26/06/2025
🕒 24 de junho de 2025 — Indonésia
Um vídeo gravado nesta terça (24/6) mostra o momento exato em que turistas, com uso de drone, localizam a brasileira Juliana Marins, que havia despencado cerca de 300 metros encosta abaixo no Monte Rinjani, na ilha de Lombok .
A brasileira, natural de Niterói (RJ) e com 26 anos, estava fazendo um mochilão pela Ásia. No fim da trilha, ela saiu do grupo após relatar cansaço, e o guia só retornou depois que ela já havia despencado .
Apesar de ter sido vista viva no drone, Juliana só foi resgatada pelos bombeiros quatro dias depois, na terça-feira (24), já sem vida .
Segundo a família e fontes locais, as equipes enfrentaram terreno extremamente íngreme, neblina densa e visibilidade reduzida, o que atrasou a operação de resgate .
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⚠️ Por que isso importa?
• Negligência ou falta de preparo?
Familiares acusam o guia e a equipe local de atrasar o socorro, apesar de Juliana ter ficado mais de uma hora sozinha antes da queda . Em resposta, o guia disse que retornou ao local em minutos .
• Riscos em trilhas de aventura
O Monte Rinjani (3.726 m) é conhecido por ser um dos trechos mais perigosos da Indonésia — repleto de declives escorregadios, solo instável e neblina frequente .
• Limitações do resgate aéreo
Tentativas de resgate por helicóptero foram anuladas pela baixa visibilidade, e as cordas usadas não alcançavam a vítima — causando atrasos críticos .
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🕯️ Desfecho trágico
• Encontro do corpo
Morta, Juliana foi encontrada em uma ribanceira inacessível na manhã de terça (24), após equipes equipadas com cordas longas finalmente chegaram com segurança .
• Repercussão
A embaixada brasileira e o Itamaraty se mobilizaram, lamentando a morte e destacando a pressa logística e política para agilizar o resgate .
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A história de Juliana Marins é uma dolorosa lição sobre os perigos das trilhas e a importância de orientação adequada e resgate rápido.
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