Sindileite-Goiás

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Sindileite-Goiás

Um sindicato estruturado e forte, capaz de atender as necessidades dos nossos associados, aprimorando seus serviços e produtos como Indústria.

No ano final da década de 90 o Sindileite mais uma vez ao lado de grandes empresas a nível nacional levasse a discussão a avaliação da qualidade do leite com a proposta de criação de laboratórios independentes para análise qualitativa antevendo a I.N. 51 que foi editada em 2002 e que hoje encontra-se sucedida pela I.N. 62 do MAPA. Trazendo o problema para Goiás o Sindileite através da sua diretori

a elaborou documento que foi assinado pelas diversas instituições cadeia láctea goiana e que foi levado ao então Secretário de Agricultura do Estado de Goiás Leonardo Vilela e este fez chegar às mãos do Ministro da Agricultura de Goiás Pratini de Morais no ano de 1999 com que culminou na aquisição pelo MAPA e cedido em comodato à Universidade Federal de Goiás do que é hoje o LQL (Laboratório de Qualidade do Leite) que atende diretamente 25 mil produtores de leite do estado de Goiás com análises bimensais e indiretamente 60 mil, atendendo também os estados do Amazonas, Rondônia, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais e Brasília. E tem hoje uma capacidade instalada para 150 mil análises mensais, isso nos orgulha, pois além de termos aqui no estado o que há de mais moderno no Brasil, somos promovedores da geração de empregos no mundo científico e a mensuração da qualidade dos produtos lácteos;

02/06/2025

🌍🥛 Ontem celebramos o Dia Mundial do Leite! Uma data especial que nos lembra da importância desse alimento tão nutritivo e essencial para a nossa saúde. O leite é uma fonte rica de cálcio, proteínas e vitaminas, fundamentais para o nosso bem-estar. Vamos valorizar a cadeia produtiva do leite e apoiar os produtores que fazem isso acontecer! 🐄❤️

22/05/2025

O Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás e vários parceiros, fizeram nesta quinta-feira dia 22 de maio, doações de leite e derivados à Organização das Voluntárias de Goiás – OVG, em evento no Palácio das Esmeraldas em Goiânia. Todos os anos desde o ano de 2006, são realizadas essas doações que já ultrapassaram a 900 mil litros de leite líquido e derivados que são endereçados depois para dezenas de entidades carentes no estado. O Dia Mundial do leite, geralmente é comemorado no dia 1º de junho. Porém, este ano foi antecipado a pedido do governador de Goiás Ronaldo Caiado, que enalteceu essa iniciativa de doações por parte do Sindileite-GO e parceiros. O presidente do Sindileite, empresário Jair Antônio Borges, disse em sua fala, que a cadeia láctea em todo o país, em termos de empregabilidade e movimento financeiro, supera grandes seguimentos como o têxtil, o automobilístico e a construção civil. Em Goiás, a cadeia está presente nos 246 municípios, gera 220 mil empregos diretos e indiretos e é responsável por 11% de todo o PIB – Produto Interno Bruto goiano.

📲 Veja a matéria completa no portal Sindileite.org.br, link na bio.

19/05/2025

Assinada Convenção Trabalhista no seguimento de lácteos

O Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Goiás e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Goiás e Tocantins – STIAG, assinaram na última quinta-feira (15), a Convenção Coletiva de Trabalho 2025/2026. A vigência do documento estabelece data de 1º de maio de 2025 a 30 de abril de 2026, com data base fixada em 1º de maio. Conforme o que ficou acordado entre as partes, o reajuste salarial é de 5,5%, tendo como base o INPC mais 0,18%. O Piso salarial f**a garantido para os colaboradores no valor de R$ 1.594 (hum mil quinhentos e noventa e quatro reais).

08/05/2025

Complem realiza a sua 14ª Agro TecNoleite 🐮🥛

Esta mostra que tem encerramento marcado para esta sexta-feira dia 9, em Morrinhos – GO, vem mostrando um enorme leque de opções para os negócios da cadeia láctea, não só de Goiás mas de outros estados. O evento teve sua abertura realizada no último dia 6 e contou com as presenças de centenas de autoridades especialmente convidadas. além de produtores, empresários, técnicos e o público em geral. Para prestigiar a 14ª AgroTecnoleite, prestigiaram também a abertura da feira, o presidente do Fundo Emergencial para Sanidade Animal de Goiás – Fundepec, Alfredo Luiz Correia e o diretor técnico da entidade, Antônio Flávio Camilo de Lima. Alfredo é também diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás – Sindileite. Esta feira que já se tornou tradicional na cidade de Morrinhos, é tida como uma das mais expressivas no País, dado a sua organização e parceria com dezenas de empresas do agro. Já na próxima semana, os dirigentes do Conselho Administrativo da Cooperativa Rural dos Produtores de Leite de Morrinhos, deverão anunciar o volume de negócios que cresce a cada ano.

05/05/2025

Descubra as vantagens da silagem de milheto na nutrição animal, suas propriedades nutricionais e benefícios no cultivo. Saiba mais e melhore a dieta do rebanho! A silagem de milho é, sem dúvidas, a rainha das silagens no Brasil. Mas o que fazer quando as condições climáticas e agronômicas não favorecem o seu cultivo? Quais alternativas podemos explorar? Uma alternativa promissora é o milheto, uma gramínea tropical de crescimento rápido e alta tolerância à seca. A silagem de milho, como dito, é a mais tradicional utilizada para a alimentação animal, devido seu alto valor nutritivo. Contudo, produtores podem receber resultados insatisfatórios, devido principalmente às condições climáticas das regiões, composição do solo, falta de tecnologias para colheita e seu alto custo de produção. Em contrapartida, o milheto é uma cultura versátil para produção de grãos e silagem. Ele se adapta bem ao clima tropical, tem baixo custo de produção e exige menos adubação. (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte MilkPoint).

14/04/2025

Treinamento e qualidade do leite 🥛 🐮

A produção de leite é uma operação complexa que requer recursos humanos qualif**ados para garantir a produção de leite de alta qualidade e qualif**ar os colaboradores manter a saúde do úbere. Treinar e em rotinas de ordenha adequadas é essencial para atingir um alto padrão de qualidade do leite e bons resultados econômicos das fazendas. Por que treinar ordenhadores melhora a produção leiteira? Esse treinamento deve estar focado na melhoria dos conhecimentos e práticas relacionadas às rotinas de ordenha, o que leva a uma maior satisfação e comprometimento dos colaboradores e maior adesão aos protocolos estabelecidos dentro da rotina da fazenda. No caso específico da rotina de ordenha, os treinamentos influenciam em diversos benefícios para a produção. (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte, Portal MilkPoint Ventures).

04/04/2025

Pensando nos reflexos sobre o mercado brasileiro, as tarifas extras de importação anunciadas pelos Estados Unidos em um primeiro momento tendem a ter poucos efeitos diretos sobre o setor lácteo nacional. Como sabemos, o Brasil não possui relevância signif**ativa nas exportações de lácteos, sendo predominantemente um país importador. Em 2024, por exemplo, o Brasil importou aproximadamente 2,3 bilhões de litros em equivalente-leite, enquanto as exportações f**aram próximas a apenas 86 milhões de litros (representando cerca de 0,3% do volume total de leite captado pelas indústrias brasileiras). Analisando especif**amente as exportações brasileiras de lácteos destinadas ao mercado norte-americano em 2024, os principais produtos embarcados foram leite condensado e creme de leite. Os Estados Unidos representam o principal destino para o leite condensado brasileiro e o segundo maior destino para as exportações de creme de leite. Portanto, embora o impacto geral para o mercado brasileiro tenda a ser limitado, essas duas categorias podem sofrer efeitos diretos mais signif**ativos frente às novas tarifas. (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte MilkPoint)

31/03/2025

A volatilidade e a incerteza serão sempre parte do negócio, como em qualquer commodity, ou há como subverter essa lógica? A resposta é sim, há como mudar isso! Vender o leite sem saber o quanto vai receber e lidar com a enorme variação dos preços, a chamada volatilidade, são dores apontadas frequentemente pelos produtores de leite. Isso dificulta o planejamento, atrasa os investimentos e encarece o crédito, entre outros desdobramentos que afetam o desenvolvimento da atividade. Do lado do laticínio, as mesmas incertezas ocorrem, porém do outro lado do balcão: qual será o custo de aquisição do leite no próximo ciclo, e como esse custo conversará com os preços de venda é uma questão central para um setor no qual, evidentemente, o leite é o custo principal. Analisando a flutuação dos preços do leite nos últimos 23 anos, comparando-o com a inflação medida pelo IPCA, percebe-se que tanto o produtor como a indústria lidam com uma verdadeira montanha-russa. (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte: Portal MilkPoint)

28/03/2025

Um sistema de baixo custo e baseado em impressão 3D permite detectar a presença de formol no leite e em cosméticos. A inovação é resultado de uma pesquisa desenvolvida pela Unesp. Saiba mais! Um sistema de baixo custo e baseado em impressão 3D permite detectar a presença de formol no leite e em cosméticos. A inovação é resultado de uma pesquisa desenvolvida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Araraquara. A detecção do formaldeído, mais conhecido como formol, já é feita por outras técnicas, mas são muito mais caras. Essa é a primeira vez que a análise é realizada utilizando um sistema impresso em 3D. Os pesquisadores pretendem patentear o sistema, mas em um modelo Creative Commons (CC), permitindo que a tecnologia fique acessível à sociedade e possa ser aprimorada por outros pesquisadores. O formol é prejudicial à saúde se ingerido, inalado ou em contato com a pele. Ele é um produto considerado cancerígeno pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (Iarc). (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte, MilkPoint).

24/03/2025

A água desempenha um papel essencial na indústria de laticínios, sendo utilizada em diversas etapas do processo produtivo, desde a obtenção do leite até a higienização dos equipamentos e instalações. Sua qualidade e manejo adequado impactam diretamente na segurança alimentar, na eficiência operacional e na sustentabilidade do setor. Diante da preocupação crescente com a sustentabilidade, muitas indústrias adotam estratégias de reutilização de água, como a reciclagem de efluentes tratados para limpeza e supervisão, além da redução do consumo por meio de tecnologias mais eficientes. A água é um recurso indispensável para a indústria de laticínios, impactando diretamente a segurança alimentar, a qualidade dos produtos e a eficiência produtiva. Seu uso responsável e sustentável é fundamental para garantir a continuidade do setor sem comprometer os recursos naturais, sabendo disso, os fabricantes precisarão intensif**ar suas estratégias de administração de água para mitigar a escassez e proteger o futuro da indústria de alimentos e bebidas, de acordo com um novo relatório. (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte, Portal MilkPoint).

22/03/2025

A Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás, tem motivos mais que especiais para comemorar essa data tão importante para o planeta. Isso porque, toda a cadeia láctea necessita e muito, desse bem tão precioso. Os dois primeiros elos da cadeia, produtores e indústrias, é que cuidam de toda a qualidade do leite e seus derivados destinados à população há centenas de anos. Sem água não há produção de qualidade. Daí, nosso comprometimento no sentido de que toda a cadeia se envolva no trabalho de preservação do precioso líquido. O Dia Mundial da Água foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 22 de março de 1992. A ONU também criou a Declaração Universal dos Direitos da Água, em 1992. Este documento estabelece diretrizes para a gestão e preservação da água. Entre os princípios da Declaração Universal dos Direitos da Água estão: A água deve ser tratada como um bem comum, e não como uma mercadoria; Todos têm o direito de acesso a água potável e de qualidade; A gestão da água deve ser feita de forma sustentável, equitativa e solidária; A proteção das fontes de água e dos ecossistemas aquáticos é responsabilidade de todos.

17/03/2025

Pesquisas intrigantes nos últimos anos mostraram que bezerros nascidos de vacas que sofreram estresse térmico durante o período seco apresentam uma menor transferência passiva de imunidade do colostro em comparação com bezerros nascidos de vacas resfriadas. Mas, e quanto às novilhas de primeira cria, que tecnicamente não têm um período seco antes do parto? Historicamente, elas foram percebidas como mais tolerantes ao calor do que vacas mais velhas, mas isso pode não ser completamente verdadeiro, especialmente para os bezerros que estão gerando. Geoffrey Dahl, professor de Ciência Animal da Universidade da Flórida e pioneiro de algumas das pesquisas originais e fundamentais sobre o resfriamento no período seco, agora explorou o impacto do estresse térmico em novilhas de primeira cria e seus descendentes. (Leia a matéria no portal Sindileite.org.br, link sobre na bio, fonte portal MilkPoint).

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(62) 3212-1135 | Fax: (62) 3212-8885

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