Agro Cidade / Castanhal-PA

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06/09/2025
03/09/2025

Evento reúne especialistas, produtores e autoridades para debater práticas sustentáveis na cadeia produtiva do açaí, com foco em inovação, conservação do solo e captura de carbono.

01/09/2025

PA A discussão sobre a possível divisão do Pará, voltou a agitar políticos e a população paraense.

A discussão sobre a possível divisão do Pará, voltou a ganhar força nos últimos dias, reacendendo um debate histórico que mexe com a política, a economia e a identidade cultural do estado. O assunto, que já foi levado às urnas em 2011 através do plebiscito sobre a criação dos estados de Carajás e Tapajós, retorna ao cenário com novos argumentos e velhas divergências. De um lado, defensores da divisão afirmam que a atual configuração territorial — o segundo maior estado do Brasil, com mais de 1,2 milhão de km² — dificulta a administração pública e o acesso da população aos serviços essenciais. Para eles, a criação de novos estados permitiria mais investimentos regionais, maior representatividade política e um desenvolvimento mais equilibrado. Regiões distantes, como o oeste e o sul do Pará, sentem-se historicamente esquecidas pelo governo central em Belém! Por outro lado, os críticos reforçam que a divisão traria altos custos para a União e poderia fragilizar a unidade política e econômica do Pará. Além disso, setores contrários argumentam que o plebiscito de 2011 já refletiu a vontade popular. Na ocasião, mais de 66% dos paraenses votaram contra a criação dos novos estados. O tema voltou à pauta após movimentações de lideranças políticas locais e parlamentares em Brasília, que buscam recolocar o debate na agenda nacional. Há quem diga que, com o crescimento econômico do sul e sudeste paraense, impulsionado pela mineração e pelo agronegócio, a pressão por autonomia só tende a aumentar. Na população, o debate também divide opiniões. Enquanto em cidades como Marabá, Altamira, Itaituba, Santarém, Parauapebas, Canaã dos Carajás, Xinguara e Redenção, a ideia da criação de novos estados é vista como esperança de progresso, em Belém, e em municípios próximos prevalece o receio de perda de influência e de enfraquecimento do Pará, como potência regional! Informação, Xinguara Ativa.

CÉREBROS, NÃO TRATORES, MOVEM A AGRICULTURAEvaristo de Miranda28 de julho é o Dia Nacional do Agricultor, instituído em ...
28/07/2025

CÉREBROS, NÃO TRATORES, MOVEM A AGRICULTURA
Evaristo de Miranda

28 de julho é o Dia Nacional do Agricultor, instituído em 1960 para homenagear o centenário da criação do Ministério da Agricultura pelo Imperador Dom Pedro II (Decreto 1.067). Os agricultores merecem ser mais conhecidos e reconhecidos, dado o papel fundamental da agropecuária no desenvolvimento atual e futuro do país.

Nenhuma categoria se profissionalizou tanto e viveu transformações tão intensas como a do agricultor, nos últimos 40 anos. Graças ao seu trabalho, resiliência, empreendedorismo e capacidade de inovar, longe da tutela estatal, o país deixou de importar alimentos e é um grande exportador.

O abastecimento interno é atendido com produtos nacionais, mais baratos e de melhor qualidade. Em 1970, o brasileiro comia em média 3kg de frango por ano. Em 2024, o consumo médio foi de 46 kg. A diversidade da oferta de frutas, verduras e legumes nos supermercados supera a da maioria dos países, assim como nos derivados lácteos.

De 1973 para cá, 20 produtos da cesta básica tiveram redução de preço. Onde cresce o PIB do agro, cai a desigualdade, aumenta renda e emprego. Em 2024 houve outro recorde com 28,2 milhões empregos no agro. Esse desenvolvimento rural beneficia, sobretudo, o mundo urbano. Inconsciente dessa realidade, parte dos urbanos cultiva discursos hostis ao agro, como em altas esferas governamentais.

Com ciência aplicada, o Brasil criou de um modelo competitivo de agricultura tropical, desenvolveu variedades adaptadas de plantas e animais e transformou solos pobres e inaptos à agricultura em terras férteis. Instituições de pesquisa, como o Instituto Agronômico de Campinas (criado por D. Pedro II) e a Embrapa (criada pelo presidente E. G. Médici), foram a base para um sistema original de agricultura tropical, único no mundo. Ele permitiu transformações extraordinárias no campo e nas cidades, e consolidou um agronegócio associado ao desenvolvimento industrial. O agro garante a segurança do abastecimento, ocupa espaços no comercio internacional e dá ao Brasil um novo peso geopolítico.

A conjugação da agricultura com a indústria no fornecimento de máquinas, equipamentos, adubos, defensivos, sementes melhoradas, aviação agrícola, estruturas de armazenagem e transformação com gente qualificada gerou um sólido e eficiente sistema agroindustrial, base do agronegócio.

Vegetação nativa e florestas preservadas pelos agricultores, em suas terras privadas e a seu ônus exclusivo, representam 33,2% do território nacional e um patrimônio fundiário imobilizado para o meio ambiente da ordem de 3 trilhões de reais. Ninguém, nenhuma categoria profissional, dedica tanto tempo, recursos e meios a preservar o meio ambiente quanto o agricultor.

É preciso tirar o debate sobre produção rural das divergências ideológicas e situá-lo, de forma pragmática, no projeto de país. As políticas agrícolas, agrárias e de logística deveriam ser mais favoráveis ao agronegócio e não contrárias a ele. Não se trata de agradar um setor. Elas beneficiam a sociedade como um todo, sobretudo o setor urbano.

Quem move a agropecuária brasileira não são tratores ou máquinas, são cérebros. E se ainda existe um ser pensante neste país, é o agricultor.

*DIRETORIA REELEITA E EMPOSSADA NO SINDICATO RURAL DE CASTANHAL.*O Sindicato Rural de Castanhal empossou no dia 24/01, a...
27/01/2024

*DIRETORIA REELEITA E EMPOSSADA NO SINDICATO RURAL DE CASTANHAL.*

O Sindicato Rural de Castanhal empossou no dia 24/01, a diretoria reeleita para o Biênio 2024/2026, numa grande cerimônia realizada no salão de eventos do Sindicato, prestigiada por amigos, familiares, parceiros, representantes do agronegócio regional e autoridades públicas do município.

O Presidente Almir Campos destacou a importante função que o Sindicato exerce na defesa dos interesses dos produtores rurais e a sua contribuição para o desenvolvimento do agronegócio regional e destacou a união de do setor para que o agronegócio estadual tenha se tornado cada vez mais forte, fator essencial para o reconhecimento do protagonísmo no cenário nacional, ocupando os primeiros lugares na produção e exportação de alimentos para todo o mundo.

A nova diretoria no Biênio 2024/2026, terá a grande responsabilidade conduzir essa instituição que se tornou ao longo dos anos a legítima representante e a voz do agronegócio do nordeste paraense.

26/01/2024

Endereço

Sindicato Rural Decastanhal
Castanhal, PA

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