Diálogos de Fé

Diálogos de Fé O programa Diálogos de Fé comunica o Evangelho de Jesus Cristo pela Igreja Presbiteriana de Curitiba.

🎙️No episódio 322 do Diálogos de Fé, vamos falar sobre “Pais segundo o coração de Deus” 💚No especial de Dia dos Pais, va...
04/08/2025

🎙️No episódio 322 do Diálogos de Fé, vamos falar sobre “Pais segundo o coração de Deus” 💚

No especial de Dia dos Pais, vamos refletir sobre o papel dos pais cristãos à luz da Palavra, com dois convidados muito especiais:

👔 Presbítero Elmo
📖 Seminarista Belf

🗓️ Terça-feira | 06/08
⏰ 20h
📍 Ao vivo no YouTube da Igreja Presbiteriana de Curitiba

👉 Chame seu pai, amigos e irmãos da fé para essa conversa edificante!

“Oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos” (Romanos 6.13).A chamada divina nos vem docemente nos seguintes...
03/08/2025

“Oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos” (Romanos 6.13).
A chamada divina nos vem docemente nos seguintes termos: “Olhai para mim e sede salvos” (Isaías 45.22). Neste olhar, podemos divisar a glória de Deus e, igualmente, o Reino de Deus. Mas, isto, para os que se tornaram, em Cristo, novas criaturas. A nova criatura nasce de Deus (João 3.3), vive em Deus (João 6.57), morre para Deus (Mateus 16.24) e, finalmente, fecha o ciclo virtuoso, ressuscitando para Deus, ou seja, vivendo no tempo presente como ressurreto.
Findados os dias terreais, deixamos o presente tabernáculo (II Coríntios 5.1), este corpo presente que detém seus próprios limites, e ficamos aguardando a volta do Senhor, quando ele com o seu poder nos ressuscitará e nos concederá um corpo glorioso (I Coríntios 15.54), nos moldes que ele mesmo obteve quando venceu a morte. Esta é a ressurreição escatológica, quando da consumação dos séculos (I Tessalonicenses 4.13-18).
Há, porém, uma ressurreição imediata, que faz impregnar no coração do crente as marcas do Senhor Jesus, de tal maneira que ele não vive como vivem os gentios (Mateus 6.32), os mundanos (I Pedro 1.14), mas, sim, passa a demonstrar um “andar em novidade de vida” (Romanos 6.4), o viver, no tempo presente, como ressurreto por meio de Cristo Jesus.
Nossa identificação com Cristo é muito evidente, estamos com ele unidos da morte da cruz, no pesado madeiro onde ele carregou os nossos pecados; Cristo efetivamente morreu pelos nossos pecados, e identificados com ele, também morremos para o pecado; o pecado não pode mais dominar nossa mente e coração, porque fomos crucificados com Cristo.
É incompatível com a fé ser dominado pelo pecado, pois, este não terá mais domínio sobre o crente (Romanos 6.14); agasalhar no íntimo da alma pensamentos e condutas pecaminosas equivale a ressuscitar aquilo para o que morremos, pois, “como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Romanos 6.2). Salvos pela graça, não a malbaratamos, vivendo dissolutamente, ao contrário, valorizamos o amor de Deus, andando em retidão e justiça.
“Foi crucificado com ele (Cristo) o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos” (Romanos 6.6). Velho homem, novo homem, não podemos fazer muita coisa a respeito de nossa condição física; infelizmente, o acúmulo dos anos faz recair sobre nós as marcas do desgaste físico, a perda gradual dos sentidos, a fragilidade muscular e óssea; na presente condição, continuaremos expressando as marcas da marcha inexorável do tempo.
No entanto, temos a mente renovada dia a dia (II Coríntios 4.16), sendo transformados pela renovação do entendimento (Romanos 12.2). Uma luminosidade do alto domina o coração, dissipando densas trevas até ser dia perfeito (Provérbios 4.18), a luz do céu que irradia o poder de Deus, tornando evidente o pecado que precisa ser extirpado.
O cristão, neste mundo pecaminoso, é a expressão da presença do Senhor, revelando por meio de seu procedimento a santidade divina, nos termos propostos pelo Apóstolo Pedro: “Segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (I Pedro 1.15).
A santidade de Deus é espelhada no comportamento de seus filhos, fazendo jus ao efeito do Evangelho, pelo qual fomos chamados para ser de Cristo. Então, o Apóstolo conclui, citando o Antigo Testamento: “Sede santos, porque eu sou santo” (I Pedro 1.16; Levítico 11.44-45; 19.2). Uma santidade viva, expressa em todas as nossas atitudes.
Mostramos que somos verdadeiramente novas criaturas, porque nascemos de Deus, vivemos em Deus, morremos para Deus, mas, especialmente, porque fomos ressuscitados com Cristo, para, ainda, nos dias terreais, vivermos como ressurretos, sendo preparados para a eternidade, quando viveremos em glória com o Senhor. Andemos, pois, como ressurretos, em Cristo Jesus.

Reverendo Juarez Marcondes Filho

São muitas as diversas atividades da  , um universo amplo de ministérios e sociedades internas para você participar e at...
30/07/2025

São muitas as diversas atividades da , um universo amplo de ministérios e sociedades internas para você participar e atuar na nossa comunidade de fé.
Assista o Diálogos de Fé no YouTube.com/ipctba

29/07/2025

Hoje o Diálogos de Fé vai abordar sobre as diversas atividades da IPCTBA no 2° Semestre de 2025 com a presença do Rev. Nivaldo Furlan e do Presbítero e Superintendente da EBD Cláudio Ferreira

Quer saber quais as atividades da IPCTBA neste segundo semestre? Quer saber quais as classes da Escola Bíblica Dominical...
28/07/2025

Quer saber quais as atividades da IPCTBA neste segundo semestre?
Quer saber quais as classes da Escola Bíblica Dominical?
Quer saber como ser membro da nossa igreja?
Então assista o Diálogos de Fé nesta terça-feira as 20h no YouTube e Facebook da Igreja Presbiteriana de Curitiba .
Não percam!

“Siga-me” (Mateus 16.24).No morrer para Deus, já comentamos acerca da renúncia pessoal – “negue-se a si mesmo” – também,...
27/07/2025

“Siga-me” (Mateus 16.24).
No morrer para Deus, já comentamos acerca da renúncia pessoal – “negue-se a si mesmo” – também, da responsabilidade crucial – “tome a sua cruz” – resta-nos tratar do relacionamento integral, pautado pela declaração de Cristo acerca do efetivo discipulado, quando o Mestre enfeixou seu pensamento convidando os que o ouviam a efetivamente segui-lo.
Mateus 16.24 é uma espécie de resposta à indagação que residia no coração dos que acompanhavam o Mestre; principia com a frase “se alguém quer vir após mim”. Pouco antes se registra, neste Evangelho, a confissão de Pedro, que reconheceu ser Jesus o Filho do Deus vivo (16.16), seguida da informação de que Cristo iria sofrer nas mãos das autoridades (16.21).
Isto, ensejou da parte de Pedro uma reprimenda para com Jesus, advertindo-o de que nada disto aconteceria (16.22), numa demonstração absoluta de que o líder do Colégio Apostólico não tinha compreensão do preço do discipulado; sua mente só cogitava as coisas humanas e, não, as de Deus (v. 23). Na sequência, Jesus apresenta o custo do discipulado, em outras palavras, afirmando: vocês realmente querem vir após mim? Já mediram as consequências deste passo? Têm noção das implicações?
O discipulado cristão não é um curso oferecido em módulos que, ao final, confere ao estudante um certificado de discípulo do Senhor Jesus.
Nada contra a um material que possa ser disponibilizado, objetivando a formação bíblica acerca do tema; há, no mercado evangélico, livros e apostilas de excelente qualidade, que certamente em muito contribuirão para isto. Mas o discipulado vai muito além disto.
O discipulado envolve um relacionamento íntimo com o Senhor Jesus, no qual efetivamente somos instados a segui-lo por onde quer que ele vá, não importando os desafios em curso. Um ouvinte de Cristo se voluntariou para o discipulado nos seguintes termos: “Seguir-te-ei para onde quer que fores” (Lucas 9.57). Notável a disposição deste sincero seguidor.
No entanto, aprouve a Cristo adverti-lo sobre eventuais consequências deste passo, apresentando mais nitidamente o quadro, ao dizer: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos: mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lucas 9.58). A linguagem é cifrada, aves representam os poderes romanos, raposas, os poderes herodianos. O ingresso no discipulado não conferia status de poder terreal, apenas, de poder espiritual.
Pedro e seus companheiros se achavam embevecidos com a trajetória do Mestre, reunindo multidões, discursando de maneira extremamente relevante, enfrentando adversários com singular maestria. Cerrar fileiras junto a uma figura tão eminente certamente contribuía para um sentimento de realização pessoal.
Porém, quando lembrado de que haveria sacrifício no curso da história, preferiu dar de ombros para esta realidade.
Em meio às nossas lutas, Cristo estende seu braço salvador, firmando nossos pés sobre a rocha (Salmo 40.2), perdoando os pecados (Salmo 32.1), concedendo-nos o Espírito Santo como selo de sua presença em nós (Efésios 1.13-14). O relacionamento com Deus é restaurado, podemos desfrutar de santa comunhão com o Senhor, andando sempre na sua presença.
Tal relacionamento precisa se manifestar de maneira integral, envolvendo a totalidade da vida, nas horas boas e nas horas ruins, nos tempos de êxito e nos tempos de derrota, nas oportunidades em que somos reconhecidos e nas oportunidades em que somos alvo de grande incompreensão. O discipulado precisa ser pleno, não importando as circunstâncias em que estejamos envolvidos.
“Olhai para mim” (Isaías 45.22) é um convite para termos a visão da glória de Deus, bem como, do seu reino. Só quem já nasceu de novo pode ver o Reino de Deus (João 3.3); isto implica em nascer de Deus, viver em Deus e morrer para Deus e, claro, ressuscitar para Deus, pois, devemos viver como ressurretos. É o que veremos adiante.

Reverendo Juarez Marcondes Filho

“O Clube do Livro é um lugar de comunhão, de uma mulher ajudar a outra a caminharem juntas, a serem discípulas de Jesus....
23/07/2025

“O Clube do Livro é um lugar de comunhão, de uma mulher ajudar a outra a caminharem juntas, a serem discípulas de Jesus. As diferenças de idade nos aproximam, é só vir, participar!”

Essa frase resume perfeitamente o Clube do Livro e Discipulado para mulheres.
Então assista essa conversa incrível no YouTube.com/ipctba

22/07/2025

Hoje o Diálogos de Fé vai falar sobre o Clube de Leitura e Discipulado para mulheres com a Ana Germano e a psicóloga Mônica Linzmeyer

Mulheres que cuidam uma das outras através da leitura fazendo discípulas de Jesus Cristo.Saiba mais sobre as atividades ...
21/07/2025

Mulheres que cuidam uma das outras através da leitura fazendo discípulas de Jesus Cristo.
Saiba mais sobre as atividades do Clube de Leitura e Discipulado para Mulheres nesta terça-feira, 22/07, às 20h no YouTube e Facebook da Igreja Presbiteriana de Curitiba!
Não percam!

“Não existem duas igrejas, uma sofredora e outra estável. É um somente um corpo de Cristo, é apenas uma divisão didática...
16/07/2025

“Não existem duas igrejas, uma sofredora e outra estável. É um somente um corpo de Cristo, é apenas uma divisão didática. A igreja estável precisa conhecer a situação da igreja sofredora e esta precisa saber que tem apoio e acolhimento na igreja estável!”

Esta frase define a !

Assista essa conversa incrível no YouTube.com/ipctba

15/07/2025

Hoje o Diálogos de Fé n°320 sobre o Converge 2025 e 15 anos da Missão MAIS.

Vem aí o CONVERGE 2025!Convergindo a igreja estável a realidade da igreja sofredora.E também são 15 anos da  ! Conheça e...
12/07/2025

Vem aí o CONVERGE 2025!
Convergindo a igreja estável a realidade da igreja sofredora.
E também são 15 anos da ! Conheça essa história!
Saiba mais como participar na próxima terça-feira, 25 de julho, às 20h no YouTube e Facebook da

Você conhece a Missão MAIS?

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Curitiba, PR

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