Campos - Revista de Antropologia

Campos - Revista de Antropologia Publicação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal d Para mais informações consulte as diretrizes para autores.

CAMPOS - Revista de Antropologia, publicação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Paraná, tem o propósito de constituir um espaço permanente de interlocução com antropólogos e pesquisadores de áreas afins, no país e no exterior. O nome CAMPOS traduz o reconhecimento do valor singular da etnografia para a Antropologia, remetendo também à pluralidade de perspectiva

s teóricas e temáticas que caracteriza a disciplina e que se revela na produção do próprio PPGA-UFPR. A revista publica artigos inéditos, ensaios bibliográficos, entrevistas, traduções, resenhas e outras contribuições - pequenos textos de natureza acadêmica, informativa etc. -, que podem ser enviados em português, inglês, francês ou espanhol (para publicação na língua original).

17/09/2025
Aqui o sumário da Campos 26(1) com suas atuais e potentes contribuições .
27/08/2025

Aqui o sumário da Campos 26(1) com suas atuais e potentes contribuições .

Acaba de ser publicado um novo número da Campos que traz, entre outras contribuições, o dossiê Etnografias das experiênc...
22/08/2025

Acaba de ser publicado um novo número da Campos que traz, entre outras contribuições, o dossiê Etnografias das experiências de pessoas palestinas em deslocamento. Compõem ainda a revista quatro artigos, um ensaio etnofotográfico e uma resenha.

Agradecemos a contribuição das autoras e autores que se empenharam em publicar conosco, e lembramos que nosso funcionamento acontece em fluxo contínuo.

Boa leitura!

Em breve, novo dossiê na Campos. Organização Bárbara Caramuru Teles e Helena Manfrinato Othman.📷Bordado palestino, de Ra...
26/05/2025

Em breve, novo dossiê na Campos. Organização Bárbara Caramuru Teles e Helena Manfrinato Othman.

📷Bordado palestino, de Rahaf Hussin

O texto apresenta o livro “Entre o fogo cruzado e o campo minado: a ‘pacificação’ das favelas cariocas”, de Palloma Mene...
24/05/2025

O texto apresenta o livro “Entre o fogo cruzado e o campo minado: a ‘pacificação’ das favelas cariocas”, de Palloma Menezes, publicado pela Editora UFRJ em 2023. Nessa resenha, destacamos quatro pontos fundamentais da obra: o uso criativo do ferramental teórico da sociologia pragmática francesa, a contribuição da pesquisa para estudos sobre ilegalismos, a proficuidade analítica dos rumores e a organização das principais reflexões da autora em tabelas e quadros organizadores. Com isso, destacamos a relevância da obra e reforçamos o convite para a leitura e debate das ideias ali apresentadas.

https://doi.org/10.5380/cra.v25i2.95711

Resenha, por Thais Bill, do livro "Os futuros portugueses: Um estudo antropológico sobre a formação de especialistas col...
29/04/2025

Resenha, por Thais Bill, do livro "Os futuros portugueses: Um estudo antropológico sobre a formação de especialistas coloniais para Angola (1950-1960)", publicado em 2022.
https://doi.org/10.5380/cra.v25i2.90865

Nesta entrevista, a antropóloga Marta Amoroso discute suas contribuições para a disciplina, especialmente nos campos da ...
05/04/2025

Nesta entrevista, a antropóloga Marta Amoroso discute suas contribuições para a disciplina, especialmente nos campos da história indígena e das cosmopolíticas indígenas contemporâneas. Formada em História na USP na década de 1970, foi por meio da leitura de Sérgio Buarque e Pierre Clastres que ela se lançou na pós-graduação em Antropologia, com pesquisas de referência sobre os Mura no período colonial e sobre coletivos indígenas diversos em aldeamentos capuchinhos do século XIX. Na carreira docente, realizada no Departamento de Antropologia da USP, e em diálogo com autores como Manuela Carneiro da Cunha e Tim Ingold, Marta Amoroso vem investigando modos de composição de relações e de paisagens entre os Mura contemporâneos, seja na formação de aldeias como em seus deslocamentos por seu território.

https://doi.org/10.5380/cra.v24i2.90259

Este ensaio bibliográfico coloca em perspectiva comparada chaves de leitura dos livros de Bruno Martins Morais (2020), D...
05/04/2025

Este ensaio bibliográfico coloca em perspectiva comparada chaves de leitura dos livros de Bruno Martins Morais (2020), Do corpo ao pó: Crônicas da territorialidade Guarani e Kaiowá nas adjacências da morte, e Luiz Henrique Eloy Amado (2020), Vukápanavo: O despertar do povo Terena para os seus direitos. Movimento indígena e confronto político, indígena da etnia Terena. Sendo o primeiro originado da dissertação de mestrado, e o segundo, da tese de doutorado, ambos em Antropologia. Os dois autores, antropólogos e advogados, dedicam-se à compreensão do “cerco” diante da perspectiva do corpo, do território, da territorialidade e da retomada entre os Guarani e Kaiowá (analisado por Morais) e dos Terena (por Amado). Complexas e robustas, as páginas escritas ganham a atenção no campo dos estudos ameríndios, cujos territórios-corpos dos Guarani e Kaoiwá e Terena se colocam como a base de suas reflexões etnográficas.

https://doi.org/10.5380/cra.v25i2.89708

O artigo busca homenagear o antropólogo Gregory Bateson ao aproximar algumas de suas ideias do o material ameríndio, par...
28/03/2025

O artigo busca homenagear o antropólogo Gregory Bateson ao aproximar algumas de suas ideias do o material ameríndio, particularmente mbya guarani. O ponto de partida é a existência de duas epistemologias, segundo Bateson, uma menos correta e a outra mais. Definindo cada uma a partir de critérios dados por relações de tipo complementar e de tipo simétrico, a investigação percorre a etnografia mbya guarani pondo em relevo certos aspectos das relações deste povo com o meio ambiente do qual fazem parte, principalmente com os pássaros, com o porco-do-mato e de modo mais geral com os “donos” (que podem ser donos de animais, plantas, lugares, etc). Conclui-se, ao final, que, diversamente ao modo ocidental de se relacionar, segundo Bateson, apenas competitivamente com a natureza, os Mbya alternam entre competição e generosidade em suas relações com o meio ambiente, resultando num tensionamento não cumulativo.

https://doi.org/10.5380/cra.v25i2.95863

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