Conversa da Fazenda

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DÓLAR FECHA EM ALTA DE 0,33%SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a quinta-feira em leve alta, influenciado, por um lad...
18/09/2025

DÓLAR FECHA EM ALTA DE 0,33%

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a quinta-feira em leve alta, influenciado, por um lado, pelo avanço da moeda norte-americana no exterior e, por outro, pelo corte de juros nos EUA na véspera, com manutenção da Selic em nível elevado no Brasil.

O dólar à vista fechou com alta de 0,33%, aos R$5,3193. Em 2025, o dólar acumula baixa de 13,91%.

PRIMEIRA FLORADA NOS CAFEZAIS SECA POR CONTA DO CLIMA SECO NO BRASIL A florada do café marca a fase crucial  em que os b...
18/09/2025

PRIMEIRA FLORADA NOS CAFEZAIS SECA POR CONTA DO CLIMA SECO NO BRASIL

A florada do café marca a fase crucial em que os botões se abrem, e cada flor tem o potencial de se transformar em um fruto de café. Temperatura e disponibilidade de água influenciam diretamente no timing da florada. Porém, a Climatempo informou na última segunda-feira (15), que Minas Gerais, principal região produtora do arábica, não recebeu chuvas durante a semana encerrada em 13 de setembro.

"Choveu em alguns locais, mas coisa de 15 mm, há 1 mês atrás. Isso foi o que fez florir. Mas, não choveu após para ajudar em pegamento. A duvida que f**a é, será que vai pegar?", indagou o produtor da região de Simonésia, Zona da Mata de Minas Gerais, Mateus Oliveira.

De acordo com o engenheiro agrônomo e pesquisador do Procafé, José Braz Matiello, a floração inicial foi antecipada esse ano em diversas regiões de cultivo do arábica no Brasil, "possivelmente devido ao estresse hídrico das plantas. Esse estresse hídrico prévio pode ter facilitado a abertura das flores, uma vez que a floração é influenciada pelo diferencial hídrico. Em condições de estiagem, a chegada da chuva estimula a planta a produzir condições para a abertura dos vasos que irrigam os botões florais, resultando na floração", explicou.

Porém, Matiello destaca que em algumas áreas por conta do clima e de doenças, as plantas de café já apresentavam desfolhamento. "Não é possível prever com certeza os impactos disso, mas já se sabe que, em casos de floração com desfolhamento, a planta pode até florescer, porém, quando os frutos começam a se desenvolver a reserva de nutrientes da planta é limitada, levando à queda dos frutos. Assim, o pegamento da florada está intimamente ligado ao estado de folhagem da planta", completou o agrônomo.

Cafeicultores do Sudoeste de Minas esperavam uma florada mais para final do mês de setembro, mas diante das chuvas isoladas que ocorreram no final de agosto, ela antecipou. Mas, as flores que anteciparam já estão murchas, conforme contou o presidente da Associação dos Cafeicultores da Região Sudoeste de Minas, Fernando Barbosa. "choveu próximo a 12 mm na região, o que trouxe um certo alívio para os produtores quanto a questão de pegamento de chumbinho. Apesar que ainda é muito cedo para avaliar",

Além da falta de chuva, as altas temperaturas também estão trazendo preocupação aos produtores. Barbosa explica que os cafeicultores locais estão investindo pesado nos manejos, para tentar garantir o pegamento das flores. "Os produtores estão adotando prática de esqueletamento devido as altas temperaturas e o auto índice de desfolha. As pragas e doenças estão f**ando cada vez mais tardias, e pegando no momento em que as folhas são necessárias para segurar os pegamento dos frutos. Até mesmo os produtores que estão adotando prática de irrigação esta preocupados com as altas temperaturas. Para você ter uma ideia, nesses últimos dias de florada houve uma forte oscilação de temperaturas, que iam de 7°C de manhã para 32°C no período da tarde. E é isso o que estressa ainda mais as plantas", alertou.

Fonte: Notícias Agrícolas

ESTIMA-SE UM DÉFICIT PRIMÁRIO DE R$ 45 BILHÕES DO GOVERNO LULA EM 2026O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ...
18/09/2025

ESTIMA-SE UM DÉFICIT PRIMÁRIO DE R$ 45 BILHÕES DO GOVERNO LULA EM 2026

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encaminhou o Ploa (Projeto Lei Orçamentária Anual) de 2026 para o Congresso com a projeção de um superavit primário –saldo positivo de receita sobre as despesas– de R$ 34,5 bilhões no próximo ano. A IFI (Instituição Fiscal Independente) do Senado estima, porém, que os números atuais indicam que haverá um deficit de R$ 45,0 bilhões.

O Relatório de Acompanhamento Fiscal foi publicado nesta 5ª feira (18.set.2025).

Há 2 itens de receita que o governo incorporou nas projeções orçamentárias que f**aram de fora na avaliação da IFI:

alienação do direito à apropriação do excedente em óleo da União; e
redução de benefícios tributários, disciplinada em um projeto de lei complementar apresentado no fim de agosto.
Segundo a IFI, os 2 dariam R$ 31,0 bilhões ao governo em 2026. Mesmo ao considerar esses itens, seria necessário um esforço adicional de R$ 14,0 bilhões para o alcance do piso da meta de resultado primário.

O governo estima uma receita de R$ 19,8 bilhões em revisões de benefícios tributários, mas a arrecadação não está prevista no cenário base da IFI.

O relatório mostra que o Ploa de 2026 espera uma receita primária líquida de R$ 2,577 trilhões, valor que é R$ 90,1 bilhões superior ao calculado pela instituição independente. A despesa primária prevista pelo governo será de R$ 2,601 trilhões, ou R$ 10,4 bilhões a mais que o estimado pela IFI.

Na prática, há uma diferença de R$ 79,5 bilhões –após deduções legais da meta.

“À luz das projeções mais recentes da IFI, seria necessário um esforço adicional de R$ 45,0 bilhões para se alcançar o piso inferior (zero) da meta de resultado primário fixada nas diretrizes orçamentárias para 2026. Para o atingimento do centro da meta, o esforço necessário subiria para R$ 79,3 bilhões”, disse o relatório.

A IFI diz projetar um cenário macroeconômico “menos otimista” do que o apresentado pelo governo federal. A instituição espera um crescimento de 1,7% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto a equipe econômica do governo enviou o projeto com uma projeção de alta de 2,4%.

As estimativas também são diferentes para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação do Brasil. A IFI espera uma taxa anualizada de 4,3%, enquanto o Ministério da Fazenda aposta em 3,6%.

“Apenas estas duas divergências já são bastante relevantes para alimentar as incertezas sobre a factibilidade de o governo atingir a meta fiscal de superavit e 0,25% do PIB, ou R$ 34,3 bilhões, no exercício de 2026”, disse o relatório.

O desempenho do PIB tem impacto direto no comportamento da arrecadação de tributos, enquanto a inflação do Brasil tem influência nas despesas.

META FISCAL
A meta fiscal de 2026 é de um superavit de 0,25% do PIB. Há uma margem de tolerância de 0,25 ponto percentual, o que possibilitaria o governo a f**ar no zero a zero nas contas públicas. Em 2024 e em 2025, a meta fiscal definida foi de um “deficit zero”, permitindo um saldo negativo de até 0,25% do PIB.

A IFI disse que o governo Lula tem mirado “sempre o limite inferior da banda de tolerância”, o que sugere que o país deverá ter um resultado primário de equilíbrio entre receitas e despesas em 2026.

A instituição avalia que o cenário é “apertado” para o cumprimento da meta fiscal. O governo necessita de R$ 40,7 bilhões de receitas que dependem de aprovação do Congresso, além de R$ 20 bilhões a serem obtidos por meio de transações tributárias com os contribuintes, que são acordos com a PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional).

“Essa soma de R$ 60,7 bilhões representa receitas de caráter incerto”, disse.

A IFI disse que, para estabilizar a relação dívida-PIB, seria necessário, no médio e longo prazo, um saldo positivo de 2,1% do PIB.

A aprovação da isenção do IRPF (Imposto e Renda para Pessoa Física) também pode não ter impacto neutro nas contas públicas, segundo a IFI. O relatório afirma que a premissa pode ser considerada “otimista” por parte do governo.

Fonte: Investing

MILHO CAI EM CHICAGO, MAS MERCADO INTERNO APRESENTA PREÇOS MISTOSA quinta-feira (18) chega ao final com os preços intern...
18/09/2025

MILHO CAI EM CHICAGO, MAS MERCADO INTERNO APRESENTA PREÇOS MISTOS

A quinta-feira (18) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro contabilizando movimentações negativas na Bolsa de Chicago (CBOT).

A análise da Agrinvest destaca que o milho recuou neste pregão acompanhando as movimentações negativas registradas também por soja e trigo na CBOT.

Os analistas da consultoria apontam ainda que os Estados Unidos seguem como a origem mais barata e ofertada do mercado internacional, mas apesar de estarem quase 10 milhões de toneladas acima do registrado no ano passado, as vendas de milho desta semana vieram em ritmo menor.

“As vendas de milho dos Estados Unidos f**aram dentro das estimativas, mas em ritmo menor do que na semana passada, totalizando 23,833 milhões de toneladas”, diz a Agrinvest.

O vencimento dezembro/25 foi cotado a US$ 4,23 com desvalorização de 3 pontos, março/26 valeu US$ 4,41 com perda de 3 pontos, o maio/26 foi negociado por US$ 4,51 com baixa de 2,75 pontos e o julho/25 teve valor de US$ 4,57 com queda de 2,75 pontos.

Esses vencimentos representaram perdas, com relação ao fechamento da última quarta-feira (17), de 0,70% para o dezembro/25, de 0,67% para o março/26, de 0,61% para o maio/26 e de 0,60% para o julho/26.

Mercado Interno
Já os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3) tiveram um pregão de movimentações no campo misto ao longo desta quinta-feira.

De acordo com as informações da Agrinvest “os vencimentos mais curtos recuam moderadamente diante de um dólar e Chicago mais fraco”.

Olhando para o mercado internacional, os analistas da consultoria afirmam que o milho brasileiro continua caro na exportação. “Isso tem impactado em cortes nas projeções do programa de exportação, com mercado trabalhando com números na faixa de 38-40 milhões de toneladas ante as 43-45 milhões projetadas anteriormente”.

O vencimento novembro/25 foi cotado a R$ 67,25 com estabilidade, o janeiro/26 valeu R$ 70,10 com queda de 0,21%, o março/26 foi negociado por R$ 73,20 com alta de 0,01% e o maio/26 teve valor de R$ 71,73 com elevação de 0,10%.

No mercado físico brasileiro, os preços da saca de milho se movimentaram pouco neste segundo dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas encontrou desvalorização somente em Sorriso/MT e valorização apenas em Machado/MG.

Fonte: Notícias Agrícolas

MERCADO DO ALGODÃO SEGUE PRESSIONADOLevantamento do Cepea mostra que os preços do algodão em pluma seguem enfraquecidos....
18/09/2025

MERCADO DO ALGODÃO SEGUE PRESSIONADO

Levantamento do Cepea mostra que os preços do algodão em pluma seguem enfraquecidos. De acordo com o Centro de Pesquisas, a pressão vem da queda externa – os contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) operam em baixos patamares – e do dólar, que registra a menor cotação desde meados de 2024. Além disso, a paridade de exportação caiu aos níveis observados em dezembro de 2020. Pesquisadores explicam que, esse cenário, aliado à expectativa de safra recorde no Brasil e à demanda interna contida, mantém as cotações domésticas em queda. No acumulado da primeira quinzena, o Indicador CEPEA/ESALQ (pagamento em oito dias) recuou 6%, encerrando o dia 15 a R$ 3,6703/lp. Vale destacar que, no dia 12, o Indicador fechou a R$ 3,6590/lp, o menor nominal desde 6 de julho de 2023. No campo, a colheita da temporada 2024/25 caminha para o final, com a produção devendo alcançar, pela primeira vez, 4 milhões de toneladas, 9,7% acima da de 2023/24, conforme relatório da Conab deste mês.

Fonte: Cepea

SUINOCULTURA INDEPENDENTE: APÓS PERÍODO DE ESTABILIDADE OS PREÇOS RECUAMApós algumas semanas de estabilidade, a cotação ...
18/09/2025

SUINOCULTURA INDEPENDENTE: APÓS PERÍODO DE ESTABILIDADE OS PREÇOS RECUAM

Após algumas semanas de estabilidade, a cotação da suinocultura independente registrou queda nas principais regiões acompanhadas pelo Notícias Agrícolas nesta quinta-feira (18). Os participantes do mercado relatam que as indústrias estão com dificuldade de repassar preços maiores aos consumidores.

De acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o preço dos suínos no estado de São Paulo registrou queda de 2,81% e está precif**ado em R$ 9,33/kg.

No mercado mineiro, o valor do animal também apresentou queda de 4,49% e está cotado em R$ 8,50/kg no fechamento desta semana, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).

"O mercado segue em trajetória de recuo, resultado de uma combinação entre o ciclo natural de baixa e as dificuldades de escoamento no consumo final. A tendência é que o ajuste siga seu curso até que novos fatos tragam novo equilíbrio", disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles.

Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal também registrou desvalorização de 0,56% nesta semana, em que os preços passaram de R$ 8,91/kg para R$ 8,86/kg.

De acordo com o Presidente da ACSS, Losivânio Di Lorenzi, os preços recuaram nesta semana pelo fato das indústrias não conseguirem repassar altas nos preços aos consumidores. “Por mais que tenha uma oferta restrita de animais, acaba não sustentando os preços já que a população não está aceitando valores mais elevados”, informou ao Notícias Agrícolas.

No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 11/09/2025 a 17/09/2025), o Indicador do Preço do Kg vivo do Suíno LAPESUI/UFPR teve queda de 1,34%, fechando a semana em R$ 9,03.

No comparativo mensal das médias semanais, o preço do kg/vivo do suíno no Paraná apresentou alta de 5,83% em relação à semana do dia 20/08/2025.

Fonte: Notícias Agrícolas

AÇÚCAR VOLTA A CAIR NESTA 5ªOs preços do açúcar recuaram novamente nesta quarta-feira (17), ampliando as baixas da últim...
18/09/2025

AÇÚCAR VOLTA A CAIR NESTA 5ª

Os preços do açúcar recuaram novamente nesta quarta-feira (17), ampliando as baixas da última sessão e acumulando perdas de mais de 1% entre os principais contratos nas bolsas de Nova Iorque e Londres. A pressão vem do aumento da oferta no Brasil e das perspectivas mais favoráveis para as exportações indianas.

Em Nova Iorque, o outubro/25 caiu 0,16 cent (-1,03%), negociado a 15,38 cents/lbp. O março/26 recuou 0,17 cent (-1,05%), cotado a 16,10 cents/lbp. O maio/26 também perdeu 0,17 cent (-1,05%), encerrando a 15,93 cents/lbp, enquanto o julho/26 recuou 0,17 cent (-1,08%), a 15,60 cents/lbp.

Em Londres, o dezembro/25 registrou baixa de US$ 4,50 (-0,99%), fechando a US$ 454,60/tonelada. O março/26 caiu US$ 5,40 (-1,21%), cotado a US$ 446,10/tonelada. O maio/26 recuou US$ 5,70 (-1,26%), para US$ 445,90/tonelada, enquanto o agosto/26 perdeu US$ 5,30 (-1,18%), a US$ 445,80/tonelada.

De acordo com análise do Barchart, o avanço da produção de açúcar no Brasil tem aumentado a disponibilidade do produto no mercado internacional e pressionado os preços. Dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) divulgados ontem mostraram que a produção do Centro-Sul cresceu 18% na segunda quinzena de agosto em relação ao mesmo período do ano anterior.

Além disso, a parcela de cana destinada à produção de açúcar chegou a 54,20% na segunda quinzena de agosto, contra 48,78% no mesmo período da safra passada, reforçando a tendência de maior direcionamento da moagem ao adoçante.

Os preços do açúcar já estavam na defensiva desde terça-feira, quando a trader Sucden afirmou que a Índia pode exportar até 4 milhões de toneladas do adoçante na safra 2025/26, número bem acima das expectativas iniciais de 2 milhões de toneladas.

Fonte: Notícias Agrícolas

COMISSÃO DA CÂMARA APROVA ESTATUTO DO PRODUTOR RURAL A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolviment...
18/09/2025

COMISSÃO DA CÂMARA APROVA ESTATUTO DO PRODUTOR RURAL

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) o projeto de lei 4.588/2021, que define o Estatuto do Produtor Rural.

O projeto prevê concessão de assistência técnica e jurídica gratuita, proteção do patrimônio, revisão de contratos e fundo de crédito para pequenos agricultores. O texto segue agora para análise das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), em caráter conclusivo.

A proposta prevê ainda medidas como criação de ouvidorias e comissões de defesa econômica, estímulo a meios alternativos de resolução de conflitos e facilitação logística para o escoamento da produção.

“O texto assegura o direito de revisão de cláusulas contratuais para reequilíbrio econômico-financeiro e cria um Fundo Garantidor de Risco de Crédito voltado a micro e pequenos agricultores”, disse a relatora deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT).

O projeto define pequeno produtor aqueles com faturamento anual bruto de até R$ 4,8 milhões, em linha com o Simples Nacional.

O parecer também permite denúncias ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em casos de abuso contratual ou concentração de mercado e corrige o indexador inflacionário para o IPCA. O texto também isenta cooperativas de produção da obrigatoriedade de classif**ação de produtos agropecuários.

Fonte: Canal Rural

MERCADO DE SOJA APRESENTA RECUO DE PREÇOS E PODUTOR SEGURA A OLEAGINOSAO mercado brasileiro de soja segue sem grandes no...
18/09/2025

MERCADO DE SOJA APRESENTA RECUO DE PREÇOS E PODUTOR SEGURA A OLEAGINOSA

O mercado brasileiro de soja segue sem grandes novidades, avaliou Rafael Silveira, analista da consultoria Safras & Mercado. “Os preços recuam no geral, mas não é uma queda forte, gira em torno de R$ 1,00 a R$ 1,50”, explicou.

Segundo ele, as ofertas seguem escassas. “O comprador aparece pouco, e o produtor também vai segurando o produto. Ele não baixa a régua e pede spreads muito mais altos do que o comprador está disposto a pagar. Assim, f**a sem oferta e arcando com o custo de carrego do grão”, acrescentou.

Fatores externos também limitaram a sustentação das cotações. “O dólar está em baixa, os prêmios não se moveram e a CBOT recuou um pouco. Tudo isso tira valor da saca no porto e deixa a semana bem lenta na comercialização”, concluiu.

MERCADO DO BOI VOLTOU A SE DEPARAR COM PREÇOS MAIS BAIXOSO mercado físico do boi gordo voltou a se deparar com preços ma...
18/09/2025

MERCADO DO BOI VOLTOU A SE DEPARAR COM PREÇOS MAIS BAIXOS

O mercado físico do boi gordo voltou a se deparar com preços mais baixos nesta quarta-feira (17).

De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, os frigoríficos mantém escalas de abate mais confortáveis em grande parte do país, posicionados para o restante de setembro.

Segundo ele, a incidência de animais de parceria (contratos a termo) contribuiu de maneira decisiva para esse cenário. “Outro elemento de pressão a ser considerado é a recente movimentação cambial, com o real bastante valorizado, com juros atrativos neste momento”, diz.

Como contraponto, Iglesias ressalta que as exportações de carne bovina prosseguem com volumes bastante expressivos no decorrer de 2025.

Preços médios do boi gordo
São Paulo: R$ 302,75 — ontem: R$ 305,50
Goiás: R$ 289,29 — R$ 291,43
Minas Gerais: R$ 287,65 — R$ 288,24
Mato Grosso do Sul: R$ 320,34 — R$ 320,55
Mato Grosso: R$ 298,78 — R$ 299,26

Mercado atacadista
O mercado atacadista se depara com preços acomodados durante a quarta-feira para a carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios volta a sugerir pela queda das cotações no curto prazo.

Isso acontece pelo arrefecimento do consumo durante a segunda quinzena do mês, período pautado por menor apelo ao consumo.

“Além disso, apesar da recente alta, a carne de frango ainda conta com a preferência da maior parcela da população brasileira, em especial das famílias com menor renda, entre um e dois salários-mínimos”, pontuou o analista.

O quarto traseiro ainda é precif**ado a R$ 24,10 por quilo; o dianteiro segue a R$ 18,00 por quilo; e a ponta de agulha se mantém no patamar de R$ 17,10 por quilo.

Fonte: Canal Rural

CHEGADA DA PRIMAVERA SERÁ MARCADA POR FRENTE FRIA E TEMPORAISA chegada da primavera, que se inicia no dia 22 de setembro...
18/09/2025

CHEGADA DA PRIMAVERA SERÁ MARCADA POR FRENTE FRIA E TEMPORAIS

A chegada da primavera, que se inicia no dia 22 de setembro, virá acompanhada de uma intensa frente fria sobre as Regiões Sul, Sudeste e partes do Centro-oeste e Norte do país.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), entre o sábado (20) e a quarta-feira (24), tal condição deve trazer temporais intensos para grandes áreas do país.

Na sequência, uma massa de ar frio e seco provocará queda acentuada das temperaturas, causando, inclusive, geada no Sul e friagem na região Norte.

Chegada dos temporais
Inicialmente, o Inmet indica que os temporais devem atingir áreas do Rio Grande do Sul no sábado. Já no domingo (21), com o avanço da frente fria, as áreas de instabilidade devem se estender por toda a Região Sul e em áreas de Mato Grosso do Sul, com grandes chances de atingir o extremo sul e sudoeste de São Paulo no final do dia.

Na segunda-feira (22), a frente fria deve chegar ao Sudeste, avançando também pelos estados do Centro-Oeste, onde provocará temporais que se alongam até o sudoeste da Amazônia.

Na Região Sul, os temporais de sábado e domingo devem ser intensos, acompanhados de descargas elétricas, rajadas de vento. Assim, segundo o Inmet, não se descarta queda de grazino e acumulados signif**ativos de chuva, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

Baixas temperaturas
A partir de segunda (22), é a vez do frio ganhar destaque no Rio Grande do Sul, onde os declínios de temperatura devem ser expressivos.

Com o deslocamento da massa de ar frio ao longo da próxima semana (22 a 24 de setembro), a queda dos termômetros ocorrerão também nas demais áreas do Centro-Sul e até do Norte.

Fonte: Canal Rural

18/09/2025

Ótima quinta-feira.
O agronegócio em primeiro lugar.

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