades espirituais que já possuem um grau de luz, conhecimento e experiência muito superior ao nosso. O que, de fato, se desenvolve é a nossa capacidade de conexão, percepção e sintonia com eles.

Quando iniciamos o processo de incorporação – ou melhor dizendo, o desenvolvimento da incorporação – vivenciamos a união de duas consciências: a do médium e a da entidade. Mesmo que esse Guia Espiritual já nos conheça energeticamente há muitas encarnações, o ato da incorporação aqui, no plano material, é único. Isso acontece porque o médium, encarnado, carrega vibrações que se manifestam de acordo com seus pensamentos, emoções, atitudes e escolhas diárias.

Durante cada incorporação, essas energias se mesclam. Um vai “conhecendo” o outro, experimentando essa parceria espiritual que, com o tempo e a dedicação, torna-se mais harmônica e profunda. É um processo vivo, que exige paciência, humildade e compromisso. O acoplamento energético só se torna estável e seguro quando o médium se permite evoluir e ajustar sua vibração interior.

Mas é fundamental entender: o desenvolvimento não se limita à prática mediúnica. Nossos Guias Espirituais, ao longo da nossa jornada terrena, têm como missão muito mais do que apenas atuar durante uma gira. Eles nos orientam a respeito dos sentidos mais profundos da existência.

Através da convivência espiritual, aprendemos sobre o amor, a compaixão, o respeito, a entrega, o discernimento e a capacidade de servir. Do que adianta passar anos em um terreiro, exercitando a incorporação, se os ensinamentos mais importantes ficam esquecidos? Do que adianta incorporar com perfeição aparente, mas guardar dentro de si rancor, egoísmo, vaidade ou orgulho?

Desenvolver-se, em essência, é aprender a substituir o ódio pelo amor, a ignorância pelo conhecimento, a má vontade pela fé verdadeira. É abrir mão das velhas couraças emocionais que nos limitam e cultivar valores que nos aproximam da nossa própria essência divina.

Esse desenvolvimento não se reflete apenas no trabalho espiritual. Ele se manifesta na maneira como olhamos o mundo, como tratamos as pessoas, como enxergamos as situações, como escolhemos nossos relacionamentos, como lidamos com os desafios diários. Ele expande nossa percepção em todas as áreas: família, amizades, ambiente profissional, relações sociais e até mesmo a forma como compreendemos o sistema em que vivemos.

O desenvolvimento mediúnico e espiritual é muito amplo. Vai muito além da incorporação em si. É um caminho de transformação interior que, pouco a pouco, nos conduz ao encontro de quem realmente somos e do que viemos realizar nesta vida.

O desenvolvimento é essencial. Porque, mais do que aprender a incorporar, é aprender a viver com consciência, propósito e coração limpo.

Saravá fraterno. ✨

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Diabo é todo ser que escolhe a maldade como caminho e o tormento como missão. Mas aqui, a energia que rege é a do movime...
30/06/2025

Diabo é todo ser que escolhe a maldade como caminho e o tormento como missão.

Mas aqui, a energia que rege é a do movimento, da limpeza e da transformação.
Iniciamos esta semana amparados pelo reboliço sagrado de Exu e Pomba Gira, que despertam tudo aquilo que estava adormecido e nos reconectam à alegria de viver.

Laroyê, Guardiões da Encruza! 🎩🌹

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Nenhum caminho será bom se a sua cabeça for ruim.Muitos perdem tempo perguntando qual direção tomar, qual encruzilhada e...
28/06/2025

Nenhum caminho será bom se a sua cabeça for ruim.
Muitos perdem tempo perguntando qual direção tomar, qual encruzilhada escolher, se devem seguir pela esquerda ou pela direita. Mas a grande questão da vida não está na rota que você escolhe. Está na forma como você caminha.

O que realmente define a qualidade do seu percurso são seus pensamentos, seu caráter e a sua consciência. Uma cabeça ruim, cheia de inveja, preguiça, rancor e vitimismo, tornará qualquer caminho pesado, tortuoso e improdutivo. Por outro lado, uma mente boa, limpa, equilibrada e determinada pode transformar até o trajeto mais difícil em oportunidade de aprendizado e prosperidade.

Não adianta pedir para Exu abrir seus caminhos se você mesmo insiste em mantê-los fechados com seus atos, palavras e escolhas destrutivas. Nenhuma divindade tem a obrigação — nem mesmo a função — de realizar milagres na vida de quem não faz a sua parte.

A espiritualidade auxilia, mas não substitui seu esforço. O “X” da questão não está no destino, nem nas encruzilhadas, nem nas oferendas, mas dentro de você.

Por isso, antes de perguntar para onde ir, pergunte que tipo de pessoa você está sendo. Porque uma boa cabeça cria bons caminhos. E uma cabeça ruim faz questão de transformar qualquer estrada em motivo de lamentação.

No fim das contas, o caminho é você.

Axé.

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