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15/10/2025

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ABRAPEM no combate às balanças irregulares
A ABRAPEM - Associação Brasileira dos Fabricantes de Balanças, Pesos e Medidas, Permissionários e Importadores, dando continuidade à sua luta pela regularização do mercado metrológico brasileiro como um todo e, nesse momento em particular, de balanças, adquiriu no mercado eletrônico mais uma balança computadora, de 40 kg por 2 g de incremento (ou divisão) – modelo muito comumente ofertado em plataformas de comércio eletrônico – para testar se poderia, ao menos, atender aos parâmetros exigidos pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

Convém ressaltar que, com base na legislação vigente, nenhuma balança com capacidade de 40 kg, seja por 2 g ou 5 g, possui aprovação do Inmetro.

Portanto, sua compra e uso não são adequados sujeitando seus vendedores e usuários às penalidades da legislação, sem falar nos erros inerentes a esses instrumentos que darão prejuízo (financeiro ou de qualidade) seja numa operação comercial, seja num processo industrial.

De qualquer forma, a Abrapem fez os te**es especif**ados pelo nosso órgão metrológico oficial para testar se, ao menos no que diz respeito à precisão de pesagem, essa balança atenderia aos erros máximos admissíveis.

E, sem surpresa, como já tínhamos feito em operações anteriores, o resultado foi o mesmo: sequer as pesagens estão em conformidade com a legislação nacional, que é idêntica aos parâmetros internacionais. A partir de um início de operação sem peso sobre o prato de pesagem até a carga máxima de 40 kg, os erros apresentados sempre foram crescentes e superiores aos admissíveis pelo Inmetro.
E todas as indicações eram de um peso inferior ao real: nesse caso, os erros seriam favoráveis (numa operação comercial) ao comprador, que receberia um peso acima do que realmente estaria sendo pago.

Por outro lado, é claro que, devido à má qualidade dessas balanças, algumas poderiam estar apresentando um erro além do limite e com valores acima do valor real. Nesse caso, o comprador é que seria prejudicado numa operação comercial.

Além disso, como f**a claro com vários filmes disponibilizados na internet, com a falta de um lacre que pudesse impedir um ajuste ilegal por parte do usuário, facilmente alguém mal-intencionado pode manipular a balança para indicar um peso errado visando prejuízos a terceiros.

Dessa forma, a ABRAPEM vem, mais uma vez a público, orientar os usuários de balanças a só adquirirem balanças com a aprovação do Inmetro.

Só o nosso órgão metrológico, que possui credibilidade nacional e internacional, pode emitir um certif**ado ou autorizar alguém a declarar a devida conformidade aos parâmetros de medição.

Em paralelo, exortamos as empresas de comércio eletrônico, em relação às quais, temos o maior respeito e entendemos as dificuldades muitas vezes inerentes à sua operação, para que criem filtros para só ofertar balanças, e demais instrumentos de metrologia que atendam à legislação vigente.

A ABRAPEM está à disposição para discutir e orientar como atingir esse objetivo que, acreditamos, é de todos. Veja o filme de teste da referida balança aqui.

Cesar Jumana

13/10/2025

Show de Bola - 13/10/2025 - Apresentação Mauricio Netto e Edil Figueiredo

www.noroestenews.com.brTribunal de Contas encontra alimentos vencidos servidos em escolas públicasOitenta pacotes de fei...
08/10/2025

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Tribunal de Contas encontra alimentos vencidos servidos em escolas públicas

Oitenta pacotes de feijão e dezenove litros de leite com validade vencida. Pombos circulando na área do refeitório. Carne moída misturada com plástico, fora da especif**ação, congelada em embalagem inadequada e sem a data de vencimento. Alimentos estocados e em contato com o piso e parede. Equipamentos e espaços danif**ados com estruturas deficitárias. Almoço servido às 8h45 da manhã.

Esses são alguns dos achados do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), que realizou, hoje (29/9), uma fiscalização em 371 escolas da rede pública – 262 municipais e 109 estaduais - localizadas no interior e litoral do Estado, e na região Metropolitana de São Paulo.

A ação, que ocorreu simultaneamente em 265 municípios (56% das cidades do Estado), foi realizada das 8h00 às 16h00, e envolveu 382 auditores do TCESP que foram a campo para verif**ar as condições de preparo e distribuição da alimentação escolar; identif**ar os tipos de alimentação oferecida e sua frequência; observar a presença de nutricionistas na elaboração/supervisão dos cardápios, recepção de insumos e preparo das refeições.

Durante a fiscalização, os auditores do TCE que foram a campo, receberam apoio logístico de nutricionistas do Conselho Regional de Nutrição/3ª Região, que monitorou a ação ao longo das oito horas. Os trabalhos puderam ser acompanhados ‘em tempo real’ por meio de uma central de monitoramento montada no TCESP.

Resultados
Segundo o Relatório de Atividades da fiscalização, houve irregularidades quanto à higiene e armazenamento em parte das escolas vistoriadas: 28% dos alimentos não estavam armazenados corretamente em paletes/prateleiras, f**ando em contato direto com piso ou paredes; 34,6% das escolas não realizam controle de temperatura adequado de alimentos refrigerados e congelados; 6,2% armazenavam alimentos junto a produtos de limpeza e químicos.

Em 5,4% da amostra, houve a presença de alimentos vencidos e 10,2% alimentos de origem animal estavam sem registro em órgãos de inspeção. Foram encontrados 19 litros de leite vencidos, mais de 80 sacos de feijão já com validade vencida e alimentos abertos e incorretamente armazenados.

Da estrutura dos espaços destinados ao preparo, foi detectado que 21% das áreas de preparo dos alimentos não estavam íntegras e conservadas, com problemas como rachaduras (7,2%), infiltrações (9,2%) e descascamentos (18,4%). Segundo a ação, 35% das escolas vistoriadas não possuem ventilação adequada para preparo das refeições. Em 22% das escolas não há local adequado para os alunos realizarem as refeições.

A falta de insumos básicos e a presença de equipamentos em mau estado também foram alguns dos achados dos auditores do TCE. Em 31% das escolas, foram detectados equipamentos quebrados, como freezers (20,2%), geladeiras (14,5%) e fogões (17%). Em 24% das escolas, as cozinheiras não estavam adequadamente uniformizadas (sem máscara, luvas ou calçados adequados).

Entre as irregularidades mais graves, segundo o constatado pela fiscalização, foi detectado que 77,8% das escolas não possuem certif**ado de potabilidade da água, revelando risco de contaminação. Em 24% dos locais não há laudo recente de higienização de caixas d’água.

No quesito gestão e acompanhamento do preparo e oferta de alimentos, foi apurado que 38,8% das escolas não possuem Fichas Técnicas de preparação dos alimentos, ao passo que 37,2% não realizam te**es de aceitabilidade com os alunos. Em 29,2% das unidades escolares, os Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) não fiscalizam regularmente a merenda.

Principais irregularidades Água sem potabilidade garantida: 77,84% Escolas com equipamentos quebrados: 31,27% Alimentos vencidos: 5,41% Armazenamento incorreto (sem paletes/prateleiras): 28,11% Controle de temperatura inexistente: 34,59% CAE sem registro de fiscalização: 49,73% Uniformização incorreta de merendeiras: 24,26%

O relatório completo pode ser acessado em:https://www.tce.sp.gov.br/sites/default/files/noticias/III%20FO%20-%20consolidado%20previa%20DCS.pdf

Cesar Jumana

06/10/2025

Show de Bola - 06/10/2025 - Apresentação Mauricio Netto e Edil Figueiredo

www.noroestenews.com.brA Lei da Ficha Limpa é nossa e nenhum bandido pode mudá-la!Infelizmente vivemos um momento em que...
01/10/2025

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A Lei da Ficha Limpa é nossa e nenhum bandido pode mudá-la!
Infelizmente vivemos um momento em que temos que conviver com o pior Congresso desde nossa democratização.
Verdadeiros bandidos que esquecem que foram eleitos para nos representar, mas que agem apenas para se perpetuar no poder, defendendo apenas seus interesses pessoais. Prova disso é a estimativa de que hoje exista entre 150 e 200 parlamentares federais (Câmara + Senado) que estejam, de alguma forma sendo investigados ou processados.
Dias atrás uma enorme manifestação popular aconteceu em todos os estados brasileiros, e impediu que aprovassem mais um escárnio, a conhecida “PEC da Bandidagem”, que tonaria o Congresso, oficialmente, um antro de criminosos imunes a qualquer ação da justiça.
Essas condutas perniciosas viralizaram nas redes sociais e lhes deram um justo slogan, “Congresso Inimigo do Provo”.
Agora aprovam mais uma lei que beneficia os bandidos que lá estão, a alteração da “Lei da Ficha Limpa”, diminuindo o tempo de punição a políticos que praticaram crimes durante seu mandato. Lembro que trata-se de uma lei de origem popular e como tal, moralmente só poderia ser modif**ada com nossa anuência.
Por esse motivo, elogiando a atitude do Presidente Lula de vetá-la repito: A Lei da Ficha Limpa é nossa e nenhum bandido pode mudá-la!

Histórico
O Histórico da criação da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010) é um exemplo marcante de mobilização popular no Brasil, pois surgiu de um movimento da sociedade civil para combater a corrupção e tornar mais rigorosas as regras de inelegibilidade. Aqui está o resumo do processo:

Origem da ideia
A proposta nasceu de uma iniciativa popular organizada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), uma rede de entidades da sociedade civil que já havia participado da criação da Lei nº 9.840/1999 (que criminalizou a compra de votos).
O objetivo era impedir que pessoas condenadas por crimes graves ou que tivessem cometido irregularidades na vida pública se candidatassem a cargos eletivos.

Mobilização popular
Entre 2008 e 2009, o MCCE organizou campanhas em todo o Brasil para coletar assinaturas em apoio ao projeto de lei.
Foram recolhidas mais de 1,6 milhão de assinaturas válidas, entregues ao Congresso Nacional, configurando um dos maiores exemplos de projeto de lei de iniciativa popular da história do país.

Tramitação no Congresso
O projeto foi apresentado à Câmara dos Deputados em setembro de 2009.
Houve forte resistência de parte da classe política, mas também intensa pressão da opinião pública e da mídia.
Depois de debates acalorados e de tentativas de enfraquecer o texto, a proposta foi aprovada:
4 de maio de 2010: aprovado na Câmara dos Deputados.19 de maio de 2010: aprovado no Senado Federal.

Sanção presidencial
Em 4 de junho de 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei, que passou a ser chamada de Lei da Ficha Limpa.

Conteúdo principal
A lei alterou a Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidades), ampliando as hipóteses em que um candidato pode ser considerado inelegível.
Ela impede a candidatura de políticos que:
Tenham condenações em segunda instância por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico, entre outros.
Tenham renunciado ao mandato para evitar cassação.
Tenham contas rejeitadas por irregularidade insanável.

Implementação e polêmicas
Em 2010, o TSE decidiu que a lei se aplicaria já às eleições daquele ano.
O STF, porém, só firmou entendimento em 2012, decidindo que a aplicação seria válida a partir das eleições municipais daquele ano.
Desde então, a lei se tornou um instrumento importante para barrar candidaturas, embora também alvo de críticas e tentativas de flexibilização por parte de bandidos.

Em resumo: a Lei da Ficha Limpa nasceu de um movimento popular contra a corrupção, foi consolidada com mais de 1,6 milhão de assinaturas, aprovada sob forte pressão social e sancionada em 2010, tornando-se um marco na legislação eleitoral brasileira.

Cesar Jumana

29/09/2025

Show de Bola - 29/09/2025 - Apresentação Mauricio Neto e Edil Figueiredo

www.noroestenews.com.brVulnerabilidades do BrasilAs intempestivas ações de nosso maior parceiro comercial, os Estados Un...
24/09/2025

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Vulnerabilidades do Brasil
As intempestivas ações de nosso maior parceiro comercial, os Estados Unidos, fez com que procurássemos novas oportunidades e surge o apoio imediato de uma das maiores potencias, a China. Mas f**a a pergunta qual será o preço a pagar?

Em um mundo com transformações geopolíticas profundas é de extrema importância que nos preocupemos com nossas vulnerabilidades e passemos a planejar nosso futuro a longo prazo.

O Brasil carrega vulnerabilidades históricas e estruturais que o tornam um país ao mesmo tempo cheio de potencial e exposto a riscos recorrentes. No campo econômico, a dependência de commodities e a baixa diversif**ação produtiva deixam o país suscetível às oscilações do mercado internacional. Socialmente, a desigualdade extrema e a precariedade dos serviços públicos, especialmente em saúde, educação e segurança, fragilizam a coesão social e alimentam ciclos de exclusão.

Do ponto de vista político, a instabilidade institucional e a fragilidade do sistema de representação abrem espaço para populismos, crises de governabilidade e o crescimento do crime organizado, hoje já presente no poder político. Há também vulnerabilidades ambientais graves: a destruição da Amazônia e outros biomas compromete a posição estratégica do país frente às mudanças climáticas e à sustentabilidade global.

Por fim, a dependência tecnológica e a falta de investimentos consistentes em ciência e inovação mantêm o Brasil em desvantagem na corrida digital e no cenário geopolítico. Em resumo, as vulnerabilidades brasileiras estão interligadas: sem enfrentar a desigualdade e fortalecer suas instituições, o país seguirá exposto a crises cíclicas que limitam seu enorme potencial de desenvolvimento.

As vulnerabilidades do Brasil se manifestam em diferentes dimensões, econômica, social, política e ambiental e estão interligadas, reforçando-se mutuamente. Eis alguns pontos principais em cada aspecto:

Econômicos
Dependência de commodities: a economia brasileira é fortemente ligada à exportação de produtos primários (soja, minério, petróleo), o que a torna vulnerável às oscilações do mercado internacional.

Baixa produtividade: há deficiências em inovação, educação técnica e infraestrutura, o que limita o crescimento sustentável.

Desigualdade regional: concentração de investimentos no Sudeste e Sul, deixando Norte e Nordeste mais frágeis.

Endividamento público: alto gasto com a máquina estatal e dificuldade em realizar reformas estruturais.

Sociais
Desigualdade de renda e oportunidades: o Brasil está entre os países mais desiguais do mundo, o que compromete a mobilidade social.

Educação de baixa qualidade: limita o acesso a empregos qualif**ados e inibe o desenvolvimento tecnológico.

Violência urbana e criminalidade organizada: fragilizam a vida em sociedade e impõem custos econômicos.
Saúde pública precária em muitas regiões, evidenciando falta de acesso universal e desigualdade no atendimento.

Políticos
Instabilidade institucional: crises recorrentes entre os poderes e baixa confiança da população em partidos e representantes.

Corrupção sistêmica: mina a credibilidade das instituições e compromete investimentos.

Polarização política: impede consensos básicos sobre políticas de longo prazo.

Dependência de curto prazo eleitoral: políticas públicas muitas vezes se voltam para ganhos imediatos, sem planejamento estrutural.

Ambientais
Desmatamento e queimadas na Amazônia e no Cerrado: ampliam o risco climático global e afetam a imagem do país no exterior.

Vulnerabilidade a desastres climáticos: enchentes, secas e deslizamentos afetam milhões de pessoas.

Pressão por uso intensivo do solo (agronegócio versus preservação ambiental): gera conflitos internos e externos.

Baixa transição energética: apesar do potencial em energias renováveis, ainda há dependência de combustíveis fósseis.

Em resumo: as vulnerabilidades brasileiras são resultado de uma combinação de desigualdades históricas, modelo econômico dependente e pressões ambientais crescentes, agravadas por instabilidade política. Mas em minha opinião ainda há tempo para mudarmos e sermos de fato “O País do Futuro”!
Texto IA modif**ado
Cesar Jumana

22/09/2025

Show de Bola - 22/09/2025 - Apresentação Mauricio Netto e Adil Figueiredo

21/09/2025

Santa Missa Dominical - 21/09/2025 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

www.noroestenews.com.brOs malefícios da Extrema DireitaSem sobra de dúvidas, qualquer extremismo seja de direita ou de e...
17/09/2025

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Os malefícios da Extrema Direita
Sem sobra de dúvidas, qualquer extremismo seja de direita ou de esquerda, são nocivos a qualquer sociedade, mas a meu ver o pior deles é o de extrema direita (*Facismo), principalmente quando se vale das igrejas para divulgar suas pautas. Qualquer semelhança com o ocorre em alguns lugares desse mundo louco não é mera coincidência.
A extrema direita traz consigo uma série de malefícios que podem corroer tanto a democracia quanto a convivência social. Entre os mais graves, está a promoção de um discurso autoritário, que deslegitima instituições democráticas e mina a confiança na imprensa, no sistema judiciário e nos processos eleitorais. Além disso, o apelo ao ódio e à intolerância, seja contra minorias, opositores políticos ou estrangeiros e cria divisões profundas na sociedade, favorecendo a violência simbólica e física.
Outro ponto preocupante é a resistência às pautas de direitos humanos, ambientais e sociais, que muitas vezes são tratadas como ameaças ao “progresso” ou à “tradição”. Isso pode levar ao retrocesso em áreas essenciais, como igualdade de gênero, combate ao racismo e preservação do meio ambiente. Por fim, a extrema direita tende a reduzir o debate político à lógica do inimigo, o que empobrece o espaço democrático, substituindo o diálogo pela agressão e o pluralismo pela imposição de uma visão única de mundo.
Os danos da extrema direita para a democracia no Brasil podem ser observados em diferentes dimensões; institucionais, sociais e culturais. Eis alguns pontos centrais:

Fragilização das instituições
A extrema direita costuma atacar sistematicamente o Judiciário, o Congresso e a imprensa, criando uma narrativa de que apenas o Executivo, “representando o povo”, teria legitimidade. Esse tipo de retórica enfraquece a separação de poderes e abre espaço para práticas autoritárias.

Deslegitimação do processo eleitoral
Ao lançar dúvidas constantes sobre a lisura das urnas eletrônicas e das eleições, líderes da extrema direita alimentam teorias conspiratórias e reduzem a confiança da população no sistema democrático. Esse descrédito pode justif**ar tentativas de ruptura institucional.

Polarização e ódio político
O discurso de “nós contra eles” mina a convivência democrática, transforma adversários em inimigos e bloqueia o diálogo político. A democracia depende de pluralidade e negociação; a extrema direita aposta no confronto e na intolerância.

Restrição de direitos
Há uma tendência de atacar pautas de minorias, direitos humanos e políticas sociais, alegando que seriam privilégios. Isso enfraquece a ideia de cidadania plena e ameaça a inclusão social conquistada nas últimas décadas.

Militarização e autoritarismo
O incentivo à presença de militares na política e a exaltação da ditadura enfraquecem a cultura democrática e reabilitam práticas antidemocráticas, como a violência policial e a censura.

Desinformação e manipulação
A extrema direita se apoia fortemente em redes sociais para espalhar fake News e distorcer fatos. Esse bombardeio de desinformação desorienta o debate público e dificulta a formação de opinião crítica.

Em resumo, o maior dano é a corrosão gradual da confiança social nas regras do jogo democrático. Sem essa confiança, a democracia se torna frágil e vulnerável a rupturas autoritárias.

*Facismo, movimento político e filosófico ou regime (como o estabelecido por Benito Mussolini na Itália, em 1922), que faz prevalecer os conceitos de nação e raça sobre os valores individuais e que é representado por um governo autocrático, centralizado na figura de um ditador.
Texto IA modif**ado

Cesar Jumana

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