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Justiça para a Democracia A condenação pedida pela Procuradoria Geral da República contra Jair Messias Bolsonaro represe...
15/07/2025

Justiça para a Democracia

A condenação pedida pela Procuradoria Geral da República contra Jair Messias Bolsonaro representa um marco histórico na defesa da democracia brasileira. Depois de anos marcados por ataques sistemáticos às instituições, desinformação e incentivo à violência política, o ex-presidente agora enfrenta, de forma inédita, a possibilidade real de ser responsabilizado criminalmente pelos seus atos.

Essa responsabilização simboliza justiça para os milhares de brasileiros que sofreram e morreram durante a gestão marcada pela negligência na pandemia, além das vítimas da tentativa de golpe que ameaçou a estabilidade do país. Ao colocar um ex-presidente no banco dos réus, o Brasil envia um recado claro: ninguém está acima da lei.

Mais do que punir um indivíduo, essa ação fortalece a confiança nas instituições e reacende a esperança em um futuro onde a verdade e a democracia prevaleçam sobre o autoritarismo. É um passo essencial para curar feridas profundas e reconstruir a fé na política como ferramenta de cuidado coletivo e não de destruição.

A punição será didática. E que estas figuras, representadas por Jair Bolsonaro, voltem para as suas tocas e sejam banidas da atividade política. Para o bem do Brasil e dos brasileiros.

(Da Redação. Imagem: criação IA)

Política Projeto da oposição para 2026A oposição em Sergipe tem projeto para 2026. Ele vai surgir como resposta à busca ...
15/07/2025

Política
Projeto da oposição para 2026

A oposição em Sergipe tem projeto para 2026. Ele vai surgir como resposta à busca pela reeleição do atual governo, e aposta na junção de lideranças consolidadas que carregam capital político significativo: Emília Corrêa, com força crescente em Aracaju, e Valmir de Francisquinho, que permanece como principal nome da direita no interior, mesmo impedido de concorrer.

Emília, prefeita da capital, surge como grande protagonista no campo urbano. Sua popularidade consolidada em Aracaju pode funcionar como âncora para atrair o eleitorado insatisfeito com o governo estadual, fortalecendo a base metropolitana da aliança. Já Valmir, apesar de inelegível, exerce uma liderança incontestável no interior, especialmente no agreste, mobilizando bases tradicionais e garantindo musculatura política fora da capital.

Ao unir forças, a oposição pretende enfrentar a estrutura de governo e os efeitos da máquina pública, que inevitavelmente favorecem Mitidieri. Entretanto, essa coalizão também carrega desafios: harmonizar egos, dividir espaços e manter um discurso coeso diante de um eleitorado cada vez mais exigente. O desgaste natural de qualquer governo pode ser explorado, mas não será suficiente se não houver uma proposta clara de gestão que converse com as necessidades reais da população.

A presença de nomes fortes ao Senado, como Eduardo Amorim e Rodrigo Valadares, amplia o campo de disputa e atrai segmentos conservadores que se sentiam órfãos após as últimas eleições. A candidatura majoritária, somada a uma bancada federal competitiva, cria um palanque robusto para a oposição, dando condições de se apresentar como uma alternativa concreta ao atual governo.

O jogo está apenas começando. Sergipe, historicamente marcado por polarizações e arranjos de última hora, pode assistir a uma disputa acirrada em 2026. Se bem articulada, a aliança entre Emília, Valmir e demais nomes pode não apenas ameaçar a reeleição de Mitidieri, mas também redesenhar o mapa político do estado para a próxima década.

(Da Redação, com informações: NE Noticias, Click Sergipe e Panorama Sergipe. Imagem: Internet)

OpiniãoNão ao palco para o ódioA recente decisão de parte da imprensa sergipana de abrir espaço para Arthur do Val, conh...
14/07/2025

Opinião
Não ao palco para o ódio

A recente decisão de parte da imprensa sergipana de abrir espaço para Arthur do Val, conhecido como “Mamãe Falei”, merece ser criticada com rigor. Depois de ataques xenofóbicos explícitos contra o povo nordestino e falas irresponsáveis que banalizam o preconceito, dar visibilidade a essa figura não é jornalismo: é cumplicidade na amplificação do ódio.

Há um erro estratégico e ético profundo em oferecer microfone a quem faz do ataque uma estratégia política. Em vez de elevar o debate público, a cobertura exagerada reforça o ruído comunicacional, desviando a atenção das pautas realmente urgentes para a sociedade. Ao colocar holofotes sobre personagens que exploram a polêmica como método, a mídia acaba contribuindo para a legitimação de discursos violentos e irresponsáveis.

Arthur do Val e o MBL (Movimento Brasil Livre) são representantes do que há de pior na extrema direita brasileira. Um grupo que despreza o diálogo democrático, prefere a agressão verbal ao argumento, e alimenta uma cultura política baseada em escândalos, ataques pessoais e fake news. Em Sergipe, um estado marcado pela força cultural, pelo acolhimento e pela dignidade do seu povo, é inaceitável abrir portas a quem não respeita nossas raízes nem nossa gente.

Quando a imprensa abre espaço para discursos tóxicos, mesmo com a justificativa de “informar”, corre o risco de se tornar engrenagem de um projeto autoritário. Ao invés de servir ao interesse público, serve ao algoritmo — e quem mais se beneficia disso são justamente os que vivem de gerar cliques e de polarizar o debate. O resultado é uma sociedade cada vez mais dividida e menos disposta a discutir soluções reais para os problemas cotidianos.

(Segue nos comentários)

Saúde Solidão MataA cada hora, cem pessoas morrem no mundo por causas ligadas à solidão. O dado alarmante, divulgado pel...
14/07/2025

Saúde
Solidão Mata

A cada hora, cem pessoas morrem no mundo por causas ligadas à solidão. O dado alarmante, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), escancara uma realidade silenciosa que vem se consolidando como uma verdadeira epidemia global. A solidão, antes vista como um problema íntimo ou emocional, já é reconhecida como um grave fator de risco para a saúde pública, capaz de aumentar as chances de doenças cardiovasculares, depressão, declínio cognitivo e até morte prematura.

Segundo a OMS, uma em cada seis pessoas no planeta sofre impactos diretos da solidão. O fenômeno atinge diferentes faixas etárias, mas afeta com força especial idosos e jovens. Entre os mais velhos, o isolamento social é potencializado por perdas, limitações físicas e falta de políticas públicas eficazes. Já entre os jovens, a hiperconexão digital, paradoxalmente, intensifica o sentimento de desconexão real. O resultado é um cenário onde a solidão se equipara, em termos de risco, ao consumo diário de 15 ci****os ou seis doses de álcool.

A resposta global tem avançado lentamente. A OMS criou uma comissão internacional dedicada ao tema e lançou a campanha “Knot Alone”, estimulando a conexão social como ferramenta de saúde. Países como Reino Unido, Japão e Suécia já adotam estratégias nacionais de enfrentamento, incluindo “prescrições sociais”, onde médicos indicam atividades coletivas em vez de apenas remédios. Ainda assim, faltam políticas integradas e infraestrutura comunitária que fortaleçam laços.

No Brasil, ações pontuais de voluntariado, centros comunitários e iniciativas culturais têm surgido como resistência ao avanço da solidão. Mas, sem um plano nacional consolidado, esses esforços se dispersam. Especialistas alertam que combater a solidão exige mais do que boa vontade individual: é preciso um compromisso público, com investimentos em espaços de convivência, programas de saúde mental e campanhas educativas permanentes.

(Segue nos comentários)

Opinião O bolsonarismo é antipatriotaAs recentes sanções impostas por Donald Trump ao Brasil, com tarifas pesadas sobre ...
12/07/2025

Opinião
O bolsonarismo é antipatriota

As recentes sanções impostas por Donald Trump ao Brasil, com tarifas pesadas sobre aço, alumínio e produtos agrícolas, escancararam uma verdade incômoda: o bolsonarismo nunca foi patriota. Em vez de defender os interesses nacionais, o clã Bolsonaro preferiu se alinhar incondicionalmente ao ex-presidente americano, ignorando prejuízos diretos à economia brasileira. Foi um gesto que revelou não apenas submissão ideológica, mas também um profundo desprezo pela soberania do país.

O Congresso Nacional, que deveria ser a primeira linha de defesa contra agressões externas, permaneceu inerte. Em vez de cobrar explicações e tomar medidas, optou pela omissão vergonhosa. Esse silêncio cúmplice não é apenas covardia política — é um ato que fortalece o entreguismo e enfraquece a democracia. Quando os representantes do povo se recusam a agir, abrem espaço para que interesses privados e ideológicos se sobreponham ao bem comum.

A família Bolsonaro transformou o discurso de patriotismo em marketing eleitoral barato. Na prática, o que se vê é um projeto de poder pessoal, disposto a sacrificar a economia, a reputação e a independência do Brasil em nome de alianças externas questionáveis. A submissão ao trumpismo não trouxe ganhos reais para o país, apenas humilhação internacional e isolamento diplomático.

O bolsonarismo revelou-se uma força política que age como inimiga interna. Ao desprezar valores democráticos, difundir mentiras e promover um nacionalismo de fachada, tornou-se uma ameaça direta ao futuro brasileiro. O apoio a sanções externas contra o próprio povo é a prova mais clara de que essa corrente política não passa de um projeto antipatriótico e autoritário.

O Brasil precisa reagir. Não basta derrotar o bolsonarismo nas urnas; é preciso bani-lo do debate público, rejeitar seu discurso tóxico e reconstruir a ideia de país com base na soberania, no respeito às instituições e na defesa real do povo. Que esses falsos patriotas sejam definitivamente colocados no lugar que merecem: fora da vida pública, para que o Brasil possa, enfim, seguir em frente.

(Da Redação. Imagem: criada em IA)

Análise Entre o ataque misógino e a cobrança legítima: Emília Corrêa e o desafio de governar AracajuAracaju vive, neste ...
11/07/2025

Análise
Entre o ataque misógino e a cobrança legítima: Emília Corrêa e o desafio de governar Aracaju

Aracaju vive, neste momento, um enredo complexo na administração municipal. Em meio a crises políticas, tensões internas e problemas de gestão, surge uma pergunta essencial: até que ponto as críticas dirigidas à prefeita são fundamentadas em cobranças justas por resultados concretos, e onde começam os ataques misóginos que deslegitimam não só a gestora, mas também o papel da mulher na política?

Nos últimos seis meses, Aracaju foi palco de episódios marcantes: o esvaziamento do poder do vice-prefeito Ricardo Marques, o embate entre líder e vice-líder do governo na Câmara, e a ameaça de renúncia de lideranças governistas. Todas essas situações têm um denominador comum: dificuldades reais de articulação política e desafios na entrega de serviços básicos à população — como a crise na coleta de lixo, que expôs falhas na gestão e acendeu o alerta na opinião pública.

Cobrar eficiência de um governo não é apenas legítimo: é um direito fundamental do cidadão. Quando ruas ficam tomadas de lixo, salários atrasam ou obras ficam pelo caminho, a crítica se torna um instrumento democrático indispensável. Ao mesmo tempo, vereadores e lideranças precisam exercer sua função fiscalizadora com firmeza e responsabilidade. Questionar contratos, exigir planejamento e pressionar por soluções rápidas são atitudes que refletem um desejo coletivo de uma cidade mais limpa, mais organizada e mais justa.

Por outro lado, em alguns momentos, as críticas ultrapassaram o limite do razoável e se transformaram em ataques pessoais carregados de misoginia. O caso mais emblemático foi a resposta do então porta-voz da prefeitura à deputada Yandra Moura, onde se usou um tom pejorativo e sexista ao desqualificar uma mulher por sua atuação política. Em outros momentos, insinuações de que a prefeita seria “manipulada” ou não teria autonomia para decidir também se aproximam de um discurso machista, que questiona a capacidade de liderança feminina apenas por seu gênero.

(Segue nos comentários)

Cultura Primeira mulher negra na ABL: Ana Maria Gonçalves faz históriaEm uma noite que já entra para os capítulos mais i...
10/07/2025

Cultura
Primeira mulher negra na ABL: Ana Maria Gonçalves faz história

Em uma noite que já entra para os capítulos mais importantes da história cultural do Brasil, a escritora mineira Ana Maria Gonçalves foi eleita nesta quarta-feira (10) a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL).

Autora do aclamado romance “Um defeito de cor”, Gonçalves recebeu 30 dos 31 votos possíveis para a cadeira nº 33, antes ocupada pelo linguista Evanildo Bechara. A eleição representa um marco simbólico e político, rompendo uma tradição de 127 anos marcada majoritariamente por homens brancos.

Lançado em 2006, “Um defeito de cor” é considerado uma das obras mais potentes da literatura brasileira contemporânea. O livro retrata, em mais de 900 páginas, a saga de Kehinde, uma mulher africana escravizada que reconstrói sua vida no Brasil e luta pela liberdade, em uma narrativa profunda sobre ancestralidade, resistência e identidade.

Além de escritora, Ana Maria Gonçalves é colunista, dramaturga, professora de escrita criativa e ativista pela igualdade racial. Sua trajetória inclui passagens por universidades norte-americanas como Tulane e Stanford, além de prêmios e reconhecimentos no Brasil e no exterior.

A chegada de Ana Maria Gonçalves à ABL não apenas repara uma dívida histórica com a literatura negra e feminina, mas também inspira novas gerações de leitores e escritores a acreditarem na força transformadora das palavras.

(Da Redação, com informações: ABL, Estadão, CNNBrasil e Folha. Imagem: Folha de São Paulo)

Opinião A farsa grotesca do nacionalismo: Trump e Bolsonaro nus diante da históriaTrump e Bolsonaro sempre se venderam c...
10/07/2025

Opinião
A farsa grotesca do nacionalismo: Trump e Bolsonaro nus diante da história

Trump e Bolsonaro sempre se venderam como paladinos do patriotismo, defensores inflamados da pátria, homens que gritavam “América em primeiro lugar” e “Brasil acima de tudo” como se fossem mantras sagrados. Mas basta raspar um pouco a superfície para perceber: por trás dessa retórica barata não existe amor à nação, existe apenas um projeto mesquinho de poder, sustentado em mentiras, vaidades desmedidas e um populismo tóxico que só serve para destruir instituições e enganar os mais desavisados.

Trump transformou a maior democracia do mundo em um picadeiro para seu ego doentio. Tentou sabotar eleições, incitou invasões ao Capitólio e colocou em risco a credibilidade de todo o sistema norte-americano. Não por amor à América, mas por medo de perder o palco e as luzes voltadas para si.

Do outro lado do continente, Bolsonaro copiou o script ao pé da letra. Deu de ombros para a democracia, atacou a imprensa, ameaçou o Judiciário e empurrou o Brasil para um abismo de polarização e violência. Não se tratava de “Brasil acima de tudo”, mas de “Eu acima de todos”. O resultado foi um país fragmentado, uma pandemia transformada em campo de guerra política, e milhões de brasileiros largados à própria sorte.

A retórica nacionalista é a farsa perfeita: inflama corações, cria inimigos imaginários e sequestra símbolos pátrios para uso particular. O patriotismo real — aquele que constrói escolas, fortalece a saúde pública, protege a floresta, combate a fome e investe na ciência — esse foi trocado por bravatas e lives dominadas por teorias conspiratórias.

Enquanto Trump e Bolsonaro se vendem como salvadores, servem apenas a si mesmos e a seus círculos de aduladores. São líderes que não hesitam em queimar a democracia para manter seus delírios de grandeza. Gritam contra “globalistas”, mas vivem dependentes de likes vindos de fora e de validações de redes internacionais de extrema direita.

(Segue nos comentários)

✨🌟 08 de Julho — Emancipação Política de Sergipe 🌟✨Hoje celebramos o orgulho de sermos sergipanos! Um estado pequeno em ...
08/07/2025

✨🌟 08 de Julho — Emancipação Política de Sergipe 🌟✨

Hoje celebramos o orgulho de sermos sergipanos! Um estado pequeno em tamanho, mas gigante em cultura, história, belezas naturais e no calor humano do seu povo.

Sergipe é terra de praias encantadoras, de rios que contam histórias, de um povo que dança forró como quem abraça a vida. É o Barco de Fogo, o São João arretado, o caranguejo na beira do mar e o pôr do sol que emociona.

Neste 8 de julho, a Elo Comunicação se une a cada sergipano para exaltar nossa identidade, nossa força e nosso jeito único de ser.

❤️💛 Viva Sergipe! Viva o nosso orgulho! 💛❤️



(Imagem criada por IA)

ObituárioLizaldo Vieira dos SantosFaleceu na ultima segunda-feira, 7 de julho de 2025, aos 69 anos, o ambientalista, poe...
08/07/2025

Obituário
Lizaldo Vieira dos Santos

Faleceu na ultima segunda-feira, 7 de julho de 2025, aos 69 anos, o ambientalista, poeta e servidor público aposentado Lizaldo Vieira dos Santos. Natural de Siriri (SE) e criado em Capela, Lizaldo construiu uma trajetória marcada pelo compromisso social, pela defesa ambiental e por uma intensa atuação cultural em Sergipe.

Servidor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Lizaldo trabalhou em diversos setores ao longo de sua carreira: atuou no Departamento de Direito, no Centro de Ciências Humanas, na Prefeitura do Campus, no Departamento de Administração Acadêmica, na Divisão de Patrimônio, no Centro de Educação a Distância (CESAD) e foi chefe do Horto Florestal. Além de suas funções administrativas, também representou os técnico-administrativos nos Conselhos Superiores (CONSU e CONEPE) e integrou a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFS (SINTUFS).

Reconhecido como defensor das causas ambientais, Lizaldo era presença constante em debates, eventos e movimentos ligados à preservação da natureza. Em Capela, foi um defensor inconteste da Mata do Junco, lutando pela preservação de sua biodiversidade e pela valorização do ecossistema local.

Paralelamente, mantinha uma produção poética que refletia sua sensibilidade e seu engajamento social, frequentemente compartilhada nas redes e em apresentações culturais. Lizaldo será lembrado pela generosidade, pelo espírito crítico e pela dedicação em todas as causas que abraçou.

(Da Redação, com informações: Portal da . Imagem: rede social de Lizaldo Vieira dos Santos)

OpiniãoBRICS: o bloco que desafia os EUA (e por que Trump está ameaçando)O BRICS não é mais só um “grupo de emergentes”....
07/07/2025

Opinião
BRICS: o bloco que desafia os EUA (e por que Trump está ameaçando)

O BRICS não é mais só um “grupo de emergentes”. Hoje, reúne 11 países, mais de 40% da população mundial e cerca de 37% do PIB global. Com reservas gigantes de petróleo, gás e minerais estratégicos, o bloco virou um contraponto real ao poder dos EUA e da Europa.

O Novo Banco de Desenvolvimento, presidido por Dilma Rousseff, financia obras e projetos sem depender do dólar ou do FMI. E isso incomoda muita gente.

Prova disso? Durante a cúpula no Brasil neste fim de semana, Trump ameaçou taxar em 10% qualquer país que apoie “políticas antiamericanas” do BRICS.

O recado é claro: o mundo está mudando. O BRICS quer menos dependência do dólar, mais comércio em moedas locais e mais voz para o Sul Global.

Essa disputa não é só econômica. É sobre quem vai definir as regras do jogo no futuro.

O BRICS quer mostrar que existe vida — e poder — além de Washington e Bruxelas.

O que você acha? O BRICS pode realmente mudar o equilíbrio mundial? Comenta aqui!

(Da Redação, com informações: Agência Brasil, CNNBrasil e Novo Banco de Desenvolvimento. Imagem: governo do Brasil)

Educação que conecta Sergipe ao mundo!A política de internacionalização da educação pública, promovida pelo Governo de S...
07/07/2025

Educação que conecta Sergipe ao mundo!

A política de internacionalização da educação pública, promovida pelo Governo de Sergipe por meio do programa Sergipe no Mundo, segue transformando histórias e ampliando horizontes.

Com apoio da SEED e da DRE’04, estudantes do Centro de Excelência Edélzio Vieira de Melo, em Capela, foram selecionados para participar de intercâmbios na Irlanda e na Austrália.

Mais que aprender inglês, esses jovens terão a chance de vivenciar novas culturas, fortalecer a autonomia e voltar cheios de experiências para compartilhar com toda a comunidade escolar.

A Elo Comunicação celebra cada passo dessa jornada que mostra o poder transformador da educação pública e reforça que Sergipe tem uma juventude preparada para o futuro — em qualquer lugar do mundo.

🚀💙

Endereço

Capela, SE

Telefone

79-99934-9014

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