Revista Tempo e Argumento

Revista Tempo e Argumento Revista com foco em História do Tempo Presente vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Histó

A ditadura, que perdurou no Brasil entre 1964 e 1985, esteve diretamente vinculada à prática de graves violações aos Dir...
02/09/2025

A ditadura, que perdurou no Brasil entre 1964 e 1985, esteve diretamente vinculada à prática de graves violações aos Direitos Humanos, ataques contra trabalhadores, organizações e população urbana, cujas consequências se perpetuam na atualidade. Porém, as violações atingiram os povos originários (indígenas e afrodescendentes) em diferentes partes do país, especialmente na Amazônia, onde os grandes projetos desenvolvimentistas assentavam-se na exploração dos recursos naturais, como nos casos da extração do minério e da produção agropecuária. Os diferentes grupos étnicos que objetivamente sofreram as remoções forçadas, as mortes por doenças, ataques, envenenamentos, dentre outras possíveis violações, ainda atravessam um processo de questionamentos sobre seus territórios. Por isso, a importância da discussão a respeito das violações aos Direitos Humanos no espaço escolar, apresentando uma contraposição ao processo hegemônico de invisibilidade dos povos originários e distorções dos processos e evidências no Ensino de História.

Leia o artigo na íntegra pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180317442025e0202

A Revista Tempo e Argumento convida para o envio de artigos para o dossiê "Crises climáticas e consequências sociais: te...
14/08/2025

A Revista Tempo e Argumento convida para o envio de artigos para o dossiê "Crises climáticas e consequências sociais: teoria, história, historiografia", organizado por Claiton Marcio da Silva, William San Martin e André Secchieri Bailão.

PROPOSTA: As controvérsias sobre responsabilidade e as consequências das mudanças climáticas têm colocado o clima no centro dos debates públicos, estimulando estudos sobre caracterização, impactos, adaptação e mitigação. Diante das transformações planetárias, pesquisadores das humanidades têm se preocupado em tirar os fenômenos atmosféricos das margens de suas análises, buscando entender as complexas relações de interdependência entre planeta, vida e clima em múltiplas escalas. O clima e suas mudanças são vividos, experienciados e pensados de maneiras variadas em diferentes tempos e lugares, o que demanda investigações historiográficas. Assim, este dossiê busca reunir contribuições sobre as intersecções entre crises climáticas e suas consequências sociais, nos questionando sobre quais as potencialidades das discussões guiadas por diferentes campos da história e das humanidades. São bem-vindas contribuições que discutam mudanças históricas das percepções (científicas, filosóficas, humanísticas, culturais, midiáticas) sobre clima, e suas variabilidades e transformações, no passado e no tempo presente – um conjunto disputado de narrativas e experiências que embasaram explicações sobre o mundo, os seres e fenômenos não humanos, os povos e a história entre diferentes grupos, que pautaram políticas coloniais, nacionais e internacionais e a formação de redes de pesquisas. Também serão aceitos artigos que explorem como eventos climáticos se relacionam a mudanças sociais, às estruturas políticas e econômicas, a vulnerabilidades e resiliênciais; como eventos climáticos produzem e impactam conflitos, epidemias e crises diversas; como distintos grupos constroem narrativas e memórias dos eventos e atuam na esfera pública; e os conflitos entre formas de saber e viver, inclusive não ocidentais, relacionados às mudanças climáticas.

Acesse a chamada pelo endereço: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/dossie2026-1

Episódio 5: "Ditaduras na América Latina: os desdobramentos de uma tese".O tema das ditaduras na América Latina ocupou e...
12/08/2025

Episódio 5: "Ditaduras na América Latina: os desdobramentos de uma tese".

O tema das ditaduras na América Latina ocupou e ainda ocupa um espaço significado dentro dos debates da história do tempo presente. Com a abertura de arquivos, o surgimento de novas fontes e a proposição de problemas ainda não abordados referente a esses regimes, o campo de estudo das ditaduras tem se renovado constantemente, com pesquisas de fôlego.

Neste episódio do TeA podcast, João Júlio Gomes dos Santos Junior, professor do departamento de história da UDESC, e Ana Carolina Machado, doutoranda pelo PPGH UDESC, abordaram o tema a partir da experiência de pesquisa de Eliton Felipe de Souza, que resultou na tese “Muy Hermanos: A insurgência da ditadura militar brasileira nos países de América do Sul (1964-1985), defendida junto ao PPGH UDESC e premiada internacionalmente.

Ouça pelo Spotify: https://open.spotify.com/episode/4fvKLUS0YPBmVEEefyvPaj?si=WaHp_0duSfeCQ0ZhJG6EVw



O artigo de Erinaldo Cavalcanti se debruça sobre a ampliação das reflexões acerca dos saberes docentes da formação inici...
07/08/2025

O artigo de Erinaldo Cavalcanti se debruça sobre a ampliação das reflexões acerca dos saberes docentes da formação inicial do professor de história. Para isso, o auutor analisa como um conjunto de 115 estudantes matriculados no curso de licenciatura da Universidade Federal do Pará (UFPA) interpretam a questão: o que é necessário para ensinar história? Como metodologia, foi aplicado um questionário adotando, na sequência, os procedimentos quantitativos e qualitativos pelos quais foram catalogados os dados, e produzidos tabelas e gráficos sobre gênero, idade, cor e período em que estavam matriculados os discentes participantes. Em seguida, foram analisados os registros das respostas produzidas, problematizando os saberes que os futuros professores compreendem como necessários à docência. Pelos dados produzidos, percebe-se uma grande diversidade de saberes perfilando as interpretações dos discentes que envolvem os conhecimentos da área de referência, das áreas vizinhas e da própria experiência.

Acesse o texto na íntegra no site da revista. Link : https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180317442025e0201

TENÇÃO: Prazo prorrogadoEste dossiê explora a trajetória histórica dos movimentos rebeldes protagonizados por populações...
31/07/2025

TENÇÃO: Prazo prorrogado
Este dossiê explora a trajetória histórica dos movimentos rebeldes protagonizados por populações afro-ameríndias na América Latina, destacando suas contribuições para a formação de resistências coletivas e ressignificação da ação política e da cultura no presente. O foco será em movimentos ocorridos nos séculos XX e XXI na perspectiva da história do tempo presente. O dossiê busca revelar como essas comunidades marginalizadas articularam estratégias de enfrentamento contra as estruturas opressivas, tanto de caráter colonial quanto republicano. O dossiê pretende reunir artigos que investiguem, sob diversas perspectivas, os fatores que impulsionaram movimentos e insurgências contemporâneas no Brasil e na América Latina. Entre os temas de interesse, estão as relações entre identidade étnica e resistência, as práticas culturais e religiosas como formas de subversão, e a influência dos movimentos afro-ameríndios sobre as lutas contemporâneas por direitos civis, territoriais e sociais. Além disso, o dossiê examinará o impacto dessas resistências na formação de uma memória coletiva e de discursos de identidade afro-ameríndia na América Latina. Autores são convidados a explorar tanto o papel das comunidades africanas e indígenas na organização de movimentos armados ou pacíficos, quanto as alianças entre essas populações e outros setores marginalizados, como camponeses e trabalhadores urbanos. A interação entre diferentes etnias e culturas dentro dos movimentos insurgentes será um ponto-chave, como a adaptação e transformação dessas lutas ao longo do tempo, em resposta às dinâmicas locais e globais de poder.

Outro aspecto central deste dossiê será a análise da memória e do legado dos movimentos e insurgências do passado distante no contexto contemporâneo. Como as populações afro-ameríndias têm reconfigurado suas narrativas históricas? De que forma as suas reivindicações de direitos têm sido articuladas em diálogos com o Estado e outras esferas sociais? Tais questões são fundamentais para entender como a história das resistências afro-ameríndias continua a moldar a política e a cultura da América Latina nos dias atuais.
Mai sinformações no site: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/dossie2025-3

O quarto episódio da segunda temporada do podcast Tempo e argumento tem como tema "História do Tempo Presente, Patrimôni...
29/07/2025

O quarto episódio da segunda temporada do podcast Tempo e argumento tem como tema "História do Tempo Presente, Patrimônio e Memória".

No âmbito da história do tempo presente, as discussões referentes ao patrimônio ocupam um lugar importante. Nessa seara, as possibilidades de abordagens são muitas, e perpassam não apenas os processos de monumentalização e patrimonialização, mas também os debates acerca das chamadas políticas de memória, dos usos públicos e políticos do passado, bem como dos chamados patrimônios incômodos, difíceis e sensíveis. Nesse sentido, no cerne das abordagens elaboradas na interface entre a história do tempo presente e o campo patrimonial, está o questionamento do que pode ou não ser considerado patrimônio, o que aponta uma relação permeada por disputas e batalhas por determinadas memórias em detrimento de outras. Neste episódio João Júlio Gomes dos Santos Júnior, professor do Departamento de História da UDESC, e Ana Carolina Machado, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da UDESC, conversaram sobre a temática com Luís Alegría Licuime, docente na Universidade de Valparaíso, no Chile, um dos organizadores do dossiê "v. 16 n. 42 (2024): História do tempo presente, patrimônio e memória".

Ouça pelo spotify pelo endereço: https://open.spotify.com/episode/7fJBgVMUuUJZqkZ4cFPn9m?si=PJKUYj0DRCuj0k4XQjnbRQ.

O artigo de Fernando Salla e Marcos César Alvarez aborda os escritos de presos e sua importância para a compreensão das ...
22/07/2025

O artigo de Fernando Salla e Marcos César Alvarez aborda os escritos de presos e sua importância para a compreensão das dinâmicas das relações sociais nas prisões, assim como da dimensão subjetiva dos encarcerados. Analisa especialmente a contribuição de uma obra póstuma de Abdias Nascimento para o conhecimento do funcionamento da Penitenciária do Estado em São Paulo, onde esteve preso de 1943 a 1944. Abdias Nascimento, além de narrar suas experiências e seus sentimentos como encarcerado, submetido aos rigores disciplinares e castigos, buscou dar voz a diversos presos para que contassem suas histórias de crime e suas vidas na Penitenciária. Abdias Nascimento viveu um momento de reforma da Penitenciária, empreendida pelo médico Flamínio Fávero, que buscou reverter os rigores do silêncio e os muitos castigos que eram até então impostos aos encarcerados e criar novas rotinas, ao permitir a maior participação dos presos na estruturação da vida cotidiana daquela prisão. Foram tais reformas que permitiram a emergência do Teatro do Sentenciado, sob a condução do próprio Abdias. Seu escrito constitui-se, portanto, em documento que registra as práticas cotidianas daquela prisão, os mecanismos disciplinares impostos e os sentimentos dos presos, preservando, assim, uma página da história das prisões no Brasil.

Para ler o texto na íntegra acesse o site da revista pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180317442025e0105

P: História do tempo Presente, Transições e democratizações".No episódio 3 da segunda temporada do TeA Podcast, mergulha...
18/07/2025

P: História do tempo Presente, Transições e democratizações".

No episódio 3 da segunda temporada do TeA Podcast, mergulhamos no tema das transições políticas e democratizações, fenômenos que marcaram profundamente o século XX e seguem reverberando nas estruturas sociais, políticas e culturais atuais. Ao longo do episódio, serão abordadas as particularidades das transições democráticas e o papel de movimentos sociais, reformas institucionais e novos arranjos de poder. Vamos explorar também como esses movimentos foram interpretados e debatidos por historiadores e cientistas políticos, oferecendo novas perspectivas sobre o passado recente a partir de problematizações do tempo presente.

João Júlio Gomes dos Santos Júnior, professor do Departamento de História da UDESC, e Ana Carolina Machado, doutoranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da UDESC, conversam sobre esse tema a partir das experiências de pesquisas de Hernán Ramirez, um dos organizadores do dossiê "v. 16 n. 41 (2024): História do tempo presente, transições e democratizações".

Acesse pelo link: https://open.spotify.com/episode/3PlfKLkpxUhY5eJEvkhNJt?si=7QUqT-HcQV-IlgRpXbXkPQ&nd=1&dlsi=c3655ac1d1ee4742

O artigo de Aurélio de Moura Brito (Universidade Federal Rural de Pernambuco) investiga diversos escritos de presos comu...
09/07/2025

O artigo de Aurélio de Moura Brito (Universidade Federal Rural de Pernambuco) investiga diversos escritos de presos comuns redigidos na Casa de Detenção do Recife no contexto da Revolução de 1930. O autor escrutina as correlações positivas entre o contexto político externo à prisão e a emergência desses manuscritos, bem como examina suas reivindicações de modo a revelar um sofisticado processo de apropriação da retórica política propalada pela Aliança Liberal no contexto de sua mobilização. Divergindo das abordagens usuais, ao passo que não centraliza sua atenção na ação dos presos políticos, investigamos as conexões e porosidades entre as dinâmicas internas da prisão e a conjuntura de acirramento político externa ressaltando uma dimensão política e associativa na prática peticionária dos presos comuns, sujeitos olvidados pela abordagens tradicionais da história das prisões na Era Vargas. Para tanto, mobiliza diversificada tipologia documental (ofícios, requerimentos, habeas corpus, cartas, petições, jornais, pareceres do Conselho Penitenciário, relatórios e “partes diárias”) com o fito de ultrapassar o uso reiterado e predominante das memórias de presos políticos como fonte exclusiva para investigar o cotidiano das prisões nesta conjuntura.

Acesse o texto na íntegra. Link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180317442025e0104

Um dos temas que mais ganha destaque nos debates do tempo presente é a temática dos povos indígenas, especialmente no es...
03/07/2025

Um dos temas que mais ganha destaque nos debates do tempo presente é a temática dos povos indígenas, especialmente no espaço público. A cultura e visão de mundo indígena são cada vez mais necessárias para repensarmos nossas práticas e a relação que estabelecemos com o conhecimento e a natureza. Além disso, a virada epistemológica decorrente da ascensão da nova história indígena oferece fundamentos para refletirmos sobre as relações do conhecimento com o eurocentrismo, o colonialismo e os grupos subalternizados, possibilitando outros tipos de narrativas, relações com o passado e colocando em cena outras formas de ser e estar no mundo.

No episódio do TeA podcast de hoje, João Júlio Gomes dos Santos Júnior, professor do Departamento de História da UDESC, e Ana Carolina Machado, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da UDESC, conversam sobre a temática com Luisa Tombini Wittmann, uma das organizadoras do dossiê "v. 15 n. 40 (2023): Povos Indígenas e História do Tempo Presente".

Ouça pelo link:
https://open.spotify.com/episode/16VhgaF1ezy2sv6cP8EP7r?si=9R8CQdSASPC_7J9MnBTDVA

ARTIGO DA ÚLTIMA EDIÇÃO DA TeA!Por meio de uma análise qualitativa de dossiês da Justiça de Menores francesa, o artigo d...
30/06/2025

ARTIGO DA ÚLTIMA EDIÇÃO DA TeA!

Por meio de uma análise qualitativa de dossiês da Justiça de Menores francesa, o artigo de Franciele Becher (Université Paris 8), propõe um estudo de caso sobre a maneira como especialistas dos centros de observação (principalmente psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais) avaliaram adolescentes infratores com claros sinais de sofrimento psíquico decorrente dos bombardeios e da repressão racial da Shoah durante a Segunda Guerra Mundial e a ocupação nazista da França, que passaram por essas instituições entre 1945 e 1953. A autora aponta que a análise dos dossiês de Angèle e Olivier, vítimas diretas dos ataques aéreos, assim como dos de Manès e Yann, dois adolescentes judeus fortemente afetados pelo genocídio, revelam uma profunda incompreensão dos especialistas em relação ao sofrimento desses jovens. Segundo ela, em alguns casos, o contexto da guerra foi completamente ignorado, ou então minimizado em favor de interpretações que reforçaram estereótipos ultrapassados sobre delinquência juvenil, preconceitos sociais ou arquétipos de gênero. Muitas vezes, os especialistas se declararam mesmo incompetentes para lidar com esses adolescentes, o que resultou na invisibilização de suas experiências juvenis da guerra, manifestadas na angústia registrada nas fontes analisadas. O estudo conclui que, embora os centros de observação tenham sido idealizados como instituições modernas e científicas, voltadas a auxiliar o juiz a romper com o ciclo repressivo da Justiça de Menores francesa, que ingressou em uma nova era a partir de 1945, eles não estavam preparados para acolher esses adolescentes marcados pela guerra e pela repressão. Essas instituições acabaram, assim, por reforçar antigas nosografias psiquiátricas e os estereótipos da delinquência juvenil do período entreguerras.

Leia o artigo na íntegra acessando o texto no site da revista pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180317442025e0103

O artigo de Clóvis Gruner analisa um conjunto de textos escritos pelo jornalista e poeta Abel Hamvultando, condenado a 2...
24/06/2025

O artigo de Clóvis Gruner analisa um conjunto de textos escritos pelo jornalista e poeta Abel Hamvultando, condenado a 29 anos de prisão pelo assassinato, em agosto de 1900, de João Bleggi, em Curitiba, capital do estado do Paraná: uma série de nove artigos, publicados anonimamente no jornal O Fluminense, de Niterói; uma longa missiva endereçada aos ministros do Supremo Tribunal Federal; e uma carta assinada por sua mãe, publicada no jornal curitibano Diário da Tarde. A intenção é apreender as variações e estratégias utilizadas por Hamvultando em um ambiente, o prisional, onde as condições para a escrita são restritas; a circulação de textos, bastante limitada; e a liberdade, constantemente vigiada. Apesar dos rigores e dificuldades, os textos produzidos por Abel Hamvultando revelam, além de sua própria experiência, perspectivas do cotidiano prisional que escapam àquelas presentes em discursos e fontes de caráter mais oficial. Trata-se, no caso de Curitiba, de uma fonte ímpar, dada a inexistência, para o período, de documentação similar. Como em outra tantas instituições, a memória e o testemunho de prisioneiros, e sua sobrevivência, são raros. Nesse sentido, a leitura desse conjunto de textos permite vislumbrar outras possibilidades da história das prisões, do aprisionamento e dos prisioneiros no Paraná.

Acesse o texto completo pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180317442025e0102

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