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20/08/2025

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O Dia Que Durou 21 Anos
Diante dos recentes ataques do presidente norte americano Donald Trump ao Brasil, sua tentativa de interferir diretamente em nossa soberania e com ataques a nosso judiciário, destaco o documentário que pode ser assistido no YouTube e que nos leva a refletir sobre o atual momento.
O documentário explora o papel que os Estados Unidos tiveram no golpe de 1964 e no regime militar que se estendeu por 21 anos, até 1985.
Investiga o papel de seu principal interlocutor, o embaixador Lincoln Gordon, gerenciando 1,2 mil funcionários no Brasil e um polpudo orçamento destinado a financiar estudos (por meio do IPES – Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais – e do IBAD – Instituto Brasileiro de Ação Democrática) e disseminar propaganda para desestabilizar o governo do presidente João Goulart.
A ditadura dos militares também contou com o apoio de grandes grupos privados, representados no Brasil pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, que apoiaram integralmente cada movimento do regime.
Da narrativa surgem, além de áudios originais, também documentos confidenciais que comprovam a omissão do governo norte-americano em relação às prisões, torturas, desaparecimentos e mortes praticados em nome da manutenção do regime.
Documentos secretos e gravações originais da época mostram a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. O documentário destaca a participação da CIA e da Casa Branca na ação militar que deu início à ditadura em 1964.
Em minha opinião ele por si só esclarece como os Estados Unidos considera o Brasil um País subalterno, e de sua propriedade onde pode fazer o que quiser. Prova disso são os novos e recentes acontecimentos: (abaixo notícia da Agência Brasil).
O Departamento de Estado dos Estados Unidos postou em redes sociais mensagem com novas críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O ataque ocorre após a decisão do ministro Flávio Dino, STF, de que leis estrangeiras não devem ter efeitos imediatos no Brasil. Além disso, Moraes, relator das ações sobre uma trama golpista, disse “não haver a menor possibilidade de recuar nem mesmo um milímetro” na tramitação do caso, em entrevista ao jornal norte-americano The Washington Post.
“Alexandre de Moraes é tóxico para todas as empresas e indivíduos legítimos que buscam acesso aos EUA e seus mercados. Nenhum tribunal estrangeiro pode invalidar as sanções dos Estados Unidos — ou poupar alguém das consequências graves de violá-las”, apontou a conta do Bureau of Western Hemisphere Affairs (Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental).
O escritório do governo Trump reiterou que pessoas dos EUA estão proibidas de fazer transações com Moraes. “E pessoas de fora dos EUA devem agir com cautela: aqueles que fornecem apoio material a violadores de direitos humanos enfrentam riscos de sanções”, acrescentou a nota.
A postagem foi replicada pela conta da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.

Decisão de Dino
Nesta segunda-feira (18), Dino considerou que seguir leis estrangeiras pode estar sob pena de violação da soberania nacional.
O ministro entendeu que decisões judiciais e leis estrangeiras não podem produzir efeitos no Brasil sem prévia análise pela autoridade brasileira competente, sob pena de violação da soberania nacional. Pela decisão, nenhuma lei, decisão judicial ou ordem executiva estrangeira pode produzir efeitos automáticos sobre pessoas naturais, empresas ou órgãos que atuem em território nacional, ou sobre contratos firmados ou bens que estejam no Brasil, sem análise ou homologação por órgão judicial competente brasileiro.
A decisão foi proferida em uma ação aberta pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que acionou o Supremo contra municípios brasileiros que abriram ações diretamente na Justiça do Reino Unido, em casos contra mineradoras britânicas, por exemplo.
O ministro escreveu que qualquer violação dessa determinação “constitui ofensa à soberania nacional, à ordem pública e aos bons costumes, portanto presume-se a ineficácia de tais leis, atos e sentenças emanadas de país estrangeiro”.

Entrevista de Moraes
Em rara entrevista sobre o caso concedida aos correspondentes internacionais Marina Dias e Terrence McCoy, do jornal norte-americano The Washington Post, Alexandre de Moraes afirmou “não haver a menor possibilidade de recuar nem mesmo um milímetro” na tramitação do caso.
“Vamos fazer o que é certo: vamos receber a denúncia, analisar as evidências, e quem tiver de ser condenado vai ser condenado, e quem tiver de ser absolvido vai ser absolvido”, afirmou Moraes, segundo a entrevista publicada em inglês.
O jornal descreve Moraes como alguém acostumado a grandes embates com os poderosos, nos quais assume com postura pessoal a máxima “nunca desista, sempre avance”.

Cesar Jumana

www.noroestenews.com.brwww.caraguatv.com.br“Não vamos mais usar o dólar em negócios com a China!”Matéria publicada pelo ...
13/08/2025

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“Não vamos mais usar o dólar em negócios com a China!”

Matéria publicada pelo ICL Notícias me chamou a atenção e por isso a estou replicando.

A Chilli Beans é uma empresa que atua no ramo de óptica self-service, que iniciou suas atividades no final dos anos 90, sob o comando do empresário Caito Maia.

Mais de 20 anos depois, hoje é consolidada como a maior rede especializada em óculos e acessórios da América Latina, com mais de 800 pontos de venda no Brasil e também em Portugal, Estados Unidos, Colômbia, Kuwait, Peru, México, Bolívia e Tailândia.

Além das lojas e quiosques tradicionais, a marca já conta com várias flagships. Em São Paulo, a loja conceito f**a na luxuosa Oscar Freire e nos EUA, uma delas f**a em Santa Mônica, na Promenade, o calçadão que concentra as marcas mais descoladas. Já em Portugal, a capital Lisboa é a sede da loja conceito.

O fundador e CEO da marca brasileira Chilli Beans, Caito Maia, anunciou, neste domingo (10), que começou a pagar seus fornecedores chineses em renminbi, moeda oficial chinesa, ao invés de utilizar o dólar. A mudança, que ocorre em meio à guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, não é pontual, segundo o executivo.

“De forma alguma é uma estratégia pontual. Queremos continuar mantendo esta prática. A ideia é que o uso do dólar não volte nunca mais”, afirmou Maia em entrevista à revista Exame.
A Chilli Beans, segundo o CEO, tem alcançado ganhos signif**ativos com a adaptação ao renminbi. A empresa avalia que o recálculo de rotas iniciado pela guerra comercial foi uma oportunidade porque, com os ganhos financeiros dessa nova estratégia, ela consegue se posicionar de forma ainda mais competitiva no mercado global.

“A ideia é que o uso do dólar não volte nunca mais e que façamos todas as transições diretamente com a China: em termos de moeda, compra, comércio, tudo”, diz Maia.

“Nossa parceria com a China não é de hoje. Há 30 anos nós somos “apadrinhados” pelo mercado chinês: fomos levados para lá, apresentados para as fábricas e temos os mesmos parceiros há 25 anos. É uma relação comercial extremamente ganha-ganha, saudável, ética e bacana com o país. A Chilli Beans está onde está porque a China nos ajudou e acreditou em nós”, completa.

Chilli Beans busca novos mercados na Ásia
Além da China, a Chilli Beans tem entrado em outros mercados da Ásia, como a Indonésia. “Já estamos na Indonésia, com 10 pontos espalhados pelo país e vamos colocar energia nessa expansão”, diz Maia.

A marca brasileira tem objetivo de alcançar 3.200 lojas nos próximos cinco anos, incluindo o projeto Eco Chilli, que visa levar contêineres sustentáveis para cidades com menos de 50 mil habitantes. A ambição é dobrar o número de lojas nos próximos cinco anos.

Cesar Jumana

12/08/2025

Apresenação dia 15 de agosto às 20:00h na FUNDAC

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06/08/2025

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O que esperar para no Brasil depois da prisão de Bolsonaro

A prisão de Jair Bolsonaro por descumprir as medidas cautelares impostas pela Supremo Tribunal Federal é um evento de grande impacto no Brasil. Existe em minha opinião, a clara intenção por parte de Bolsonaro e de seus filhos de tumultuar, apostando no quadro de quanto pior é melhor. O Brasil que se dane!

A seguir, listo possíveis cenários e consequências que podem ocorrer a partir disso:

Reações Políticas Imediatas
Polarização intensa: A prisão de Bolsonaro aumenta ainda mais a polarização entre seus apoiadores e opositores.

Mobilizações: É provável que haja manifestações em todo o país – tanto em apoio quanto contra a prisão.

Resposta institucional: As Forças Armadas, o Congresso Nacional e o STF são pressionados a se posicionar, mesmo que indiretamente.

Fortalecimento das Instituições
Validação do Estado de Direito: A prisão de um ex-presidente demonstra que, ao menos formalmente, ninguém está acima da lei.

Pressão por reformas: Pode haver uma tentativa de “limpar” a política, com mais ênfase em pautas anticorrupção, transparência e controle de fake news.

Redefinição da Direita no Brasil
Vácuo de liderança: A prisão de Bolsonaro pode desorganizar seu campo político, abrindo espaço para novas lideranças de direita ou centro-direita.

Ascensão de possíveis herdeiros políticos: Figuras como Tarcísio, Michelle, Ratinho, Leite, Caiado e Zema podem tentar ocupar esse espaço.

Reorganização partidária
Os partidos conservadores podem buscar uma nova identidade mais distante do bolsonarismo.

Impactos nas Eleições de 2026
Nova configuração eleitoral: Com Bolsonaro fora do páreo, o tabuleiro muda radicalmente. A direita terá que reorganizar seu discurso e sua base.

Possível fortalecimento de Lula e da esquerda, ao menos temporariamente, por ausência de um adversário do mesmo peso.

Auge do “antissistema”
A prisão pode alimentar discursos de perseguição e vitimização, fortalecendo candidatos radicais ou populistas.

Repercussão Internacional
Atenção da mídia global: O caso será acompanhado no exterior como exemplo de responsabilização democrática – ou como sinal de instabilidade.

Comparações com outros países: Pode ser visto à luz de casos como Trump nos EUA, Cristina Kirchner na Argentina ou Fujimori no Peru.

O Brasil pode entrar num período de instabilidade política a curto prazo, mas também pode ser uma oportunidade para reforçar a democracia e renovar o debate público.

A forma como os poderes e a sociedade reagirem será decisiva!

Cesar Jumana

04/08/2025

Programa Show de Bola - 04/05/2025 - Apresentação Silvinho Netto

03/08/2025

Santa Missa Dominical - 03/07/2025 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

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30/07/2025

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Roma está sitiada

A última coluna, publicada há menos de uma quinzena, já parece o eco distante de um outro período. Talvez isso justifique o recurso, mais literário do que histórico, à imagem de Roma sitiada pelos bárbaros de Alarico. Mas vale lembrar que há sempre o perigo do anacronismo. E que certamente não foi Lula quem atravessou o Rubicão.

Desde aquela longínqua coluna, Trump confirmou o tarifaço contra o Brasil; mentiu descaradamente sobre a balança comercial dos dois países; cometeu uma ameaça grosseira contra o judiciário brasileiro e, com isso, provocou um rearranjo das placas tectônicas da política brasileira que, tenhamos claro, está longe de terminar.

Os primeiros terremotos, bem altos na escala Richter da política, davam sinais de um movimento combinado de fortalecimento da posição de Lula, isolamento progressivo do bolsonarismo e uma poderosa remexida nas expectativas da direita pretensamente moderada para 2026.

Se para Lula a posição de estadista defensor da soberania nacional é um papel assumido sem maiores dificuldades, mais surpreendente foi a progressiva, mas rápida, adesão da imprensa corporativa. Tanto à defesa de um nacionalismo institucional que parecia ter desaparecido da política brasileira quanto a uma crítica ao total desgoverno da reação dos principais candidatos a sucessor do capitão.

Alguém chegou a comentar nas redes sociais que o famoso editorial do Estadão do dia 09/07, Coisa de Mafiosos, parecia ter sido psicografado de Oliveiros S. Ferreira. Para quem não tem idade para lembrar, era um dos últimos indivíduos de espécie em extinção: um cientista político de direita com sólida formação intelectual.

Folha e O Globo ainda estavam paralisados pela surpresa, mas tiveram que reagir à onda de choque provocada pelo Estadão e rapidamente se alinharam na defesa do país, na crítica, àquela altura inevitável, aos bolsonaros pai e filhos e no desapontamento com Tarcísio. Doloroso, certamente, na medida em que Zema e Caiado ainda não são levados a sério nas precif**ações paulistas e cariocas.

Para os chatos como eu, que temos brigado com os velhos e novos palpiteiros esquerdistas, tem sido muito divertido verif**ar como todos, a maior ou menor contragosto, se sentem obrigados a cerrar fileiras.

Alguns, mais sensatos, se preocupam com as ações que Haddad e Lula devem começar a preparar na área econômica, dado que não é prudente apostar na diminuição da paranoia de Trump, especialmente agora que o cerco em torno dos arquivos de Epstein vem crescendo.

Outros, que começaram, décadas atrás, na esquerda e hoje disputam o troféu de cadáveres insepultos (mas bem remunerados) do comentarismo nacional, nos oferecem bons motivos para sorrisos, com as admissões contra a vontade, de que “é hora de ser brasileiro”! (sic), pérola de Fernando “tanguinha de crochê” Gabeira ou o lamento de que “Trump tirou Lula do abismo” do Demétrio ex-trotskista Magnoli.

Na área governista os acertos do destaque a Alckmin como negociador mor e as falas cada vez mais assertivas e didáticas de Tebet parecem indicar que, além da consolidação de Haddad como o segundo no poder, Lula já está montando seu time para 2026.

E não deixa de ser divertido acompanhar os ensaios mal ajambrados de crítica a Lula pela antecipação da campanha eleitoral quando até as pedras amigas do Mino Carta são obrigadas a reconhecer que essa decisão foi tomada pela plutocracia paulista, mais uma vez iludida com Dória (eles não aprendem?) e escancarada pelos aprendizes de feiticeiro de Alagoas e Amapá.

Além da posição indiscutida de estadista, que aliás, não lhe custa nenhum artificialismo, Lula ganhou nesse processo, até agora pelo menos, a perspectiva de aprovação da mudança no IR, rapidamente oferecida pelo profissional Lira. Aprendemos que bandidos também tem seus moleques deslumbrados e seus adultos na sala.

Descobrimos também que Luís “Mato no Peito” F*x não tinha recebido o selo de fidelidade por iniciativa isolada da filial de Curitiba, mas tinha o appointment da matriz em Langley, Virginia. Será divertido verif**ar qual será seu voto (o único que falta) na decisão da tornozeleira para o ex-capitão, ex-presidente e ex-liderança da direita brasileira.

Mas o aprendizado mais relevante foi o que deveria ter sido o óbvio desde o início. Trump pode ser louco, mas não rasga títulos de milhões de dólares. Há notícia de que alguém soube antecipadamente das tarifas e realizou uma operação de compra e venda de 3 a 4 bilhões (isso mesmo, revisão, bilhões com B) de dólares. No jargão do mercado, trata-se de informação privilegiada e é crime.

Depois da denúncia soube-se que o mesmo ocorreu no anúncio das tarifas contra a África do Sul e o Canadá. Isso traz uma explicação mais plausível do que hesitação e inconsistência para a coreografia trumpista ao anunciar e recuar tarifas. O que ele perde em credibilidade, alguém - que só ele sabe - ganha em milhões, talvez bilhões, de dólares.

Mas é bom voltar a Roma para lembrar que, como recurso literário, um sítio pode ser de instrutivo a divertido. Mas na vida real provavelmente signif**ará destruição de riqueza, fome, violência institucional e física e até mortes. Nada na conjuntura internacional nos autoriza a acreditar no melhor.
Texto de Carlos Ferreira Martins
Especial para o site Opera Mundi

Cesar Jumana

28/07/2025

Show de Bola - 28/07/2025 - Apresentação Silvinho Netto

27/07/2025

Santa Missa Dominical - 27/07/2025 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

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23/07/2025

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Porque os Estados Unidos atacam o PIX
A crítica dos Estados Unidos ao PIX, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil — não é um “ataque” direto no sentido bélico ou agressivo, mas sim parte de um cenário geopolítico e econômico mais amplo. Aqui estão os principais motivos pelos quais o PIX chama atenção (e eventualmente incômodo) de potências como os EUA:

1. Independência financeira e tecnológica
O PIX foi criado e é controlado pelo Banco Central do Brasil, sem intermediação de grandes bancos ou empresas estrangeiras, como Visa, Mastercard ou SWIFT. Isso representa uma ruptura com a hegemonia de sistemas de pagamento globais, muitos dos quais são baseados nos EUA ou dependem da infraestrutura americana.

Resumo: O PIX torna o Brasil mais independente de sistemas financeiros americanos.

2. Ameaça ao lucro das big techs e bancos
Empresas como Google, Apple, PayPal e grandes bancos internacionais oferecem sistemas de pagamento próprios. O PIX, por ser gratuito e instantâneo, reduz o uso de cartões e carteiras digitais pagas, afetando o modelo de negócios dessas empresas.

Resumo: O PIX é gratuito, eficiente e reduz a dependência de intermediários que lucram com taxas.

3. Exemplo para outros países
O sucesso do PIX pode inspirar outros países a criarem soluções próprias, o que fragilizaria o domínio americano sobre transações e dados financeiros internacionais. Já há sinais de que nações da América Latina, Ásia e África estão interessadas em seguir o exemplo brasileiro.

Resumo: O PIX ameaça o “padrão dólar” e o controle financeiro global dos EUA.

4. Perda de controle sobre dados e rastreamento
O sistema PIX dificulta a vigilância financeira internacional que os EUA fazem por meio de redes como a SWIFT. Sem essa janela, f**a mais difícil rastrear movimentações financeiras, o que preocupa agências de segurança.

Resumo: Os EUA perdem visibilidade sobre o fluxo de dinheiro que antes passava por canais sob influência deles.

5. Fortalecimento da soberania brasileira
O PIX fortalece a capacidade do Estado brasileiro de operar políticas monetárias e sociais com mais rapidez e eficiência — como o pagamento de auxílios. Isso dá mais poder ao governo brasileiro, sem depender de empresas estrangeiras.

Em resumo:
Os EUA não estão “atacando” o PIX com bombas ou sanções, mas pressionam e criticam por razões estratégicas, comerciais e de poder. O PIX representa uma inovação que reduz o domínio americano no setor financeiro, e isso naturalmente incomoda.
O melhor exemplo disso é o que a China fez: Tem seu próprio sistema bancário que não utiliza esses sistemas e quem vai a esse país sem saber, normalmente tem dificuldades para realizar pagamentos mesmo para comer. A maioria das empresas não tem máquinas para passar cartão de crédito. O melhor é pagar em dinheiro. Se for a China leve dólares, que é facilmente trocado por Yuan e troque apenas o necessário, pois eles não trocam por dólares novamente.
De minha parte acredito que não devemos ceder e mais, evitar o uso de cartão de crédito para pagamentos por débito em conta, pois as máquinas de cartão são controladas por empresas norte americanas.
Vamos fortalecer o PIX e pagar através dele.

Cesar Jumana

21/07/2025

Show de Bola - 21/07/2025 - Apresentação Silvinho Netto

20/07/2025

Santa Missa Dominical - 20/01/2025 - ?diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

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Avenida Albert Charles Ernest Hanciau, 150
Caraguatatuba, SP
11672050

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