Revisão de Texto Grifo Nosso

19/07/2021

20/08/2017

O que falam sobre nós?

"Para concluir o doutorado em história, em 2014, contei com a cuidadosa revisão da Grifo Nosso na redação da minha tese. Desde então, meus artigos científicos passam pela rigorosa leitura da Viviane Baggio."

THIAGO TREMONTE, PROFESSOR ADJUNTO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

19/11/2016

A equipe Grifo Nosso atuando em parceria com o canal Tênis Certo.

Conheça todos os detalhes do Puma Ignite v2. Tênis da puma é bom para corrida? Veja na nossa avaliação.

19/11/2016

Mais um trabalho da Grifo Nosso atuando em parceria com o canal Tênis Certo.

Nike lança coleção especial de tênis para academia. O pack Nike Rose Gold foi desenhado para você malhar com estilo. Veja todos os detalhes.

12/10/2016

Dicas de mulher para mulher.

Tudo que você precisa saber para comprar o seu próximo tênis. Veja as dicas de especialistas e corredoras. Conheça os melhores tênis para mulheres.

18/02/2015

O vento voltou a soprar forte no rosto! Que alegria!
Existe a afirmação de que o corredor de longas distâncias perde muita velocidade, porém sempre lutei contra esta ideia e inseri constantemente treinos intervalados nas minhas sessões de corrida, para não perder o jeito, mesmo às vésperas de ultramaratonas.
Foram três tiros de 5 km animadores. A preparação segue firme para transformar este 2015 num ano de conquistas.
Beijos, minha linda.

04/12/2014

Mais uma bela história narrada com a colaboração da Grifo Nosso.

16/09/2014

Vida!

07/07/2014

Você sabe por que as pessoas correm maratonas? (...) Porque a corrida faz parte do nosso imaginário coletivo, e o nosso imaginário está associado às corridas. O domínio da linguagem, da arte, da ciência, das viagens espaciais, das cirurgias intravasculares – tudo está relacionado com a nossa capacidade de correr. Correr é o superpoder que nos tornou humanos, ou seja, é um superpoder que todos os humanos têm.

Nascido para correr, Christopher McDougall

02/07/2014

Bom dia.

Mas, quando ia treinar, passava pelas ruas a correr e ninguém podia imaginar o mundo de palavras que levava comigo. Correr é estar absolutamente sozinho. Sei desde o início: na solidão, é-me impossível fugir de mim próprio. Logo após as primeiras passadas, levantam-se muros negros à minha volta. Inofensivo, o mundo afasta-se. Enquanto corro, fico parado dentro de mim e espero. Fico finalmente à minha própria mercê. No início, tinha treze anos e corria porque encontrava o silêncio de uma paz que julgava não me pertencer. Não sabia ainda que era apenas o reflexo da minha própria paz. Depois, quando a vida se complicou, era tarde demais para conseguir parar. Correr fazia parte de mim como o meu nome.

Cemitério de pianos, José Luís Peixoto

03/06/2014

Mas, quando ia treinar, passava pelas ruas a correr e ninguém podia imaginar o mundo de palavras que levava comigo. Correr é estar absolutamente sozinho. Sei desde o início: na solidão, é-me impossível fugir de mim próprio. Logo após as primeiras passadas, levantam-se muros negros à minha volta. Inofensivo, o mundo afasta-se. Enquanto corro, fico parado dentro de mim e espero. Fico finalmente à minha própria mercê. No início, tinha treze anos e corria porque encontrava o silêncio de uma paz que julgava não me pertencer. Não sabia ainda que era apenas o reflexo da minha própria paz. Depois, quando a vida se complicou, era tarde demais para conseguir parar. Correr fazia parte de mim como o meu nome.

Cemitério de pianos, José Luís Peixoto

02/06/2014

“... não perturbando o silêncio, usou as mesmas palavras que o homem usara, pois, com cento e cinquenta anos, não tinha ainda aprendido outras palavras para dizer as coisas além das palavras que as dizem”.
Nenhum olhar, José Luís Peixoto

25/05/2014