
09/05/2025
"Toda mãe faz o melhor que pode. E ainda assim, pode causar traumas."
Por: Willian de Almeida
Nenhuma mãe acorda pela manhã pensando:
“Hoje vou machucar meu filho.”
Pelo contrário.
Quase todas fazem o melhor com aquilo que têm.
Com os recursos emocionais que receberam.
Com os medos que carregam.
Com o passado que viveram — muitas vezes, marcado por dores que nem sabem nomear.
Mas aqui está a verdade:
Mesmo com todo o amor, é possível causar traumas.
Não por maldade, mas por repetições inconscientes.
Por falas, gestos, silêncios… que a criança absorve como verdade sobre si mesma.
“Você é muito sensível.”
“Engole esse choro.”
“Se continuar assim, ninguém vai te amar.”
São frases ditas por mães exaustas.
Mães que amam — mas também estão feridas.
E por trás desses gestos, nasce algo silencioso:
Crianças que crescem se sentindo erradas por sentir.
Que buscam, a vida toda, uma conexão que nunca foi completamente segura.
Que se anulam pra serem aceitas.
Que vivem relações onde se contentam com pouco —
porque aprenderam que “demais” não era permitido.
A boa notícia?
Nada disso é culpa. Mas é responsabilidade.
E é possível quebrar esse ciclo.
Com consciência.
Com olhar amoroso para a própria história.
Com a coragem de voltar lá atrás… e se libertar do que ficou preso.
Você não precisa mais carregar o peso da criança que só queria ser vista.
Nem viver adulta tentando sobreviver ao amor que deveria ter sido abrigo.
Se isso tocou você, talvez seja hora de olhar pra dentro com mais profundidade.
O início da sua transformação pode estar a uma mensagem de distância.
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