Jornal O Conquistense

Jornal O Conquistense Jornalista: DRT/MG 11.400JP - Escritor:Biblioteca Nacional/ISBN978/2008
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Jornal O Conquistense
“Não existe democracia sem liberdade de expressão”

Uma Fragonezi na ForbesDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseForbes Brasil a mais conceituada revista de negócio...
28/06/2025

Uma Fragonezi na Forbes
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

Forbes Brasil a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo traz em sua edição de hoje, matéria com a descendente da grei dos Fragonezi. Cintia Moreira filha de Luiza Fragonezi de saudosa memória e João Moreira, e neta de Innocente Fragonezi e Amábile Boense Fragonezi.

Quem é Cíntia Moreira, a nova CEO da Dengo
Cíntia Moreira é formada em direito, com pós-graduação em Gestão de Varejo pela FIA e em Alta Gestão pelo Insper. Ao longo da carreira, se destacou por liderar estratégias de expansão de negócios e redes de varejo, o que também será o foco da sua nova posição.

Depois de atuar como diretora comercial da Dengo, contribuindo para a expansão da marca, hoje com mais de 50 lojas físicas no Brasil e 2 em Paris, Cíntia Moreira assume a presidência da empresa de chocolates bean-to-bar. “Mais do que ocupar um cargo de liderança como mulher, é uma honra estar à frente de uma marca brasileira que combina propósito com excelência”, afirma.

Cintia cidadã do mundo
Em mais de 25 anos de carreira no setor de bens de consumo, a executiva passou por multinacionais como Estée Lauder, Lacoste e Loungerie antes de chegar à Dengo, em agosto de 2024. Diante do exposto, conhece o Brasil e outros países em detrimento dos altos cargos que ocupou o longo de sua vida profissional.
Leia mais em: https://forbes.com.br/.../quem-e-cintia-moreira-a-nova.../
Fonte: Forbes Brasil – jornalista Fernanda Almeida

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer e criador de conteúdos. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.

Memória ConquistenseFESTA DE SÃO VICENTE DE PAULOFrancisco Zago Filho: UMA VIDA DE DEVOÇÃO, TRABALHO E FÉDa redação *Fir...
22/06/2025

Memória Conquistense
FESTA DE SÃO VICENTE DE PAULO
Francisco Zago Filho: UMA VIDA DE DEVOÇÃO, TRABALHO E FÉ
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

Ao ensejo das comemorações da Festa de São Vicente de Paulo, (18 a 22 de junho/2025) o Jornal O Conquistense rende singela homenagem ao saudoso Francisco Zago Filho, Chiquinho Zago como era carinhosamente tratado por todos.

Filho de Francisco Zago Sacon e D. Ida Zanetti Zago, Francisco Zago Filho, nasceu na cidade de Conquista, Minas Gerais, no dia 4 de maio de 1930. Casou com D. Azélia Bisinoto Zago de saudosa memória, com quem constituiu numerosa prole. Frequentou o Colégio Imaculada Conceição, onde fez o curso primário. Cursou o ginasial em escola particular e o científico, novamente no Colégio Imaculada Conceição. Começou a lida aos 10 anos de idade, junto a seu pai, sempre na agropecuária, chegando a ser proprietário da Fazenda Cafundó, feito que a família preserva até os dias de hoje.

Brioso, temerato e probo, Chiquinho, ao longo de sua vida, sempre fez parte de associações filantrópicas, religiosas, desportistas e de convivência comunitária, dentre elas, a Santa Casa de Misericórdia e CEREA. Foi desportista, líder comunitário, sendo membro fundador da Congregação Mariana. Nos Idos de 1947, com apenas 17 anos, ingressou na Sociedade São Vicente de Paulo, daí para cá, até o seu falecimento, sua vida foi exemplo de abnegação e desprendimento em prol dessa Magnânima Instituição de caráter filantrópico, que dispensa especial atenção ao idoso, o Asilo São Vicente de Paulo, hoje Lar do Idoso Nossa Senhora de Lourdes.

Conquista não considera o saudoso Chiquinho Zago apenas fundador ou precursor da Sociedade Vicentina (Lar do Idoso Nossa Senhora de Lordes). Ele representa muito mais, tornou-se um ícone, testemunho histórico e exemplo de fraternidade, solidariedade, dedicação e abnegado trabalho em prol dos velhinhos que não contam com um local digno para morar. São mais de 70 anos de dedicação à causa do idoso. Uma Lenda.

Pai de família honrado, de caráter ilibado. Como homem público, chegou a ao ápice da política conquistense, ou seja: alcançou o posto de Prefeito Municipal. Administrou Conquista de 1976 a 1982. Exerceu seu mandato com decência, lisura, honradez, capacidade e espírito público. Inclusive, é tido por muitos como o melhor prefeito que Conquista já teve. Seus feitos permanecem até hoje na lembrança do povo conquistense. Citá-los poderíamos incorrer em algum esquecimento imperdoável.

A sociedade Vicentina de Conquista (Lar do Idoso Nossa Senhora de Lourdes) está permeada de heroísmo e desprendimento. Muitos elencam o rol desse seleto grupo de homens de bem, almas caridosas e devotadas, que sempre se dispuseram ao trabalho cotidiano em benefício dos nossos velhinhos. Além disso, muitos contribuíam para o seu bom e duradouro funcionamento. Fundadores, precursores, associados, diretores, funcionários, colaboradores, simpatizantes e festeiros que ao longo desses muitos anos de realização da Festa de São Vicente, contribuíram denodamente com largos haveres para o sucesso da mesma.

Existem também autoridades, que se valendo das suas inteligências e influências, angariaram os mais variados recursos para construção e manutenção do Asilo São Vicente de Paulo, hoje Lar do Idoso Nossa Senhora de Lourdes. A estes, espero que a história na sua infinita sapiência cumpra com seu legado, perpetuando nos seus anais e na memória do povo, seus feitos. Na pessoa do saudoso Francisco Zago Filho, “Seu Chiquinho”, rendo a todos envolvidos nessa saga, essa singela homenagem através desse arremedo de artigo mal alinhavado e despretensioso.

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer e criador de conteúdos. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.
Nota do autor: Crônica extraída do livro “Memória Conquistense” que se encontra no prelo.

Memória ConquistenseConquista dos meus amores: grandes são os filhos teusDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseC...
14/06/2025

Memória Conquistense
Conquista dos meus amores: grandes são os filhos teus
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

Conquista é um dos mais felizes matrimônios da natureza com as obras dos homens. Do alto do Jardim Jatobá ou da escadaria do Cristo Redentor, a visão é de tirar o fôlego. Um espetáculo inesquecível, como me repetem todos aqueles que, em minha companhia, de lá correram os olhos sobre o casario entrecortado de árvores, ao correr a vista por suave colina onde se encontra encravada a cidade e, na outra margem do Rio Grande, as montanhas e os chapadões de São Paulo. Tampouco lhes sai da memória o passeio pelas ruas e avenidas largas e retilíneas, com suas casas novecentistas, algumas delas, representam o apogeu da cidade e traduções e estilos da belle époque. Outras, a nos mostrarem em sua simplicidade de linhas como pela via humilde se pode atingir a mais alta beleza.

Há poucos anos, exibiu-se no I Festival de Inverno do Parque Náutico de Jaguara, para cerca de apenas 100 pessoas, o filme gravado em Conquista, Ladrão de AR, de Cauê Angeli. O público formado majoritariamente por escritores, artistas e amantes das letras e das artes, ficou primeiro surpreso, e, depois, deslumbrado com as imagens de Conquista. Não faltou quem me dissesse que não podia sequer imaginar que no Triângulo Mineiro, houvesse uma cidade tão linda e tão diferente como paisagem, e não foram poucos os que se prometeram cumprir o dever de visitá-la. A reação dos que viram o filme confirmou em mim, ser Conquista um dos sítios com maior vocação turística da região sendo dois outros, Sacramento e a Serra da Canastra.

Quem não cuida do que foi inventivo, afortunado, e harmonioso em seu passado, não merece o futuro. Por isso, a cidade volta a sorrir, volta a ser progressista e bem cuidada. Conquista foi um dos mais importantes entrepostos da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro e Navegação, quando o trem era o caminho que ligava São Paulo ao sertão. Pelo plano inclinado da encosta que continua até a Rua Grande na parte antiga da cidade, desciam e subiam arrastadas ou sobre roletes, as mercadorias que lhe animavam o comércio, inclusive, automóveis que vinham dos Estados Unidos encaixotados em containeres.

Nesse pano inclinado, nessa rua e também nas vizinhas, brincaram as meninas, as maiores poetisas da cidade: Mafalda Monte e Cely Vilhena. Foi a conviver com esse casario e com o fluir do burburinho reinante, que elas descobriram que sua terra natal era um céu, se havia um céu sobre a terra, "um céu sob outro céu tão límpido e tão brando / que eterno sonho azul parece estar sonhando", a Conquista da qual jamais Cely se apartou emocionalmente em outras plagas, em outras paragens. Quanto a Mafalda, dedicou a ela o seu pleito maior, ou seja, a composição do Hino Oficial do Município de Conquista.

A alegria e a emoção que me arrebata nesta hora, tornam-me impotente ao escolher as palavras finais. No entanto, quero evocar uma poesia neste momento: “O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”, como todos vocês que têm caminhado comigo nessa Conquista.

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer e criador de conteúdos. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.

Nota do autor: Crônica extraída do livro “Memória Conquistense” que se encontra no prelo.

Legenda das Fotos: (esquerda) Poetisa Cely Vilhena, autora do romanceiro Conquista de Meus Amores. (direita) Poetisa Mafalda Monte, autora do Hino Oficial de Conquista.

Memória ConquistenseDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseVocê conhece o Patrono da sua Rua?  Rua Coronel MaiaNo...
09/06/2025

Memória Conquistense
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense
Você conhece o Patrono da sua Rua? Rua Coronel Maia

Nossa pesquisa de hoje homenageia a figura respeitável e magnânima de Antônio de Oliveira Maia, ou Cel. Maia, como ficou perpetuado na memória e no fadário conquistense para posteridade.

Natural de Portugal, Antônio migrou para o Brasil bem moço ainda, adquirindo família e conquistando a amizade de todos que com ele tiveram o ensejo de privar. No Distrito de Jubaí, onde residiu por muitos anos, foi sempre reconhecido e acatado como chefe de incontestável prestigio.

Desempenhou, no município de Sacramento, pois Conquista ainda não havia emancipado cargos de eleição e de confiança política, militando sempre, com a mais dedicada lealdade, ao lado do saudoso Coronal Manoel Cassiano de Oliveira França, e dando invariavelmente, de seus atos, o mais cabal e escrupuloso cumprimento dos seus deveres e afazeres que lhes foram confiados.

Ao município de Conquista prestou o Cel. Maia, os mais relevantes serviços, quer como político, que como pai de família honrado e próspero empreendedor. Depois de servir como vereador-secretário da nossa municipalidade, foi eleito vice-presidente da Câmara para o triênio de 1916-1918, cargo que declinou por ter dedicado a sua atividade a visa comercial.

Nesse espinhoso ramo da atividade humana, revelou-se com muita competência e honradez, deixando um legado de valor incomensurável para sua descendência de numerosa prole, que certamente orgulhar-se-ão da memória fidalga, cordata e patriótica de Antônio de Oliveira Maia, um homem de conhecimentos extraordinários para os padrões da época, nas palavras do Dr. Felipe Caramóri encontramos fundamentação para as nossas afirmações aqui exaradas: “o Cel. Maia, como o chamavam, foi homem integro, político, vereador por Sacramento em 1903 e, em Conquista. Ajudou a criar e evoluir a cidade, na instalação da Comarca ao lado do Cel. Tancredo França e de Eurybiades França seus correligionários. Foi Coronel da Guarda Nacional, cuja patente foi assinada pelo Marechal Hermes da Fonseca e, ainda se encontra guardada com a família”

Homenagem: o povo conquistense através de seus representantes denominou a minúscula, porém, importante rua no centro da cidade como logradouro que ostenta seu inesquecível nome, a rua Cel. Maia.

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer e criador de conteúdos. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.

Nota do autor: Crônica extraída do livro “Memória Conquistense” que se encontra no prelo.

Memória ConquistenseDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseVocê conhece o Patrono da sua Rua? Rua Antônio Gomes d...
07/06/2025

Memória Conquistense
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense
Você conhece o Patrono da sua Rua? Rua Antônio Gomes da Costa Caldeira

No recuado ano de 1947, o patriarca da família Caldeira, Sr. Antônio Gomes da Costa Caldeira por iniciativa própria fundou a Casa Caldeira. Três anos depois sentindo grande saudade da pátria amada voltou a Portugal, sendo esta sua última viagem a terra berço, no intuito de rever alguns parentes dispersos que lá ficaram. Como não logrou êxito, pois lá somente encontrou um primo distante, voltou muito triste pela dispersão da família.

Nesse ínterim ele havia alugado a casa comercial ou armazém para o Sr. Paulo Araújo de Souza por 4 anos, cujo término do contrato se deu em 1954. Então o Sr. Antônio Gomes da Costa Caldeira voltou às atividades comercias, porém no ramo de matérias de construção e não em secos & molhados como era antes, colocando nesta ocasião os filhos José Caldeira e Cacilda como sócios da empresa, permanecendo a sociedade até o seu fechamento no ano de 1965.

Findado esse período o seu filho José Caldeira foi trabalhar na Casa Ferreira Materiais para Construção do Sr. Eurípedes Ferreira. Em 1968, o Sr. Eurípedes resolveu fechar a filial de Conquista, foi então que o Sr. Evaristo Gomes da Costa Caldeira, num gesto de visionário e empreendedor com muito esforço dele e de toda a família adquiriu a filial e a denominou, foi então que a empresa voltou a nomenclatura de Casa Caldeira e em seguida com a adesão dos filhos; Marcos, José Mauro e Luiz Fernando que assumiram o funcionamento da firma, passou a chamar-se Irmãos Caldeira Ltda. Permanecendo essa importante empresa da vida comercial conquistense até os dias de hoje. São mais de 70 anos de profícuo labor e dedicação aqueles que constroem Conquista.

Quantas casas residências e pontos comerciais foram construídos em nossa cidade através da empresa Irmãos Cadeira Ltda.? Hoje lustros são passados, os irmãos Caldeira, a família Caldeira, seguem firmes, com a adesão dos bisnetos que hoje laboram na empresa Irmãos Caldeira Ltda., forma a 4ª geração familiar a trabalhar diuturnamente na firma, tornando assim exemplo de honestidade e dedicação, não só para Conquista, mas para o nosso imenso Brasil. Daí as razões que moveram às páginas livro Memória Conquistense prestar esta justa e merecida homenagem à Casa Caldeira na pessoa do patriarca fundador Sr. Antônio Gomes da Costa Caldeira

Homenagem

Seu nome nomeia um logradouro público: Rua Antônio Gomes da Costa Caldeira no aprazível bairro Otávio Elias da Silva, bairro carinhosamente conhecido por todos como “Cantinho”.

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer e criador de conteúdos. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.

Nota do autor: crônica extraída do livro Memória Conquistense que encontra-se no prelo.

02/06/2025

Jornal O Conquistense solidariza-se com as famílias enlutadas pela perda de familiares vitimados no acidente ocorrido neste domingo (01) de junho em Conquista-MG. Que Deus na sua infinita Sapiência e Misericórdia conforte os familiares, amigos e a família conquistense consternada.

Prof. Dimas brilhando lá fora: Palestra – Tobias Barreto e a Germânia IdealDa redação *Firminno LealJornal O Conquistens...
01/06/2025

Prof. Dimas brilhando lá fora: Palestra – Tobias Barreto e a Germânia Ideal
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

O conquistense Prof. Dimas da Cruz Oliveira estará realizando conferência no Auditório da Biblioteca da FURB - Fundação Universidade Regional de Blumenau, a partir das 18h30 de 02 de junho, segunda-feira. O evento é gratuito e faz parte da Semana da Língua Alemã em Blumenau.

O professor Dimas da Cruz Oliveira, é especialista nas áreas de História, Língua Alemã e Literatura, e membro da Academia de Letras do Triângulo Mineiro.

Nesta conferência, o professor abordará o pensamento de Tobias Barreto e sua visão da Germânia Ideal - um fascinante diálogo entre filosofia, cultura alemã e identidade brasileira.

Trata-se de uma realização do Instituto Cultural Brasil Alemanha com apoio da FURB - Fundação Universidade Regional de Blumenau.

Parabéns Prof. Dimas por elevar o nome de Conquista por outras plagas.

Tributo a Carlos César Bragato, o “Badaia”Da redação *Firminno LealJornal O ConquistenseDecorridos sete dias do passamen...
30/05/2025

Tributo a Carlos César Bragato, o “Badaia”
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

Decorridos sete dias do passamento do especial amigo Carlos César Bragato, o popular “Badaia” para a Pátria Espiritual, cabe a mim a difícil missão de falar sobre o ilustre conquistense, falecido sexta-feira 23/5/25.

Carlos César Bragato nasceu em Conquista, em 30 de junho de 1950. Era filho de Alberto Bragatto e Ana Damião Bragato, genitores da conhecida grei dos “Bargatos”: Ana Maria, Carlos César, Maria Angélica, (esses já falecidos) e Carlos Alberto, Tânia Josefina, Carlos Augusto e Marilia Cristina, os quais ainda caminham pela senda terrestre, com o seu modus vivendi. Badaia era casado com a senhora Izabel Mahler Bragato; deste enlace nasceram os filhos: Priscila Mahler Bragato e Bruno Mahler Bragato.

Em Conquista, Badaia desempenhou suas atividades profissionais como tabelião e serventuário da Justiça no Fórum Desembargador Vicente de Paula Borges, onde se aposentou. Quando jovem, sempre teve ativa participação na vida cultural da cidade, abrilhantando os mais diversos eventos, quer fossem eles cívicos ou beneficentes; lá estava Badaia sempre colaborando como cerimonialista voluntário, já que nunca cobrou pelos seus préstimos.

Pois bem, meus considerados amigos: desde que aqui aportei, lá pelos meados do recuado ano de 1975, Badaia e eu nos tornamos amigos próximos. Dele recebi lhaneza, carinho, atenção e cuidados, a ponto de nos tornarmos confidentes; por ele fui estimulado a fazer parte dos seus entretenimentos e gostos pessoais: a música da inesquecível Jovem Guarda, que marcou os anos sessenta, os festivais futebolísticos, capitaneados, em particular, pela Associação Atlética Conquistense... De temperamento afável e tranquilo, Badaia espalhava simpatia por onde passava, com seu sorriso permanente que inspirava confiança. Havia também a nossa afinidade com a comunicação, especialmente a crônica escrita nos jornais locais e, por fim, o rádio.

No futebol, seu esporte favorito, Badaia foi meio-campista de destaque na Associação Atlética Conquistense, deixando seu nome gravado nos anais da gloriosa agremiação.

Na imprensa, ele atuou por muitos anos no Jornal Tribuna de Conquista, onde mantinha a concorrida coluna “Badaia nos Esportes”. Quando criamos o jornal O Conquistense, ele se tornou titular da especial coluna “Badaiando”, cujo conteúdo era formado por fatos e acontecimentos ligados a Conquista, à sua gente.

No Rádio, ele se comunicava com todos os ouvintes através do livre e democrático microfone da Rádio Dinâmica F.M, veículo de comunicação que, aliás, nasceu sob sua participação ativa. Por muitos anos ele manifestou sua ação benemérita como incentivador e colaborador da Rádio e até “emprestou” seu nome como presidente da instituição mantenedora, tamanho era o seu amor pela Dinâmica F.M. Além disso, por duas décadas o fã incondicional da Jovem Guarda comandou o “Especial Roberto Carlos”, projeto que ele desenvolveu ao logo de vinte anos, sempre antes do Natal. O programa veio a se tornar campeão de audiência em razão do seu gosto musical pela obra do “REI”, bem como pela maestria com que era apresentado; nessas ocasiões a Conquista que ele tanto amava era como que impregnada por verdadeiro “espírito natalino”.

Por onde andou Badaia divulgou o nome de Conquista intensamente, demonstrando assim amor arraigado pela sua terra natal; foi com raiz nesse mesmo amor que medrou o vasto círculo de amigos e admiradores que ele deixou. Tinha o hábito de propagar a Jovem Guarda, famoso movimento musical que marcou os anos sessenta. E foi guiado pelo mesmo impulso que ele ainda participou do conjunto musical conquistense “Os Mesmos”. Como exímio baterista fez história ao lado dos saudosos Seme Sakr, Juninho e Alonso; conjunto do qual resta ainda entre nós apenas o contrabaixista Roberto Nunes, o popular “Cangerê”, visto que aqueles outros partiram antes da hora combinada.

Além da indelével impressão da sua inteligência, fineza no trato e firmeza nas convicções, ficou-me, de Badaia, a fidalguia do bom conquistense; esse homem dedicado, íntegro e bom traz em si mesmo a justificativa de uma vida bem vivida.

“Quando eu estou aqui
Eu vivo esse momento lindo
Olhando pra você
E as mesmas emoções sentindo
São tantas já vividas
São momentos que eu não esqueci
Detalhes de uma vida
Histórias que eu contei aqui” ...

Que Jesus ilumine sua jornada na Pátria Espiritual, meu considerado amigo e protetor!

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer e criador de conteúdos. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.

Casa Assistencial São Vicente de Paulo comemora 40 anos de atividadesDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseBreve...
19/05/2025

Casa Assistencial São Vicente de Paulo comemora 40 anos de atividades

Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

Breve histórico
Dos 107 anos conjecturados e vividos por Maria da Conceição Martins, na sua última existência aqui entre nós, 69 anos foram dedicados a Conquista. Maria Cantora como é carinhosamente conhecida e chamada por todos, edificou sua vasta, ampla e grandiosa obra na rocha.

A sua partida física se deu no recuado ano de 1978, nos anos vindouros, ou seja, em 1985 nasce a Casa Assistencial São Vicente de Paulo para dar continuidade a obra encetada por Cantora. Surge então a Mocidade e Espirita Corina Novelino, e através da mesma, o acolhimento, a evangelização, o trabalho de assistência médica, odontológica, social, a musicalidade, mas principalmente a divulgação, exemplificação, explanação e minucioso estudo do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Uma Benção: são 40 anos de profícuo trabalho. Citar nomes poderíamos ocorrer em um esquecimento imperdoável. Por isso, centramos nossa modesta narrativa em Cantora.

A semana comemorativa contou com concorrida atividade na Casa. Dia 12/06, segunda-feira: José Tadeu Silva e o Coral Casa do Caminho de Araxá abrilhantou o Auditório Dona Neném Cherulli com uma Noite Irradiante; na quarta-feira Valéria Estevam personagem que fez parte do numeroso rol dos jovens que historicamente estão ligados à Casa proferiu inesquecível palestra sobre os acontecimentos e personagens que nortearam a Mocidade Espírita nos últimos 40 anos. No Sábado, 17/05, Eli Alves da Silva personagem também precursor da Casa, relatou a ascensão do Coralzinho Renata Florência, do Coral de adultos, enfim, da musicalidade e as dificuldades que nortearam o movimento musical da Casa Assistencial São Vicente de Paulo. Tudo isso, sob a égide de Heigorina Cunha, Janete Clair, Evaldo Braga e João Cabete. No domingo, 18/05, foi a vez do expoente uberabense Carlos Bacelli. Em inesquecível manhã encerrou a semana comemorativa com palestra espirita de alto nível.

Culminando com esse inesquecível acontecimento, aconteceu o lançamento do 48º livro: A Força da Indulgência, da lavra literária e mediúnica de Emmanoel Alves da Silva ditado pelo espirito de Maria Rosa de Oliveira, Maria Cuiabana. A chancela é da LECE – Livraria e Edições Conquista Espirita. Editora que já conta com 53ª publicações, portanto, um fenômeno editorial interiorano.
Prossegue as comemorações aos sábados: (de 03 a 25 de maio às 19 horas) palestras alusivas ao aniversário estão sendo proferidas pelos filhos historicamente ligados à Casa.

“Amai-vos uns aos outros”.
Casa Assistencial São Vicente de Paulo
Avenida Nicolau Abdão Amui, 55
Conquista - Minas Gerais

*Firminno Leal
Bacharel. Jornalista freelancer. Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural. Licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Maçonologia: Filosofia e História.

Memória ConquistenseDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseVocê conhece o Patrono da sua Rua? Rua Miguel BorgesPe...
17/05/2025

Memória Conquistense
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense

Você conhece o Patrono da sua Rua? Rua Miguel Borges

Pertencente a numerosa grei dos “Borges”, o Capitão Miguel Gonçalves Borges, nasceu em 29 de setembro de 1846, na Fazenda Boa Vista no município de Sacramento. Era filho do Capitão Antônio Gonçalves Borges e Maria Josepha da Silveira. Foi agricultor e criador de gado em Conquista. Em 29 de setembro de 1866, contraiu primeiras núpcias com Francisca Cândida de Jesus, que passou a chamar-se, Francisca Marquez Borges sendo ela filha do Capitão Alexandre Martins Marquêz e Anna Francisca de Jesus com quem teve os quatro primeiros filhos.

Em 23 de agosto de 1879, contraiu segundas núpcias com Maria Cândida de Mello, filha do Capitão José Rodrigues da Cunha e Hippolita Bellaremina do Valle, com quem teve 14 filhos. As duas mulheres do Capitão Miguel Gonçalves Borges pertenceram à família Rodrigues da Cunha.

Capitão honorário da Guarda Nacional, em Conquista Miguel Borges fez parte do Partido Conservador contribuindo pecuniariamente com construção e conservação de pontes e estradas rurais, bem como, urbanização e implantação do projeto urbanístico da cidade de Conquista, inclusive, contribuiu com a edificação dos primeiros prédios públicos: o Paço Municipal (Prefeitura) e a Escola Dr. Prado Lopes.

Miguel Borges faleceu em 1918, deixando viúva, Francisca Cândida de Jesus, sua segunda esposa, a qual fez importante doação destinada à construção da Igreja matriz de Nossa Senhora Lourdes cuja ideia, sonho e desejo, fervilhavam nos corações do povo conquistense, tanto que teve inicio a sua construção em 1924.

Homenagem
Seu nome nomeia um logradouro público: Rua Miguel Borges no centro da cidade, sendo esta uma das poucas ruas que nunca mudou de nome, ou seja, desde 1920 que a referida rua foi denominada em sua homenagem permanecendo até os dias de hoje. Curiosamente mesmo sendo Avenida o povo perpetuou na história o referido logradouro como Rua Miguel Borges.

*Firminno Leal
Jornalista freelancer. Bacharel, licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural; Pós-graduado Maçonologia: Filosofia e História.
Nota do autor: crônica extraída do livro Memória Conquistense que encontra-se no prelo. Gosto de escrever meus textos a partir de uma reflexão profunda, depois de minuciosa pesquisa. Não tenho tempo para o superficial e muito menos mazelas, apócrifas ou solertes.

Memória ConquistenseDa redação *Firminno LealJornal O ConquistenseVocê conhece o Patrono da sua Rua?  Rua João Martins B...
12/05/2025

Memória Conquistense
Da redação *Firminno Leal
Jornal O Conquistense
Você conhece o Patrono da sua Rua? Rua João Martins Borges

João Martins Borges, filho do fazendeiro uberabense tenente-coronel Joaquim Martins Borges, nasceu em 1º de julho de 1890, na fazenda "Canoas", Araxá (MG). Aos 24 anos, dotado de grande energia e espírito aventureiro, foi à Índia comprar zebu. Com dificuldades para transportar o gado, geradas pela Primeira Grande Guerra, foi obrigado a deixar o gado na Índia. Somente em 1916, conseguiu sucesso na importação.

Em 1917, voltou à Índia com o irmão Virmondes e o primo Otaviano Borges Jr. Foi sua última viagem. Ainda em meio à guerra, os três foram obrigados a fazer conexões, ora pelo mar, ora por ferrovias, em busca dos melhores locais para o comércio de zebu. Na terceira viagem, João Martins Borges chegou a passar por muitas dificuldades financeiras.

Em 1918, ao preparar a volta ao Brasil, seguiu para Calcutá, onde morreu em um hotel, em consequência de intoxicação causada pela injeção 914 que lhe aplicaram em consequência de uma infecção.

João Martins Borges foi enterrado em Calcutá. Em 1975, a ABCZ trouxe para Uberaba os restos mortais do "pioneiro", em urna que está exposta no Museu do Zebu. A importação iniciada por ele, na terceira viagem, foi uma das maiores da época e contribuiu para incentivar outros brasileiros interessados em buscar o zebu em sua terra de origem.

João Martins Borges é considerado por zebuinocultures brasileiros "um verdadeiro herói", que morreu na missão de expandir a pecuária zebuína nacional. Um dos pioneiros na importação do zebu da Índia para o Brasil, o mesmo enfrentou muitas dificuldades para trazer o gado da Ásia.

Em Conquista, João Martins Borges foi secretário do Partido Republicano Mineiro. Participou ativamente dos movimentos administrativos e de consolidação do município recém-criado. O Povo de Conquista em reconhecimento ao seu devotamente e empreendedorismo denominou um logradouro público que, ainda hoje, ostenta seu nome; a minúscula Rua João Martin Borges situada no centro da cidade.

*Firminno Leal
Jornalista freelancer. Bacharel, licenciado em Magistério; Licenciado em História; Pós-graduado em Comunicação e Informação; Pós-graduado em Jornalismo Digital; Qualificado em Jornalismo Legislativo e Cultural; Pós-graduado Maçonologia: Filosofia e História.

Nota do autor: crônica extraída do livro Memória Conquistense que encontra-se no prelo. Fonte: Museu do Zebu / Pesquisadora Ida Ar**ha Borges

Feliz Dia das Mães!Com carinho, respeito e gratidão, desejo um Feliz Dia das Mãesa todos os corações maternos, de todas ...
11/05/2025

Feliz Dia das Mães!

Com carinho, respeito e gratidão, desejo um Feliz Dia das Mães
a todos os corações maternos, de todas as formas! Especialmente a Rosângela de Fátima Mattioli Leal, Priscilla e as “Mamães Aparecidas”!

É tempo de celebrar as pessoas que abraçam o dom de cuidar e proteger com maestria.

Ser mãe é um gesto de entrega que se manifesta em muitos rostos: na mulher que gerou, no homem que zelou, nas avós que realizaram, nos tios que protegeram, nos filhos que ensinaram, na esposa que cuidou e até nos amigos que nunca soltaram a mão.
Ser mãe é um verbo que todos podemos conjugar: é amar e proteger com confiança e sem medidas!

Mãe!
“Santa que eu fiz envelhecer sofrendo,
mas que me beija como agradecendo
toda a dor que por mim lhe foi causada.
Dos mundos onde andei nada te trouxe,
mas tu me olhas num olhar tão doce
que, nada tendo, não te falta nada.

Dia das Mães! É o dia da bondade
maior que todo o mal da humanidade
purificada num amor fecundo.
Por mais que o homem seja um mesquinho,
enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho
cantará a esperança para o mundo”!

Endereço

Conquista, MG
38.195-000

Telefone

+34988144055

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