Marília Rodrigues - Psicóloga

10/09/2025

Falar de saúde mental é falar de vida. 💛
É lembrar que pedir ajuda não é fraqueza – é coragem.
É entender que cada pessoa enfrenta batalhas que muitas vezes não conseguimos enxergar.

✨Você já parou para observar como anda a saúde mental do seu filho?
💕 Nem sempre o que eles sentem é fácil de colocar em palavras. Muitas vezes, mudanças de humor, isolamento ou irritabilidade podem ser sinais de que algo não vai bem.
✨ Escutar, acolher e estar presente faz toda a diferença.
✅ Reserve alguns minutos do dia para perguntar como ele está.
✅ Demonstre interesse pelo que ele gosta, pelo que preocupa e pelo que o faz feliz.
✅ Mostre que pedir ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza.

❇️Uma simples conversa pode ser o primeiro passo para prevenir sofrimento e fortalecer o vínculo entre vocês, mas nem sempre será o suficiente para curar feridas emocionais do seu filho.
✒️Por isso, a importância de buscar ajuda de um profissional poderá dar todo suporte familiar e acompanhar seu filho para ajudar restabelecer os laços afetivos perdidos.

💬 Neste mês do Setembro Amarelo, que tal abrir esse diálogo em casa?

04/09/2025

❇️ Há uma prática conhecida como MINDFULNESS, que é uma forma de através da respiração e meditação você aprenda a se conectar consigo mesmo e com suas próprias emoções.

❇️ Usando essa estratégia, vai te ajudar a regular melhor suas emoções e identificar os pensamentos que mais te atrapalham e deixar que seus sentimentos possam fluir de uma forma natural, não controlando, mas aprendendo a conduzir de forma mais assertiva seus pensamentos. 💭

27/08/2025

25/07/2025

O livro “Emocionário: Diga o que você sente” é livro que pode ser utilizado como ferramenta importante para ajudar as crianças a identificarem, nomearem e compreenderem suas emoções. O livro vai apresentar várias emoções secundárias ele a— como alegria, ciúme, tristeza, vergonha, orgulho — de maneira clara, favorecendo o desenvolvimento da inteligência emocional.

Você sabe a importância de ler o Emocionário para as crianças:
• Amplia o vocabulário emocional, ajudando a criança a expressar o que sente com mais clareza e ensinando novas palavras desconhecidas.
• Estimula o autoconhecimento e a empatia, ao mostrar que todas as emoções são naturais e fazem parte da vida.
• Contribui para a regulação emocional, permitindo que a criança entenda que sentimentos difíceis também podem ser acolhidos e transformados.
• Pode fortalecer o diálogo entre pais, professores e crianças, promovendo uma convivência mais respeitosa e afetiva.
• Serve como apoio em situações de conflito, ajudando a criança a lidar melhor com frustrações, raiva ou inseguranças.

Ler o Emocionário com as crianças é uma forma de educar e ensinar sobre sentimentos que não conhecem por não entenderem, mas já sentiram em alguma situação que teve mais dificuldade em resolver. Ainda é essencial para a formação de adultos mais conscientes, empáticos e equilibrados.

09/07/2025

💭 Já parou para pensar que você, como pai não pode se comportar como acusador, crítico e julgador.
🗯️ Deixamos de ser assertiva quando perdemos o manejo de se comunicar com os nossos filhos.
💭 As vezes, é preciso aprender a ouvir e não só apontar e criticar vai resolver o problema do seu filho.
🫶🏼 Quando somo assertivos aprendemos a comunicará mensagem da melhor forma e nos conectamos com as dificuldades dos nossos filhos, conseguimos ajudá-los a vencer esses desafios.

🛑 Busque ajuda se você está sentindo essa dificuldade com seu filho.

Marília Rodrigues de Sousa
Psicóloga
CRP 11/08498

02/07/2025

💬 “Eu só queria fazer amigos, mas não sabia como começar a conversar.”

Muitos adolescentes enfrentam dificuldades com timidez, insegurança, conflitos e até sentimentos que nem sabem nomear — e isso impacta diretamente na autoestima e nas relações.

Pensando nisso, criei o Grupo Conecta Teens: um espaço seguro, divertido e terapêutico onde adolescentes aprendem habilidades sociais enquanto vivenciam histórias incríveis com o RPG.

🧠 Enquanto jogam, eles desenvolvem:
✅ Comunicação assertiva
✅ Cooperação
✅ Empatia
✅ Expressão emocional
✅ Autoconhecimento

🎲 Um jogo? Sim. Mas com acompanhamento psicológico e objetivos terapêuticos sérios.

👥 Vagas limitadas.
💬 Marque uma avaliação inicial pelo direct ou pelo WhatsApp: (85) 9 9919-1658.

Vamos juntos fortalecer adolescentes de forma leve e profunda. 💪✨

Compartilhe com pais ou responsáveis que podem se interessar por esse projeto!

02/07/2025

Timidez excessiva nem sempre é “fase” ou “preguiça”. Ela pode surgir de:

Temperamento inato (traços genéticos que tornam a criança mais reservada).

Experiências de rejeição (primeiras amizades abaladas por bullying ou incompreensão).

Ambientes imprevisíveis (troca de escola, mudança de cidade, conflitos em casa).

Compreender a timidez significa:

Respeitar o tempo: não exigir desempenho social imediato (ex.: apresentações em sala)

Criar espaços seguros: encorajar interações em pequenos grupos de amigos próximos

Reforçar competências: elogiar habilidades que não envolvam exposição pública (arte, leitura, jogos)

Dialogar sobre sensações: ajudar a nomear o desconforto (“você está com medo de ser julgado?”)

O objetivo não é “vencer” a timidez, mas ajudar o jovem a construir confiança para, quando quiser, participar do mundo social sem sentir um peso interno esmagador.

🔎 Pergunta para você: Como tem sido a relação do seu filho com situações que exigem falar em público ou socializar? Comente aqui!

24/06/2025

Crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista) percebem o mundo por meio de filtros sensoriais e emocionais únicos. Para acolher de verdade, é preciso:

Comunicar de forma direta (sem metáforas), evitando confusões no entendimento.

Criar rotina previsível, pois a previsibilidade reduz ansiedade e crises sensoriais.

Atenuar estímulos que sobrecarregam (ruídos altos, luzes intensas) e oferecer cantos de desaceleração.

Valorizar interesses especiais, pois neles a criança encontra prazer e motivação para aprender.

A psicoterapia especializada em TEA não “muda” a forma de ser da criança, mas ajuda a desenvolver ferramentas para navegar no mundo de forma mais confortável, além de orientar pais e professores sobre ajustes simples que fazem grande diferença.

🔍 Pergunta para você, pai ou mãe: qual pequena mudança no dia a dia ajudou a tranquilizar seu filho com TEA?
🔗 Se deseja criar esse acolhimento especializado, marque uma consulta e invista no desenvolvimento singular do seu filho.

💙

18/06/2025

No Dia Mundial do Orgulho Autista (18/06), reforçamos que o TEA não é doença a ser curada, mas uma forma singular de perceber e interagir com o mundo. Veja alguns pontos essenciais:

Neurodiversidade: o cérebro autista processa informações de forma diferente, o que pode se traduzir em hiperfoco, memórias visuais extraordinárias ou sensibilidade sensorial elevada.

Desenvolvimento da fala e comunicação: enquanto algumas crianças podem demorar mais para falar, outras desenvolvem linguagem de modo muito elaborado. Nenhum caminho é “certo” ou “errado”.

Interação social: apresentar dificuldade em expressar emoções ou manter contato visual não significa falta de afeto. A forma de demonstrar amor pode ser diferente (gestos, toques, brincadeiras específicas).

Inclusão escolar e família: adaptar a rotina com antecedência, fornecer instruções visuais, criar um ambiente previsível e flexível são práticas recomendadas pela psicologia para apoiar o desenvolvimento.

🤝 A psicoterapia voltada ao TEA oferece:

Avaliação detalhada de habilidades e limitações ecológicas.

Treinamento em habilidades sociais de forma lúdica.

Orientação aos pais para fortalecer a comunicação e reduzir ansiedade.

🔎 Pergunta para você: Que tal compartilhar aqui uma qualidade única que você admira em alguém com autismo na sua vida?

💙

13/06/2025

Como psicóloga, vejo todos os dias como a adolescência pode ser um território desafiador — cheio de dúvidas, mudanças e silêncios.

Foi pensando nisso que nasceu o Conecta Teens: um grupo terapêutico onde os adolescentes podem desenvolver habilidades sociais, melhorar a comunicação, aprender sobre suas emoções e, acima de tudo, se sentirem pertencentes.

Aqui, usamos o RPG como ferramenta para criar conexão, refletir sobre o cotidiano e transformar experiências em aprendizado.

Se você é mãe, pai ou responsável por um jovem que tem dificuldade de se expressar, fazer amigos ou se sentir seguro sendo quem é… esse grupo pode ser um ótimo começo.

📍Toda sexta, às 17h, presencialmente no Espaço Geração 360.
💬 Quer saber mais? Me chama no direct!

12/06/2025

A separação dos pais pode gerar um impacto profundo na criança, mesmo que ela não pronuncie “estou ansioso(a)”.
Em vez de fechar a porta para o diálogo, observe sinais sutis: dores de estômago sem causa física, pesadelos e medo de ficar sozinho. Muitas vezes, eles se expressam através de birras, regressões ou queda no rendimento escolar.

Para a criança, a rotina é sinônimo de estabilidade. Manter horários de estudo, refeições e brincadeiras — e garantir que ambos os pais reforcem o amor incondicional — ajuda a reduzir o sentimento de abandono.

A psicoterapia infantil é fundamental para que a criança possa nomear suas emoções, compreender que a separação não é culpa dela e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade.

🔍 Para você, pai ou mãe: qual mudança no comportamento do seu filho chamou mais a sua atenção após a separação? Comente abaixo.
🔗 Se estiver sentindo que é hora de apoio profissional, marque uma consulta e invista na saúde emocional do seu filho.

05/06/2025

Quando um adulto rotula uma birra como “frescura”, ele perde pistas valiosas sobre o universo emocional infantil. Até cerca dos 7 anos, a criança:

Tem vocabulário emocional limitado, 🔤

Reage instintivamente ao desconforto, 😢

Usa o corpo e as atitudes para “dizer” o que não consegue articular. 🗣️

➡️ Por que isso importa?
Porque por trás de cada episódio de raiva, choro ou recusa existem mensagens sobre:

Cansaço excessivo (sono e rotina desregulados)

Medo de mudanças (escola nova, separação dos pais, etc.)

Frustração diante de limites ou expectativas inatingíveis

Como ajudar?

Nomeie emoções: diga “vejo que você está com raiva/triste/faminto”.

Crie rituais de acolhimento: um abraço sem expectativa, um momento de leitura calma.

Escuta ativa: ao invés de “já passou, criança não faz isso”, pergunte “você está triste? O que aconteceu?”.

A psicoterapia infantil oferece um espaço seguro para a criança aprender a dar nome aos sentimentos e para a família entender cada sinal.

🔎 Pergunta para você, pai ou mãe: Qual foi a última vez que seu filho não conseguiu falar o que sentia e recorreu ao “drama”? Comente aqui!