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Ana Paula Lima | Psicóloga CRP-08/15011
💞Especialista em Apego Afetivo e em Corpo de Dor
👇Transforme seu relacionamento por R$37 por mês

https://www.anapaulalima.com.br/apego

13/09/2025

“Quando você não consegue vencer sendo o melhor, pode vencer sendo diferente.” (James Clear)

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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

13/09/2025

O verdadeiro “molho” da energia masculina

Muita gente acredita que o que atrai uma mulher é o corpo definido, a performance ou até a aparência.
Mas o que realmente chama a sua atenção em um homem é outra coisa: segurança.

Um homem previsível.
Que respeita limites.
Que sabe o seu lugar.
Que não precisa provar nada, porque sua presença já transmite confiança.

O nosso cérebro busca, em relacionamentos, sinais de previsibilidade e coerência.
É isso que ativa a sensação de segurança e faz você relaxar perto da pessoa.
Por isso, ele não precisava de olhares ou joguinhos.
A postura calma, o respeito, a consistência já são suficientes.

Isso é energia masculina de verdade.
Atitude.
Respeito.
Contato visual atento, mas sem invasão.
Presença que comunica: “você pode confiar”.

Agora, deixa eu te contar algo, muitas vezes o que te impede de sentir atraída por um homem assim, é o seu tipo de apego afetivo.
Dependendo de como você se vincula, você pode confundir a sensação de insegurança com paixão, ou previsibilidade dele com tédio.

Se você quer aprender a identificar padrões, parar de se enganar e escolher relacionamentos que realmente funcionam, precisa conhecer o meu Método A.P.E.G.O Livre.

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Com carinho,
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

12/09/2025

“O navio está seguro quando está no porto, mas não é para isso que se fazem navios.” (a.d)

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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

11/09/2025

Homem comprometido pode olhar outras mulheres?

Essa é uma dúvida comum: “Até onde é normal um homem olhar outra mulher?”

Se ele é solteiro, pode achar bonito, trocar olhares, desde que respeite limites básicos: não avançar sinais, não invadir espaço físico.
Mas quando escolhe se comprometer afetivamente, entra junto um pacote chamado responsabilidade emocional.

Muita gente usa a frase “o que é bonito é pra se olhar”.
Mas, convenhamos, isso é um discurso adolescente.
Porque amadurecer significa abrir mão de certas coisas em nome de algo maior.
É entender que escolhas vêm com consequências.

O seu cérebro busca estímulos novos porque eles liberam dopamina, trazendo prazer momentâneo.
Mas o que sustenta vínculos de longo prazo não é a novidade, e sim consistência e segurança.

Então a pergunta não é sobre achar alguém bonito.
A pergunta é: qual valor ele coloca acima disso?
Se for maturidade, ele vai escolher respeitar o compromisso que fez.

E aqui entra você: entender o seu tipo de apego.
Porque dependendo de como você se vincula, pode tolerar migalhas, normalizar faltas de responsabilidade afetiva e se prender em relações dolorosas.

Por isso eu criei o conteúdo exclusivo “Descubra seu Tipo de A.P.E.G.O – Transforme seu Relacionamento”.
Nele você entende o que realmente sustenta conexões seguras e aprende a transformar sua forma de amar.

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Com carinho,
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

11/09/2025

“Ou eu venço, ou eu aprendo.” (Viola Davis)

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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

10/09/2025

Qual é a música do seu apego?

Se a sua vida amorosa tivesse uma trilha sonora, qual seria a sua?

O ansioso, depois do término, canta sobre dor, desespero e medo de perder. Como na música “Tô nem aí” da Luka.

O evitativo, por outro lado, canta o distanciamento, o peso das expectativas e o alívio de se afastar. Como na música “Boa Sorte” da Vanessa da Mata.

E não é coincidência.
Que cada estilo de apego ativa respostas diferentes no cérebro.
O ansioso vive em alerta.
O evitativo vive em defesa.
E cada um cria a sua própria “música” emocional.

Talvez você se reconheça no refrão de um.
Talvez você já tenha vivido os dois papéis.
Mas a verdade é que repetir sempre a mesma canção pode te manter preso em relacionamentos que não funcionam.

A boa notícia?
Você pode mudar a trilha sonora.
Quando você entende seu tipo de apego, descobre o que te prende, o que dispara seus gatilhos e você passa a criar conexões mais saudáveis.

Esse é o objetivo do conteúdo exclusivo “Descubra seu Tipo de A.P.E.G.O – Transforme seu Relacionamento”.
Uma assinatura que vai te mostrar qual música você anda cantando… e como mudar a melodia.

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Com carinho,
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

10/09/2025

“O segredo de levantar-se está em saber que você está destinado a algo maior.” (Oprah Winfrey)

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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

09/09/2025

Como saber se você saiu do corpo de dor?

Muita gente me pergunta:
“Será que já saí do corpo de dor? Eu ainda tenho pavor de me relacionar.”

Não. Você não saiu do Corpo de Dor.
Porque o medo ainda é alimento do Corpo de Dor.
Mesmo que você já não sinta tanta vergonha, angústia ou tristeza, se o pavor ainda está aí, o Corpo de Dor continua no comando.

O medo ativa no cérebro as mesmas áreas ligadas à sobrevivência.
Ou seja: enquanto o medo dirige a sua vida, você vive em alerta.
E não em paz.

Você realmente começa a se libertar do Corpo de Dor quando não precisa mais fugir ou se defender.
Quando você olha para a vida com alegria.
Quando você se sente satisfeito com quem é.
Quando você entende que relacionamento não é bom ou ruim: ele simplesmente é.

É nesse estado que vem a verdadeira Liberdade Emocional.
Quando o Corpo de Dor não controla mais suas escolhas.
E você pode viver o amor sem medo.

Se você quer aprender como silenciar essa voz interna que insiste em te aprisionar, eu te entrego o passo a passo no curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor”.

Ele é o mapa para você transformar dor em leveza e construir uma vida em que o medo não manda mais em você.

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DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
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09/09/2025

“Atacar a ferida alheia, não cura a sua ferida.” (a.d)

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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

09/09/2025

Redes sociais ajudam ou atrapalham as relações?

As redes sociais não são vilãs.
Elas só mostram quem você, ou outro, já é.

O problema começa quando você acredita no ideal.
Quando você confunde recortes com realidade.
Quando você espera que alguém seja além do que sempre mostrou ser.

O seu cérebro cria narrativas a partir das informações que recebe.
Então você vê fotos, interpreta como perfeição e projeta nelas o relacionamento dos sonhos.
Só que ninguém consegue sustentar uma máscara por muito tempo.

O que aparece na rede social não é o que cria a pessoa.
É o que revela o que já existe dentro dela.
A pessoa emocionalmente madura sabe disso. Ela é coerente. Não cria ilusões.
Não espera mais do que a realidade pode oferecer.

E é aí que nasce a maturidade emocional: aceitar a verdade sobre o outro.
Não brigar com a essência dele.
E se essa essência não fizer sentido, você deve escolher seguir outro caminho.

Se você sente que repete os mesmos erros, que se ilude com aparências ou sempre acaba frustrado, talvez não seja sobre eles. Talvez seja sobre o seu padrão de apego.

É isso que você descobre no conteúdo exclusivo “Descubra seu Tipo de A.P.E.G.O – Transforme seu Relacionamento”.

Um passo essencial para enxergar a verdade, parar de se enganar e viver relações mais leves.

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Com carinho,
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

08/09/2025

“Faça o que faz o seu coração vibrar, alguns irão te criticar da mesma forma.” (Dona Ana)

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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011

07/09/2025

Namoro sem foto no Instagram: é falta de amor?

“Cinco meses de namoro e ele não posta foto comigo. Isso significa que ele não me ama?”

A primeira coisa que você precisa entender é: postar foto é só uma das muitas formas de demonstrar afeto.
Mas quando você se prende apenas a ela, pode estar ignorando tudo o que o outro já te entrega.

E aí vem a pergunta: por que isso é tão importante para você?
Na maioria das vezes, a sua dor não está na atitude do outro.
Está em uma ferida emocional sua: a rejeição.
E quando você faz comparação faz essa ferida sangrar ainda mais.

Quando você se sente rejeitado, o seu cérebro ativa o mesmo circuito da dor física.
Por isso dói tanto.
Mas buscar validação fora de você, só prolonga esse sofrimento.

Antes de exigir que o outro faça algo, olhe para dentro de você.
Reconheça de onde vem essa necessidade.
Pergunte a si mesmo: “Eu quero ser visto ou quero ser validado?”

E depois, faça outra pergunta: se mesmo entendendo suas feridas, a pessoa não estiver disposta a atender algo que é importante para você, vale a pena continuar nesse relacionamento?

Se você quer entender de onde nasce esse padrão e como transformar suas relações, eu criei o conteúdo exclusivo “Descubra seu Tipo de A.P.E.G.O – Transforme seu Relacionamento”.
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