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Dr. Marcelo Sessim: um exemplo de dedicação e excelência na medicinaReferência na Baixada Fluminense e em todo o estado ...
05/06/2025

Dr. Marcelo Sessim: um exemplo de dedicação e excelência na medicina

Referência na Baixada Fluminense e em todo o estado do Rio, sua trajetória inspira respeito e gratidão

Falar do Dr. Marcelo Sessim é reconhecer uma trajetória exemplar, marcada por compromisso, ética e humanidade. Referência em otorrinolaringologia não só na Baixada Fluminense, mas em todo o estado do Rio de Janeiro, ele construiu sua carreira com base na excelência técnica e no profundo respeito ao cuidado com o outro.

Mais do que um médico, Dr. Sessim é um verdadeiro cuidador. Seu atendimento é pautado pelos princípios da equidade, universalidade e integralidade, valores que se refletem na forma como acolhe e escuta cada paciente. Seu trabalho ultrapassa os limites do consultório: ele está presente na vida das pessoas com empatia, responsabilidade e dedicação diária.

Ao longo dos anos, conquistou o carinho e a confiança de milhares de famílias fluminenses, tornando-se sinônimo de competência e humanidade. Sua postura ética e incansável o torna um exemplo para toda a classe médica — e um orgulho para todos que têm a honra de compartilhar essa caminhada com ele.
Essa é uma homenagem mais que merecida a quem faz da medicina uma verdadeira missão de vida.

Por: Arinos Monge.

01/06/2025
Morte e desespero na Saúde Pública de Nova Iguaçu: Quando a falência do sistema leva a vidas inocentesA dor de uma mãe q...
16/05/2025

Morte e desespero na Saúde Pública de Nova Iguaçu: Quando a falência do sistema leva a vidas inocentes

A dor de uma mãe que perdeu seu filho de apenas quatro meses é o retrato mais cruel da falência da saúde pública em Nova Iguaçu. "Tudo que eu tinha, que era o meu filho, acabaram com a minha chance de ser mãe de novo. Nem filho eu poderei ter mais", desabafa, apontando para o pulmão do bebê, tomado por uma infecção grave que, segundo ela, foi ignorada pelas chamadas “médicas” que sequer teriam a formação necessária para cuidar dos pacientes — mas que continuam a usar o carimbo de médicos, impunemente.

O caso é mais uma denúncia grave que expõe o cenário de omissão, negligência e descaso no atendimento público da cidade. Pacientes que buscam socorro nas unidades básicas, hospitais e UPAs de Nova Iguaçu vivem com medo — medo de sair de casa e precisar da saúde pública, pois sabem que o que deveria curar está, muitas vezes, matando.

Dados alarmantes confirmam a tragédia. Desde o início da atual gestão, o índice de mortalidade hospitalar em Nova Iguaçu aumentou consideravelmente, com números que ultrapassam os índices estaduais e federais para municípios com porte similar. Relatórios internos revelam que, em hospitais municipais e UPAs, pacientes morrem por falta de atendimento adequado, equipamentos básicos e medicamentos essenciais. Enquanto isso, o secretário de Saúde e o prefeito assistem passivamente, sem tomar providências concretas para reverter a crise.
Nas redes sociais, a população denuncia diariamente a dura realidade: filas intermináveis, falta de médicos, brigas, agressões e até mortes dentro das unidades de saúde. Porém, uma parcela dos que se dizem "defensores" da gestão aparece em vídeos pagos, elogiando o que já está visivelmente falido. Uma prática que alimenta um silêncio ensurdecedor diante da tragédia humana que acontece em Nova Iguaçu.
A saúde do município não é apenas um problema administrativo — é um caso de polícia e Ministério Público. Até quando a população vai suportar tamanha negligência? Quantas vidas mais serão ceifadas por um sistema público em colapso? É urgente que as autoridades locais acordem para a realidade e que as vozes da sociedade sejam finalmente ouvidas, antes que mais mães como essa sejam obrigadas a enterrar seus filhos e a esperança.

Fotos e Vídeos: Redes Sociais
Por: Arinos Monge

Vai ter farda nova na rua: governador Castro confirma mais vagas pra PM em 2026O governador Cláudio Castro resolveu dar ...
12/05/2025

Vai ter farda nova na rua: governador Castro confirma mais vagas pra PM em 2026

O governador Cláudio Castro resolveu dar aquela notícia que sempre rende papo no botequim: vem aí mais um concurso pra Polícia Militar do Rio. Em 2026, serão abertos 2 mil vagas pra quem sonha em vestir a farda azul e patrulhar as ruas do estado.

Quem anda acompanhando já sabe: esse é o terceiro concurso pra PM só nessa gestão. Ou seja, o homem tá botando gente na rua pra tentar dar conta da segurança. Hoje, a PMERJ tem cerca de 43 mil policiais entre praças e oficiais, mas, pelo visto, ainda falta braço pra tudo que acontece por aí.

“Nosso governo tá batendo recorde de concurso. Já teve pra Polícia Civil, pra PM, pra Bombeiro, pra Agenersa, Controladoria, Procuradoria... A gente acredita que serviço público bom começa com gente qualif**ada e com vontade de trabalhar”, disse Castro, daquele jeitão que político gosta de falar em microfone.
Ano passado mesmo, em 2024, já rolou um concurso que abriu 2 mil vagas pra soldados, mas chamaram logo 4 mil no embalo. Teve também seleção pra oficiais. Fora isso, os Bombeiros andam animados: já foram 13 concursos só nesse governo, com mais de 4 mil vagas abertas.

Pra quem tá de olho numa vaga na Polícia Civil, também não faltou oportunidade: abriram mais de 3.600 vagas depois de um tempão sem reforço.
A promessa é de que o próximo concurso da PM em 2026 venha forte pra dar aquela melhorada na sensação de segurança (e no efetivo, que é o que importa).

E assim segue o Rio: entre uma operação e outra, entre um edital e mais um “vem aí”. Quem quer ser PM, já pode ir afiando os estudos.

Por: Arinos Monge.

Morreu, mas passa bem: Vilela de Queimados enterra deputado federal Max Lemos e tenta livrar a cara com história de nove...
09/05/2025

Morreu, mas passa bem: Vilela de Queimados enterra deputado federal Max Lemos e tenta livrar a cara com história de novela mexicana

Queimados virou cenário de uma comédia de erros — se não fosse trágico, dava pra rir. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) reprovou a prestação de contas de mais de R$ 3,3 milhões do programa Projovem Trabalhador durante a gestão do então prefeito Max Lemos, hoje deputado federal. O dinheiro era pra qualif**ar jovens e ajudar a colocá-los no mercado de trabalho, mas virou fumaça.

Segundo o próprio governo federal, o projeto deveria ter capacitado 2.000 jovens e colocado ao menos 600 no mercado. O resultado? 1.861 qualif**ados e só 537 com vaga. E olha que nem esses números são confiáveis, porque há suspeita até de jovens fantasmas — nomes que nunca participaram do programa.

Mas o melhor (ou pior) vem agora: quando o atual prefeito de Queimados, Carlos Vilela, foi questionado sobre a lambança, soltou uma bomba — disse ao Ministério que Max Lemos tinha falecido. Isso mesmo. Declarou morte. Tentou enterrar o ex-prefeito e atual deputado federal com uma mentira digna de roteiro de novela das nove.

Só que a Receita Federal foi atrás e descobriu que Max está bem vivo — e com mandato em Brasília. Está vivinho da silva e cheio de seguidores nas redes sociais. O trecho da Nota Técnica nº 6156/2023 do MTE deixa a vergonha registrada oficialmente:

“Carlos Vilela informou o falecimento de Max Rodrigues Lemos, mas a verif**ação na Receita Federal não encontrou nenhum registro de óbito.”
Ou seja: a desculpa da morte foi mais uma tentativa de fugir da responsabilidade por um rombo milionário. Entre os problemas apontados pelo Ministério estão:
• Licitação com apenas uma empresa, sem concorrência;
• Falta de contratos e notas fiscais;
• Dinheiro usado sem comprovante;
• E gente que nunca pisou no curso recebendo como se tivesse participado.

O risco agora é real: Queimados pode ter que devolver os R$ 3,3 milhões aos cofres da União — com juros e correção. E o povo da cidade, que já sofre com descaso, f**a com mais essa conta pra pagar.

Enquanto isso, nas redes sociais, a indignação é geral. Teve gente perguntando se a desculpa da morte foi mesmo o melhor que conseguiram arrumar. Outros já “printaram” tudo pra não deixar o escândalo cair no esquecimento. E tem quem diga que Max Lemos nunca mais pisa em Queimados — pelo menos não sem ser cobrado por isso.

No fim, f**a a pergunta que não quer calar: se pra fugir de uma investigação inventaram até morte, o que mais será que estão dispostos a fazer pra não encarar a verdade?

Fonte: QueimadosOnline
Por: Arinos Monge

29/04/2025

Tragédia no Shopping Pedreira: Jovem morre ao cair do 4º andar e centro comercial mantém festa e funcionamento normalmente

Revolta nas redes sociais expõe o descaso da administração do shopping em Nova Iguaçu, que seguiu com programação festiva mesmo após a morte de um adolescente

A tarde de segunda-feira, 28 de abril, terminou de forma trágica no Shopping Pedreira, em Nova Iguaçu. Um jovem, de aproximadamente 17 anos, tirou a própria vida ao se lançar do 4º andar do centro comercial. Segundo relatos de frequentadores que estavam no local, o rapaz caminhava pelo corredor da loja Americanas visivelmente abalado e chorando, até o momento em que se jogou no vão central do shopping e faleceu ao atingir o piso térreo.

O abalo entre os presentes foi inevitável, mas o que provocou ainda mais indignação foi a reação da administração do shopping. Mesmo com o corpo da vítima estendido na entrada do local — coberto apenas por uma tenda e sem presença policial, apenas seguranças privados — as atividades comerciais não foram interrompidas. Além disso, uma festa privada com fornecedores e funcionários terceirizados, em celebração ao aniversário do shopping, seguiu normalmente, com música e convidados circulando enquanto o corpo permanecia ali.

Até por volta da 1h da manhã, o corpo do jovem ainda estava dentro do shopping aguardando a chegada da perícia. Familiares estavam presentes, em profundo sofrimento. Internautas afirmam que o jovem, identif**ado por alguns como Matheus, teria dado sinais claros de sofrimento emocional, mas que não houve qualquer abordagem preventiva ou acolhimento por parte dos seguranças.

Outro ponto que gerou revolta nas redes sociais foi o despreparo da equipe de emergência do shopping. Imagens feitas por testemunhas mostram membros da brigada de incêndio e segurança ao redor do corpo sem uso de luvas, sem qualquer equipamento de proteção e, mais grave, sem qualquer tentativa visível de avaliação da vítima. A cena transmitiu não apenas a sensação de impotência, mas uma falta total de protocolo mínimo diante de uma situação de urgência.

A ausência de um protocolo humanizado e o silêncio da administração geraram uma onda de indignação nas redes sociais. Muitos usuários acusam o shopping de tentar abafar o caso, entrando em contato com a família antes da viralização das imagens, possivelmente para evitar repercussão negativa. Até o momento da publicação desta matéria, nenhum posicionamento oficial foi divulgado nas redes do Shopping Pedreira, nem na imprensa local.

A continuidade das operações e da festa após a tragédia expõe um cenário alarmante: uma vida foi perdida em pleno espaço público, diante de dezenas de pessoas, e a prioridade foi manter a “normalidade” comercial. Essa postura revela não apenas a falta de empatia, mas também a ausência de preparo para lidar com emergências humanas que extrapolam os protocolos de segurança patrimonial.
A sociedade iguaçuana exige mais que silêncio. Exige respeito, humanidade e responsabilização.
F**a aqui nossa solidariedade à família de Matheus — e o compromisso de não deixar que sua história seja ignorada em nome do lucro e da indiferença.

Fonte: Vídeo e Fotos das “Redes Sociais.”
Por: Arinos Monge.

08/04/2025

Madrugada de dor e abandono: Mãe denuncia descaso no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu

Uma mãe indignada gravou um vídeo nesta madrugada para denunciar o que considera um verdadeiro descaso no atendimento do Hospital Geral de Nova Iguaçu, mais conhecido como Hospital da Posse. Acompanhando seu filho, que passava mal e sentia dores intensas, ela relata que passou horas esperando atendimento médico sem qualquer assistência.
O relato, gravado dentro da unidade hospitalar, mostra o corredor de atendimento praticamente vazio, sem profissionais à vista. “Não tem ninguém aqui! Estou aqui desde a madrugada com meu filho sentado, passando mal, e até agora nenhum médico apareceu. Eles dizem que está tudo funcionando, mas é mentira. O hospital está abandonado”, desabafa a mãe no vídeo.
A cena é de cortar o coração: uma mãe aflita, uma criança com dores e nenhuma resposta da gestão pública. No vídeo, ela percorre o espaço de atendimento vazio, mostrando a estrutura aparentemente ociosa enquanto os pacientes sofrem. “Cadê o prefeito? Cadê os vereadores? Somos esquecidos!”, grita, emocionada e cansada.
A denúncia reacende o debate sobre as promessas feitas em campanhas eleitorais e a dura realidade enfrentada por quem depende do sistema público de saúde na Baixada Fluminense. O Hospital da Posse, que já foi referência, hoje amarga críticas frequentes de superlotação, demora no atendimento e falta de profissionais.
Enquanto a propaganda oficial tenta pintar um cenário de funcionamento pleno, as imagens e os relatos de quem está na linha de frente contam outra história. “Eles estão nos enrolando. Estamos abandonados”, conclui a mãe.
O vídeo tem sido compartilhado nas redes sociais e gerado indignação entre moradores da região. Até o momento, a Prefeitura de Nova Iguaçu não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Por: Arinos Monge.

Mais Negligência: Mulher Sofre Hemorragia Após Parto no Hospital da Mãe de Mesquita e Continua Sem Atendimento AdequadoA...
02/04/2025

Mais Negligência: Mulher Sofre Hemorragia Após Parto no Hospital da Mãe de Mesquita e Continua Sem Atendimento Adequado

A negligência médica volta a assombrar a saúde pública da Baixada Fluminense. No Hospital da Mãe, em Mesquita, Fabielle Lucia Muniz Moura, de 33 anos, sofre uma grave hemorragia após o esquecimento de material cirúrgico dentro de seu corpo durante o parto. O caso, denunciado pelo marido, Moisés Santos, expõe a precariedade do atendimento e a omissão da unidade de saúde diante de uma situação que coloca a vida da paciente em risco.

Fabielle já retornou ao hospital três vezes devido a complicações e está internada há quase um mês, mas até agora a situação não foi resolvida. O mais alarmante é que, mesmo após tanto tempo, os médicos ainda não sabem exatamente o que está causando o sangramento. Segundo Moisés, sua esposa continua perdendo muito sangue e a equipe médica apenas informa que está aguardando uma vaga para realizar uma ressonância.

“Já chamei a polícia, mas nada foi resolvido. Minha esposa está aqui, sofrendo, e ninguém faz nada”, desabafa Moisés, pedindo socorro nas redes sociais. O Hospital da Mãe, que deveria ser referência em atendimento materno-infantil, agora se vê no centro de mais uma denúncia alarmante.

O silêncio das autoridades municipais e estaduais só agrava a angústia da família, que clama por justiça e um atendimento digno para Fabielle. Até o momento, nenhuma resposta foi dada pela direção do hospital. O sangramento persiste, e a paciente segue internada sem um diagnóstico definitivo.

Quantas vidas mais precisarão correr risco para que a saúde pública de Mesquita seja levada a sério? A população e as autoridades precisam agir antes que essa negligência se torne uma tragédia irreversível.

Mistério no parto: Grávida que esperava gêmeos recebeu apenas um bebê no Rio de JaneiroUm caso intrigante e preocupante ...
02/04/2025

Mistério no parto: Grávida que esperava gêmeos recebeu apenas um bebê no Rio de Janeiro

Um caso intrigante e preocupante na saúde pública do Rio de Janeiro veio à tona nesta semana. Kathelen Tavares, que realizou todo o pré-natal com exames confirmando uma gestação gemelar, deu à luz apenas um bebê no Hospital Municipal Mariska Ribeiro, em Bangu. O caso gerou grande repercussão e passou a ser investigado pela Polícia Civil após a denúncia da mãe.
De acordo com os laudos do pré-natal, exames apontavam a presença de dois fetos, com batimentos cardíacos distintos e até medidas diferentes de fêmur. Durante meses, Kathelen se preparou para receber suas duas filhas, acompanhando toda a gestação com consultas regulares na Clínica da Família. No último ultrassom realizado no próprio hospital antes do parto, a indicação de dois bebês foi confirmada novamente.

No entanto, na última sexta-feira (28), quando a bolsa rompeu, Kathelen foi levada às pressas para a sala de cirurgia. Como o procedimento precisava ser rápido, nenhum parente pôde acompanhá-la no momento do parto. Segundo a mãe, tudo aconteceu muito rápido:
"Me mandaram separar duas roupas para os bebês, tomei anestesia e fiquei deitada. Escutei o choro de uma, colocaram em cima de mim. Depois falaram que não tinha outro bebê e não me explicaram mais nada."

Os registros do hospital também indicavam uma gestação gemelar, mas a declaração de nascido-vivo entregue à mãe confirmava apenas um bebê. A família, sem respostas, registrou o caso na 34ª DP (Bangu), que já solicitou documentos da unidade hospitalar e imagens das câmeras de segurança. O diretor do hospital foi intimado a prestar depoimento, e a mãe será ouvida novamente nos próximos dias.

Secretário de Saúde Diz que Houve Erro no Laudo

Diante da repercussão do caso, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, declarou nesta terça-feira (1º) ao Bom Dia Rio que a gestante teria recebido um laudo incorreto no início da gestação. Segundo ele, exames confundiram os batimentos cardíacos e o s**o gestacional, o que levou à falsa impressão de que Kathelen esperava gêmeos.

"Foi uma cesariana com equipe completa, e só havia um bebê e uma única placenta. O que aconteceu foi um erro no primeiro ultrassom, onde foram captados batimentos em dois pontos diferentes do abdômen", afirmou Soranz.
Para esclarecer de vez a polêmica, a placenta retirada no parto foi enviada para perícia. Além disso, o secretário afirmou que fotografias do procedimento foram feitas para garantir que havia apenas um feto.

Mistério ou falha médica?

O caso de Kathelen levanta dúvidas sobre a qualidade dos exames realizados na rede pública e reforça a insegurança de muitas gestantes que dependem do SUS. Se houve um erro no laudo, por que a gestação gemelar foi confirmada em exames subsequentes? Se não houve erro, onde está o segundo bebê?
A resposta pode estar nos laudos periciais, que devem esclarecer se houve falha técnica nos exames ou um erro médico mais grave. Enquanto isso, a angústia da família continua – e o Rio de Janeiro acompanha mais um capítulo da crise na saúde pública.

Fonte: RJTV/G1

Por: Arinos Monge.

Vereador tem direito de saber! Câmara não Pode barrar pedido de informaçãoSTF reforça que parlamentares podem fiscalizar...
27/03/2025

Vereador tem direito de saber! Câmara não Pode barrar pedido de informação

STF reforça que parlamentares podem fiscalizar a gestão pública sem precisar de aval do plenário. Transparência não é favor, é obrigação!

Se liga nessa: vereador não precisa pedir licença para fiscalizar o que acontece na prefeitura. O direito de solicitar informações sobre a administração pública é garantido pela Constituição (art. 5º, ###III) e reforçado pela Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011). Mas tem cidade por aí tentando driblar essa regra, exigindo que o pedido passe primeiro pelo plenário da Câmara. Pode isso? Não pode, e o Supremo Tribunal Federal (STF) já deixou isso bem claro!

A treta em Guiricema e a decisão do STF

O caso que colocou essa discussão em evidência veio de Guiricema, em Minas Gerais. Um vereador quis exercer seu papel de fiscalizador e solicitou informações sobre a administração municipal. Só que a Câmara local resolveu barrar o pedido, alegando que ele precisava passar por votação antes.

Não deu outra: o vereador levou a questão ao STF, que bateu o martelo. Se qualquer cidadão pode acessar informações públicas, um vereador tem ainda mais direito! Afinal, fiscalização é papel essencial do Legislativo, e impedir o acesso a dados da gestão pública fere a transparência e a democracia.

Regra vale para todo o Brasil

A decisão do STF não vale só para Guiricema. Agora, a regra é clara para todos os municípios do país: vereador pode pedir informações diretamente ao prefeito ou aos órgãos públicos sem precisar da aprovação da Câmara. Qualquer tentativa de bloqueio é inconstitucional e pode ser derrubada na Justiça.

Essa decisão fortalece a transparência e garante que os representantes do povo possam exercer seu trabalho sem entraves burocráticos. Afinal, governo transparente não teme fiscalização – e quem tenta esconder informação já começa errado.

Por: Arinos Monge.

Endereço

Duque De Caxias, RJ
25264143

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