18/09/2025
Uma jovem de 21 anos foi presa, na semana passada, suspeita de usar uma rede de fofoca para extorquir pessoas em Conceição das Alagoas, no Interior de Minas Gerais. Anielly Sousa Silva administrava uma página nas redes sociais, chamada "Leo Dias CDA", onde publicava difamações e cobrava uma taxa para apagar os conteúdos. Somados, os post acumulavam mais de 1 milhão de acessos.
A investigada usava um aplicativo de mensagens anônimas para estimular os próprios moradores da cidade a enviarem fofocas sobre vizinhos, colegas e até mesmo instituições locais, conforme o Fantástico.
Sem checar se as informações seriam verdadeiras, Anielly publicava as mensagens com acusações de infidelidade, gravidez e até mesmo agressões físicas. Em algumas delas, os nomes das pessoas também eram divulgados.
À TV Globo, o delegado da Polícia Civil, Bruno Vinícius, responsável pelo caso, detalhou que a jovem chegava a cobrar de R$ 200 a R$ 500 para apagar os conteúdos. "Ela fez uma postagem dizendo o seguinte: 'Para eu apagar, tem que me pagar'", disse o investigador.
Uma jovem de 21 anos foi presa, na semana passada, suspeita de usar uma rede de fofoca para extorquir pessoas em Conceição das Alagoas, no Interior de Minas Gerais. Anielly Sousa Silva administrava uma página nas redes sociais, chamada "Leo Dias CDA", onde publicava difamações e cobrava uma taxa para apagar os conteúdos. Somados, os post acumulavam mais de 1 milhão de acessos.
A investigada usava um aplicativo de mensagens anônimas para estimular os próprios moradores da cidade a enviarem fofocas sobre vizinhos, colegas e até mesmo instituições locais, conforme o Fantástico.
Sem checar se as informações seriam verdadeiras, Anielly publicava as mensagens com acusações de infidelidade, gravidez e até mesmo agressões físicas. Em algumas delas, os nomes das pessoas também eram divulgados.
À TV Globo, o delegado da Polícia Civil, Bruno Vinícius, responsável pelo caso, detalhou que a jovem chegava a cobrar de R$ 200 a R$ 500 para apagar os conteúdos. "Ela fez uma postagem dizendo o seguinte: 'Para eu apagar, tem que me pagar'", disse o investigador.